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GRAÇA E LEI

ENTENDENDO A GRAÇA

 Precisamos aprender a viver pela graça de Deus.


 E para isso temos que definir o que é e o que não é a
graça e aprender como relacionar com ela.

1) A IMPORTÂNCIA DO ENTENDIMENTO DA GRAÇA


 A importância de compreensão da graça – Cl 1.5,6
 A Palavra da Verdade do Evangelho produz fruto e cresce em
nossas vidas quando ouvimos e entendemos a graça.
 Paulo disse que os coríntios conheciam a graça do Senhor – 2 Co 8.9
 O significado da palavra:
▪ “charis” – no grego, significa “favor imerecido”.
 A aplicação do conceito:
▪ não tem a ver com obras ou merecimento – Rm 11.6
▪ “para que ninguém se glorie” – Ef 2.8,9; Rm 4.2; Gl
6.14; Lc 18.9-14; 1 Co 1.29

2) O PERIGO DE NÃO ENTENDER A GRAÇA


 A graça pode ser apresentada de forma diferente do que
realmente é e, assim, produzir dano em vez de bênção – Jd
1.4
 O Evangelho também pode ser distorcido – Gl 1.6-9; 1 Tm 1.5-8
 Há dois extremos que podem se originar da falta de
entendimento da graça (ou o entendimento equivocado dela):
▪ o legalismo (ou religiosidade)
▪ o liberalismo (ou libertinagem)
 Se não encontrarmos o equilíbrio correto entre estas
duas áreas, iremos nos inclinar a um extremo ou outro.

3) COMEÇANDO DO INÍCIO
 A única forma de entender correta e completamente a
revelação da graça é começando do início e entendendo o
que ela sucedeu. Exemplo: Elias & Eliseu – não se entende
plenamente a vida do profeta Eliseu sem entender sua
sucessão ao ministério de Elias...
 Antes da graça temos dois períodos distintos a serem entendidos.
GRAÇA E LEI
O PERÍODO ANTERIOR À LEI

 É necessário entender que mesmo no período anterior à Lei o


pecado já reinava sobre a humanidade – Rm 5.13,14
 E que há tanto pecado como salvação nos que se
encontravam sem a Lei – Rm 2.12-16

1) A QUESTÃO DO PECADO
 A Lei realçou o pecado, embora ele já existisse – Rm 5.20
 A condição do homem neste período:
▪ Necessitado de Deus e de Sua salvação – Gn 3.15
▪ A obediência era necessária (mesmo sem Lei) – 1 Pe 3.20
▪ A fé era necessária – Hb 11.7
▪ A pregação da justiça já acontecia (mediante figuras) – 2 Pe 2.5
▪ Precisava da fé para se relacionar com Deus – Hb 11.4-22

2) A PREVISÃO DO QUE VIRIA APÓS A LEI


 Antes mesmo de dar a Lei a Moisés, Deus demonstrou em
Abraão a justificação que aconteceria pela fé – Gl 3.7-9
 A revelação que Abraão teve de Cristo – Jo 8.56
 Os filhos de Abraão devem reproduzir as suas obras (de fé) – Jo 8.39
 A graça nos foi dada antes dos tempos eternos (e
antes da Lei inclusive) e revelada no devido tempo – 2
Tm 1.9,10
GRAÇA E LEI
A LEI DE MOISÉS

1) DEFININDO O QUE É A LEI


 Ela não apenas revelou a força do pecado, mas a
incapacidade do homem de andar em obediência por si
mesmo – Rm 7.7-25
 Por isso foi chamada de “ministério da morte” – 2 Co 3.2-8
 Ninguém pode ser justificado pela Lei – Rm 3.19,20
▪ a Lei estava enferma (isto fala da impotência de se
justificar o homem sem o sacrifício de Cristo) – Rm 8.3
▪ a Lei do Senhor é boa (enferma era a condição anterior
à obra de Cristo, e não a Lei em si) – Sl 19.7-9; Rm 7.16

