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1-10, 2021
ISSN: 2675-343X
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PROGRAMA DE EXERCÍCIOS VERSUS INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EM LESÃO


DEGENERATIVA DE MENISCO: REVISÃO DE LITERATURA

EXERCISE PROGRAM VERSUS SURGICAL INTERVENTION IN


DEGENERATIVE MENISCIAL INJURY: LITERATURE REVIEW

Larissa Costa da Silva1


Andréa Cristiane Fischborn2

Envio: 26/05/2021
Aceite:04/06/2021

RESUMO: O joelho é uma articulação que absorve, recebe e dissipa carga das forças adquiridas do dia-a-dia,
seja o caminhar, subir e descer escada, correr, agachar, entre outros, sendo constituída por ossos, músculos,
ligamentos e menisco. Este estudo teve como objetivo investigar o efeito de exercícios quando comparados ou
associados à cirurgia em lesão degenerativa de menisco. Foi realizada uma revisão de literatura de artigos
científicos com busca de dados dos últimos dez anos, nas bases de dados da PubMed, BVS e PEDro, utilizando
C
como termos de procura as palavras meniscus, injury, exercises. Os resultados deste estudo mostraram que dois
autores determinam que exercícios isolados possam ser um meio de intervenção em casos de lesão degenerativa
de menisco, no entanto outro autor observou que a meniscectomia associada à fisioterapia também pode ser um
caminho para tratamento, mas que não foi possível afirmar se a cirurgia isolada foi o meio mais eficaz. Após
análise dos materiais encontrados, pode-se concluir que exercícios e intervenção cirúrgica podem ser eficazes no
tratamento de lesão de menisco, no entanto se fazem necessários mais estudos referentes.
Palavras-chave: Menisco. Prejuízo. Exercícios.

ABSTRACT: The knee is a joint that absorbs, receives and dissipates load of forces acquired from day-to-day,
whether walking, climbing or descending stairs, running, squatting, among others, consisting of bones, muscles,
ligaments and meniscus . This study aimed to investigate the effect of exercise when compared or associated with
surgery in degenerative meniscal injury. A literature review of scientific articles was carried out with a search for
data from the last ten years, in the databases of PubMed, BVS and PEDro, using the words meniscus, injury,
exercises as search terms. The results of this study showedC that two authors determine that isolated exercises can
be a means of intervention in cases of degenerative meniscal injury, however another author noted that
meniscectomy associated with physiotherapy can also be a way for treatment, but that it was not possible affirm
whether isolated surgery was the most effective means. After analyzing the materials found, it can be concluded
that exercises and surgical intervention can be effective in the treatment of meniscal injury, however further studies
are needed.
Keywords: Meniscus. Prejudice. Exercises.

1 Pós-graduanda em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapias Manuais. E-mail:


larissac166@gmail.com
2 Orientadora: Doutora em Biotecnologia pela UFAM
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1. Introdução
O joelho é uma das articulações mais importantes do corpo, pois tem a capacidade de suportar
grandes cargas, assim podendo desenvolver lesões como ruptura de ligamentos, meniscos,
fraturas ou desgaste das cartilagens.1,2
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa que está presente no joelho, que tem como intuito
proteger as extremidades ósseas de entrarem em atrito e absorver o impacto que recebe e dissipa
no joelho. É possível encontrar o menisco entre os côndilos femorais e platô tibial no joelho.2,3
Quando ocorre uma lesão meniscal é optado por realizar uma cirurgia como procedimento e/ou
fisioterapia. A meniscectomia é um tipo de cirurgia, a qual se retira a parte lesada do menisco
por meio de uma artroscopia. A fisioterapia é uma opção em casos de lesão de menisco,
podendo ser realizada antes e pós a cirurgia, ou apenas a fisioterapia.4,5
Diante do exposto, se torna relevante um programa de exercícios adequado com o intuito de
reestabelecer a instabilidade de joelho, melhorar a força muscular, propriocepção e controle
motor tanto em casos cirúrgicos quanto conservador.
Sendo assim, este estudo tem como objetivo investigar o efeito de exercícios quando
comparados ou associados à cirurgia em lesão degenerativa de menisco.

