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10/02/2023

OBJETIVO

ODONTOPEDIATRIA

Prof. Carla Cristina

CONHECIMENTO TÉCNICA EMENTA

CRONOGRAMA
10/02/2023

LIVROS
MATERIAL DIDÁTICO
ARTIGOS CIENTÍFICOS
USE O CELULAR COM MODERAÇÃO

DEIXE SEMPRE NO SILENCIOSO

AVALIAÇÃO: 30 pts

TRABALHOS: 5 pts
10/02/2023

DESENVOLVIMENTO DA
FACE, OCLUSÃO E
CARACTERÍSTICAS DA
DENTIÇÃO DECÍDUA

Prof. Me. Carla Cristina F. Oliveira


Me. Luana Estevam
10/02/2023

ccfo1
ccfo4
ccfo5
DESENVOLVIMENTO DA FACE ccfo6
ccfo7

• Nos primeiros dias da 4ª semana de gestação, tem início o


desenvolvimento do aparelho braquial ou faríngeo,

Crânio / Face / Pescoço / Cavidades nasais / Boca /


Laringe / Faringe

ccfo8

SIST. NERVOSO

COMP. ESQUELÉTICO

COMP. VASCULAR

7ª semana-
PALATO
SECUNDÁRIO

12ª semana-
PALATO MOLE
e ÚVULA
Slide 14

ccfo8 FORMA UM COMPONENTE ESQUELÉTICO, VASCULAR E NERVOSO


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

Slide 15

ccfo1 carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo4 CARTILAGEM DE MECKEL FORMA A MANDÍBULA


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo5 NERVO LINGUAL- 5 NERVO CRANIANO DO TRIGEMEO


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo6 NERVO FACIAL - PAPILAS GUSTATIVAS


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo7 RAIZ DA LÍNGUA NERVO VAGO


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022
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ccfo10
ccfo12 ccfo9
ccfo11

DEFEITOS CONGÊNITOS CRANIO FACIAIS FISSURAS LABIOPALATAIS


• Ocorre decorrente da não junção dos processos
faciais embrionários entre a 6ª a 9ª semana de vida
embrionária

• Prevalência 1/650 bebês nascidos vivos

• 65 % das anomalias de cabeça e pescoço

HISTÓRICO DA GESTAÇÃO O que avaliar


?
1. Agentes infecciosos

2. Radiações por RX

3. Medicamentos como
Cortisona

4. Hormônios

5. Deficiências Nutricionais
Slide 17

ccfo9 carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo11 ANOMALIA FUNCIONAL OU ESTRUTURAL DO DESENVOLVIMENTO DO FETO DECORRENTE DE FATOR ORIGINADO ANTES DO NASCIMENTO
carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo10 carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022

ccfo12 GENÉTICO, AMBIENTAL, DESCONHECIDO OU TARDIO


carla cristina ferreira oliveira; 07/08/2022
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FISSURAS LABIAIS
• Resultam da falta de fusão dos processos
nasomediais e maxilares, que ocorre por volta da 6ª
semana

FISSURAS PALATINAS
• Resultam da falta de fusão dos processos palatinos
e do processo maxilar, ocorre por volta da 9ª
semana.
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A ETIOLOGIA DAS DEFORMIDADES DENTOFACIAIS


ENGLOBA

FATORES HEREDITÁRIOS AMBIENTAIS


GENÉTICOS
Envolvem hábitos musculares,
frequentemente associados a funções
alteradas: como sucção não nutritiva
prolongada, hábito alimentar
Determinam o padrão de inadequado, distúrbios respiratórios e
postura inadequada da língua
crescimento do indivíduo

ODONTOGÊNESE
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DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO DECÍDUA

A – Epitélio Externo do Esmalte


ÊXITO NO
DIAGNÓSTICO
B – Epitélio Interno do Esmalte

É necessário conhecer os A B
C – Papila Dentária
dentes, sua forma, seu
D – Folículo dentário
NA ELABORAÇÃO DO crescimento, seu NA EXECUÇÃO DE C
PLANO DE
TRATAMENTO
desenvolvimento, e as PROCEDIMENTOS
CLÍNICOS E – Retículo Estrelado
alterações que ocorrem. D

