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Resumo NR’s 1.

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Resumo CLT Capitulo V
Seçao 2
As autoridades federais, estaduais e municipais darão apoio ao DRT.
A interdição pode ser requerida no DRT, por agente de inspeção ou pelo sindicato.
A decisão tem 10 dias para recorrer ao órgão nacional.
Seção 3
Caso o empregador mande um cipeiro embora ele tem que justiçar motivo disciplinar, técnico, econômico
ou financeiro, sobre pena de recontratar o trabalhador.
Seção 4
Segundo a lei o EPI não pode ser posto a venda sem o certificado de aprovação do ministério do trabalho.
Seção 5
O Ministério do Trabalho estabelecera o tempo dos exames médicos.
Seção 6
Só na lei pede pé direito 3m nas edificações.
Seção 8
A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não for suficiente.
Seção 9
Segundo a lei somente profissional qualificado poderá instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações
elétricas.
Os trabalhadores devem saber socorrer acidentados por choque.
Seção 10
As pessoas devem esta familiarizada com os métodos racionais de levantamento de cargas
Seção 12
Segundo a lei a inspeções de segurança da caldeira, será feita por engenheiro ou empresa especializada,
inscritos no Ministério do Trabalho
Toda caldeira terá prontuário
Os projetos de instalação de caldeiras, deve ser submetido à aprovação prévia do órgão regional
Seção 13
Devem ter medidas de proteção para as operações que produzem aerodispersóides tóxicos, irritantes,
alergênicos ou incômodos.
Seção 14
Na lei o máximo de peso para um adulto é de 60kg
Seção 15
Multas de 30 a 300 vezes o valor para medicina do trabalho
E multa de 50 a 500 vezes o valor para segurança do trabalho
Em caso de reincidência a multa será aplicada no valor máximo.