2. Fundamentação Teórica
2.1 Anatomia do Joelho
O joelho é uma articulação sinovial do tipo gínglimo, formada pela extremidade distal do fêmur
e proximal da tíbia, e do fêmur com a patela, denominadas articulações femorotibial e
patelofemural, respectivamente. A articulação do joelho possui dois graus de movimento,
flexão-extensão e rotação medial e lateral com 90º de joelho (FIGURA 1).4,6
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Fonte: https://www.auladeanatomia.com
Figura 1. Anatomia do Joelho

O joelho é uma articulação que absorve, recebe e dissipa carga das forças adquiridas do dia-a-
dia, seja o caminhar, subir e descer escada, correr, agachar, entre outros, sendo constituída por
ossos, músculos, ligamentos e menisco. O joelho possui ligamentos que estabilizam a
articulação, são auxiliados pelos meniscos e amortecem os impactos sobre as cartilagens.6,7

2.2 Menisco
Os meniscos são elementos formados por fibras colágenas semicirculares, com bordas
periféricas, espessas e convexas aderidas a capsula articular, apresentando um aspecto
triangular na região frontal. Sendo possível localizar entre os côndilos femorais e platô tibial.1,8
Os meniscos tem importante função no joelho, eles aumentam a congruência articular,
diminuem o stress na cartilagem, aumentam a estabilidade da articulação e provem
absorção contra impacto. Combinados, os meniscos transmitem cerca de 50% da carga
da articulação (2,3). A perda meniscal reduz a área de contato tibial em cerca de 50-
70% resultando em um aumento do stress tanto tibial quanto femoral. 9

Existem dois meniscos em cada joelho, o menisco medial, que está localizado na região
interna do joelho, sendo semicircular e fixado ao ligamento colateral medial, deslocando-se 2-
5 mm internamente, sendo o mais propenso a lesões. E o menisco lateral, na porção externa,
movendo-se de 9-11 mm na articulação. E cada menisco é dividido em três porções, sendo
corno anterior, corno médio e posterior (FIGURA 2).10
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Fonte: https://meujoelho.com.br/lesao-meniscal/
Figura 2. Anatomia do Menisco

As lesões meniscais normalmente estão associadas a movimentos rotacionais bruscos do joelho


(entorses), que podem ocorrer de formas traumáticas ou associadas a um desgaste progressivo
de todo conjunto articular do joelho. Devido os impactos provocados no dia a dia, a sobrecarga
na estrutura do joelho.6,8

As lesões meniscais podem ocorrer isoladas ou em associação com lesões ósseas ou


ligamentares. Uma das lesões meniscais menos frequentes é a lesão em alça de balde
(AB), que consiste em uma lesão vertical ou oblíqua com extensão longitudinal e
deslocamento medial do fragmento, normalmente da parte central do menisco, cuja
incidência varia de 9% a 24% dos casos.11

A sintomatologia mais frequente na lesão de menisco é a dor na região anterior e lateral do


joelho, com aumento de dor e limitação ao subir e descer escadas. As lesões de menisco
acontecem principalmente no esporte, como futebol, basquete ou tênis. A reabilitação de lesão
de menisco pode se optar por fisioterapia ou cirurgia.2
Uma lesão de menisco degenerativa se desenvolve lentamente, que envolvendo uma clivagem
horizontal do menisco em uma pessoa de meia-idade ou idosa. As lesões de menisco são
frequentes na população em geral e são muitas vezes encontradas na ressonância magnética do
joelho.1,12

2.3. Meniscectomia
De acordo com a Americana de Cirurgia Ortopédica estima que aproximadamente 630 mil
cirurgias artroscópica de joelho por ano, assim muitas pesquisas têm mostrado a importância
do menisco na articulação do joelho, que quando ocorre uma perda, pode ocasionar em uma
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instabilidade e degeneração da articulação.3 Foi estimado que em 2014, foram realizadas