ODONTOGÊNESE

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Processo Eruptivo do dente: Crescimento Axial e Crescimento na base da cripta óssea

Remodelação da cripta óssea evidenciando formação na


Guedes-Pinto base e reabsorção na região oclusal
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• A Odontogênese se divide em três etapas:

1. Pré-eruptiva

2. Eruptiva pré-funcional

3. Pós-eruptiva funcional

FASES DA ERUPÇÃO

Inicia-se na 16ª e na 24ª PRÉ- ERUPTIVA PÓS-


semana de VIU ERUPTIVA ERUPTIVA
Esse estágio NÃO é
alcançado até algum
Inicia-se com a inicia-se quando a Inicia-se quando o
tempo após o nascimento
diferenciação dos coroa está formada dente entra em
germes e termina e termina quando oclusão e termina
com a formação o dente chega ao com sua
completa da plano oclusal. perda ou remoção
coroa
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Fase Pré-Eruptiva Fase Eruptiva Funcional


Desenvolvimento intra ósseo no interior dos Acontece pelo resta da vida do dente e representa
maxilares um movimento fisiológico normal de acomodação
dos dentes no posicionamento oclusal.
Suas fases iniciais :

• Broto
• Capuz
• Campânula (sino)

Fase Eruptiva Pré-Funcional DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO DECÍDUA

Tem seu início com a formação radicular e dos


tecidos ao redor e vai até o momento em que o •A sequência de calcificação inicial dos dentes decíduos
dente em formação encontra-se com seu antagonista faz-se da seguinte maneira:

• Incisivos centrais: 14 ª semana


• Primeiros molares: 15ª semana e meia
• Incisivos laterais: 16ª semana
• Caninos: 17 ª semana
• Segundos molares: 18 ª semana.
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Nos dentes permanentes posteriores a mineralização inicia-se

em torno dos 10 meses de vida com o Primeiro Pré-Molar e


ERUPÇÃO DENTÁRIA
finaliza aos 12 meses de vida, com os segundos molares, em
DECÍDUA
ambas as arcadas.

Inter relação entre os fatores ósseo e CONCEITOS


dentário no período de crescimento

IRRUPÇÃO DENTÁRIA ERUPÇÃO DENTÁRIA é o


é o período em que o processo que se inicia na
odontogênese, passa pela
Observa-se, antes dente aparece na
irrupção e finaliza na
do nascimento, a cavidade bucal
oclusão
As coroas dos dentes ocorrência de
decíduos são formadas apinhamento desses
com seus tamanhos dentes intraósseos
definitivos
O incisivo lateral
O desenvolvimento dos encontra-se situado
incisivos e caninos na mesma linha com
precedem ao das os demais dentes,
estruturas que os até o 5º mês de VIU
contêm
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DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO DECÍDUA

• Os primeiros dentes a erupcionar são normalmente os INCISIVOS • O período compreendido do nascimento até o início da erupção dos
CENTRAIS INFERIORES, seguido dos LATERAIS, em um ambiente dentes, (período dos rodetes gengivais) caracteriza-se por algumas
formado por tecidos moles: transformações fisiológicas.
• Lábio
• Língua • Esses abaulamentos gengivais logo se segmentam para indicar os
• bochechas e locais de desenvolvimento dos dentes decíduos.
• forças intrínsecas de seu próprio ligamento periodontal.
• O rodete gengival da arcada superior apresenta a forma de uma
ferradura, posicionando-se mais para mesial e vestibular em relação à
• Nessa época, os dentes NÃO desempenham nenhuma função. Ao
inferior, o rodete gengival da arcada inferior apresenta a forma de
erupcionarem, criam um espaço entre a língua e o lábio,
“U”
que os guiarão no caminho correto de erupção, posicionando-os
adequadamente na arcada

