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Resumo
1 INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos a área da construção civil sofreram grandes avanços
tecnológicos, tecnologia que vieram crescer tanto na área de mecanização como na área de
automatização consequentemente aumentando a rapidez no processo de produção. A partir
dessas inovações surgiram novas maquinas, novos equipamentos devido aos avanços e
consequentemente os níveis de ruído aumentaram. Desde então, vem sendo criado métodos e
procedimentos com a intenção de reduzir os elevados níveis de ruído na construção civil.
Para Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho do Ministério do
Trabalho, existem limites de tolerância de ruídos medida em Decibéis (DB) o limite
ocupacional e de 85 dB (A) que a partir desse limite de tolerância os ouvidos pode sofrer
graves danos, caso não haja a utilização correta de equipamentos auriculares, podendo
ocasionar danos parciais ou até irreversíveis para a saúde do trabalhador.
1
Adriano Almeida Machado concludente do curso de engenharia civil. – adrianoalmeida.engcivil@outlook.com
2
Orientador – Fabricio da Silva Cordeiro - fabricio.cordeiro@uol.com.br
Para proteção dessa região do corpo humano o dispositivo ideal para garantir a
segurança e a prevenção, são os protetores auriculares, existem alguns tipos de protetores
auriculares cada um de acordo com o nível de ruído ao qual a pessoa está sento está exposta.
O uso de protetores auriculares são extrema relevância pois o ouvido e uma região
muito sensível do corpo humano, e o uso destes equipamentos e fundamental, pois o ouvido
está exposto a diversos riscos no decorrer do nosso dia a dia.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000) estima-se que mais de cinco
milhões de funcionários de várias áreas da construção civil, estão sendo submetido a níveis de
pressão sonora (NSP). Através dos dados obtidos pelo instituído do (IBGE), ouve um alerta
onde a engenharia de segurança do trabalho ficou atento, sobre os elevados índices de ruído
gerados por equipamentos existente nos canteiros de obra.
No canteiro de obra, o ruído tem grande influência de modo direto e com todos os
trabalhadores expostos a ele, de forma geral o ruído pode gerar estresse, ansiedade,
nervosismo, perda auditiva, entre outros, o que favorece a diminuição da capacidade e a
condição do local de trabalho. E notável que na maioria das vezes, o ruído nos canteiros de
obras é ocasionado por máquinas, equipamentos e processos de produção ruidosos, que pode
ser agravado pelo agrupamento excessivo de equipamentos ruidosos num mesmo.
Por meio dessa ocorrência se tornou essencial o estudo e a análise de ruído
principalmente na área da construção civil, pos o sistema auditivo do ser humano e muito
sensível há uma larga proporção de pressão sonora que se expande a percepção da audição
até percepção da dor, no momento quem que o essa excede o limiar da dor, os efeito podem
ocasionar graves danos ao aparelho auditivo.
Por meio desse estudo avaliamos o nível de pressão sonora (NPS) que os funcionários
ficam exposto no seu ambiente de trabalho, fizemos medições para sabermos a intensidade
dos ruídos ocupacional e o seu tempo de exposição enquanto executam suas atividades no
local de trabalho e fazer o monitoramentos dos equipamentos que irão utilizar para realização
de suas tarefas, conforme buscamos aprofundamento do estudo o resultado será para
qualificar o ambiente de trabalho insalubre ou salubre.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Paz (2004) afirma que o ruído e considerado indesejável. Sendo assim, a análise por
parte da pessoa que ouve, pelo fato de um determinado som ser um ruído ou não, é de forma
que pode envolver alguns fatores como a fonte sonora e o período de exposição ao referente
ao seu som.
Gabas (2004) afirma que o ruído e um som não desejado ou incômodo. Conforme a
autora explica, umas das características importante do ruído é a mistura de sons, das quais as
frequências não seguem uma regra precisa, gerando uma combinação desarmoniosa.
Segundo Almeida et al. (2000) o ruído ocupacional é um perigo físico existente em
quase todos os segmentos do canteiro de obra. Desse modo, esse tipo de de risco ambiental
requer atenção dos profissionais dá área de segurança do trabalho.
De acordo com Fiorini (2004) o ruído ocupacional não só pode provocar perda da
audição definitivamente, como pode afetar toda a qualidade de vida do funcionário, gerando
problemas no sono, descanso e problemas de comunicação.
Segundo Gerges (2000) afirma que o funcionário submetido a elevados níveis de
pressão sonora, o ser humano sofre com algumas mudanças na ordem fisiológica como:
dilatação da pupila, hipertensão sanguínea, mudanças gastrointestinais; sobrecarga do coração
e tensões musculares. Desde modo as alterações citadas ocorrem conforme o tempo de
exposição e nível de pressão sonora do ambiente de trabalho.