2) O PAPEL DA LEI DURANTE O SEU TEMPO


 A Lei tinha seu papel para evitar a perdição do homem – Lc 16.27-31
▪ A Lei ainda não transformava o homem, mas o salvava.
◦ A questão de Lázaro – Lc 19.9
◦ O jovem rico – Mt 19.16,17
▪ As Escrituras direcionavam a fé das pessoas (essa é
uma referência à Lei. Que outra “Sagradas Escrituras”
Timóteo teria aprendido desde criança? O Evangelho
ainda não havia sido revelado) – 2 Tm 3.15
▪ não porque o homem poderia obedecê-la
 A Lei serviu de aio para nos guiar a Cristo – Gl 3.23-25
 O Evangelho foi prometido na Lei – Rm 1.1,2; 1 Pe 1.10-12
 A justificação pela fé também foi anunciada pela Lei – Rm 3.21
 Mas a salvação só se consumaria na Nova Aliança – Gl 4.21-31
 Tinha um tempo específico – Jo 1.17; Gl 3.19
 Porém, ela não foi descartada. Precisamos entender que:
▪ Jesus não veio revogar a Lei, mas cumpri-la – Mt 5.17
▪ E há sombras que já se cumpriram – Hb 10.1; Cl 2.16,17
 A Lei não é anulada pela fé, ela é confirmada – Rm 3.31
 Morremos para a Lei – Rm 7.4
 Fomos libertos da Lei – Rm 7.6
 Fomos libertos da maldição da Lei (de não cumpri-la) – Gl 3.14
 E hoje, estamos sem Lei?
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A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

 A justificação é um dom de Deus – Rm 5.17


 É uma manifestação da graça divina – Rm 3.24; Ef 2.8,9; Tt 3.7

1) A CONDIÇÃO DO HOMEM
 Homem algum possui justiça própria – Is 64.6; Rm 3.9-12
 Mesmo que ele não enxergue isto – Pv 30.12
 A Lei encerrou todos debaixo do pecado – Rm 3.9-12
 A justiça não se alcança pela obras – Lc 18.9-14

2) O QUE DEUS FEZ


 Ele nos justificou em Cristo – 1 Co 6.9-11
 O Calvário proporcionou uma troca – 2 Co 5.21
 Jesus Cristo foi feito justiça por nós – 1 Co 1.30,31
 Justificação é o ato pelo qual o estado de pecado e culpa do
homem é removido, tornando-o justo perante Deus. Significa
que Deus não apenas perdoa o pecado, mas torna o homem
limpo como se nunca houvera cometido delito algum.
▪ É o oposto da condenação – Pv 17.15; Rm 8.33,34
▪ É a remoção de toda culpa – Rm 5.18 e 8.1; 1 Ts 3.13

3) COMO SE RECEBE
 É recebida pela fé – At 13.39; Rm 3.21-28; Rm 4.3-5
 A fé é a porta de entrada para a graça de Deus – Rm 5.1,2
 E o exercício desta fé tem três distintos estágios:
▪ Identificação – Cl 3.3; Gl 2.20; Cl 2.20; Ef 2.6
▪ Apropriação – 1 Tm 6.12
▪ Confissão – Rm 10.9,10
GRAÇA E LEI
MUDANÇA DE LEI

 A Bíblia declara que houve mudança de Lei – Hb 7.12


 A Antiga Aliança requeria uma obediência que não era
possível ao homem não transformado. Mas a mudança de
aliança tornou desnecessária a obediência? Claro que não!
– 1 Pe 1.2
 A Lei mudou. Mas ainda há mandamentos...