NR1
SSST – Secretaria de segurança e saúde no trabalho -órgão nacional- competente em coordenar, orientar,
controlar e supervisionar. Responsável pela CANPAT e PAT e ainda fiscaliza o comprimento das NR’s
em todo território nacional, compete ainda o SSST, conhecer em última instancia dos recursos voluntários
ou de oficio dos delegados regionais.
Obs. O DRT tem obrigação similar a SSST, mas é um órgão regional.
Obs.: Delegacia marítima do trabalho - DMT - é similar ao DRT.
Compete ao DRT – adotar medidas, impor penalidades, embarga obra, notificar empresas, atender
requisições para fazer pericia quando não houver medico ou engenheiro do trabalho.
Estabelecimento – cada unidade da empresa funcionando em lugares diferente.
Canteiro de obra: área fixa e temporária
Frente de trabalho: área móvel e temporária
Cabe ao empregador – informar o resultado das avaliações ambientais, permitir que representante do
trabalhador acompanhe a fiscalização, os riscos profissionais e o meio para prevenir e limitar tais riscos
NR2
Todo estabelecimento novo antes de iniciar deve solicitar o CAI
A empresa pode fazer uma declaração que pode ser aceita ou não, para fiscalizar quando não for possível
realizar a inspeção previa.
A empresa deve comunicar ao MTb quando fizer modificações substanciais
É facultado a empresa fazer perícia previa em projetos de construção. (só nesse caso)
NR3
O embargo e interdição são medidas de urgências, a parti que constatar que o empregado está em risco
grave e iminente.
Embargo paralização total ou parcial da obra.
Interdição - paralização total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, maquinas e equipamentos.
Obra é: serviço de eng. De construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
Durante a paralisação os empregados recebem normalmente.
NR4
O SESMT é dimensionado - grau de risco e número de funcionários (CIPA é só o grupo e n° de
funcionários)
havendo na mesma empresa estabelecimentos que tem SESMT e outros que não precisa de SESMT deve
somar o número total de empregados para formar um SESMT centralizado.
obs.: as empresas de grau 1, o SESMT vai ser constituído com a soma do total de empregados da maior
empresa mais a média de empregados das outras empresas. (mesmo se for SESMT comum)
As empresas de grau 1 que já tenha serviço em medicina e saúde pode integrar o serviço com o SESMT
formando o serviço único.
Se as duas empresas tiverem SESMT, não precisa fazer um novo dimensionamento de SESMT. (a não ser
que queiram fazer SESMT comum)
Obs.: Quando as 2 empresas não tiverem SESMT, mas juntas precisarem, devem fazer um SESMT
comum. (Obrigatório)
SESMT comum podem ser constituídos:
- Quando eu contratar outra empresa
- Quando a empresa não precisa de SESMT, mas quer dar assistência aos seus empregados.
- Empresas que tenha SESMT no mesmo município
- Empresas que tenha e não tenha SESMT no mesmo município
- No mesmo polo industrial
Obs.: SESMT comum não se integra a base de cálculo da empresa contratada, a manutenção é paga na
proporção de funcionários; o dimensionamento é somatório de todos os empregados e deve ser avaliado
de 6 em 6 meses pelo sindicato, DRT e representante da empresa.
Compete ao SESMT: aplicar conhecimentos de engenharia, Determinar o EPI, Colaborar nos projetos
quando solicitado, responsabilizar-se pelos comprimentos das NR’s, manter relação com a CIPA,
esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidente e doença do trabalho, analisar e registrar todos
acidentes ocorridos, registrar mensalmente os dados, guardar os registros em papel ou digital durante 5
anos, o SESMT é prevencionista, mas também trabalha na emergência, elaborar planos de controle de
catástrofes e meios de combate a incêndio, salvamento a vítima ou qualquer outro acidente.
As empresas podem usar o engenheiro e o medico do trabalho do SESMT comum pagando por eles.
O SESMT deve ser registrado no site do MTb.
Desvio de função do SESMT é infração I4.
NR5
CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
Caso a empresa não precise de CIPA, a empresa designará um responsável e podendo adotar medida de
participação dos funcionários em acordo coletivo.
Não pode mandar embora o funcionário desde o momento da inscrição até 1 ano após o termino do
mandato.
O empregado não pode ser transferido, a não ser que ele queira.
Exceto - em cargos de confiança, empresa falir ou que o contrato está claro a necessidade de
transferência, o empregado pode ser transferido.
A documentação da eleição, e o calendário anual deve ficar à disposição do MTb, essa documentação é
encaminhada para o sindicato quando solicitado.
O empregador deve fornecer copias das atas eleições aos membros titulares e suplentes.
A CIPA tem como obrigação, identificar os riscos, elaborar plano de trabalho, participar de
implementação, realizar periodicamente verificações, realizar verificação das metas a cada reunião,
divulgas aos trabalhadores informação, requisitar as cópias das CAT’s, requerer ao SESMT quando
houver, a paralização de máquina e análise das causas de doença do trabalho, colabora no
desenvolvimento e implantação do PCMSO e PPRA, divulgar e promover as NR’s, requisitar ao
empregador e analisar as informações sobre interferência na segurança e saúde dos trabalhadores,
participar anualmente da SIPAT e campanha de prevenção a AIDS
Cabe ao presidente da CIPA – convocar reuniões, coordenar reuniões, encaminhar decisões para
empregador e SESMT, manter o empregador informado, coordenar e supervisionar as atividades de
secretaria, delegar ao vice-presidente.
Cabe ao vice-presidente – substituir o presidente e fazer o que ele pede.
Cabe ao vice-presidente e ao presidente juntos – coordenar e supervisionar a CIPA, cuidar para que a
CIPA disponha de boas condições para o trabalho, promover o relacionamento CIPA com SESMET,
divulgar a todos os trabalhadores as decisões da CIPA, pedidos de reconsideração as decisões da CIPA,
fazer a comissão eleitoral.
Cabe ao secretário – Acompanhar as reuniões redigindo as atas, preparar as correspondências e fazer o
que lhe pedem.
As atas, devem ser assinadas só pelos presentes, e uma cópia enviada para cada membro.
Pedidos de reconsideração deve ser feito até a próxima reunião ordinária, será analisada e o presidente e
vice darão continuidade.
Perderá o mandato quem faltar a mais de 4 reuniões ordinárias.
Em caso de afastamento definitivo do presidente - o empregador tem 2 dias para eleger outro, de
preferência entre os membros da CIPA.
Em caso de afastamento do vice – tem dois dias para eleger entre os membros dos empregados o vice-
presidente.
Eleição extraordinária – em caso onde não haja suplentes para repor os titulares, os prazos são pela
metade.
O treinamento dos eleitos extraordinários e das empresas que ainda não tinha CIPA é de 30 dias a partir
da posse.
O treinamento da CIPA é antes da posse.
Treinamento anual para o designado pela norma.
Deve ter no treinamento: estudo do ambiente, metodologia de investigação e analise de acidente e doença
do trabalho, noções sobre AIDS/HIV, legislação trabalhista, higiene do trabalho e organização da CIPA.
A empresa estabelece o mecanismo de comunicar o início das eleições ao sindicato.
No prazo mínimo de 55 dias o presidente e o vice entre seus membros convocam a comissão eleitoral
Nas empresas que estão formando CIPA pela primeira vez a comissão eleitoral é feita pela empresa.
Processo eleitoral deve ter:
- publicação E divulgação no prazo mínimo de 45 dias,
- Período para inscrição de no mínimo 15 dias,
- Eleição prazo mínimo de 30 dias,
Eleição no horário onde possibilite a participação da maioria dos funcionários, apuração do voto sendo
acompanhado com representantes do empregado e empregador em número definido pela comissão,
faculdade por meio eletrônico,
O empregador deve guardar toda documentação por no mínimo 5 anos.
Menos de 50% dos votos, deve fazer outra eleição no máximo em 10 dias.
Denúncias sobre eleição até 30 dias a contar da data da posse, em caso de anulação a empresa tem 5 dias
para nova eleição.
Empresas no mesmo estabelecimento, as CIPA’s devem se interagir.
NR 6
A empresa é obrigada a fornecer EPI – para atender situações de emergência, quando medidas de
proteção coletiva estiverem sendo implantadas e quando as medidas de ordem geral não ofereçam
completa proteção.
Quando não tiver SESMT é obrigação do empregador fornecer EPI.
Responsabilidade do empregador – responsabilizar pela higienização e manutenção periódica.
Responsabilidade do empregado – responsabilizar pela guarda e conservação
Fabricante ou importador – cadastrar o EPI, solicitar e renovar e requerer C.A, responsabilizar pela
manutenção da qualidade do EPI, comunicar alteração do EPI ao órgão nacional, providencia avaliação
no SINMETRO.
Cabe ao Órgão nacional – Cadastrar fabricante, renovar C.A, fiscalizar a qualidade do EPI, Cancelar C.A,
suspender cadastro do fabricante, estabelecer regulamentos técnicos para ensaio. Obs: sempre que julgar
necessário o órgão nacional pode pedir amostras do EPI.
Cabe ao órgão regional do MTE – fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI,
recolher amostras, aplicar penalidade pelo descumprimento da NR6.
Prazo de validade – 5 anos para os não avaliados no SINMETRO e o prazo estipulado pelo SINMETRO
Obs: o órgão nacional pode estabelecer prazo de validade.
Tem que ter no EPI – nome do fabricante, lote e C.A, caso não de para colocar pelo menos C.A deve ter
em forma alternativa.
ANEXO:
Capuz ou balaclava – igual toca ninja
PFF1 – contra poeira e nevoa
PFF2 – poeira, nevoa e fumos
PFF3 – poeira, nevoa, fumos e radionuclídeos
Obs.: A P1, P2 e P3 é a mesma coisa da PFF
Respirador motorizado (Sem e com vedação facial) - poeira, nevoa, fumos, radionuclídeos, gases e
vapores.
Respirador ar comprimido (Sem e com vedação facial) – para concentração maior que 12,5% de oxigênio.
Respirador ar comprimido demanda semifacial – maior que 12,5% de oxigênio.
Respirador ar comprimido demanda facial – menor ou igual 12,5% de oxigênio.
Respirador de adução tipo mascara - menor ou igual a 12,5% de oxigênio.
Respirador de fulga – em condições de IPVS
Obs.: IPVS é (atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde) menor ou igual a 12,5% de
oxigênio.
Dedeira – proteção do dedo
Creme protetor - para agentes químicos.
Meia – proteção ao frio
NR 7
O PCMSO é de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos.
Desobrigado a ter medico coordenador empresas de grau 1 e 2 com até 25, e grau 3 e 4 com até 10
funcionários. Em acordo coletivo podendo chegar a 50 no grau de risco 1 e 2 e 20 no grau de risco 3 e 4
assistido pelo profissional em segurança do trabalho.
Obs.: pode ser obrigado até ter coordenador independentemente do número de funcionário por
determinação do DRT ou em acordo coletivo.
Medico coordenador deve – realizar os exames médicos, encarregar dos exames complementares
Exames médicos – admissional- periódico- de retorno ao trabalho- mudança de função- demissional.
Os exames abrangem anamnese ocupacional, exame físico e mental, além de exames complementares.
Para trabalhadores enquadrados no quadro II dessa norma os exames devem ser no mínimo semestral.
Tempo dos exames –
Para trabalhadores expostos a riscos e doença crônica a cada ano ou menos.
Menores de 18 e acima de 45 anual
Entre 18 e 45 anos é de 2 em 2 anos.
Exames de retorno, para afastamento igual ou superior a 30 dias.
Prazo para exames demissionais é de 135 para grau de risco 1 e 2 e 90 para grau de risco 3 e 4
Obs.: com base em parecer técnico por determinação do DRT ou em acordo coletivo pode se fazer o
exame a qualquer momento.
Nota: Com relação ao exame de mudança de função, este deverá ser realizado somente se ocorrer
alteração do risco a que o trabalhador ficará exposto. Poderá ocorrer troca de função na empresa sem
mudança de risco, e assim não haverá necessidade do referido exame.
ASO a primeira fica na empresa para fiscalização, a segunda fica com trabalhador.
Os dados obtidos dos exames devem ser registrados em prontuário clinico individual, e ficara 20 no
mínimo após o desligamento.
O relatório anual deve ser por setor da empresa, deve ser apresentado na CIPA, pode ser em arquivo de
computador, empresas que não tem de medico coordenador não precisa de relatório anual.
Obs.: trabalhador com exposição (EE ou SC+) deve ser afastado do local até que seja normalizado.
Quando aqueles com interpretação (SC) é alterado a empresa deve: emitir CAT, afastar trabalhado da
exposição, encaminhar a previdência social, orientar o empregador.
Todo estabelecimento deve ter equipamento de primeiros socorros em cuidados de pessoa treinada para o
fim.
Anexo:
Calibração acústica de 5 em 5 anos obrigatório.
Exames audiômetros na admissão, depois no sexto mês e depois de ano em ano.
Para o exame, deve ficar de repouso auditivo por 14 horas.
Resultados – dentro dos limites menor ou igual a 25db
NR 8
Pé direito de acordo com as posturas municipais (na lei diz 3m)
As aberturas nos pisos e paredes devem ser protegidas contra queda.
As rampas e escadas fixas devem ser de acordo com as normas técnicas oficiais.
Onde houver perigo de escorregas deve ter processos antiderrapantes.
Os andares acima devem ter proteção contra quedas
As partes externas mesmo que não acompanhe a estrutura deve observar as normas técnicas.
Sempre que necessário as paredes e pisos devem ser impermeabilizados.
As coberturas devem ser seguras contra chuvas.
As edificações devem ser construídas de moto a evitar isolação excessiva ou a falta dela.
NR 9
Quando não houver risco na antecipação, é só registrar os dados.
O PPRA deve ser discutido na CIPA.
O PPRA deve ser revisado sempre que necessário, pelo menos 1 vez ao ano.
Deve ser discutida na CIPA ficando em ata.
A estrutura PPRA deve conter – planejamento anual, prioridades e cronograma, estratégia e
metodologia, forma de registro, manutenção, divulgação, periodicidade e forma de avaliação. (plaesforpe)
O desenvolvimento do PPRA – antecipação e reconhecimento dos riscos, estabelecimento de prioridades
e metas, implantação de medidas de controle e avaliação de eficácia, monitoramento da exposição e
registro e divulgação dos dados.
Antecipação – analise de projeto, método ou processos de trabalho visando identificar os riscos e colocar
medidas de proteção.
Reconhecimento dos riscos – identificação, localização, trajetória, número de trabalhadores expostos,
tipo da exposição, obtenção de dados existentes, os possíveis danos, as medidas de controle já existentes
Avaliação quantitativa – comprovar o controle ou inexistência do risco, dimensionar e equacionar a
exposição.
Medidas de controle – deve ser adotada se encontrar riscos na fase de antecipação quando identificado,
na fase de reconhecimento quando constatado, quando o resultado da avaliação exceder os LT e através
do controle médico.
tem que ter essa ordem: medida que elimine ou reduza, medida que previnam a liberação e medidas que
reduzam os níveis de concentração.
Obs.: medidas coletivas têm que vir seguida de treinamento para os trabalhadores.
Quando não for possível medida de proteção coletiva deve-se ter nessa ordem: medida de caráter
administrativo; uso do EPI.
O EPI no PPRA deve conter: seleção do adequado ao risco, programa de treinamento, estabelecer normas
ou procedimentos, as atividades com relação aos EPI’s.
Do nível de ação – nível de ação é onde se inicia as ações preventivas. Que se inicia a partir de 50% do
LT.
Do monitoramento – avaliação repetitiva visando iniciar uma medida de controle
Do registro de dados – deve ser mantido pelo empregador por 20 anos.
xxx
NR 10
Em todas as intervenções em instalação elétrica devem ter medidas preventivas e análise de risco.
Prontuário de instalação elétrica – conjunto de procedimentos e instruções; documentação da inspeções e
medições do sistema, especificação dos equipamentos de proteção coletiva, documento da qualificação e
treinamentos realizados, resultados do teste isolação elétrica, relatório das inspeção e cronograma.
As empresas que operam em SEP deve ter além do prontuário procedimentos de emergência e certificado
dos equipamentos
As empresas que trabalham em proximidade do SEP não precisam da documentação de inspeção,
certificação do equipamento nem relatório de inspeção atualizado.
Segurança em projeto – é obrigatório que especifique o dispositivo de desligar e que tenha recurso para
impedir de religar e sinalização de advertência sobre a condição operativa.
O projeto tem que ter na medida do possível dispositivo que impeça ação simultânea, impedindo o
religamento.
Projeto deve definir a configuração do aterramento, entre o condutor neutro e a proteção.
Quando viável ter dispositivo de recurso fixo de equipotencialização e aterramento.
Todo projeto deve ter aterramento temporário,
O projeto elétrico tem que ficar à disposição de todos. E deve ser assinado por profissional legalmente
habilitado, ter boa iluminação e posição de trabalho junto a NR 17.
Memorial do projeto – especificação contra o choque elétrico, indicação verde D desligado, vermelho L
ligado, descrição do sistema de identificação, recomendações de restrições e advertência, precauções
aplicáveis nas influências externas, descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção.
A instalação elétrica deve ser supervisionada por profissional autorizado
É proibido guarda coisas nos compartimentos elétricos.
Os ensaios e testes elétricos só podem ser feitos por trabalhadores, qualificado, habilitado ou capacitado.
- Nas instalações elétricas só pode utilizar equipamento compatível
- Os equipamentos devem ser inspecionados de acordo com o fabricante
- Instalações elétricas devem ser inspecionadas de acordo com definições do projeto
Somente é desenergizada - seccionamento; impedimento de reenergização; constatação da ausência de
tensão; instalação de aterramento temporário; proteção dos elementos energizados e instalação da
sinalização.
Energização - retirada das ferramentas, retirada da zona controlada de todos os trabalhadores, remoção do
aterramento, remoção da sinalização, destravamento e religação.
Obs.: a energização e desenergização podem ser alteradas por profissional habilitado, autorizado.
Igual ou superior a 50Vltos alternado ou superior a 120v continuo só pode por trabalhadores autorizados
Antes de iniciar o serviço em alta tensão - deve fazer avaliação previa, ordem de serviço, deve ter rádio de
comunicação e não pode ser executado sozinho.
Trabalhador qualificado - sistema de ensino
Trabalhador habilitado – qualificado e com registro no conselho de classe
Trabalhador capacitado – trabalhe sob responsabilidade do profissional habilitado e autorizado
Obs.: a capacitação só serve para a empresa que o capacitou.
O treinamento – reciclagem de 2 em 2 anos ou quando ocorrer:
afastamento por mais de 90 dias, modificações significativas ou mudança de função ou empresa.
A empresa só dará autorização para trabalhadores com certificado NR 10 e estabelecerá o sistema de
identificação do trabalhador.
Trabalhadores em áreas livres não precisa do curso, mas precisam ser formalmente instruídos de
precauções dos possíveis riscos.
Onde houver instalações elétricas devem ter proteção contra incêndio e explosões.
peças, materiais e equipamentos destinados a instalação elétricas em atmosfera explosiva deve esta
conforme o âmbito do sistema brasileiro de certificação.
Deve ter participação do SESMET quando houver nos procedimentos de trabalho, treinamento e
autorização.
Obs. Toda equipe deve ter um supervisor, os trabalhadores autorizados devem ser aptos a primeiros
socorros e ocorrência de incêndio.
Ações de emergência devem estar no plano de emergência da empresa, as empresas devem ter meios
padronizados de resgate.
Essa NR é de responsabilidade solidaria dos contratantes e contratados. Os contratantes devem manter os
trabalhadores informados.
As empresas podem denunciar outras ao DTR.
Essa NR não é aplicável a extra baixa tensão.
Curso básico - NR 10 40h
Curso complementar - SEP 40h + 40h
Glossário:
Barreira – impede o contato
Obstáculo – impede o contato, mas não o contato direto por ação do trabalhador
Equipamento segregado – equipamento inacessível por invólucro ou barreira
Isolamento elétrico - processo destinado a impedir passagem elétrica
Invólucro – envolve parte energizada impedindo qualquer contato com partes externas
AT: mais de 1000v alternada ou 1500v corrente continua
Baixa tensão: superior a 50v alternada e 120v continuo e inferior a 1000v alternado e 1500v contínuos
Extra baixa tensão: menor que 50v alternado e 120v continuo

