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ENTENDENDO A GRAÇA
3) COMEÇANDO DO INÍCIO
A única forma de entender correta e completamente a
revelação da graça é começando do início e entendendo o
que ela sucedeu. Exemplo: Elias & Eliseu – não se entende
plenamente a vida do profeta Eliseu sem entender sua
sucessão ao ministério de Elias...
Antes da graça temos dois períodos distintos a serem entendidos.
GRAÇA E LEI
O PERÍODO ANTERIOR À LEI
1) A QUESTÃO DO PECADO
A Lei realçou o pecado, embora ele já existisse – Rm 5.20
A condição do homem neste período:
▪ Necessitado de Deus e de Sua salvação – Gn 3.15
▪ A obediência era necessária (mesmo sem Lei) – 1 Pe 3.20
▪ A fé era necessária – Hb 11.7
▪ A pregação da justiça já acontecia (mediante figuras) – 2 Pe 2.5
▪ Precisava da fé para se relacionar com Deus – Hb 11.4-22
1) A CONDIÇÃO DO HOMEM
Homem algum possui justiça própria – Is 64.6; Rm 3.9-12
Mesmo que ele não enxergue isto – Pv 30.12
A Lei encerrou todos debaixo do pecado – Rm 3.9-12
A justiça não se alcança pela obras – Lc 18.9-14
3) COMO SE RECEBE
É recebida pela fé – At 13.39; Rm 3.21-28; Rm 4.3-5
A fé é a porta de entrada para a graça de Deus – Rm 5.1,2
E o exercício desta fé tem três distintos estágios:
▪ Identificação – Cl 3.3; Gl 2.20; Cl 2.20; Ef 2.6
▪ Apropriação – 1 Tm 6.12
▪ Confissão – Rm 10.9,10
GRAÇA E LEI
MUDANÇA DE LEI
2) OS MANDAMENTOS DE CRISTO
A declaração de Jesus sobre um novo mandamento – Jo 13.34
Jesus deu mandamentos aos seus apóstolos – At 1.2
A resposta de amor que devemos a Cristo – Jo 14.21
Logo, eu obedeço a Cristo porque O amo e O amo porque obedeço.
A ordem de guardar o que Jesus ensinou – Mt 28.19,20
▪ o ensino de Jesus deveria ser guardado pelos gentios
▪ a frase “ouvistes o que foi dito”... – Mt 5.21,27,31,33,38,43
▪ a frase “eu, porém, vos digo”... – Mt 5.22,28,31,34,39,44
A salvação começou a ser anunciada por Jesus e foi
continuada pelos seus apóstolos – Hb 2.3
1) O EVANGELHO DA OBEDIÊNCIA
A obediência à Palavra não foi suprimida na Nova Aliança – Mt 28.20
O Evangelho envolve obediência – 1 Pe 1.18-25
Os gentios, que nunca estiveram debaixo da Lei, precisam
praticar a obediência – Rm 15.18; 2 Co 9.13
2) A OBEDIÊNCIA DA FÉ
A obediência da fé – Rm 1.5 e 16.26
A obediência é uma expressão de fé, ou as “obras da fé” – Tg 2.14-26
Uma fé sem obediência até os demônios possuem – Tg 2.19
3) MUDANÇA DE NATUREZA
A incapacidade do homem de obedecer a Lei – Rm
A dureza do coração do homem o impedia de viver a
plenitude do propósito de Deus – Mt 19.8
Mas o Senhor prometeu solucionar este problema – Ez 36.26
A diferença entre a Antiga e a Nova Aliança:
▪ Na Antiga Aliança, a Lei foi dada para ser obedecida.
A não obediência implicava em juízo. Mas o homem
não tinha condições de obedecê-la...
▪ Na Nova Aliança, a Palavra ainda deve ser obedecida. A não
obediência ainda implica em juízo. E agora o homem
tem condições de obedecer!