ARCADA SUPERIOR APRESENTA A


FORMA DE UMA FERRADURA

ARCADA INFERIOR APRESENTA A


FORMA DE “U”
CONDIÇÃO
NUTRIÇÃO SOCIOECONÔMICA
GENÊRO
FATORES QUE AFETAM
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SINTOMATOLOGIA SISTÊMICAS QUE OCORREM COM A ERUPÇÃO


SINTOMATOLOGIAS LOCAIS

IRRITABILIDADE AUMENTO DA SALIVAÇÃO


(SIALORRÉIA)
ERUPÇÕES CUTÂNEAS
INFLAMAÇÃO GENGIVAL
PERIORAIS

PERDA DE APETITE
DIARRÉIA

FATORES SISTÊMICOS QUE AFETAM A ERUPÇÃO

 Distúrbios endócrinos
FEBRE  Deficiência de vitaminas A, C e D e/ou nutricionais
TRATAMENTOS  Crianças nascidas com baixo peso e/ou prematuras
 Sindromes: Síndrome de Down, Disostose Cleridocraniana

FATORES LOCAIS QUE AFETAM A ERUPÇÃO

Bebidas Geladas  Hematoma de Erupção


Mordedores
Gelados  Anquilose
 Fibrose Gengival
Distração
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Fatores Locais
Atualmente, as teorias mais  Crescimento radicular,
aceitas para explicar o
mecanismo de erupção dentária  Formação do ligamento
são:
periodontal,

 Remodelagem da cripta óssea e


E COMO OS
DENTES SOBEM ?  Ação conjunta do folículo dentário
DENTES NATAIS E NEONATAIS
com o retículo estrelado do órgão

do esmalte.

CISTO /HEMATOMA DE ERUPÇÃO

DENTES ANQUILOSADOS
Os incisivos centrais e laterais superiores aparecem

Perda da continuidade da
membrana periodontal

Anomalia de erupção que consiste


na fusão anatômica do cemento
dentário ao osso alveolar

Dente abaixo da linha de


oclusão e estático
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ALTERAÇÕES NA CAVIDADE BUCAL

Irrompem voltados para baixo,


 Ao encontrarem os antagonistas para fora e para distal a cúspide
inferiores, estabelecerão a mais proeminente é a
mesiolingual
primeira relação oclusal. Inicia-
se a mudança da deglutição
infantil para a madura. em contato com qualquer local
da fossa oclusal do inferior, será
 A presença dos dentes limita o guiado para uma posição
movimento da língua e correta
mandíbula, pois esta não pode ser
levada para a frente sem abrir e,
com isso, inicia-se o processo de
remodelagem da ATM. PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR DECÍDUO

Guiados por tecidos moles que


os circundam, como também
pelas suas características
morfológicas Dessa forma, além dos tecidos moles
como orientadores de erupção, o
canino inferior apresenta a superfície
A superfície oclusal apresenta na sua distal do incisivo lateral como guia,
porção mais distal uma fossa profunda, enquanto o canino superior tem a
cujas paredes são bem acentuadas superfície mesial do primeiro molar

Erupcionam antes de seus antagonistas

CANINO
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR DECÍDUO
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CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DA DENTIÇÃO


DECÍDUA

• A dentição está completa, com a erupção e a


São os últimos dentes a
irromperem e têm como guia de
oclusão dos QUATRO SEGUNDOS MOLARES
erupção os tecidos moles decíduos mais ou menos entre os 24 e 30 meses de
adjacentes, a superfície distal do vida da criança.
primeiro molar decíduo.

• O período da dentição decídua prolonga-se até os 6


anos, com os primeiros molares permanentes.
SEGUNDO MOLAR INFERIOR E SUPERIOR DECÍDUO

CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DA DENTIÇÃO


CARACTERÍSTICAS DECÍDUA

DA DENTIÇÃO
DECÍDUA

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CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DA DENTIÇÃO Curva de Spee X Curva de Wilson


DECÍDUA
VISTA VESTÍBULOLINGUAL

• Os dentes decíduos estão


implantados verticalmente na
base óssea e, como consequência,
as faces oclusais e incisais
dispõem-se em um plano.

