O documento discute as três faixas de risco de inundação ao longo de rios. A Faixa 1 tem alto risco e deve permanecer livre de construções. A Faixa 2 inunda a cada 5-25 anos e permite alguns usos com restrições. A Faixa 3 é raramente inundada e pode ser ocupada normalmente.
O documento discute as três faixas de risco de inundação ao longo de rios. A Faixa 1 tem alto risco e deve permanecer livre de construções. A Faixa 2 inunda a cada 5-25 anos e permite alguns usos com restrições. A Faixa 3 é raramente inundada e pode ser ocupada normalmente.
O documento discute as três faixas de risco de inundação ao longo de rios. A Faixa 1 tem alto risco e deve permanecer livre de construções. A Faixa 2 inunda a cada 5-25 anos e permite alguns usos com restrições. A Faixa 3 é raramente inundada e pode ser ocupada normalmente.
para funcionar hidraulicamente e, portanto, deve ficar desobstruída. Em áreas já ocupadas não deve ser permitida nenhuma nova construção nessa faixa e as edificações já existentes devem ser realocadas. Observa-se a existência de uma ponte e suas estruturas já se encontram nessa região. Recomenda-se realizar uma avaliação da obstrução provocada por esta ponte e verificar a necessidade de tomar medidas para corrigir a situação. Essa área poderia ter seu uso destinado a agricultura ou outro uso similar às condições da natureza. Adicionalmente, seria permitido a instalação de linhas de transmissão e condutos hidráulicos ou qualquer tipo de obra que não produza obstrução ao escoamento, como estacionamento, campos de esporte, entre outros. Em algumas cidades poderão ser necessárias construções próximas aos rios. Nessa circunstância, deve ser avaliado o efeito da obstrução e as obras devem estar estruturalmente protegidas contra inundações. A faixa 2 sofre inundações com tempo de recorrência, da ordem de 5 a 25 anos. Os usos do solo para esta faixa devem ser: áreas de lazer, habitações com mais de um piso, áreas de indústrias e comércio, como estacionamento, armazenamento de equipamentos e maquinários de fácil remoção e serviços básicos, como linhas de transmissão, ruas e pontes desde que corretamente projetadas. Observa-se, aqui, a existência de uma edificação semelhante a uma igreja nesta faixa, o que não é recomendável e pode ser considerado uma falha. Esta zona pode ser subdividida em subáreas, mas essencialmente os seus usos podem ser: parques e atividades recreativas ou esportivas cuja manutenção, após cada cheia, seja simples e de baixo custo. Normalmente uma simples limpeza a reporá em condições de utilização, em curto espaço de tempo; uso agrícola; habitação com mais de um piso, onde o piso superior ficará situado, no mínimo, no nível do limite da enchente e estruturalmente protegida contra enchentes; industrial, comercial, como áreas de carregamento, estacionamento, áreas de armazenamento de equipamentos ou maquinaria facilmente removível ou não sujeitos a danos de cheia. Neste caso, não deve ser permitido armazenamento de artigos perecíveis e principalmente tóxicos; serviços básicos: linhas de transmissão, estradas e pontes, desde que corretamente projetados. As construções da faixa 3 são atingidas apenas por cheias excepcionais, com período de retorno de 50 a 100 anos. Existe uma pequena possibilidade de esta faixa sofrer com os danos causados pelas inundações, portanto não necessita de regulamentação quanto às cheias. Pode ser ocupada por residências ou estabelecimentos em geral. O ideal seria que se regulamentasse a expansão da cidade somente nesta faixa. Nesta área, delimitada por cheia de baixa frequência, pode-se dispensar medidas individuais de proteção para as habitações, mas deve-se orientar a população para a eventual possibilidade de enchente e dos meios de proteger-se das perdas decorrentes, recomendando o uso de obras com, pelo menos, dois pisos, onde o segundo pode ser usado nos períodos críticos.