NR 11
Atenção especial para - cabos de aço, cordas, corrente, roldanas e guinchos.
Em todo equipamento terá a carga máxima.
Todo operador de transporte deve ter um cartão de identificação com o nome e fotografia.
Equipamento de transporte serão sempre inspecionados e terá peças defeituosas trocadas imediatamente.
Distancia manual de um saco é de 60m, tem que transportado em alguma coisa.
A prancha tem que ter no mínimo 50cm de largura. É proibido vão maior que 1 metro.
Descarga em caminhão ou vagão deve ter um ajudante.
No processo mecanizado aconselha o uso de empilhadeira, dadas ou esteira rolante
Quando não der para ser mecanizado pode ser manual com uso de escada de madeira
Escada: lance único, largura mínima de 1m, patamar 1mx1m, altura máxima de 2,25m, piso 25cm
mínimo e espelho o máximo 15cm, reforça na lateral e ter corrimão de 1m de altura.
Deve-se evitar o transporte em piso molhado e o material empilhado deve ficar 50cm afastado da parede
no mínimo.
NR 12
O empregador deve adotar medidas de proteção sempre que houver pessoas com deficiência.
Medidas de proteção – 1° coletiva 2° administrativa e 3º proteção individual.
As vias principais de circulação 1,20m.
As maquinas devem respeitar os requisitos do fabricante, na falta deste o projeto elaborado por
profissional legalmente habilitado.
Maquinas com rodas, 2 delas tem que ter trava.
Não pode ocorrer movimentação aérea sobre o trabalhador.
Os condutores de alimentação das maquinas deve – oferecer resistência mecânica, proteção contra
rompimento, não impedir o transito de pessoas, fora de alcance de partes vivas, não propague o fogo.
Os quadros de energia devem – possuir porta de acesso, sinalização, proteção, ter proteção adequada e
bom estado de conservação.
As maquinas deve ter dispositivo sobretensão.
É proibido nas maquinas e equipamentos – chave geral para partida e parada, chave tipo faca nos circuitos
elétricos e partes energizadas expostas.
A bateria – ter proteção do terminal positivo, bem localizada e presa.
Dispositivo de partida, acionamento e parada – não ficar nas zonas perigosas, pode ser desligado por
outra pessoa em caso de emergência, impeça o acionamento involuntário, não possa ser burlado.
Comando de partida das máquinas estacionárias não pode iniciar automaticamente ao ser energizado.
Comando bimanual – possuir sinal de saída de tempo menor que 0,5 segundos (meio segundo), ter
monitoramento automático, atuação intencional para evitar acionamento acidental, possuir barreira para
dificultar ser burlado, desativar apenas com a desativação dos 2 dispositivos.
Dispositivo bimanual - com mais de 2 dispositivo bimanual deve ter sinal luminoso.
Acionamento e desligamento em um único comando deve vir de sinal sonoro
Interfaces de segurança – realiza monitoramento
Dispositivos de Intertravamento -chaves de segurança
Sensores de segurança – detectores de presença
Proteção deve ser móvel – solicitada uma ou mais vezes por turno.
Deve haver proteção nos espelhos sempre que o pé ou mão possa ter contato com áreas perigosas
Dispositivo de emergência não pode ser usado como dispositivo de ligar e desligar.
Obs.: Quando a máquina não possuir documento técnico o proprietário deve fazer, sobe responsabilidade
de um engenheiro ou arquiteto.
A máquina deve ter um ou mais dispositivos de parada de emergência
Rampas de 10° a 20° deve ter antiderrapante a distância de 40cm, é proibido rampa acima de 20°
meios de acesso, corrimão de 1,10m a 1,20m rodapé de 20 cm e travessão intermediário de 70cm. O
corrimão não pode ser plano.
Passarela, rampas, escadas e plataformas deve ter largura de 60cm, e não possuir vão de acesso.
Escada sem espelho – profundidade de 15cm e altura máxima de 25cm entre degraus, com plataforma de
descanso a cada 3m no máximo, projeção entre degraus de 1cm ou 0,01m (altura não varia)
Escada com espelho – profundidade de 20cm e altura máxima de 20cm a 25cm entre degraus, com
plataforma de descanso a cada 3m no máximo com largura de 60cm.
Escada fixa marinheiro –
gaiola de proteção caso passe de 3,5m, gaiola a partir de 2m e superior a 1,10m a 1,20m (na nr 18 é com
6m de altura e superior a 1,00m)
corrimão de 1,10 a 1,20
largura de 40cm a 60cm (na NR 18 não diz largura)
altura máxima de 10m se for lance único (a nr18 só diz que a cada 9m um patamar de descanso)
altura máxima de 6m entre duas plataformas de descanso
duas plataformas (ou escadas) distanciadas no mínimo em 70cm
espaçamento entre degraus (barras horizontais) 25cm a 30cm (não fala isso na NR 18)
primeira escada (o piso e a primeira barra) não superior a 55cm
gaiola: barras verticais espaça a 30cm com 1,50 de altura entre arcos
de resto muito especifico*
distancia da parede 15cm
espessura da barra 2,5cm a 3,8cm
formas ou ranhuras para prevenir deslizamento
Sistema pneumático – força exercida limitada a 15N e a pressão limitada a 50N
Correia acima de 2,70 não precisa de proteção, mas deve ter passarela em ambos os lados. correias de 30
polegadas pode ter passarelas em um só lado.
Obs.: Transportadores moveis que possa fazer inspeção no solo dispensa essa passarela
A movimentação de pessoas em transportadores contínuos deve ser feito por meio de passarela
Os transportadores devem ter ao longo dispositivo de parada de emergência salvo se análise de risco não
exigir
máquinas autopropelidas: O bocal de abastecimento deve ficar a 1,50m.
O registro de manutenção das maquinas tem que ficar à disposição dos trabalhadores envolvidos,
SESMET, CIPA e MTE
END – Ensaio não destrutivo.
As placas não devem usar somente a palavra “perigo”.
O sinal deve ocorrer antes da ação perigosa
Deve ser escrito na máquina o peso da máquina ou equipamento.
Serviço que envolva risco só poderão ser feitos com supervisão e ordem de serviço
Obs.: Empresas que não tem serviço próprio de manutenção ficam dispensado disso.
A capacitação tem que ser feita por profissional habilitado, salvo se a empresa for pequena aí pode
trabalhador capacitado.
Deve fazer reciclagem de no máximo 8h diárias, sempre que houver mudanças significativas nas
maquinas e equipamentos.
Curso de capacitação injetora – mínimo de 8h por tipo de maquina
O instrutor deve ter ensino médio pelo menos.
Em caso o anexo conflitar com a norma, permanece o anexo.
Empresas pequenas e maquinas automotrizes não precisa de inventario atualizado.
Rampa – até 20°
Escada com espelho - de 20° a 45°
Escada sem espelho – de 45°a 75°
Tipo marinheiro – de 75° a 90°.
NR 13
Essa NR se aplica: caldeiras, tubulação ligada a caldeira ou vasos de pressão e vasos de preção P.V
superior a 8, com fluidos classe A independente P.V; recipiente móvel com P.V maior que 8 e
Devem ser inspecionados pelo PH mais não faz parte da NR – extintores de incêndio, GLP menor que
500L, destinados a humanos, pacotes de maquinas, vácuo inferior a 5kpa, dutos, fornos e serpentinas,
diâmetro inferior a 150mm, trocadores de calor com placas gaxetadas, geradores de vapor, tubos com
diâmetro ≤ 12,7mm e rede pública de gás.
Constitui risco grave e iminente –
caldeiras sem válvulas de segurança, instrumento que indique a pressão, injetor de agua independente,
sistema dedicado de drenagem e controle do nível da água.
Vasos de pressão sem válvula de segurança, sem quebra-vácuo, sem lacre com sinalização de advertência
e instrumento que indique a pressão.
Tubulações sem dispositivos de segurança.
Entre outros - Atraso na inspeção; Bloqueio de dispositivos de segurança; Ausência de dispositivo
operacional da água; Equipamento com deterioração; operador sem curso de caldeira
Pode prologar até 6 meses o prazo para inspeção periódica da caldeira e deve informar o sindicato,
Obs.: O PH pode mudar muita coisa no projeto até o previsto no código de projeto.
Projeto de alteração ou reparo deve ser pedido previamente ao PH, sempre que o reparo comprometa a
segurança e quando as condições do projeto forem modificadas.
Toda soldagem ou mandrilamento deve ter parâmetros definidos pelo PH
Caldeira, vasos de pressão e tubulações devem ser submetidos a manutenção preventiva ou preditiva
O empregador deve comunicar ao MTE e o sindicato, sempre que, morrer trabalhadores, eventos grandes
e acidente com internação hospitalar, até o segundo dia util.
O sindicato deve compor uma comissão de investigação.
É proibido fabricar ou usar caldeiras e vasos de pressão sem o código de projeto e o prontuário.
caldeiras
categoria A – ≥ 1960kpa e com volume superior a 50L,
categoria B - superior a 60kpa e inferior a 1960kpa, e tenha P.V maior que 6.
Toda caldeira deve ter – válvula de segurança, instrumento indique a pressão do vapor, injetor de água
independente, drenagem rápida da agua, controle de nível da água automático.
Toda caldeira deve ter placa de identificação, categoria da caldeira e número ou código de identificação
Quando a caldeira for vendida deve ter - prontuário, projeto de alteração e relatório de inspeção.
Registro de segurança pode ser informatizado, deve descrever quando a caldeira esta inadequada para o
uso, esse registro deve estar à disposição dos operadores, da CIPA e do pessoal da inspeção
Caldeira a vapor –
instalada em ambiente aberto: está afastada 3m de outras instalações propriedade de terceiros e vias
públicas, ter reservatório de até 2000L, ter duas saídas, ter sistema de iluminação de emergência a noite
Instalada em local fechado: pode ter uma parede adjacente, construir prédio separado, paredes separadas a
3m, ventilação permanente, detector de vazamento.
Obs.: Quando não for possível deve fazer projeto alternativo comunicando o sindicato.
Obs. As caldeiras de categoria A deve possuir painel de instrumentos
Toda caldeira deve possuir manual de operação atualizado – com “procedimentos”
A inibição dos instrumentos de controle é permitida desde que mantida a segurança
Tratamento da agua item obrigatório em caldeira categoria A
É obrigatório a caldeira está sob controle de um operador
A caldeira deve ter inspeção inicial; periódica e extraordinária
A caldeira deve fazer teste hidrostático, na falta se for nova, deve fazer o teste na inspeção inicial se for
velha a critério do PH
Inspeção de segurança
até 12 meses categoria A e B,
15 meses alcalina
24 meses categoria A com 12 meses de teste de pressão.

