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FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ELECTROTECNICA
Curso: Engenharia Electrónica
2º Ano
Instrumentação e Medidas
FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS
UTILIZADOS NAS REDES DE
COMPUTADORES
Estudante: Docente:
Bulande, Betuel Luís Eng.º Garzon, Julian Villaron
INDICE page.
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 1
2. OBJECTIVOS ................................................................................................................................ 1
3. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO
2. OBJECTIVOS
3. METODOLOGIA
4. FERRAMENTAS CONCEITUAÇÃO
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Provavelmente esta é a chave menos encontrada na maleta dos técnicos. Ela é usada em
parafusos sextavados e tem maior capacidade de aperto que uma chave philips ou de fenda.
Dificilmente estraga a cabeça do parafuso.
A chave na medida de 1/4” é usada para apertar os parafusos do gabinete, aqueles que
prendem HD, fonte e placas de expansão. Já a de 3/16” é a
única maneira de apertar com segurança os espaçadores de
latão que fixam a placa-mãe no gabinete e os parafusos dos
conectores traseiros, como os da saída de vídeo ou da porta
paralela, que adoram soltar junto com o conector
As chaves de melhor qualidade têm a ponta mais fina, o que
facilita o uso em locais apertados. Conseguem ser finas pois
são feitas com metal de maior resistência. As fabricadas
com metal mais fraco necessitam de uma ponta mais grossa
para suportarem o torque aplicado.
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Na eletrônica serve para traçar as trilhas e ilhas de uma placa de circuito impresso.
Na manutenção serve para marcar e identificar placas e componentes.
Existem várias cores, mas prefira as cores preta ou azul, pois são mais fáceis de ver.
Essa tinta se dissolve completamente com álcool.
Usada em manutenção.
Tem função de apertar aqueles parafusinhos onde se prende o
cabo do monitor ou da impressora.
Seu tamanho deve ser 3/16 por 3 polegadas
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Ela é feita com cerdas de metal. Sua utilização é rara em manutenção. Sua aplicação principal
é na retirada de camada oxidada de gabinetes ou hastes de aterramento. Se um gabinete
apresenta uma ferrugem, a escova de aço pode “raspar” parte dessa oxidação antes que se
possa fazer uma nova pintura.
4.21. ESTILETE
Em determinados momentos a tomada fica longe do local onde se precisa de energia elétrica.
Uma extensão de uns 5 metros é adequada.
Para limpeza de computadores. A cor branca ajuda a saber o momento em que essa flanela
precisa ser trocada.
4.26. LANTERNA
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4.27. MULTÍMETRO
Existem vários fabricantes de multímetros, o técnico deve levar em conta o tipo de suporte
técnico ele atenderá, pois caso o técnico venha a prestar manutenção em computadores na sua
maioria desktop, um multímetro digital com boa resolução já serve, agora se a intenção é de
prestar manutenção a grandes servidores que consomem uma grande quantidade de energia, o
multímetro deve estar de acordo com a categoria III – 300 V ou categoria IV – 600 V
dependendo da instalação utilizada.
4.28. PAQUÍMETRO
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Este aparelho tem a finalidade de medir a intensidade do fluxo da corrente elétrica que passa
por determinado fio. Boa parte dos multímetros possuem um amperímetro embutido, mas
para medir a amperagem de um circuito ou fio ele não pode ser medido em paralelo mas sim
em série, fazendo que o circuito seja interrompido e ai sim colocar em série as pontas do
multímetro. Nem sempre é possível cortar fios e emendá-los seria ainda pior, para estes casos
é recomendado a utilização de um alicate amperímetro, que prende o fio a ser medido (um de
cada vez, nunca o par), e mede através de sensores o campo magnético gerado pela
intensidade do fluxo da corrente eléctrica. Estes alicates possuem também conectores para
medir a amperagem em locais em que o alicate se torna inviável.
Para as medições de corrente alternada não existe a preocupação com os pólos, porém nos
circuitos de corrente contínua sim, onde o pólo positivo deve ser posto no ponto de entrada da
corrente convencional.
4.30. PARAFUSOS
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PINÇA
Sabe aquele parafusinho que caiu entre os slots e que
não tem como retirar a não ser virando o pc de cabeça
para baixo?
Pois é, com uma pinça não precisa isso.
4.34. PINCEL
Uma boa pincelada pode ajudar no funcionamento de máquinas.
JAMAIS SOPRE PLACAS DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS. A saliva que vai junto com o
sopro pode ser fatal.
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4.38. TESOURA
Esta ferramenta pode ser daquelas comuns de cortar pano mesmo.
Precisando abrir uma embalagem ou recortar algo, nada mais prático do que uma tesoura.
4.39. TRENA
É uma “fita métrica” de aço.
Imagine-se em um cliente e ele pede para que seja instalada uma tomada em um determinado
ponto.
Como saber quantos metros de fio comprar?
Seu tamanho varia, mas a de 3 metros é suficiente.
4.40. WD40
É um produto “faz tudo”. É lubrificante, elimina a umidade, diminui a ação da corrosão,
ajuda a retirar porcas e parafusos emperrados, limpa resíduos de gordura e graxa. A vantagem
é que não possui elementos que ataquem a borracha, verniz das placas, tintas do gabinete etc.
Cuidado pois esse produto é inflamável.
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5. CONCLUSÃO
Os instrumentos de medição é a parte mais cara que o técnico de manutenção precisa ter, por
este motivo fazer uma boa escolha é importante, pois estes equipamentos, se bem cuidados,
duram por bom tempo, logo o investimento feito neles é dividido pelos anos de trabalho que
eles venham a desempenhar.
A utilização deles no campo de trabalho mostra ao cliente a responsabilidade que técnico tem
com o seu trabalho, além de que estes instrumentos ajudam o técnico a encontrar o defeito em
um curto espaço de tempo, evitando os testes feitos a partir da troca das placas e
componentes que supostamente podem apresentar defeitos.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. http://conceito.de/ferramenta#ixzz42ssQXtNM
2. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/projetos-educacionais/987-ferramentas-
essenciais-do-tecnico-de-reparacao-col002
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