Para a Higiene do Trabalho, o ruído é o fenômeno físico que ocorre vibrações com
características indefinidas de inconstantes variações de pressão (no caso ar) em função da
frequência, ou seja, para uma certa frequência podem existir, formas variáveis através do
tempo, oscilações de diferentes pressões. Essa é uma situação real que acontece frequente, por
isso utilizar-se a expressão ruído, mas que não isso significa uma sensação subjetiva do
barulho, exemplo: choro de criança.
Segundo Fernandes (2010) classificou ruído de duas formas: definição subjetiva,
definido como uma sensação ruim ou insalubre; e definição física, caracterizado como um
fenômeno acústico aperiódico e sem componentes harmônicos definidos.
Camisassa (2015) a exposição prolongada ao ruído, ao longo de vários anos, pode
provocar a danos ao ouvido causado pelo ruído, para estudiosos do assunto mais adequado a
terminologia “Perda Auditiva Neurossensorial (PAIR) por elevados níveis de pressão sonora.
A PAIR e caracterizada pela redução auditiva da acuidade, causados pelos elevados
índices de ruídos, que com o passar do tempo pode se tornar irreversível. Através desse ponto
podemos dizer que mesmo que o funcionário tenha saído do ambiente ruidoso, não haverá
retorno do dano auditivo.
De acordo com a Norma ISO 2204/1973 (“International Standart Oganization”), os
ruídos podem ser estabelecidos segundo o seu grau de intensidade: continuo, intermitente,
impulsivo ou de impacto.
Segundo Saliba (2004) afirma que, o ruído do tipo continuo o nível de pressão sonora
varia de 3 dB(A) durante um período longo. Já para o ruído intermitente os níveis de pressão
sonora variam de 3dB(A) em um período pequeno, menores que quinze minutos. Para o ruído
de impacto, são picos de energia acústica com duração inferior a um segundo e intervalo com
duração igual ou superior a um segundo.
Conforme NHO a intensidade sonora e medida através dos níveis de pressão do som
sendo sua unidade de medida e 1 bel (a unidade BEL foi em homenagem a Graham Bell). Na
aplicação, e mais comum o uso do submúltiplo dessa unidade: 1 decibel = 1 dB = 0,1 bel.
Portanto a intensidade do som e uma grandeza não linear que varia de acordo com
escalas logarítmicas. Portanto o ouvido e capaz de ouvir escalas que vai desde o silencio
absoluto a sons ensurdecedores. Dessa forma o uso de escala linear seria inviável por isso
surgiu a necessidade de usar escala logarítmica.
Segundo SALIBA (2014), o som e gerado por vibrações mecânicas que se espalham
pelo ar e atinge o sistema auditivo. Para que essa vibração estimule o aparelho auditivo, e
preciso que a vibração esteja em uma frequência de 16 a 20.000 Hz.
Maia (2001) define som como ondas mecânicas que se propagam em meios sólidos,
líquidos e gasosos. O mesmo autor esclarece que estas ondas são mecânicas porque
necessitam obrigatoriamente de um meio no qual se propagar. E são consideradas
longitudinais porque as partículas materiais responsáveis pela sua propagação oscilam de
forma paralela à direção de sua propagação.
O ser humano sem problemas auditivos consegue captar o limiar de audibilidade e em
torno de 2 x 10-5 N/m² ou 0,00002 N/m², no momento em que a pressão sonora atinge o valor
aproximado de 200 N/m² a pessoa começa a sentir incomodo no sistema auditivo, esse valor
transformado em Decibel corresponde a 140 dB, muito acima do permito pela NR-15.
Segundo a NR 15 existe um limite para exposição aos níveis de ruído entre 85 dB e
115 dB, conforme a tabela 2, quanto maior for o nível de pressão sonora, menor deve ser o
tempo de exposição.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) art. 189 determina a
insalubridade por atividade, ou ações que exponham os empregados a agentes que causa
danos à saúde, ultrapassando os limites de tolerável em função do período de exposição,
determinado pelas normas regulamentadoras
Considerando os níveis de ruído continuou ou intermitente no ambiente da obra for 85
dB o tempo máximo de exposição será de 8 horas, caso o nível dor de 102 dB o tempo de
exposição deve ser reduzido para 45 minuto conforme a norma NR-15 contando que seja o
único ruído no local.