Estabelecimentos que possui SPIE –


24 meses para alcalina e B,
30 meses para A
40 meses para caldeiras especiais
Caldeiras especiais – caldeiras que aproveita o vapor como combustível - tem que ter SPIE, 12 meses
testando, não apresentar variações inesperadas de temperatura, controle periódico da agua, parecer técnico
do PH e controle de deterioração.
Deve comunicar ao DRT e ao sindicato quando a caldeira for especial.
Quando a caldeira completa 25 anos a inspeção deve ser mais rigorosa
As válvulas de segurança devem ser inspecionadas 1 vez por mês em caldeira B, salvo se trabalhar com
água tratada
Já as válvulas flangeadas, roscadas ou soldadas o período máximo é junto com o tempo da inspeção
Após a inspeção tem 60 dias para escrever no registro de segurança, podendo entender para 90.
O empregador deve informar o sindicato no prazo de 30 dias após a inspeção as condições da caldeira
O empregador tem até 10 dias para apresentar ao sindicato cópia do relatório de inspeção mediante a
recibo.
Obs.: (treta da norma) O sindicato pode pedir o relatório de inspeção e o empregador tem 30 dias para
enviar (nesse caso os prazos acima não valem mais)
Sempre que os resultados da inspeção determinarem alterações dos dados de projeto, a placa de
identificação e a documentação do prontuário devem ser atualizadas
Vaso de pressão –
vasos de preção são equipamentos que contem fluidos com pressão interna ou externa.
Classe A
- Fluidos inflamáveis;
- Fluidos combustíveis superior ou igual a 200 ºC –
fluidos tóxicos igual ou inferior a 20
- Hidrogênio; - acetileno.
Classe B: -
fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC (duzentos graus Celsius); -
fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm
Classe C: -
vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
Classe D: -
Outros fluidos não enquadrados acima.
Obs.: Quando for misturas deve ser considerado o de maior risco
Grupos
Grupo 1 P.V ≥ 100
Grupo 2 P.V < 100 e P.V ≥ 30
Grupo 3 P.V < 30 e P.V ≥ 2,5
Grupo 4 P.V < 2,5 e P.V ≥1
Grupo 5 P.V < 1

Obs.: Os vasos de pressão também têm categorias, mas é diferente da categoria da caldeira, não tem
ligação, a categoria dos vasos de pressão é de acordo com a classe do fluido e o grupo.
Classe Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Categoria
A I I II III III
B I II III IV IV
C I II III IV V
D II III IV V V

Os vasos de pressão devem ter válvula PMTA


Os vasos de pressão com vácuo devem ter quebra vácuo.
Além da placa de identificação os vasos devem ter sua categoria escrita e seu código de identificação
Vasos de pressão sem código de projeto deve ser inspecionado a cada 1 ano externo e 3 anos interna.
Vasos de pressão sem código deve elabora plano para inspeção extraordinária no prazo de 60 meses
Vasos de pressão em locais fechados- 2 saídas, ventilação permanente, iluminação conforme norma e
iluminação de emergência
Vasos de pressão em locais abertos- 2 saídas, (não precisa de ventilação permanente), iluminação
conforme norma e iluminação de emergência
Vaso de pressão de categoria I e II, deve ter manual de operação próprio com procedimentos.
Poderá ocorrer a inibição provisória dos instrumentos e controles desde que mantida a segurança
operacional
Operações com vasos I e II deve ser feita por profissional capacitado do item b anexo 1
Inspeção inicial deve ser feita em vasos novos antes de entrar em funcionamento
Deve ter teste hidrostático na fabricação, na falta se for nova, deve fazer o teste na inspeção inicial se for
velha a critério do PH
Vasos de pressão categoria IV e V com INMETRO, fica dispensado de inspeção inicial
Inspeção periódica - sem SPIE
Categoria Vaso Externo interno
I 1 ano 3 anos
II 2 anos 4 anos
III 3 anos 6 anos
IV 4 anos 8 anos
V 5 anos 10 anos
Inspeção periódica - com SPIE
Categoria Vaso Externo interno
I 3 anos 6 anos
II 4 anos 8 anos
III 5 anos 10 anos
IV 6 anos 12 anos
V 7 anos A critério

Vasos de pressão que não permitam acesso visual para o exame interno ou externo fica a critério do PH
Empresa com SPIE pode fazer inspeção não instrutiva em vaso de categoria 1 e 2 porem o prazo máximo
é 50% da tabela para exames internos
Obs.: Vasos com catalizador pode ter seu exame ampliado
Obs.: as válvulas de pressão devem ser inspecionadas com o prazo não superior a inspeção interna.
Vaso com temperatura inferior a 0°C - inspeção interna a cada 20 anos e externa a cada 2 anos
Inspeção extraordinária – quando a caldeira ficar inativo mais de 6 meses
Inspeção extraordinária – quando o vaso de pressão ficar inativo mais de 12 meses
Inspeção extraordinária – quando as tubulações de pressão ficarem inativo mais de 24 meses
Obs.: deve fazer inspeção extraordinária quando houver alteração de lugar, exceto vasos moveis.
Após inspeção tem 60 dias para anotar no registro de segurança podendo ser estendido para 90 dias.
Sempre que alterar as condições de projeto, a placa de identificação e a documentação do prontuário
devem ser atualizadas.
Tubulações:
A tubulação deve ter dispositivo de segurança e indicador de pressão
Deve ser realizado inspeção de segurança inicial obrigatório
A inspeção periódica tem como prazos máximos da inspeção interna do vaso ou caldeira mais crítica
Obs.: O PH pode estender o prazo a 100% desde que não passe de 10 anos.
Os intervalos da inspeção não podem exceder os prazos do programa de inspeção, pórem tolerâncias
permitidas para as empresas com SPIE
A critério do PH a inspeção pode ser separada por tubulação, linha ou sistema
O prazo para emissão do relatório é de 30 dias para linhas individuais e 90 para sistema de tubulação
Glossário:
Falta**
Anexo 1 e 2 Falta**
NR 14
Os fornos devem ser revestidos de material refratário (resistente a química e física), os fornos deve evitar
acumulo dos gases
Fornos a combustível deve evitar retrocesso de chama e não ocorrer explosões por falha da chama do
aquecimento.
Os fornos devem ter chaminé
NR 15
A insalubridade se dá por:
Acima dos limites de tolerância nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12;
Anexo I - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
 Anexo II - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto
 Anexo III - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor  
 Anexo V - Radiações Ionizantes
Anexo XI - Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância 
Anexo XII - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14;
Anexo VI - Trabalho sob Condições Hiperbáricas
Anexo XIII A - Benzeno
 Anexo XIV - Agentes Biológicos
laudo de inspeção do local de trabalho, anexos n.º 7, 8, 9 e 10.
Anexo VII - Radiações Não-Ionizantes
 Anexo VIII - Vibrações
 Anexo IX - Frio
 Anexo X – Umidade
A eliminação da insalubridade – medida de ordem geral ou EPI
É facultado as empresas pedir pericia ao DRT
O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas
Anexo 1 ruído continuo
Ruído continuo é o que não é de impacto
A leitura deve ser feita compensação A resposta lenta Slow (instrumento de nível de pressão sonora)
Não é permitido ruído acima de 115db, acima de 115db é risco grave e iminente
Anexo 2 ruído de impacto
Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1
(um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo
Limite será de 130db
Obs.: Caso não dispor de medidor de resposta para impacto - testar no circuito de resposta rápida
FAST e circuito de compreensão C, nesse caso o limite será 120db.
Ruído de impacto Superior a 140db ou 130db no sistema FAST é risco grave e iminente
Anexo 3 exposições ao calor
Sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
IBUTG médio ponderado para uma hora: (IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd)/60
metabolismo média ponderada para uma hora: (Mt x Tt + Md x Td)/60
Leve Moderada Pesada
continuo 30 26,7 25
45 trab/15 desc 30,1 a 30,6 26,8 a 28 25,1 a 25,9
30trab/30desc 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26 a 27,9
15 trab/45 desc 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28 a 30
proibido Acima 32,2 Acima 31,1 Acima 30

Kcal/h Máximo IBUTG


175 30,5
200 30
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26
450 25,5
500 25

Repouso 100kcal/h
Trabalho leve 125 a 150kcal/h
Trabalho moderado 180 a 300kcal/h
Pesado 440 a 550kcal/h

anexo 5 radiações ionizante


ver CNEN-NE 3.01 (limite de tolerância)
anexo 6 trabalhos sob condições hiperbáricas
Campânula - tubulão
Eclusa de Pessoal - túnel
trabalho sobre ar comprimido tem que ser 1 a cada 24 horas, não pode ser exposta a pressão acima de
3,4kgf salvo em emergência ou tratamento
8h de 0 a 1 kgd –
6h de 1,1 a 2,5 kgd –
4h de 2,6 a 3,4 kgd
Após descompressão ficar no mínimo 2h em observação
A pessoa deve ter mais de 18 e menos de 45
Antes de iniciar os trabalhos deve ser examinado pelo médico do trabalho
Atestado de aptidão terá validade de 6 meses, se for afastado do trabalho 10 dias deve fazer novo exame
Operador campanula deve anotar – hora de entrada e saída, pressão de trabalho e hora exata da
descompressão
Capataz(supervisor) – de preferência quando o controle externo não for possível, ele controla o interno.
Ventilação 30 pés, temperatura não exceda 27°C
Oxigênio -------------------------------mais de 20%
Monóxido de carbono --------------20ppm
Dióxido de carbono ------------------2500ppm
Metano ----------------------------------10% inferior de explosividade
Óleo --------------------------------------entre 3 a 5mg
A comunicação deve ser feita por telefone ou similar
Atividade de ar comprimido insalubridade de grau máximo
Compressão – primeiro minuto 0,3kgf, depois 0,7kgf por minuto
Descompressão – 0,4kgf por minuto
A cada 5 minutos de parada a campanula deve ser ventilada um minuto

Trabalhos submersos (fazer depois)**

período de observação - 12 mergulhos com ar e 24 para mergulhos com misturas respiratórias


Sino de Mergulho - uma câmara hiperbárica
Umbilical - o conjunto de linha de vida

