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acesso coronário
Introdução
O que visualizamos
radiograficamente?
Larissa M 1
Acesso radicular - Etapas pré
operatórias:
Configuração final da
cavidade intracoronária
Raízes: 1 (100%);
Canais: 1 (97%);
Mínimo: 18,5 mm;
Máximo: 29,5 mm;
Limpeza e Antissepsia da Médio: 22,1 mm.
cavidade
Raízes: 1 (100%);
Canais: 1 (100%);
INCISIVO LATERAL INFERIOR
Mínimo: 18,0 mm;
Máximo: 28,5 mm;
Raízes: 1 (100%);
Médio: 22,6mm.
Canais: 1 (81,6%) / 2 (15,4%);
Mínimo: 17,0 mm;
Máximo: 29,0 mm;
Médio: 22,3 mm.
Larissa M 4
Acesso coronário - incisivos Acesso coronário - caninos
superiores e inferiores superiores e inferiores
CANINO INFERIOR
SEGUNDO PRÉ MOLAR SUPERIOR
Raízes: 1 (94%) / 2 (6%);
Raízes: 1 (94,6%) / 2 (5,4%);
Canais: 1 (88,2%); / 2 (11,8%);
Canais: 1 (53,7%) / 2 (46,3%);
Mínimo: 19,5 mm;
Mínimo: 17,0 mm;
Máximo: 32,0 mm;
Máximo: 26,0mm;
Médio: 25,0 mm.
Médio: 21,8 mm.
Larissa M 5
Acesso coronário - pré molares
inferiores
Raízes: 3 (100%);
SEGUNDO PRÉ MOLAR INFERIOR Canais: 3 (50%) / 4 (50%);
Mínimo: 17,5 mm;
Raízes: 1 (92%) / 2 (8%); Máximo: 27,0 mm;
Canais: 1 (89,3%) / (2,7%); Médio: 21,0 mm.
Mínimo: 17,5 mm;
Máximo: 27,5 mm;
Médio: 22,1 mm.
Larissa M 6
Ponto de eleição: Centro da fossa Erros comuns no acesso
mesial na oclusal;
radicular
Direção de trepanação: Paralelo ao
longo eixo do dente;
Forma de conveniência: Triangular com Dentes anteriores:
base voltada para a vestibular. 1- Permanência do teto da câmara
pulpar;
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR 2- Abertura realizada muito acima do
cíngulo;
Raízes: 2 (97,5%) / 3 (2,5%); 3- Desgaste acentuado na parede
Canais: 2 (8,0%) / 3 (56,0%) / 4 (36,0%); vestibular;
Mínimo: 19,0 mm; 4- Abertura por uma das faces proximais
Máximo: 27,0 mm; do dente;
Médio: 21,0 mm. 5- Extensão incorreta da cirurgia de
acesso: o tamanho deve ser
correspondente ao volume da câmara
pulpar;
6- Perfurações por vestibular: erro na
direção de trepanação.
Pré molares:
SEGUNDO MOLAR INFERIOR
1- Confundir o teto da câmara pulpar com
Raízes: 2 (98,5%) / 3 (1,5%); o assoalho;
Canais: 2 (16,2%) / 3 (72,5%) / 4 (11,3%); 2- Direção da abertura fora do longo eixo
Mínimo: 19,0 mm; do dente;
Máximo: 26,0 mm; 3- Desgaste excessivo em extensão
Médio: 21,7 mm. mésio-distal.
Molares:
1- Localização errônea da câmara pulpar;
2- Desgaste do assoalho da câmara
pulpar;
3- Direção de trepanação inadequada;
4-Amplitude incorreta da cirurgia de
acesso;
Acesso coronário - molares 5- Remanescente de teto da câmara
inferiores pulpar;
6- Paredes convergentes para a oclusal.
Ponto de eleição: Superfície oclusal;
Direção de trepanação: Paralelo ao
longo eixo do dente;
Forma de conveniência: Trapezoidal
com base maior voltada para a mesial ou
retangular (4 canais).
Larissa M 7