516.800 cirurgias nos Estados Unidos.13
A cirurgia mais clássica para o menisco consiste na meniscectomia que consiste em um
procedimento minimamente invasivo realizado por artroscopia. A artroscopia do joelho é uma
técnica que realiza um corte de aproximadamente 1 cm com um tubo fino, com uma câmera na
ponta para observar as estruturas internas, assim não havendo necessidade de realizar um corte
maior (FIGURA 3).14

Fonte: https://www.cnotortopedia.com.br/post/meniscectomia-parcial
Figura 3. Meniscectomia parcial artroscópica

A cirúrgica deve ser realizada por um médico ortopedista, especializado em cirurgia de joelho,
assim optando pelo melhor procedimento. A meniscectomia parcial é um dos tratamentos mais
utilizados para certas rupturas meniscais, e devido a dificuldade diagnóstica para detectar a
lesão, a técnica artroscópica é escolhia por ser menos invasiva, preservando a articulação e suas
particularidades visa a recuperação da função do joelho.15,16

3. Metodologia
Este estudo trata de uma revisão de literatura de artigos científicos com busca de dados dos
últimos cinco anos, que constam nas bases de dados na PubMed (US National Library of
Medicine National Institutes of Heath), PEDro (Physioterapy Evidence Database) e BVS
(Biblioteca Virtual em Saúde). A busca foi conduzida no intuito de identificar protocolos de
tratamento de paciente com lesão de menisco, com os descritores: meniscus, injury, exercises
e nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): injuries, rehabilitation e no Medical Subject
Headings (MESH): training, sprains, knee, flap tear.
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Para a pesquisa nas bases de dados PubMed e BVS os termos foram combinados entre si através
do operador booleano “AND” através da estratégia de busca ((Meniscus) AND (injury) AND
(physiotherapy)).
Foram utilizados como critérios de inclusão, ensaios clínicos, randomizados ou não, estudos
experimentais ou observacionais, relatos de caso que incluíam lesão de menisco. Como critérios
de exclusão, estudos anteriores a 2015, revisões e artigos duplicados.

4. Resultados e Discussão
4.1 Resultados
Foi realizada uma revisão literária através de estudos que realizaram um protocolo de
tratamento para paciente com lesão de menisco, assim através dos descritores estabelecidos
foram encontrados 492 artigos. Considerando o método de busca e aplicação dos critérios de
inclusão e exclusão, e após a leitura de título e resumo, foram encontrados três artigos como
resultados que compuseram a discussão deste trabalho, conforme demonstrado na Tabela 1.
TIPO DE
AUTOR/ANO TÍTULO* OBJETIVO CONCLUSÃO
ESTUDO

STENSRUD et al.17 Efeito da terapia por exercício Estudo Comparar o efeito de um programa Um programa de terapia de exercício
em comparação com a cirurgia randomizado de terapia de exercícios de 12 supervisionado de 12 semanas produziu melhora
artroscópica na força muscular semanas e meniscectomia parcial clinicamente relevante e estatisticamente
do joelho e no desempenho artroscópica na força do joelho e no significativa na força isocinética do quadríceps
funcional em pacientes de desempenho funcional em pacientes imediatamente após a conclusão do programa,
meia-idade com lacerações de meia-idade com rupturas em comparação com o tratamento com
meniscais degenerativas meniscais degenerativas meniscectomia parcial artroscópica.

KISE et al.18 Terapia por exercício versus Estudo Determinar se a terapia com A terapia com exercícios mostrou efeitos
meniscectomia parcial superioridade exercícios é superior à positivos sobre a cirurgia na melhora da força
artroscópica para ruptura controlado meniscectomia parcial artroscópica muscular da coxa, pelo menos em curto prazo.
meniscal degenerativa em randomizado para a função do joelho em pacientes Nossos resultados devem encorajar os médicos e
pacientes de meia-idade: de meia-idade com rupturas pacientes de meia-idade com ruptura meniscal
ensaio clínico randomizado meniscais degenerativas. degenerativa e nenhuma evidência radiográfica
com acompanhamento de dois definitiva de osteoartrite a considerar a terapia de
anos exercício supervisionado como uma opção de
tratamento.