Anexo 7 Radiações não ionizantes


Micro-ondas, ultravioletas e laser
Luz negra ultravioleta na faixa de 400-320 não são insalubres
Insalubre perante Laudo de inspeção.
Anexo 8 vibrações
Limite
VMB 5 aren m/s2 (na HNO10 a partir de 2,5aren já deve ser adotadas medidas preventivas)
VCI – 1,1 aren e 21 VDVR (deve comparar os dois)
Insalubre perante Laudo de inspeção.
Anexo 9 frio e anexo 10 umidades
são insalubres perante laudo de inspeção.
Anexo 11 agentes químico por insalubridade
A absolvição das tabelas desse anexo é por via respiratória
Oxigênio deve ser 18%, concertação menor é grave e iminente para local de trabalho com asfixiantes
simples
São 10 amostragens com intervalos de 20min ao nível respiratório do trabalhador.
Limite de tolerância é valido para 48h de trabalho e será excedido quando a média ultrapassar o valor do
LT ou alguma amostra ultrapassar o valor teto
Valor máximo se for alcançado é risco grave e iminente ao trabalhador
Formula valor máximo: LT x FD
Fator de desvio
0a1 3
1 a 10 2
10 a 100 1,5
100 a 100 1,25
Mais de 1000 1,1

substancia Grau risco Grau Grau


Substância Substância
Ácido clorídrico máximo risco risco
Ácido fluorídrico máximo Ácido acético médio Acetona Mínimo
Bromo máximo Ácido fórmico médio Álcool etílico Mínimo
Chumbo máximo Álcool isobutílico médio Dióxido de carbono Mínimo
Cloro máximo Álcool
médio
Dióxido de cloro máximo isopropílico
Dióxido de enxofre máximo Amônia médio
Anexo 12 poeiras minerais
Dióxido de nitrogênio máximo n-Butano médio
Gás sulfídrico máximoactinolita
Éter etílico asbesto marrom
médio
Mercúrio (exceto orgânicas) máximo crocidolita asbesto azul
Monóxido de carbono máximocrisotila asbesto branco
proibido asbesto anfibólio (amiantos marrom, azul e outros)
é proibido pulverizar spray qualquer asbesto
Proibido menor de 18 trabalhar com asbesto
Asbesto só pode entregar a empresas cadastradas e o cadastro deve ser atualizado a cada 2 anos
Deve se fazer avaliação ambiental com filtro de membrana de 400 a 500x, de 6 em 6 meses e o registro
mantidos por 30 anos
O limite respirável para asbesto é de 2,0f, ou seja, entre 3 a 5 micrometro
Troca de roupa de trabalho 2 vezes por semana em vestiário duplo com chuveiro*
Exames médicos durante 30 anos após desligamento
A cada 3 anos para exposição de 0 a 12 anos
A cada 2 anos para exposição de 12 a 20 anos
anual para exposição com mais de 20 anos
O empregador deve dar treinamento com frequência anual
manganês e seus compostos
limite de tolerância referente a extração é de 5mg em jornada de 8h diárias
limite de tolerância referente a operação é de 1mg em jornada de 8h diárias
manganês insalubridade grau máximo
exames complementares de 3 a 6 meses para trabalhadores de subsolo e 6 a 1 anos para trabalhadores de
superfície
Anexo 13 agentes químicos
Arsênico
Mínimo Médio Máximo
Empalhamento, tafetá e Bronzeamento, depilação, Extração, fabricação inseticida,
Pintura ao ar livre. Decoração, emprego do pintura a Pistola e secret.
Inseticida, fabricação de cartas,
Metalurgia e pintura manual.
Carvão
Mínimo Médio Máximo
Na superfície Em subsolo em outras atividades Em subsolo
Chumbo
Mínimo Médio Máximo
Pintura ao ar livre Aplicações de Esmalte, Fabricação, fundição, pintura local
produção de porcelana, pintura fechado, vulcanização
local Fechado e tinturaria.
Cromo
Médio Máximo
Fabricação de palitos e pintura manual etc. Fabricação, pintura local fechado
Fósforo
Médio Máximo
Emprego de defensivos, fabricação de bronze e Extração, fabricação defensivos e projeteis
fabricação de mechas
Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono
Médio Máximo
Emprego, fabricação de borracha, fabricação Destilação, manipulação, pintura a pistola
de tintas, limpeza e pintura a pincel e fabricação
Mercúrio Máximo
Silicatos Máximo
Substancias cancerígenas *contato zero Risco grave e iminente
4 - amino difenil (p-xenilamina); - Produção de Benzidina; - Betanaftilamina; - 4 - nitrodifenil
Operações diversas
Mínimo Médio Máximo
Fabricação e transporte Trabalhos na extração de sal Operações com cádmio
de cal e cimento. Fabricação de pós de alumínio
São muitos*

Anexo 13 A
Benzeno é cancerígeno, acima de 1% já deve atender a NR 15, porém não se aplica a combustível
derivado do petróleo
As empresas contratantes deverão manter, por 10 (dez) anos, uma relação atualizada das empresas
Falta*
Anexo 14 agentes biológicos
Insalubridade grau máximo
pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas,
carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros
esgotos (galerias e tanques); e
lixo urbano (coleta e industrialização).

Insalubridade de grau médio


hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação (quem tem contato
com paciente e quem meche com material não esterilizado)
estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que
tenha contato);
contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);
gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico)
cemitérios (exumação de corpos)
estábulos e cavalariças; e
resíduos de animais deteriorados
Anexo 1 ruído continuo 20%
Anexo 2 ruído de impacto 20%
Anexo 3 calor 20%
Anexo 5 radiação ionizante 40%
Anexo 6 ar comprimido 40%
Anexo 7 radiação não ionizante 20%
Anexo 8 vibração 20%
Anexo 9 frio 20%
Anexo 10 úmido 20%
Anexo 12 poeiras minerais 40%
Anexos 11; 13 e 14 Variam

NR 16
Transporte até 200L de inflamáveis líquidos e 135 quilos de inflamáveis gasosos não tem periculosidade
Liquido combustível - acima de 60°C e inferior ou igual a 93°C
Obs.: Na operação com explosivos – todos os trabalhadores dessa atividade
Anexo 1 - explosivos
Pólvora química 4.500 a 225.000 kg 45m a 180m
Explosivos iniciadores 20 a 9000 75m a 530m
Explosivo de ruptura 23 a113.300 45m a 1350m

Obs.: na pólvora química e iniciadores tem limite máximo, depósitos barricados pode ter as distancias
reduzidas pela metade
Anexo 2 – inflamáveis

Poço de petróleo raio 30 metros


Refinarias faixa de 30 metros
Outros locais de refinaria faixa de 15m
Tanques inflamáveis líquidos toda bacia
Tanques elevados raio de 3m
Carga e descarga de inflamáveis líquidos em navios 15 m do cais
Carga e descarga de vasilhames vazio navio 3m do cais
Abastecimento de aeronaves toda a área
Enchimentos caminhões inflamáveis líquidos raio de 15m
Enchimentos de caminhões inflamáveis gasoso liquefeito raio de 7,5m
Enchimento vasilhames inflamáveis líquidos em local aberto raio de 7,5m
Enchimento vasilhames inflamáveis gasoso liquefeito raio de 15m
Enchimento vasilhames inflamáveis líquidos em recinto fechado toda área interna do recinto
Manutenção, desgaseificação e testes (São 3 aqui) local de operação + 7,5m
Abastecimento de inflamáveis toda área de operação + raio de 7,5m
armazenamento de vasilhame em local aberto faixa de 3 m
armazenamento de vasilhame em recito fechado toda área do recinto

Obs.: todos que estiverem trabalhando na área de risco deve ganhar o adicional de 30%.
Não tem periculosidade armazenagem de produtos inflamáveis até 5L, conforme a NBR
Embalagens interna – vidro de 5 a 10L, plástico de 5 a 30L e metal de 5 a 40L
Falta quadro 1*
Glossário*
Bombonas: Elementos de metal ou plástico
* Grupo de Embalagens I - alto risco
* Grupo de Embalagens II - risco médio
* Grupo de Embalagens III - baixo risco
Anexo 3 ganho de 30%
Supervisão operacional - Supervisão direta dos locais de trabalho para acompanhamento e orientação dos
vigilantes.
Telemonitoramento/telecontrole - monitoramento de locais, através de sistemas eletrônicos de segurança.
Anexo 4 - energia elétrica
Anexo - invisível radiações ionizantes
Anexo 5 - motocicleta
Falta**
NR 17
Para avaliar as condições de trabalho deve fazer analise ergonômica do trabalho
Quando a pessoa usa o computador de vez em quando não precisa da norma.
Afastamento igual ou superior a 15 dias retorno gradativo na entrada de dados
Descanso de 10min a cada 50
Anexo 1 checkout
Assegurar postura de trabalho em pé e sentado.
Apoio para os pés independente da cadeira
Esteira para checkout de 270
1 ensacador a cada 3 checkout
Distância do teclado 45cm
8 dígitos no máximo em mercadoria pesada
Portar identificação com o nome e sobrenome escolhido pelo próprio operador
Anexo 2 telemarketings
Superfície regular única de 26cm
Bancada sem material – 75cm de profundidade, 90cm de largura e zona de alcance máximo de 65cm
Bancada com material – 90cm de profundidade, 100cm de largura e zona de alcance máximo de 65cm
A superfície de trabalho deve ser regulável a 13cm
Espeço debaixo da mesa deve ter 45cm livre no nível joelho e 70cm nível dos pés

