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Ata de Reunião Extraordinária do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada

Diamantina

Aos Três dias do mês de agosto, ano de dois mil e dois, às 10:00 hs, no Projeto Sempre-
viva, no município de Mucugê foi aberta a reunião extraordinária para os ajuste dos
trabalhos em andamento das diversas câmaras técnicas instauradas no conselho. Antes
da apresentação das instauradas no Conselho. Antes das apresentações dos trabalhos, o
Sr. Humberto, deu a palavra ao Coordenador Nacional do Prevfogo, o Sr Cezar Mendes
Ramos que noticiou para todos os presentes um resumo do que foi apresentado na
Oficina de Prevenção de Combate a Incêndio, a pouco terminada. O Sr. Paulo Cezar deu
uma panorâmica, a nível nacional e local do que tem sido e do que será o trabalho do
prevfogo na Chapada Diamantina. Falou que estará sendo instalada uma base do
prevfogo na cidade de Mucugê (dia quinze de agosto de dois mil e dois) segundo este,
mudando radicalmente para melhor, o trabalho na região. Criticou enfaticamente a
queima controlada na área do Parque e entorno, prometendo a retirada total do gado na
área de preservação integral. Acrescentou que o IBAMA tem plenas condições legais
para fazê-lo. Dessa forma, pediu a todos os presentes que divulgassem nos seus
municípios de origem, a presença do prevfogo em Mucugê. Sugerido sobre a situação
das chamadas comunidades tradicionais na área do Parque, o Sr. Humberto frisou que
vai criar um momento específico para falar do assunto. Logo após foi lida a ata da
reunião anterior do Conselho onde foram apresentadas várias emendas a esta,
prontamente, com a ajuda dos companheiros, do Conselho, satisfeitos o Sr. Humberto
falou brevemente a diretoria do Conselho se reunirá no escritório do IBAMA para
ajustar trabalhos referentes a administração gestão do Conselho. O presidente da ACV-
VC pediu a palavra para dizer que, com relação a taxa doada, na cachoeira da Fumaça,
vários trabalhos foram realizados, que a ajuda dos turistas é voluntária e que não existe
lei que impeça o ato. O Sr. Humberto finalizou a polêmica. Dizendo que irá apurar
todos os fatos e denúncias; que se for constatada irregularidades vai agir juridicamente
após, o grupo foi separado para a formação das câmaras técnicas. A câmara técnica para
o regimento interno apresentou os trabalhos, onde foram acrescentados e retirados
alguns artigos que o grupo achou por bem modificar. Foi constatada dúvidas quanto aos
membros que devem fazer parte do Conselho: que tipo de documentação seria exigido,
etc. Falou-se também da ausência de vários conselheiros e sobre a melhor maneira de
evitá-las. O regimento interno vai reger sobre a assiduidade dos membros do Conselho e
penalidade quanto a ausências sobre anotação dos presentes em ata, o secretário argüiu
que o mais prático seria a aquisição de um livro de presença ao invés dessas anotações
serem feitas em ata, atrasando e complicando o ato do registro. Na câmara técnica de
ecoturismo, a representante do Gambá, Maria Tereza, distribuiu um material impresso
para auxiliar nas discussões. Na câmara técnica do Plano de Manejo, diante da notícia
do Sr. Humberto de que a coordenação do IBAMA em Brasília dispõe de um projeto ou
plano para a aplicação do Plano de Manejo no Parna-CD, decidiu-se que os trabalhos
seriam desenvolvidos após os conselheiros tomarem conhecimento do que pensa a
coordenação em Brasília. Na câmara de Ecoturismo, começou-se sobre o conceito do
termo, levantamento de atrativos cênicos, termo de ajuste e conduta e proposta de uma
aplicação piloto; definiu-se sobre a necessidade de reuniões mensais a partir do dia seis
de setembro de dois mil e dois. Sem nenhum assunto a mais, deu-se por encerrada a
reunião que será lavrada em ata e assinada por mim, Secretário Executivo e pelos
demais presentes.

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