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Áreas degradadas
Avaliação, Instrumentação, Monitoramento e Recuperação
Geotecnia-UFMG
Introdução
Processos de degradação do meio físico
Equipamentos
Perda de solos
urbanos
agriculturáveis
Deterioração Assoreamento
de obras civis dos reservatórios
e cursos d´água
nossos
solos
para
proteger
nossas
sociedades".
Histórico
Erosão acelerada – 4000 A C. – vales Eufrates e Nilo – pouco risco
INCAS – encostas dos Andes em terraços
PLANETA TERRA – perda de solo de 80 bilhões t/ano
EUROPA – F.A.O. (Food and Agricultural Organization of the United
Nations, 1960) – 22% = proporção de terras sem uso devido à erosão
ASIA – processos mais intensos – 50% - agricultura
EUA – perda anual de 2 bilhões t/ano (1992) e custo de recuperação de
US$ 80,000/ha
AMÉRICA DO SUL – avanço do desmatamento e concentrações
populaçionais:
- BRASIL– fator agravante = CLIMA TROPICAL (precipitações
pluviométricas constantes). Ocorre perda de 500 milhões de ton. de solo
por ano = camada de 15 cm numa área de 280.000 hectares.
-I Simpósio Nacional de Controle de Erosão - 1980
- III SNCE – 1985
Comparação do uso e ocupação do solo x
taxa de erodibilidade (Fator Multiplicador)
Floresta 1
Produção agrícola 200
Floresta logo após o corte 500
Superfície Minerada 2000
Construções (obras, rodovias) 2000
Geotecnia-UFMG
Conceito
Erosão – latim “corroer” (Ferreira, 1984)
Desagregação
Transporte Materiais da
Crosta terrestre
Deposição
Litologia
Relevo
Geologia
Solo
Grau Intemperismo
Susceptibilidade à
erosão Morfologia Declividade talude
Comprimento rampa
Remoção de Vegetação
Clima
Mecanismos
Desencadeadores Aplainamento Relevo
Ações
Antrópicas
Impermeabilização
CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS DA EROSÃO
A erosão marinha
Erosão causada pela água das chuvas
EROSÃO
Velocidade de ocorrência
Natural Antrópica
Forma de escoamento
Erosão laminar
ou
Erosão acelerada
(IPT, 1990)
Impacto da chuva na superfície do solo
• Inicialmente o solo desprotegido recebe o
Ravinas
Geotecnia-UFMG
A erosão manifesta-se como
um fenômeno resultante da
ruptura de equilíbrio do meio
ambiente, decorrente da
transformação drástica da
paisagem, por eliminação da
cobertura natural e introdução
de novas formas de uso do
solo. Dessa maneira o território
brasileiro, aos longos dos anos
de sua ocupação, vem
manifestando não só a erosão
correspondente à
intensificação da atividade
agrícola, mas também àquela
relativa ao uso urbano do solo,
com um conjunto de processos
de desnudar a superfície
terrestre.
Avaliação do Potencial de Erodibilidade dos
Solos
Morais, 2018
Mapeamento da área por meio de “drones”
Campus da UFSJ
Ouro Branco, MG
Morais, 2018
Retaludamento
Funcionários do Maria de Barro
(17-11-2008)
(29-12-2008).
Vista frontal da voçoroca
(17-11-2008)
Geotecnia-UFMG
Avaliação do Potencial de Erodibilidade dos
Solos
Metodologias:
Geotecnia-UFMG
1 – Equação Universal da Perda de solo
A=R.K.LS.C.P
Geotecnia-UFMG
Determinação dos índices da EUPS
R = 0,417 . p2,17
R
(210,2 89logl 30 )(j.T).l 30
100
T = período de tempo para intervalos de chuva (h)
I30 = intensidade de chuva em 30 minutos (mm)
J = intervalos homogêneos de chuva
Geotecnia-UFMG
Determinação do índices da EUPS
Geotecnia-UFMG
Determinação dos índices da EUPS
FATOR “k” : determinado através de gráficos e calculado por fórmulas
empíricas
k =índice de Erodibilidade
M = (100 - % argila) x (% silte+areia fina)
a = percentual de matéria orgânica no solo
b = estrutura do solo, adotar
1 – grãos muito finos (<1 mm)
2 – grãos finos (1 mm < > 2 mm)
3 – grãos médios (2 mm < > 10 mm)
4 – grãos grosseiros ( > 10 mm)
c = permebilidade dos solos,adotar: 1 = muito rápida; 2 = moderadamente
rápida; 3 = moderada; 4 = moderadamente lenta; 5 = lenta; 6 = muito
lenta Geotecnia-UFMG
Determinação dos índices da EUPS
Geotecnia-UFMG
Determinação do fator “ k”
Wischimeir
Wischmeier e Smith,
e Smith, 1960)
1960
Geotecnia-UFMG
Determinação dos índices da EUPS
L =comprimento
= comprimento do talude em metros
m = declividade (m/m)
S = (0,43 + 0,35s + 0,043s2 )/ 6,613 – fator de declividade em porcentagem
s = declividade em porcentagem
Deflor, 2004
Geotecnia-UFMG
Determinação dos índices da EUPS
Geotecnia-UFMG
Fator L S para diferentes inclinações e comprimentos
de taludes em locais de grande degradação
Deflor, 2004
FATOR “P” : determinado através de tabelas e dados experimentais
L = (100/22,1)0,12 = 1,198
S = 0,43+0,35x12+0,04x122)/6,613
S = 1,571
LS = 1,198 x 1,5714
LS = 1,883
4 – Estimativa de C
5 – Estimativa de p
p = 0,35
A = 1772x0,06x1,88x0,08x0,35
A = 5,59 t/ha
2 – Critério de Nogamie & Villibor (1979)
Métodos de Ensaio
E = 52 S/P
Reservatórios
Escoamento superficial com
vazão controlada
Parafusos
fixar CP
Geotecnia-UFMG
4 – Ensaio de Inderbitzen (1961)
V1xPSb
PS200
V2
Geotecnia-UFMG
5 - Ensaio de Furo de agulha – “Pin-hole”
(Morais, 2003)
Coleta de amostras
Esquema do aparelho
Métodos de contenção de voçorocas
Controle do escoamento superficial: obras de drenagem
terraceamento
Retaludamento, dreno de pé e
aterro
Paliçadas de bambu implantadas na área interna da voçoroca.
Paliçada de bambu e saco de ráfia contendo erosão em sulco, Pinheiral-RJ; (B) controle de
erosão estruturas alternativas em encosta localizada em Angra dos Reis-RJ.
Encaixe canaleta no leito da voçoroca Detalhe do encaixe dos bambus
e amarrio dos bambus no barranco lateral
Voçoroca depois
Bibliografias
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