O assento –
ter 5 pés,
base estofada densidade de 40 a 50kg,
altura ajustável de 37 a 50cm,
pode ter até 3 tipos de cadeiras,
profundidade de 38 a 46cm,
apoio para o braço regulável de 20 a 25cm,
largura do encosto de 40cm e 30,5
nova tecnologia deve ter análise previa
higrômetro – medir umidade
agua de condensado não pode manter ligação com esgoto cloacal
renovação do ar 27m³
prorrogação de horário normal deve comunicar em 10 dias, deve ter descanso de 15 min antes do período
prolongado de trabalho
intervalo de alimentação é de 20min
são 2 pausas de 10 min, depois da primeira hora e antes da última hora.
Deve ter pausas depois de ameaças no telefone
capacitação de 4h e reciclagem de 6h em 6h meses
NR 18
É vedado a permanência do trabalhador na obra sem essa NR
PCMAT – obrigatório com 20 trabalhador
O PCMAT – deve ser elaborado por profissional na área de segurança.
Ambulatório – obrigatório com 50 trabalhadores
Lavanderia e área de lazer é obrigatório quando se tem trabalhadores alojados
Contêineres – deve ter laudo técnico, ventilação natural com duas aberturas do tamanho de 15% do piso
Pé-direito 2,4m, beliche com altura livre de 90cm,
Instalação sanitária NR 18
Pode ter parede de madeira, ter pé direito de 2,5m ou respeitando o município
Deslocamento de 150m até o sanitário
Chuveiro é 1 a cada 10
Lavatório, vaso e mictório 1 para cada 20
Lavatório a uma altura de 90cm
Espaço entre torneiras, mictórios - 60cm
Vaso – 1 m², borda de 15cm, divisória com 1,80m
Mictórios – altura máxima de 0,50m
Chuveiro – 0,80m² e 2,10m de altura
Dispor de agua quente (Obrigatório)
Vestuário – parede de madeira e piso de concreto
Área de ventilação 1/10
Iluminação natural ou artificial
Ter banco em numero suficiente com largura de 0,30m
Alojamento - área de 3m² por cama incluindo circulação
É proibido 3 camas na vertical
Altura livre da cama ao teto é de 1,90m e a cama superior deve ter proteção lateral
dimensão da cama é 0,80m por 1,90m, o estrato de 5cm e
colchão densidade 26 e 10cm de espessura.
Armários duplos – 30cm de largura,40cm de profundidade e 1,20m de altura sendo que 80cm para guarda
roupa normal e 40cm as roupas de trabalho
Armários duplos – 50cm de largura,40cm de profundidade e 80cm de altura sendo que 25cm para guarda
roupa normal e 25cm as roupas de trabalho
É proibido cozinhar no alojamento
Bebedouro 1 para cada 25 funcionários
Refeitório – piso de concreto, ventilação e luz natural, ter lavatório, não estar em porões, não ter
comunicação direta com banheiro e ter pé direito de 2,80m
Todo canteiro de obra deve ter local exclusivo para esquentar comida, tendo refeitório ou não
Cozinha - pé direito 2,80m ou respeitando o código de obra do município
Parede de concreto ou madeira, piso de concreto
Ter cobertura resistente ao fogo
Iluminação natural
Ficar adjacente (junto com) ao local da
refeições
O gás deve ficar do lado de fora, coberto
Demolição –
Antes de iniciar a demolição deve tirar a canalização
As construções vizinhas devem ser examinadas previamente e periodicamente
As escadas é o último a demolir
Fica proibido queda livre de qualquer material
Dois pavimentos abaixo devem ter retenção de entulhos de 2,5m e inclinação de 45°
O edifício deve ser previamente umedecido
As paredes são demolidas antes da estrutura
Escavações
Quando tiver cabo elétrico, a escavação só pode iniciar com ele desligado, se não der para desligar tomar
medidas especiais junto a concessionaria
Taludes com profundidade maior que 1,25m e 1,75m deve ter estabilidade garantida e possuir escada ou
rampas
Para elaborar projeto de escavação a céu abeto deve ter a NBR 9061
O material retirado deve ficar uma distância superior da metade da profundidade
Quando tiver vazamento de gás deve ser ventilado e monitorado
O cabo do pilão no mínimo 6 voltas no tambor
Blater – responsável pelas detonações, nas detonações deve ter alarme sonoro
Treinamento escavações mínimo 8h
É proibido trabalhos simultâneo em bases alagadas adjacentes
é proibida a abertura simultânea de bases tangentes
escavação manual só pode acima do nível da agua ou onde é possível controlar a agua no tubulão
diâmetro mínima da tubulação é de 80cm o de 70cm somente com justificativa técnica
sistema de sarilho (tipo poço que desce o balde) com rodapé de 20cm e carga afastada 50cm da borda
paralisação imediata das atividades de escavação dos tubulões no início de chuvas
carpintaria – somente com profissional qualificado
Armações de aço – a dobragem deve ser feita em bancada
Estrutura de concreto –
Estaiadas (colocar corda de aço nas pontes grandes)
Proibidas operações atrás dos macacos
Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação
Estruturas metálicas –
Os elementos componentes da estrutura metálica não devem possuir rebarbas
Operações de Soldagem e Corte a Quente –
Soldagem com chumbo será obrigatório ventilação local exautora
Escada, rampas e passarelas –
A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou
rampas
Escada provisória - largura de no mínimo 80cm e altura de 2,90 até o patamar intermediário,
Obs.: o patamar intermediário tem largura e comprimento igual à largura da escada
Escada de mão - só para serviço de porte pequeno; é proibido montante único
Escada de mão tem que ter 7m de altura, espaçamento entre degraus entre 25cm a 30cm
Escada de mão deve ultrapassar 1m do piso superior
Escada de abrir – comprimento de 6m fechada
Escada extensiva - limitador de curso, colocado no quarto vão caso não haja, deve ter sobreposição de no
mínimo 1m
Obs.: escada marinheiro deve ser fixada no topo e na base e com mais de 5m deve ser fixada a cada 3m
(não fala isso na NR 12)
Escada tipo marinheiro – com 6m ou mais deve ter gaiola protetora a partir de 2m e na base mais 1m para
cima, para cada lance de 9m um patamar de descanso.
A rampa não pode passar de 30°,
a parti de 18° deve ter peças antiderrapantes de 40 em 40cm
rampas para camiões deve ter pelo menos 4m
Medidas de Proteção contra Quedas de Altura –
O vão dos elevadores deve ser fechado com material resistente de 1,20m
Proteção contra queda desde a primeira laje – ter altura de 1,20, travessão de 70cm e rodapé de 20cm
Edifício com 4 pavimentos já tem que ter plataforma principal na primeira laje e só deve ser retirado
quando revestimento externo estiver concluído.
A plataforma principal deve ter 2,50m de proteção horizontal, mais complemento de 80cm e inclinação de
45°
A plataforma secundaria de 3 em 3 lajes deve ter 1,40m de proteção horizontal, mais complemento de
80cm e inclinação de 45°
A plataforma terciaria – no subsolo, de 2 em 2 lajes e deve ter 2,20m de proteção horizontal, mais
complemento de 80cm e inclinação de 45°
Tela de proteção – deve ser instalada entre 2 plataformas só pode ser retirada quando a vedação estiver
concluída
Obs.: em pavimentos recuados a plataforma principal é instalada na primeira laje do corpo recuado
Sistema limitador de queda- rede de segurança- cordas de sustentação – fixação e ancoragem
Os elementos de sustentação não podem ser de madeira
As cordas de sustentação devem ter 16mm e aguentar 30KN
Sistema limitador de quedas deve ter altura de 2,50m (tipo umas redes para cima)
Queda de 6m do limitador de quedas
1m de rede para cima da área de trabalho
Emenda na rede só por profissional qualificado e supervisionado
Distância entre os pontos de ancoragem e o edifício é no máximo de 10cm
A rede deve ser ancorada a cada 50cm
Distância máxima elementos tipo forca é de 5m
A rede com altura mina de 10m com nó de 4 a 6 milímetros
O Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura deve ter inspeção semanal
É facultado a colocação de tecido para impedir cair objetos pequenos
Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas –
A norma não se aplica a elevadores de carga com único cabo. *
O montador e o responsável pela manutenção devem ser atualizados anualmente.
Fabricante ou prestadora de serviço deve ter CREA
“Programa de Manutenção Preventiva” conforme recomendação do locador, importador ou fabricante
É proibido chave do tipo comutadora e/ou reversora para comando elétrico de subida, descida ou parada
testes nos freios de emergência dos elevadores o início e a cada 90 dias
Os operadores devem ter ensino fundamental completo e treinamento de 16h e reciclagem anual de 4h
Obs.: quem tem experiência na carteira antes de 2011 não precisa de ensino fundamental completo
Lançamento de concreto quando não for visto pelo operador deve ter radio ou sinal sonoro ou visual
Equipamento de guindar deve ser vistoriado diariamente
Primeiro a comunicação deve ser por meio eficiente, na impossibilidade por código de sinais
A distância entre a roldana livre e o tambor do elevador deve estar entre 2,5 m e 3,0 m.
Os elevadores de caçamba devem ser utilizados para o transporte de material a granel
É proibido torre e elevador de madeira
A distancia final do elevador e da torre antes do topo é de 60 cm
Elevador de edifício essa distancia é de 6m e com caçamba automática a distância é 8m
Em elevador de cremalheira essa distância é determinada pelo fabricante
Em volta da torre deve ter uma barreira de 1,80m
Torres fechada com painéis de 2m com única entrada dispensa o revestimento por tela de arame
Obs.: elevadores cremalheira e de carga de único cabo tem tratamento diferenciado na NR
As rampas de elevadores devem ter altura livre de 2m
É proibido pessoas no elevador a cabo, apenas o operador pode ficar
sistema de segurança eletromecânico instalado a 2m abaixo da viga superior da torre do elevador
Todo serviço executado no elevador deve ser registrado no “Livro de Inspeção do Elevador”
Elevadores deve ter painéis laterais de 1m
É proibida a instalação de elevadores de materiais tracionados com um único cabo a cima de 13
pavimentos.
Pode ter elevador de carga e passageiro, mas não simultâneos.
Obs.: Quando tiver apenas 1 elevador o transporte de passageiros terá prioridade sobre o de carga
Elevador de passageiro deve ter cabina metálica com porta
A cabina do elevador automático de passageiros deve ter iluminação e ventilação natural ou artificial
Gruas –
A ponta da lança deve ficar 3m de distância da rede elétrica, menos de 3m só com análise técnica
É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoas
A grua deve dispor de dispositivo com alarme sonoro que indique ventos superiores a 42 Km/h
Não pode ter operação com grua acima de 72km/h
Acima de 42km/h só com operação assistida
É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não
estiver em funcionamento
Grua com mais de 20 anos deve ter laudo e atender essa NR, esse laudo deve ser reavaliado a cada 2 anos
Elevadores de cremalheiras -
devem ser dotados de amortecedores de impacto de velocidade nominal na base
Andaimes e Plataformas de Trabalho –
É obrigatório o cinto tipo paraquedista com duplo talabarte, com gancho de 50milimitro e dupla trava
Trabalhadores com crachá, com a última data do exame ocupacional e treinamento
O piso do andaime pode ser de madeira
É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes
O andaime deve ter guarda corpo e roda pé
É proibido colocar escadas em cima dos andaimes
Andaimes tubulares ter escada acoplada pode ser:
tipo marinheiro -
metálica – 40cm de largura e espaçamento entre degraus entre 25 e 30cm
coletiva – interna ou externa 80cm de largura corrimão e degraus antiderrapante
Obs.: pode ter portão com abertura para o interior do andaime
ANDAIMES SIMPLESMENTE APOIADOS-
É proibido andaime sobre cavalete com altura superior a 2m e largura inferior a 90cm
Proibido deslocar andaime com operador em cima
Andaimes com mais de 1m deve ter escada ou rampa
Andaime de madeira só até 3 pavimentos
As torres de andaimes não podem exceder, em altura, 4 vezes a menor dimensão da base de apoio, quando
não estaiadas.
ANDAIMES FACHADEIROS
Deve ter escada acoplada
Movimentação vertical por corda ou sistema próprio
O andaime fachadeiro deve ser coberto por tela, a tela é instalada desde a primeira plataforma até 2m
acima da ultima
ANDAIMES MÓVEIS
Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas
Os andaimes tubulares móveis podem ser utilizados somente sobre superfície plana
ANDAIMES EM BALANÇO
Andaime em balança deve aguentar 3x mais o peso solicitante
ANDAIMES SUSPENSOS
É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio:
de sacos com areia, pedras ou qualquer outro meio similar.
É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes suspensos
Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável
Obs.: eles devem receber treinamento e manual para verificação diária
É proibido interligar andaimes suspensos e acrescentar trechos
Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato
É proibida a utilização de andaimes para transporte de pessoas ou materiais que não seja do serviço
É vedada a utilização de guinchos tipo catraca dos andaimes suspenso para prédios acima de oito
pavimentos
A largura mínima é de 65cm para andaimes suspensos
Quando usando guincho a largura máxima é de 90cm para andaimes suspensos
Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos podem ter comprimento máximo de 8m.
Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um cabo de
segurança adicional de aço
andaimes suspensos motorizados
Deve ter dispositivo que impeça movimentação quando a inclinação é superior a 15°
O motor deve ter dispositivo de emergência que mantenha ele parado em caso de falhas.
O equipamento deve ser desligado e protegido quando fora de serviço
PLATAFORMA DE TRABALHO COM SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL EM PINHÃO
E CREMALHEIRA E PLATAFORMAS HIDRÁULICAS
A capacidade de carga mínima no piso de trabalho deve ser 50kmf
Durante a descida e subida deve ser sinalização sonora
Deve ter botão de parada de emergência
A ancoragem da torre é obrigatória quando a altura desta for superior a nove metros
O guarda corpo não pode ser de corda
PLATAFORMAS POR CREMALHEIRA –
CADEIRA SUSPENSA –
Se não for possível andaime pode usar cadeira suspensa
A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética
dupla trava de segurança na descida quando for por cabo de aço ou fibra sintética
dupla trava de segurança na descida e subida quando for por fibra sintética
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia
independente.
É proibida a improvisação de cadeira suspensa
Nas edificações com, no mínimo, quatro pavimentos ou altura de 12m devem ser instalados dispositivos
destinados à ancoragem.
O ponto de ancoragem deve suportar 1500kgf
Obs.: desta norma regulamentadora não se aplica às edificações que possuírem projetos específicos para
instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de facha
Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética –
Cabo de aço Carga de ruptura de 5 vezes e resistência a tração de 160kgf
Cabos sintético para sustentação da cadeira deve ser pelo menos 50% amarelo
Cabo sintético deve ter carga de ruptura de com trançado 20kN e sem trançado de 15KN
Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos –
Não é permitido o aquecimento a lenha nos serviços de impermeabilização
O transporte do material a quente deve ser feito com balde metálico até ¾ cheio
Deve ter treinamento de 4h anuais
Os cilindros de gás é proibido armazenagem no local de operação de aquecimento
Não é permitida a utilização de cilindros de GLP inferiores a 8 kg na operação de impermeabilização
Os cilindros de GLP de 45 Kg devem estar sobre rodas e afastados no mínimo 3m do equipamento de
aquecimento
Deve usar mangueira de no mínimo 5m para qualquer equipamento de aquecimento a gás
É proibido atividade de aquecimento onde há ventos e chuvas fortes
Telhados e Coberturas –
Proibido realizar trabalho sobre fornos que emanam gases, havendo emanação de gás deve ser deligado
primeiro
É proibido trabalhado sobre chuvas fortes
Deve ter ordem de serviço
Serviços em Flutuantes-
Em quaisquer atividades, é obrigatória a presença permanente de profissional em salvamento, primeiros
socorros e ressuscitamento cardiorrespiratório
Os coletes salva-vidas devem ser de cor laranja, conter o nome da empresa e a capacidade máxima
representada em Kg
É obrigatório o uso de botas com elástico lateral
Colete para todos
Locais Confinados-
a cada 20 trabalhadores, 2 devem ser treinados para resgate
Instalações Elétricas-
Chave individual para cada circuito,
chave-faca em quadro de tomadas;
chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
chave geral de acordo com a aprovação da concessionária
Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem estar
desligados.
Máquinas, Equipamentos e Ferramentas diversas
Operações de maquinas que exponhas terceiro a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado
O abastecimento somente por operador qualificado
Toda maquina deve ter bloqueio para não ser ligada por pessoa não autorizada
é proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos cilindros hidráulicos, quando
em manutenção
É proibida a presença de pessoas nas proximidades do local do disparo com pólvora, inclusive o ajudante
Equipamentos de Proteção Individual –
Quando não for possível a instalação de cabo-guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte.
Armazenagem e Estocagem de Materiais –
Tubos e vergalhões devem ser arrumados por camada
Os materiais não podem ser empilhados sobre piso instável, úmido ou desnivelado
A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado
Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados
Transporte de Trabalhadores em Veículos Automotores-
Veículo precário só é permitido em vias que não passa ônibus
Veículo deve ter – altura livre de 2,10,
assento com espuma, 45cm de largura, 35cm de profundidade e 45cm de altura e
cinto 3 pontos, barra de apoio para mão de 10cm
corredor de 80cm, material separado dos passageiros
capacidade sentados mais em pé
Proteção Contra Incêndio
Deve ter sistema de alarme em todos os locais da construção
Sinalização de Segurança
advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80m
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas, nas vias publicas e na movimentação e transporte vertical
de materiais
Treinamento
Treinamento admissional deve ter carga de 6h
Treinamento periódico em cada fase da obra ou quando for necessário
Ordem e Limpeza
É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras
Tapumes e Galerias
Tapumes altura mínima 2,20m, as bordas com altura de 1m e inclinação de 45°
Acima de 2 pavimentos é obrigado galeria com altura livre de 3m
Quando a distância da demolição for inferior 3m, deve-se fazer tapume
Acidente Fatal
comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial e ao DRT, que repassará ao sindicato
isolar o local, a liberação pode ocorrer em até 72h
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA nas empresas da Indústria da Construção
Empresa com 1 ou mais canteiros com menos de 70 empregados deve ter CIPA centralizada
Empresa com 1 ou mais canteiros com 70 ou mais empregados deve ter CIPA por estabelecimento
A CIPA centralizada será formada a cada 50 empregado 1 titular e 1 suplente
Fica desobrigada a constituir CIPA obra menos que 180 dias constituindo comissão provisória
Com eleição paritária de 1 efetivo e 1 suplente a cada grupo de 50 trabalhadores
As subempreiteiras que não precisa ter CIPA deve ter 1 empregado que participe das reuniões, cursos e
inspeção da CIPA contratante.
Comitês Permanentes Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção
Comitê Permanente Nacional – CPN formado por 3 a 5 representantes do governo, empregadores e
empregados e tem reuniões semestrais
O mandato é anual o coordenado do CPN primeiro é o da SSST e no segundo ano da FUNDACENTRO
CPN pode convocar componentes a qualquer momento com antecedência mínima de 30 dias
Grupo de apoio não tem direito a voto mais tem direito a voz
CPR será formado de 3 a 5 representantes do governo, empresas e empregado + Apoio técnico de 3 a 5
sendo eles profissionais de segurança e saúde.
As propostas das CPR são encaminhadas para CPN se aprovadas tem 90 para o MTE mudar a norma.
organizações tripartites substitui a CPR
Recomendações Técnicas de Procedimentos RTP
RTP 01 - Medidas de Proteção contra Quedas de Altura.
RTP 02 - Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas - Elevadores de Obra.
RTP 03 - Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas.
RTP 04 - Escadas, Rampas e Passarelas.
RTP 05 - Instalações Elétricas Temporárias em Canteiros de Obras.
Disposições Gerais
Paradas das maquinas tem de ser em marcha neutra
Em escavação - os escoramentos devem ser inspecionados diariamente
Deve ter passarela para o transito sobre escavações com largura de 60cm
para a proteção contra a projeção de pedras deve fazer malha de fero com pneu
código de sinais movimentação de carga???
peças com mais de 2m tem que ser amarrada no elevador
escada de mão só pode ser usada apoiada no chão
o andaime deve ter largura mínima de 90cm
Disposições Finais
Bebedouro 1 para cada 25 funcionários com distância máxima de 100m horizontal e 15m vertical
Em regiões quentes ou no verão a agua deve ser gelada
No alojamento deve ter um telefone publico
A APR poderá ser elaborada por profissional ou por equipe multidisciplinar, desde que aprovada por
Engenheiro de Segurança do Trabalho, com emissão de ART específica
Os procedimentos e meios de proteção adotados devem estar sob responsabilidade de Engenheiro e de
Eng. de Segurança do Trabalho com a devida emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
A FUNADACENTRO fara o resultado estatístico ate 30 de junho e mandará para DRT
Glossário
(falta)**
NR 19
É proibida a fabricação de explosivos no perímetro urbano das cidades, vilas ou povoados
no caso de depósitos barricados as distancias podem ser reduzidas à metade
devem contemplar o PPRA e avaliação de risco
fabricação só com autorização do exército brasileiro.
no encartuchamento não pode ter mais de 4 trabalhando ao mesmo tempo
tem que ter material suficiente para trabalho de 4h
ocupar no máximo 60%
de preferencia o serviço com explosivo deve ser de dia
a noite - iluminação com holofotes elétricos ou lanternas
o embarque e o desembarque deve ser assistidos por fiscal da empresa
PIROTÉCNICOS anexo I
(Falta)
NR 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
Essa norma não se aplica as plataformas para a produção de petróleo e gás do subsolo marinho e as
edificações residenciais unifamiliares
Líquido inflamável ≤ 60º C.
Gases inflamáveis 20°C
Líquidos combustíveis > 60º C e ≤ 93º C
Classe 1:
posto de gasolina
gás inflamáveis de 2 a 60ton
líquidos inflamáveis de 10 a 5000m³
Classe 2:
Engarrafadora
gás inflamáveis de 60 a 600ton
líquidos inflamáveis de 5000m³ a 50.000m³
Classe 3:
Refinaria
gás inflamáveis acima de 600ton
líquidos inflamáveis acima de 50.000m³
quando se enquadrar em 2 classes fica na de maior gradação.
Os procedimentos operacionais devem ser revisados de 3 em 3 anos para classe 1 e de 5 em para classe 2
e5
as recomendações dos relatórios de inspeções de segurança e de análise de acidentes e incidentes do
trabalho, elaborados pela CIPA ou SESMT
cronograma de inspeção feito com a CIPA
análise de risco deve ser feita por equipe com no mínimo 1 trabalhador com experiência na área
nas instalações classe 1 deve fazer APP e APR
trabalhadores classes I, II ou III inflamáveis e líquidos combustíveis devem:
Que não entram na área de extração - receber informações sobre os perigos e situações de emergências
Que entram, mas não tem contato direto - realizar o curso de Integração
Que entram na área e tem contato de curta duração - realizar curso Básico.
Que entram na área e tem contato direto na área extração - realizar curso Intermediário
Que entram na área e tem contato direto na área extração realizando atendimento de emergência:
Classe 1 - curso Intermediário,
Classe 2 - curso Avançado I
Classe 3 - curso Avançado II
Obs.: SESMET que entram na área e tem contato direto na área extração – curso especifico.
Quem tem curso básico precisa só de mais 8h para ter o curso intermediário
Quem tem curso intermediário precisa só de mais 8h para ter o curso avançado I
Quem tem curso avançado I só precisa de mais 8h para ter o curso avançado II
Reciclagem deve ocorrer de imediato quando a morte, internação hospitalar, modificações significativas e
histórico de acidente assim exigir ou a cada ano como está abaixo:
Curso básico a cada 3 anos, 4h
Curso intermediário a cada 2 anos, 4h
Curso avançado I e II, todo ano, 4h
O plano deve ser revisado quando a vazamento, recomendado pela inspeção e quando a modificações
significativas.
Os simulados devem ser anuais
O empregador deve comunicar ao MTE quando houver morte, internação ou medidas de intervenção e
controle
O comunicado deve ser enviado ate o segundo dia útil, podendo ser por e-mail
Tanques no interior de edifícios somente óleo diesel
Tanques no interior do edifício – somente óleo diesel, no térreo, até 3 tanques, volume máximo 3.000L,
ser de metal e ter porta corta fogo 2h.
ANEXO I da NR-20 (Falta)
NR 21
A moradia deve esta afastada 50m dos viveiros de criação
A moradia deve ter pelo menos, um dormitório, uma cozinha e um compartimento sanitário
A fossa deve esta a 15m do poço e 10m da casa e à jusante do poço
NR 22(Falta)
NR 23
prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis
todos os trabalhadores devem saber, dispositivo de alarme, combate a incêndio e procedimentos de
evacuação
NR 24
aparelho sanitário: banheira, mictório, bebedouro, lavatório, vaso sanitário e outros
1 sanitário com 1m para cada 20 pessoas
Chuveiro registro de metal a meia altura na parede, dispor de água quente, a critério da autoridade
tomada d’água, exclusivamente para uso contra incêndio
as janelas caixilhos a altura de 1,5m, inclinados 45° vidro translucido correspondendo a 1/8 a área do piso
iluminação banheiro 100W/8m² e pé direito de 3m
gabinetes sanitários: altura mínima 2,10m bordo inferior até 15cm
na indústria e em locais que precise de uniforme tem que ter vestuário salvo se autoridade local dispensar
telhas translucidas
operações insalubres armários duplos
Armários duplos – 30cm de largura,40cm de profundidade e 1,20m de altura sendo que 80cm para guarda
roupa normal e 40cm as roupas de trabalho
Armários duplos – 50cm de largura,40cm de profundidade e 80cm de altura sendo que 25cm para guarda
roupa normal e 25cm as roupas de trabalho
Armário simples – 80cm de altura, 30cm de largura e 40cm de profundidade
Obs.: na NR 18 não tem armário simples
Refeitório – 1m² por usuário, usar 1/3 do total dos funcionários do maior turno
A circulação principal de ter largura de 75cm e circulação entre os bancos de 55cm
Iluminação de 150w/6m² no refeitório
e 150w/4m² na cozinha
parede com piso até 1,50m
Ventilação e iluminação de acordo com as normas fixadas na legislação federal, estadual ou municipal
Acima de 300 precisa de refeitório de 30 até 300 deve ter condição de conforto para as refeições
A área da cozinha é de 35% do refeitório e a do deposito 20%
Porta de no mínimo 1m por 2,10m, janela com tela de 60x60cm no mínimo
sanitário e vestiário próprios para funcionários da cozinha e proibido uso aos demais
dormitório
capacidade máxima de 100 operários
área mínima entre cama e armário de 2,47m
altura livre entre camas duplas 1,10m contados a parti do colchão
altura livre da última cama ao teto de 1,10m
o estrato da cama superior tem que ser fechado
cama simples 2,6m e duplas 3m
Obs.: o piso do alojamento deve ter acabamento áspero.
As portas 1 para cada 100 funcionários
Janela a 1,60m em camas simples e no mínimo no mesmo plano em caso de cama dupla
As pinturas: ferro - tinta a óleo
Deve ter caixa de metal para cinzeiros
Os armários dos alojamentos – 90cm de altura, 45 de profundidade e 60 de largura
A prisma não pode ser menos que 9m² e linear no mínimo 2m isso só se aplica edificações de até 6m no
máximo
Acima de 6m o valor da prima é V²/4 e linear de 2m no mínimo
Não será permitido ventilação em dormitório, feita somente de modo indireto
Corredor com mais de 10m terá caixilho 1/8 da área do piso
Os quartos serão pulverizados de 30 em 30 dais
Os lixos recolhidos e sanitários limpos diariamente
As instalações sanitárias devem estar no máximo a 50m do alojamento
Pé direito das instalações sanitárias igual ao dormitório permitido rebaixamento de no máximo 40cm
Na indústria deve ter meio para aquecer refeição no rural a empresa deve fornecer marmita térmica
A CIPA, CIPATR, SESMT, SEPART deve promover essa norma
250ml por hora/homem
NR 25
não se assemelham aos resíduos domésticos
NR 26
Produtos registrados na ANVISA estão dispensados do comprimento da rotulagem
O fabricante deve ter ficha de segurança para produtos perigosos
Obs. Em caso de mistura deve ter a faixa de concentração o limite de exposição
NR 28
o agente de inspeção do trabalho usar de todos os meios, inclusive audiovisuais
o prazo máximo para cumprimento é de 60 dias, mas DRT pode prorrogar até 120 dias
a empresa pode recorrer até 10 dias
descumprimento reiterado – infração 3 vezes
NR32
Sempre que houver mudança de trabalhador deve comunicar ao coordenador do PCMSO
Todo local que possa ter exposição de agente biológico deve ter lavatório, sabonete, toalha e lixeira
Os quartos de doenças infectocontagiosas devem ter lavatório
Deve lavar as mãos antes e depois, o uso de luva não substitui a lavação
Trabalhadores com feridas superiores só pode iniciar com documento de liberação
O empregador proíbe: usar pia para fins diversos, fumar, usar adornos, alimentos e sapato aberto
trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os EPI e as vestimentas
capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades e de forma continuada
todo local que tiver exposição biológica as instruções devem ser entregues ao trabalhador, mediante
recibo
o trabalhador deve comunicar de imediato acidente, ao responsável, ao SESMT e CIPA
o trabalhador que usar perfurocortante deve ser responsável pelo descarte
São vedados o reencape e a desconexão manual de agulha
Deve ser fornecido vacina contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO
vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde
Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas
Dos riscos químicos –
O PPRA deve constar inventário de todos os produtos químicos
Proibido exaustão tipo coifa
chuveiro e lava-olhos higienizados semanalmente
A manipulação ou fracionamento dos produtos químicos deve ser feito por trabalhador qualificado
áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser ventiladas e sinalizadas
É vedado o transporte de cilindros soltos, em posição horizontal e sem capacetes
é proibido o contato de óleos, graxas, hidrocarboneto com gases oxidantes
Os cilindros com gases inflamáveis devem ficar 8m gases oxidantes
drogas de risco: que possa causar genotoxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e toxicidade
Todos os equipamentos dos gases anestésicos devem ter manutenção corretiva e preventiva
Quimioterápicos Antineoplásicos: Cabine de Segurança Biológica Classe II B2
Obs.: se a cabine falhar não pode dar continuidade, a cabine deve ser ligada 30 min antes e 30 min depois
o uso.
Das Radiações Ionizantes
A monitoração individual externa, de corpo inteiro por dosimetria deve ser feita todo mês
Na suspeita de exposição acidental deve ser encaminhado para leitura no prazo máximo de 24 horas
Cada trabalhador da instalação radiativa deve ter um registro individual por 30 anos após desligamento
Toda instalação radiativa deve possuir um serviço de proteção radiológica
sala de manipulação de fontes radioativas devem - ter cantos dos pisos e paredes arredondados, bancas
recobertas com plástico e papel absorvente, dispor de pia com cuba de 40cm de profundidade e torneiras
automáticas.
Trabalhadores que manipulam radiofármacos - sempre que interrompe a atividade, deve fazer a
monitoração de corpo inteiro
No deslocamento de fontes braquiterapia : tem que expor o menor número de pessoas
O manuseio de fontes de baixa taxa deve ser feito com a proteção de anteparo plumbífero
Os equipamentos móveis radiodiagnóstico médico - devem ter um cabo comprimento mínimo de 2m
equipamento de fluoroscopia – se não possua o sistema de alarme, deve ser instalado no ambiente.
Na radiologia intra-oral - deve manter-se afastados do cabeçote e do paciente, no mínimo 2m
Obs.: nenhum trabalhador deve segurar o filme durante a exposição
Dos Resíduos
sacos plásticos utilizados nos resíduos de saúde devem preenchidos até 2/3 de sua capacidade,
recipientes destinados a coleta perfurocortante, o limite de enchimento é 5 cm abaixo do bocal
Recipientes de transporte com mais de 400 litros deve possuir válvula de dreno no fundo.
mesas e assentos dimensionados por intervalo de descanso e refeição
Das Lavanderias
Lavanderia deve ter 2 área uma limpa outra suja e a comunicação entre as duas só por visores
Todo equipamento deve ser submetido à prévia descontaminação para realização de manutenção
Das Disposições Gerais
Ruído Nb95
Iluminação Nb57
Térmico RDC 50/02
Na elaboração do PPRA e PCMSO deve considerar a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar –
CCIH
Anexo 1
Agente biológico Risco individual Risco coletivo
Classe de risco 1 Baixo Baixo
Classe de risco 2 Moderado Baixo
Classe de risco 3 Elevado Moderado*
Classe de risco 4 Elevado Elevado

