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Núcleo de Educação a Distância

R. Maria Matos, nº 345 - Loja 05
Centro, Cel. Fabriciano - MG, 35170-111
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GRUPO PROMINAS DE EDUCAÇÃO.

Material Didático- Ayeska Machado
Processo Criativo- Pedro Henrique Coelho Fernandes
Diagramação- Heitor Gomes Andrade

PRESIDENTE: Valdir Valério, Diretor Executivo: Dr. Willian Ferreira, Gerente Geral: Riane Lopes,
Gerente de Expansão: Ribana Reis, Gerente Comercial e Marketing: João Victor Nogueira

O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.

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 ESTUDO DE CASO 01

A educação formal, por meio dos cursos de graduação e pós-graduação

profissional (especializações) deve ser implementada, com o trato do
tema nos currículos acadêmicos e linhas de pesquisa, estimulando a
consciência da importância do projeto de Segurança e Combate a In-
cêndios e Pânico, aprimorando profissionais e realimentando o sistema
de gestão da segurança contra incêndio para a sua melhoria contínua.
Os profissionais de Engenharia e Arquitetura são considerados os pro-
fissionais habilitados para realizar os projetos de combate a incêndio.
Entretanto, essa temática tampouco é vista no período de graduação e
possui uma carga horária pequena em cursos de pós-graduação, consi-
derando a complexidade do assunto.
Disserte sobre seu ponto de vista acerca do atual ensino e a
qualificação sobre a segurança contra incêndio no país, em geral, e so-
bre a necessidade de adequar a grade curricular acadêmica dos cursos
de graduação.

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 ESTUDO DE CASO 02

Rodrigues (2015), em sua tese, objetiva a proposta de que com tragédia

ocorrida incêndio na casa noturna (boate) Kiss em 2013, no Estado do
Rio Grande do Sul, onde houve 242 mortos, iniciaram-se discussões
sobre a necessidade de atualização das legislações estaduais e sobre a
relevância em estabelecer requisitos únicos que garantam a eficiência,
a eficácia e a efetividade da segurança contra incêndios no Brasil. A
pesquisa teve o objetivo de estudar a viabilidade de elaboração de uma
regulamentação técnica nacional, transformando-se em um instrumento
motivador, através da fundamentação teórica acerca das responsabili-
dades da gestão pública, em proporcionar a segurança contra incêndio
aos cidadãos.
Disserte sobre as melhorias reais da aplicação da lei referida no país,
não só em estabelecimentos e áreas de reunião de público, mas como
a segurança e proteção contra incêndio de modo geral.

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 PADRÃO DE RESPOSTA

ESTUDO DE CASO 01

A prevenção e o combate a incêndio nas edificações não só abrange

a atuação dos profissionais de Engenharia e Arquitetura, no dimensio-
namento dos sistemas relacionados a segurança contra incêndio, mas
também precisa contar com o comprometimento e com a constante
atualização e aperfeiçoamento da administração pública quanto à fisca-
lização e normatização e, principalmente, com o interesse e a participa-
ção da sociedade em geral, a fim de garantir a preservação de vidas e
a proteção ao patrimônio e ao meio ambiente.
O fato é que as grades de engenharia apresentam conteúdos mais en-
xutos e apertados e a absorção de um conhecimento mais completo fica
escasso. Mas é importante lembrar que os projetos serão realizados,
aprovados e executados por esses mesmos profissionais, o que muitas
vezes coloca em dúvida a confiabilidade desses documentos.
A globalização é outro fator que coloca a produção em expansão todos
os dias. A rapidez e urgência em estar a par de novas tecnologias e
execuções tem colocado muitas edificações em risco, aumentando as
chances de risco de incêndios nesses locais. Se os profissionais, em
sua maioria, não se encontram em situação de executar determinadas
tarefas, que dirá a população que, em sua maioria, desconhece as eta-
pas de segurança, em que as construções precisas estar preparadas.
O país atual carece de profissionais especializados sobre combate a
incêndio, mas também necessita de cursos que capacitem esses pro-
fissionais. Faltam investimentos em pesquisas, dados estatísticos para
que possam ocorrer melhorias com base em eventos anteriores, legis-
lações nos âmbitos federal, estadual e municipal, com nível de detalhes
ricos e claros, bem como fiscalização eficaz.

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 PADRÃO DE RESPOSTA

ESTUDO DE CASO 02

A Lei foi sancionada, mas com 12 vetos em pautas importantes.

Entre pontos vetados estão os que proibiam do uso de comandas em
casas noturnas, a responsabilidade das prefeituras pela fiscalização e a
previsão de punição a bombeiros, prefeitos e donos dos estabelecimen-
tos e a determinação de vistoria anual de casa noturna pela prefeitura e
pelo Corpo de Bombeiros.
Ainda com a criação da lei, as regulamentações permanecem diferentes
em cada estado do país, somadas às exigências das prefeituras quanto
aos alvarás de funcionamento dos estabelecimentos. O Corpo de Bom-
beiros está e continuará com suas determinações respaldadas pela legis-
lação estadual. Entretanto, as prefeituras se valem dos laudos e vistorias
desse órgão técnico para liberar o uso dos espaços, que é atribuição legal
municipal. Todavia, a habilitação para elaborar projetos de prevenção e
combate a incêndios é dos profissionais de Engenharia e Arquitetura, con-
trolados e regulados por seus Conselhos de Classe, autarquias federais.
A impressão da criação dessa lei é que ela tenha sido criada
apenas para saciar a sensação de impunidade por parte dos familia-
res. A maioria de seu conteúdo já expresso e previsto em outros docu-
mentos legais e normativos. Além disso, a legislação não faz menção
a nenhuma norma técnica diretamente. Espera-se que a lei criada seja
de utilidade para crescer a discussão sobre o tema da prevenção de
incêndios e a melhoria do processo de criar e fazer valer leis, regula-
mentos e normas e um conjunto de profissionais eficazes no processo
de fiscalização.

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