Segundo Maia e Bertolli (1998) afirma que uma quantidade de trabalhador que sofre
perda auditiva devido ao excesso de ruído, acaba afetando a saúde do trabalhador. Por
consequência dos donos gerado pelo ruído, consequentemente proporciona o aumento da
pressão arterial, elevando assim o nível de estresse, cansaço afetando a concentração
tornando-se um ambiente de trabalho insalubre. Ruídos causados pelo trafego de maquinas,
equipamentos pesados que causam ruído constantemente, afetando a saúde dos funcionários e
fazendo necessário o uso do EPI.
Conforme a NR-06 impõe, o dono da empresa, ou seja, o empregador, é responsável
por proporcionar o EPI correto conforme o nível de risco para seu funcionário. De modo que
ofereça medidas completa para proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de
doenças ocupacionais, tomando as medidas necessárias de proteção tanto individual quanto
coletiva. Fornecendo EPI certificado, direcionando e treinando instruindo o funcionário a fim
e garantir o uso correto do EPI, e fica encarregado pela higienização e a manutenção periódica
do EPI.
Vieira (2005) afirma que a exposição ao ruído tem uma relação com a jornada de
trabalho, equipamento fornecido para a execução de suas atividades, e envolve fatores
ambientais tais como: vibrações; temperatura e ruído.
Vista disso o ambiente de trabalho da construção civil e amplo em relação a exposição
de ruído, pois a presença em diversos locais, desse modo expondo os trabalhadores em
diferentes tipos de ruídos conformes suas ocupações.
Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) a exposição continua precisa de
uma avalição qualitativa, o sistema auditivo do ser humano e sensível ao ruído de 70 dB (A)
se o ruído se elevar acima de 85 dB (A), proporciona o comprometimento do sistema auditivo
Segundo estudos realizado por Santos e Santos (2007) os danos provocados por
excesso de ruído, não têm tratamento, sendo assim irreversíveis. Pois uma lesão das células
do interior da cóclea, afetando a função de passar informações das ondas sonoras para o
cérebro. Os danos o ruído ocupacional pode trazer a saúde do trabalhador e, primeiramente
apresentar sintomas de tonturas, dores de cabeça, zumbido, e redução no sistema auditivo.
No entanto o organismo com o passar do tempo se acostuma com o ambiente e os
sintomas podem sumir temporariamente. Na sequência os sintomas podem voltar com o
passar dos anos, e assim apresentar dificuldades para ouvir e se não haver tratamento pode
deixar de ouvi.
Geralmente o trabalhador está exposto a variados ruídos geralmente no seu ambiente
de trabalho. Para verificar o risco que o funcionário está correndo, precisamos analisar e
avaliar e quantificar a exposição do sujeito, mas conhecido como dose diária de ruído.
Segundo Gerges (2000) afirma, que o período exposto ao ruído durante ao seu tempo
ocupacional de trabalho, acrescentado com o nível de ruído expedido, aumenta
significativamente os prejuízos causados a audição.
Para Maia (2001) caso o indivíduo seja exposto a uma exposição de 100 dB (A) não
seja tão nocente quanto a uma exposição de 1 hora a 90 dB. Pois cada trabalhador executa
suas atividades, que podem levar um certo tempo, podendo apresentar diferentes níveis de
ruído dependendo das etapas da obra.
Para Fernandes (2002), o ruído e analisado através de um aparelho de pequeno porte
conhecido como dosímetro que o funcionário pode facilmente ser transportado durante suas
funções, com seu microfone colocado junto ao protetor auricular.
3 METODOLOGIA
1
Nesta equação 1 Cn indica o tempo que a pessoa fica exposta a um ponto de ruído
específico, Tn e a exposição diária que o trabalhado pode ficar exposto a um certo nível de
ruído segundo a tabela 2 conforme a NR 15.
Nível de Ruído dB (A) Máxima Exposição Diária Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Tabela 2 – Limite para exposição ao ruído
Fonte: Norma Regulamentadora (NR 15 – MTE) (1978).
Com a obtenção dos dados do segundo teste, utilizaremos para calcular os níveis de
ruído, e verificar se estão dentro do limite de tolerância segundo a NR 15. Utilizamos apenas
o tempo de exposição serra circular ligada e serrado, pois não foi necessário avaliar os NPS
do equipamento desligado e sem atividade, utilizando a equação 1.
Após ter calculado a dose diária, utilizaremos a formula 2, NHO Norma de Higiene
Ocupacional a seguir:
Calculando dados:
Os resultados das análises de ruído medidas pelo decibelímetro podem ser observado
no gráfico 1 onde podemos notar que o maior nível de pressão sonora acontece no ambiente
de trabalho onde fica o operador da serra circular, o valor encontrado nesse ponto foi de 100,2
dB (A), o resultado final mostra um ambiente de trabalho preocupante para o operador da
serra circula onde podemos constatar insalubridade no local de trabalho.