• Essa situação faz com que a arcada


dentária decídua não apresente a
curva de Spee, condição normal
da dentição permanente.

Luana Estevam

CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DA DENTIÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE BAUME


DECÍDUA
• TIPO I
• Na dentição decídua, a • APRESENTA DIASTEMAS
articulação temporomandibular ENTRE OS DENTES
(ATM) localiza-se próxima ao ANTERIORES É MAIS
plano oclusal dos dentes FAVORÁVEL A UM BOM
POSICIONAMENTO DOS
inferiores e paralela a ele.
DENTES ANTERIORES
PERMANENTES.
• A medida que a criança cresce, a
articulação fica em um plano
mais alto, por causa do
crescimento facial.
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CLASSIFICAÇÃO DE BAUME CLASSIFICAÇÃO DE BAUME


• TIPO II
• NÃO TEM DIASTEMAS ENTRE
OS DENTES ANTERIORES PODE
APRESENTAR TENDÊNCIA • RELAÇÃO DISTAL
MAIOR A APINHAMENTO NA
REGIÃO ANTERIOR, QUANDO
DA SUBSTITUIÇÃO DOS
DECÍDUOS PELOS • Tomando-se como referência os pontos mais distais dos
PERMANENTES
segundos molares decíduos superiores e inferiores, antes da
erupção dos primeiros molares permanentes, a relação entre
esses dois dentes, pela sua face distal, pode ser de três tipos :

ESPAÇO PRIMATA
CLASSIFICAÇÃO DE BAUME
• RELAÇÃO DISTAL FORMANDO UM
RELAÇÃO DISTAL EM PLANO DEGRAU DISTAL PARA A MANDÍBULA
OU QUALQUER COMBINAÇÃO DE
RELAÇÃO TERMINAL DAS DESCRITAS

Ao erupcionarem, os caninos
deixam um espaço para mesial
na arcada superior e distal na
arcada inferior, denominados
ESPAÇOS PRIMATAS

• RELAÇÃO DISTAL FORMANDO UM


DEGRAU MESIAL PARA A MANDÍBULA.

L u a n a Estevam
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CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DA
DENTIÇÃO DECÍDUA CARACTERÍSTICAS DA
VISTA ANTEROPOSTERIOR DENTIÇÃO MISTA
• Os inferiores apresentam o longo eixo
com ligeira convergência para lingual,
consideradas de apical para oclusal.

• Os superiores apresentam uma ligeira


divergência de apical para oclusal.

• Curvatura de Wilson NÃO é condição


normal nessa dentição.

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Luana Estevam

O período da dentição mista


(estágio de desenvolvimento
dentário )

Inicia com a erupção


Dentes decíduos e
dos primeiros molares
Crescimento anteroposterior dos arcos. A. Criança com 2 anos e meio. Observa-se permanentes estão
permanentes e termina
pequeno espaço entre o distal do segundo molar decíduo e o ramo da mandíbula. B. simultaneamente
com a erupção dos
Criança com 4 anos. O espaço aumenta bastante em ambas as arcadas para permitir presentes nos arcos
uma posição melhor para o primeiro molar permanente erupcionar e o segundo molar segundos molares
dentários
ajustar-se e desenvolver-se. permanente
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DENTIÇÃO MISTA

DESENVOLVIMENTO DE A radiografia é comparada com os


desenhos, e, a cada dente, é dado

DENTIÇÃO MISTA um valor de desenvolvimento do


qual se aproxima.

• A avaliação do desenvolvimento 1
dentário individual, que
geralmente pode ser feita por meio de
radiografias.