A: possíveis efeitos alérgicos


E: agente emergente e oportunista
O: agente oncogênico de baixo risco
O+: agente oncogênico de risco moderado
T: produção de toxinas
V: vacina eficaz disponível (*): normalmente não é transmitido através do ar
“spp”: outras espécies do gênero
todos os vírus não incluídos na tabela, devem ser classificados na classe de risco 2
obs.: Se não estiver na tabela é classe 1 mas deve fazer uma avaliação dos riscos
Agentes biológicos Grupos
Vírus da Dengue tipos 1-4 2
Vírus da Hepatite A,B,C, D e E 2
Vírus Herpes tipos 1 e 2 2
Vírus da Cachumba 2
Vírus do Sarampo 2
Vírus Chikungunya 2
Vírus da Rubéola 2
Parasitas (todos) 2
Mycobacterium tuberculosis 3
Vírus da Febre amarela 3
HIV 3
Vírus da Raiva 3
Príons (todos) 3
Vírus do coelho pato, ganso, cisne, boi 4
Vírus ebola 4

Anexo 3
medidas de controle deve obedecer à seguinte hierarquia –
1° substituir o uso de agulhas,
2º controles de engenharia,
3° material perfurocortante,
4° mudanças na organização
Falta*
Glossário
Falta*
NR 33
Os equipamentos devem esta certificados no INMETRO
As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do espaço confinado
A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada
procedimentos para trabalho e a permissão de trabalho em espaços confinados revisados a cada ano com a
participação do SESMT e CIPA
rever procedimentos se ocorrer - entrada não autorizada, risco não escrito na permissão de entrada,
acidente ou incidente, mudança na atividade, solicitação do SESMT ou CIPA, identificar condições mais
seguras.
O número de trabalhadores é determinado pela análise de risco
é proibido trabalhar em espaço confinado sozinho
função do supervisor - emitir permissão, executar testes, conferir se serviço de emergência está
disponível, cancelar procedimentos e encerrar permissão de trabalho.
Obs.: O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia
Função do vigia – contar os trabalhadores, permanecer fora do espaço confinado, acionar a equipe de
salvamento, operar movimentadores e ordenar abandono
Obs.: O Vigia não poderá realizar outras tarefas.
Em caso de IPVS (,12% oxigênio) usar o EPI máscara autônoma de demanda com pressão positiva
É proibido trabalhar em espaço confinado sem treinamento.
capacitação inicial - dos trabalhadores autorizados e Vigias carga mínima de 16h
Obs.: capacitação inicial do supervisor é de 40h
procedimentos de emergência deve ter exercício simulado anual
Glossário Falta*
NR 35
Trabalho em altura acima de 2m e tenha risco de queda
Treinamento de 8h
Reciclagem de 2 em 2 anos ou se ficar afastado mais de 90 dias
Obs: o conteúdo programático da reciclagem definido pelo empregador
Obs.: o treinamento de preferência no horário da empresa e pode ser junto com outros treinamentos da
empresa.
Treinamento deve ser ministrado por profissional qualificado em segurança no trabalho
Obs.: A capacitação deve ser consignada no registro do empregado
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão
Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco
Para atividades rotineiras a análise de risco pode estar contemplada no procedimento operacional
Permissão de Trabalho deve ser limitada à atividade e ao turno de trabalho
sistema de proteção contra quedas deve - ser usado sempre que não for possível evitar o trabalho em
altura selecionado por profissional em segurança do trabalho.
O SPIQ é constituído dos seguintes elementos:
a) sistema de ancoragem;
b) elemento de ligação;
c) equipamento de proteção individual.
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ
O SPIQ deve a força de impacto transmitida ao trabalhador de 6Kn máximo
O talabarte não pode - conectado a outro talabarte ou com nós ou laços

Glossário

Fim

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