Ruido dB (Max)
105
100,2
100
95,5
95 93,2
90
85
Operador da Operador da Operador da
Furadeira Serra Circular Betoneira
Manual
Gráfico 1 – Resultado das analises de dose de ruído feita nos operadores e seus respectivo equipamentos
Fonte: Elaborado pelo autor
Conforme já foi calculado a dose diária de ruído, os resultados apontam que o limite
de exposição diária está acima da média permitida 1,0 segundo a tabela 3, encontramos nos
equipamentos analisados valores preocupantes, para o ambiente de trabalho do operador da
furadeira, a dose de exposição ao ruído foi 1,25, a serra circular foi de 1,16 e o operador de
betoneira 1,25 segundo os cálculos apresentado. Podemos analisar detalhadamente no gráfico
2 a seguir.
Gráfico 2 – Resultado das analises de dose de ruído feitas na jornada diária dos trabalhadores.
Fonte: Elaborado pelo autor.
Tendo em vista com o resultado dos dados apresentados podemos confirmar que
nenhum dos ambientes de trabalho dos operadores e seus equipamentos ultrapassaram o valor
máximo segundo a tabela de 115 dB (A) valor estimado pela NR – 15 como limite para risco
grave.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através das análises de ruídos realizadas nos equipamentos podemos constatar que a
furadeira, serra circular e betoneira excedeu o limite de permitido de 85 dB (A) que conforme
a norma regulamentadora NR – 15 os níveis de pressão sonora o limite de oito horas de
jornada de trabalho, portanto as ações de controle de ruído estão acima do limite permitido,
consequentemente as atividades executadas pelos operadores não atenderam as normas NR –
15 e a NHO sendo insalubre.
De acordo com o estudo realizado e sua aplicação com relação a classificação do
ruído, os equipamentos estão acima do permitido pela norma o os Deq dos equipamentos
foram: furadeira Deq= 1,25; serra circular manual Deq= 1,16; betoneira Deq= 1,25. Portanto
desta maneira podemos classificar como inaceitável, sendo necessário tomar medidas de
controle e higiene ambiental
Conforme o Programa de Controle Médico Saúde Ocupacional devem ser realizados
analises de ruídos para a cada seis meses, ou anual, seguido de acompanhamento médico para
que possam ser feitos exames de audiometria dos funcionários que executam tarefas.
Portanto considerando os cálculos dos dados obtidos, o limite de exposição e a dose
diária ultrapassaram o permitido, fazendo assim com que a empresa crie programas e cursos
para ensinar métodos de como usar os EPI individual, e fazer o uso do protetor auricular,
modelos tipo plug e colocado na parte externa da orelha, modelo tipo concha, levando em
conta os equipamentos mas ruidosos para fim de reduzir a intensidade do ruído.
Abstract
To know the importance of the use of personal protective equipment (shell type and insertion)
and very important, because we know that the use of the ear protector is fundamental in the
life of the worker, because it is through the correct use of these equipment that guarantees
professional safety at the time of the performance of their duties, thus preserving possible
harm to the health of the worker. Through field research in a work in the neighborhood Turu
in São Luís - MA, where in the location happened a construction of a condominium Moradas
of the island. This work caught the attention because there were high noise levels at the
construction site, so we tried to analyze the noise control in the Moradas of the Island located
in the neighborhood Turu. In order to make noise analysis, the following equipments were
selected: Drill, Manual Circular Saw and Concrete Mixer, in this way we can analyze the
noise index and sound pressure that these equipments provide in the day to day of the
operators, and to verify if tolerance limit and levels of (NR-15) and the Occupational Hygiene
Standard (NHO-01), as it is through these regulatory norms that we can use to have greater
noise control using to provide a journey to the worker and give c more safety and avoid harm
to your health.
Key Words: Hearing Loss, Ear Protectors, Work Safety, Noises, Construction.
REFERÊNCIAS
MAIA, Paulo A.; BERTOLLI, Stelamaris R. Ruído e seus efeitos no homem na construção
civil. VII Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – Qualidade no Processo
Construtivo. Florianópolis/SC, 1998. Disponível em:
<http://www.higieneocupacional.com.br/download/ruido-bertoli.pdf> Acesso em: 3 jan.2018.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. São Paulo: LTr, 2004.
GERGES, S.N.Y. Ruído: fundamentos e controle. 2 ed. Florianópolis: NR Editora, 2000. 696
p.