• Estabeleceu o que se conhece


por estágios de desenvolvimento de Se o desenvolvimento estiver entre
Nolla para dentes permanentes dois estágios, poderá ser usado o
valor médio ou o valor maior

Luana Estevam L u a n a Estevam


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CORRESPONDENDO AO ROMPENDO A
A ODONTOGÊNESE E O MARGEM GENGIVAL
ESTÁGIO 8 DE NOLLA
PROCESSO DE ERUPÇÃO QUANDO ¾ DE RAIZ
DOS DENTES ESTÃO COMPLETOS
PERMANENTES
CRIPTA

PASSAM PELA CRISTA CORRESPONDENDO AO


OCORREM DE FORMA ALVEOLAR COM ESTÁGIO 9 DE NOLLA
SEMELHANTE À DOS APROXIMADAMENTE
DENTES DECÍDUOS DOIS TERÇOS DE RAIZ NOLLA
FORMADA

CRIPTA CORRESPONDENDO AO A APARIÇÃO NA


OS DENTES PERMANENTES
INICIAM OS MOVIMENTOS ESTÁGIO 6 DE NOLLA CAVIDADE BUCAL É O
DE ERUPÇÃO SOMENTE QUE POPULARMENTE SE
QUANDO A COROA ESTÁ CHAMA DE ÉPOCA DE
COMPLETA. ERUPÇÃO

L u a n a Estevam

PRIMEIRO MOLAR
PERMANENTE
•Inicia sua formação ainda na VIU

•Começa a mineralização ao nascimento –


• Aos 03 anos a coroa está totalmente
mineralizada
•Erupção aos 6 anos e aos 9 rizogênese completa

• Marca o ínicio da dentição mista

• Chave de oclusão

L u a n a Estevam
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PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE


PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE

L u a n a Estevam 91
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PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE INCISIVOS


• As coroas clínicas vão se posicionando para
anterior, os ápices radiculares vão se pondo mais
para lingual.

• Os ICI se posicionam lingualmente ás raízes dos


decíduos.

• Os ICS se posicionam mais para labial que os


decíduos.

• IL encontra maior dificuldade em assumir suas


posições devido o germe dos caninos
permanentes.

L u a n a Estevam 93 L u a n a Estevam

ESPAÇO LIVRE DE NANCE OU LEEWAY SPACE

L u a n a Estevam
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Lateral com maior dificuldade


L u a n a Estevam 97

CANINOS E PRÉ MOLARES


• OCORREM GRANDES TROCAS NA
OCLUSÃO, O CRESCIMENTO PROSSEGUE
COM OSSO DEPOSITANDO-SE ATRÁS DOS
PRIMEIROS MOLARES.

• O CRESCIMENTO DAS RAÍZES DOS


FASE DO PATINHO FEIO
CANINOS E DOS PRÉ-MOLARES PROSSEGUE
E AUMENTA O ARCO NO SENTIDO
VERTICAL.

98 L u a n a Estevam
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SEGUNDO MOLAR CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DENTÁRIA PERMANENTE

SUPERIOR
•Encerra o ciclo de dentição mista
Incisivo Incisivo 1º Pré 2º Pré 1º Molar 2º Molar 3º Molar
Central Lateral Canino Molar Molar
Início Formação 3–4 3–4 4–5 1,5 – 2 2 – 2,5 Ao 2,5 – 3 7–9
Coroa meses meses meses anos anos nascer anos anos
4–5 4–5 6-7 5–6 6–7 2,5 – 3 7–8 12 – 16
Coroa Completa anos anos anos anos anos anos anos anos
• Quando ocorre a quebra de erupção 7–8 8–9 11 – 12 10 – 11 10 – 12 6–7 12 – 13 17 – 21
Erupção na Boca anos anos anos anos anos anos anos anos
favorável e o 2º molar precede o 2º pré 10 anos 11 anos 13 – 15 12 – 13 12 – 14 9 – 10 14 -15 18 – 25

molar pode ocorrer a perda de perímetro Raiz Completa anos anos anos anos anos anos