A incapacidade (e não a responsabilidade) de obedecer foi
removida pela mudança de natureza proporcionada pela obra
de Cristo em nós:
▪ Antes éramos filhos da desobediência – Ef 2.1-3
▪ Agora somos filhos da obediência – 1 Pe 1.14-16
A circuncisão do coração tem a ver com a obediência – Rm 2.25-29
GRAÇA E LEI
4) FORÇA CAPACITADORA
A graça divina não se aplica unicamente a uma experiencia inicial da
conversão Necesitamos dela para tudo, um dos seus aspctos é que ela
nos ajuda vencer a desobdiencia; João 15:5 , 2 Cor 3:5,, Tito 2:11-14
Não se deve confundir tentação com pratica do pecado. A tentação aé
a provocação do desejo que por sua vez pode ser controlado, o pecado
é a consumação do desejo que não foi dominado – Tiago 1:14
A tentação é humana, não é demoniaca, não é sobrenatural é natural –
1 Corintios 10:12,13
Deus não permite que sejamos tentados além da nossa capacidade de
resistência. Assim a tentação não é insuportável, ela pode e deve ser
vencida.
A tentação é natural, mas o livramento é sobrenatural. Hebreus
4:15,16
GRAÇA E LEI
DIFERENTES NÍVEIS DE SANTIFICAÇÃO
1) A GRAÇA E A SANTIFICAÇÃO
A graça que salva e ensina a santidade – Tt 2.11-14
A santidade só é possível de ser vivida pela graça divina – 2 Co 1.12
O esperar inteiramente na graça e a santificação – 1 Pe 1.13-16
Há mais de um nível de santificação – 1 Co 1.1-3
▪ os níveis de santificação: inicial, progressiva e final.
Graça não é desculpa para continuar pecando – Rm 6.1,2; Jd 4
2) A SANTIFICAÇÃO INICIAL
Jesus falou sobre isso – At 26.18
Paulo falou sobre isso – 1 Co 6.9-11
O que já aconteceu e ainda precisa acontecer – Rm 6.22
3) A SANTIFICAÇÃO PROGRESSIVA
A justificação já ocorrida requer que eu me submeta a
ela em santificação – Rm 6.19
Em matéria de santificação, o livro de Hebreus distingue o
que já aconteceu do que ainda precisa acontecer – Hb
10.10-14
A distinção entre os dois primeiros níveis – Is 1.18
Aperfeiçoando a santidade – 2 Co 7.1
A santificação como processo – Hb 12.14
4) A SANTIFICAÇÃO FINAL
O processo que não terminamos nessa vida – 1 Co 15.50-54
A redenção do corpo – Rm 8.23
A glorificação – Fl 3.20,21
5) APLICAÇÃO PRÁTICA
Em cada etapa da santificação a interação do homem com Deus é
diferente:
▪ Na inicial: arrependimento e fé.
▪ Na progressiva: despojamento do velho homem e domínio próprio.
▪ Na final: preparação para a vinda de Cristo.
▪
GRAÇA E LEI
AS BOAS OBRAS
A QUESTÃO DO DESEMPENHO
2) A IMPORTÂNCIA DA DILIGÊNCIA
A declaração de Pedro: “reunindo toda a vossa diligência” – 2 Pe 1.5
A diligência deve ser crescente – 2 Pe 1.10
A diligência nos mantém na fé – Hb 6.11,12
4) O ESFORÇO NO MINISTÉRIO
Há um equilíbrio entre o reconhecimento de Paulo do que
Cristo fez por seu intermédio com o seu esforço – Rm 15.18-
20
Pedro também se esforçava – 2 Pe 1.15
GRAÇA E LEI
AS RECOMPENSAS NA GRAÇA
1) A GRAÇA E O SERVIÇO
Diferentes dons segundo a graça – Rm 12.6; Ef 3.7
Diferente graça segundo os dons – Ef 4.7
Estevão estava cheio de graça e poder – At 6.8
A graça trás uma capacitação que decidimos se usamos ou não – 1 Co
15.10
É algo que temos que administrar – 1 Pe 4.10,11
3) FUNDAMENTOS DA RECOMPENSA
O tempo determinado é depois da morte, mais
especificamente na ressurreição – Hb 9.27; Mt 5.12; Mt
12.36
Deus vai nos recompensar não pelo quanto fizemos, e
sim pela fidelidade em fazer o que ele nos pediu – Mt
20.1-16
A qualidade do que fazemos conta – 1 Co 3.12-15
O que Deus pede é segundo nossa capacidade – Mt 25.14-30
Saber ou não saber a vontade de Deus pesa – Lc 12.47,4
GRAÇA E LEI