KATZ et al.19 Preditores e resultados de Estudo controlado Identificar os fatores associados ao Os indivíduos que passaram para o APM
crossover para cirurgia de randomizado cruzar a APM e comparar o alívio da apresentaram menor duração dos sintomas e
fisioterapia para laceração dor entre os pacientes que haviam maior dor inicial do que aqueles que não
meniscal e osteoartrite feito a APM e aqueles que haviam passaram do TP. Os indivíduos que fizeram a
sido randomizados para o APM. transição tiveram taxas de sucesso cirúrgico
semelhantes às dos pacientes que foram
randomizados para a cirurgia. Nossos resultados
também sugerem que um curso inicial de
fisioterapia rigorosa antes do APM pode não
comprometer o resultado cirúrgico.
Tabela 1. Aspectos relevantes dos artigos
* Títulos traduzidos para português
4.2 Discussão
As lesões degenerativas estão associadas ao desgaste do joelho, incluindo os meniscos. Os
pacientes dificilmente reconhecem quando ocorre a lesão, podendo ser por traumas iniciais ou
de forma secundária, que normalmente esta associada à ruptura de ligamento cruzado anterior
e/ou osteoartrite.9,16, 20
Stensrud, Risberg e Ross17 e Kise et al.18 realizaram estudos cujo um grupo realizava 12
semanas de exercícios e outro com meniscectomia parcial artroscópica (APM). O grupo APM
realizou a cirurgia e no mesmo dia receberam alta hospitalar. Foram orientados a usar duas
muletas no pós-operatório, assim com foram instruído de forma escrita e oral a realizar
exercícios simples em casa, de 2 a 4 vezes ao dia.
Os exercícios do grupo APM citado por Stensrud, Risberg e Ross17 e Kise et al.18 incluía
movimentos de tornozelo e joelho, contração isométrica do quadríceps, abdução de quadril sem
e com retenção isométrica, alongamento de isquiotibiais e agachamentos. E o grupo exercício
tinha de 2 a 3 sessões por semana, de 20 a 60 minutos cada sessão. O treino incluía ciclo
estacionário, agachamento e agachamento unilateral, subir/descer, Estabilidade do joelho na
alça de puxar, "Bflying - balance" de uma perna, patinação, cruz mancando, lunges, leg press
com uma perna, extensão de joelho unilateral, Curvatura de perna única, isquiotibiais no Fitball
e Ciclo estacionário.
Entretanto, o estudo realizado por Katz et al.19, buscou realiza a APM associada a fisioterapia
e o grupo que apenas realizou a fisioterapia. O protocolo de fisioterapia era igual, que continha
intervenção anti-inflamatória com Crioterapia, NMES, terapia manual com mobilizações e
alongamentos, exercícios de cadeia aberta com quad sets, hip 4-way, concêntrico/excêntrico,
exercícios resistidos, cadeia fechada com bicicleta, elíptica, esteira, leg press, equilíbrio,
agachamento, subir/descer, agilidade, sendo ordenados conforme fase que se apresenta, seja
aguda, subaguda e avançada.
Stensrud, Risberg e Ross17 e Kise et al.18 corroboram quanto a eficácia de um protocolo de
exercícios em pacientes com lesão de menisco, pois obtiveram melhora neuromuscular e de
força significativamente após a conclusão do programa quando comparado a APM. No entanto,
Katz et al.19 acrescentou e observou que os pacientes que realizaram a APM apresentaram
menor duração, mas que a fisioterapia rigorosa antes do APM pode interferir nos resultado
cirúrgico para análise isolada.

5. Conclusão
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Um programa de exercício mostrou efeito positivo sobre a intervenção cirúrgica na lesão


de menisco, produzindo melhora significativa na força muscular e no controle neuromuscular.
Pode-se concluir que exercícios e intervenção cirúrgica podem ser eficazes no tratamento de
lesão de menisco, no entanto durante a elaboração do artigo observou-se a escarces de artigos
sobre o tema proposto, sendo necessário o aumento do período de busca. Diante disso, se fazem
necessários mais estudos referentes à lesão de menisco e meniscectomia.

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