de arco em razão da mesialização do 1º INFERIOR


molar permanente.
Incisivo Incisivo 1º Pré 2º Pré 1º Molar 2º Molar 3º Molar
Central Lateral Canino Molar Molar
Início Formação 3–4 3–4 4–5 1,5 – 2 2 – 2,5 Ao 2,5 – 3 7–9
Coroa meses meses meses anos anos nascer anos anos
4–5 4–5 6-7 5–6 6–7 2,5 – 3 7–8 12 – 16
Coroa Completa anos anos anos anos anos anos anos anos
6-7 7-8 9 - 10 10 – 12 11 – 12 6–7 11 – 13 17 – 21
Erupção na Boca anos anos anos anos anos anos anos anos
9 anos 10 anos 12 – 14 12 – 13 13 – 14 9 – 10 14 -15 18 – 25
L u a n a Estevam Raiz Completa anos anos anos anos anos anos

CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DENTÁRIA DECÍDUA ERUPÇÃO DOS INCISIVOS


SEQUÊNCIA PERMANENTE
SUPERIOR
1. Incisivo central inferior.
Incisivo Central Incisivo Laterial Canino 1º Molar 2º Molar 1. Primeiro molar inferior
Início Formação Coroa 1. Primeiro molar superior
16 semanas VIU 18 semanas VIU 20 semanas VIU 20 semanas VIU 24 semanas VIU
IMAGEM DOS 2. Incisivo central superior.
Coroa Completa 1,5 meses 2,5 meses 9 meses 6 meses 11 meses
Erupção na Boca 7,5 meses 9 meses 18 meses 14 meses 24 meses
INCISIVOS 3. Incisivo lateral inferior
Raiz Completa 1,5 anos 2 anos 3,5 anos 2,5 anos 3 anos 4. Incisivo lateral superior.
5. Canino inferior
INFERIOR 6. 1º pré molar superior
5. 1º pré molar inferior
5.2º pré molar superior
Incisivo Central Incisivo Laterial Canino 1º Molar 2º Molar
6. Canino superior.
Início Formação Coroa 6. Segundo pré molar inferior
18 semanas VIU 18 semanas VIU 20 semanas VIU 20 semanas VIU 24 semanas VIU
Coroa Completa 2,5 meses 3 meses 9 meses 5,5 meses 10 meses
7. Segundo molar inferior
Erupção na Boca 6 meses 7 meses 16 meses 12 meses 20 meses
8. Segundo molar superior.
Raiz Completa 1,5 anos 1,5 anos 3,5 anos 2,5 anos 3 anos
9. Terceiros molares.

L u a n a Estevam
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REFERÊNCIAS PARA AVALIAÇÃO


O sucesso nasce do querer, da
determinação e persistência em se
chegar a um objetivo. Mesmo não
atingindo o alvo, quem busca e
vence obstáculos, no mínimo fará
coisas admiráveis.

CAPÍTULO: 1,2, 3, 5 , 6, 7 e 8 CAPÍTULO: 12 – PG. 143

REFERÊNCIAS
1. Livro: Odontopediatria - Antonio Carlos Guedes-Pinto 9ª ed
Parte 1 / Capítulos: 2 – 5- 6-7-8

2.Livro: Anatomia, Histologia e Embriologia dos Dentes e das Estruturas


Orofaciais -Mary Bath-Balogh, BA, BS, MS- Margaret J. Fehrenbach, RDH, MS
Tradução da 3ª Edição
UNIDADE II: EMBRIOLOGIA DENTAL - Capítulos: 3-6
UNIDADE IV: ANATOMIA DENTAL- Capítulos: 15-16-17

3. Imagens: arquivos da internet / livros

4. Livro: Anuário 03, Odontopediatria Clínica – José Carlos Pettorossi Imparato


et al. 1ª Edição. Capítulo I: Desenvolvimento da face e da cavidade bucal

5. Livro: Anuário 02, Odontopediatria Clínica – José Carlos Pettorossi Imparato


et al. 1ª Edição. Capítulo I: Biodinâmica da erupção dentária

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