1) ENTENDENDO A MUDANÇA DE LEI


 A Lei não foi descartada. Ela foi mudada. Precisamos entender que:
▪ Jesus não veio revogar a Lei, mas cumpri-la – Mt 5.17
▪ O significado de “o fim da lei é Cristo” – Rm 10.1-4; Jo 5.39
▪ O cumprimento da lei em Jesus – Jo 3.14-18
▪ E há sombras que já se cumpriram – Hb 10.1; Cl 2.16,17
 E há aplicações para a Nova Aliança que vem por meio desta
mesma Lei que já havia sido dada por Deus – Gl 4.22-31
 Não significa que não havia uma “medida” de graça no AT (At
7.10,46) e nem que não haja uma “medida” da Lei no NT (Mt
5.18 e 7.12)
 O que mudou foi o motivo da obediência e quais preceitos
terão uma aplicação diferente.

2) OS MANDAMENTOS DE CRISTO
 A declaração de Jesus sobre um novo mandamento – Jo 13.34
 Jesus deu mandamentos aos seus apóstolos – At 1.2
 A resposta de amor que devemos a Cristo – Jo 14.21
 Logo, eu obedeço a Cristo porque O amo e O amo porque obedeço.
 A ordem de guardar o que Jesus ensinou – Mt 28.19,20
▪ o ensino de Jesus deveria ser guardado pelos gentios
▪ a frase “ouvistes o que foi dito”... – Mt 5.21,27,31,33,38,43
▪ a frase “eu, porém, vos digo”... – Mt 5.22,28,31,34,39,44
 A salvação começou a ser anunciada por Jesus e foi
continuada pelos seus apóstolos – Hb 2.3

3) OS MANDAMENTOS DOS APÓSTOLOS


 A continuidade do que Cristo começou veio por meio dos apóstolos
 Eles estabeleceram fundamentos – Ef 2.20,21
 Eles reproduziram os mandamentos de Cristo – 2 Pe 3.2
 Eles nos deram mais ordenanças a serem obedecidas – 2 Ts 3.14
GRAÇA E LEI
A OBEDIÊNCIA NA GRAÇA

 A Palavra da Sua graça – At 14.3 e 20.32

1) O EVANGELHO DA OBEDIÊNCIA
 A obediência à Palavra não foi suprimida na Nova Aliança – Mt 28.20
 O Evangelho envolve obediência – 1 Pe 1.18-25
 Os gentios, que nunca estiveram debaixo da Lei, precisam
praticar a obediência – Rm 15.18; 2 Co 9.13

2) A OBEDIÊNCIA DA FÉ
 A obediência da fé – Rm 1.5 e 16.26
 A obediência é uma expressão de fé, ou as “obras da fé” – Tg 2.14-26
 Uma fé sem obediência até os demônios possuem – Tg 2.19

3) MUDANÇA DE NATUREZA
 A incapacidade do homem de obedecer a Lei – Rm
 A dureza do coração do homem o impedia de viver a
plenitude do propósito de Deus – Mt 19.8
 Mas o Senhor prometeu solucionar este problema – Ez 36.26
 A diferença entre a Antiga e a Nova Aliança:
▪ Na Antiga Aliança, a Lei foi dada para ser obedecida.
A não obediência implicava em juízo. Mas o homem
não tinha condições de obedecê-la...
▪ Na Nova Aliança, a Palavra ainda deve ser obedecida. A não
obediência ainda implica em juízo. E agora o homem
tem condições de obedecer!
 A incapacidade (e não a responsabilidade) de obedecer foi
removida pela mudança de natureza proporcionada pela obra
de Cristo em nós:
▪ Antes éramos filhos da desobediência – Ef 2.1-3
▪ Agora somos filhos da obediência – 1 Pe 1.14-16
 A circuncisão do coração tem a ver com a obediência – Rm 2.25-29
GRAÇA E LEI

4) FORÇA CAPACITADORA
 A graça divina não se aplica unicamente a uma experiencia inicial da
conversão Necesitamos dela para tudo, um dos seus aspctos é que ela
nos ajuda vencer a desobdiencia; João 15:5 , 2 Cor 3:5,, Tito 2:11-14
 Não se deve confundir tentação com pratica do pecado. A tentação aé
a provocação do desejo que por sua vez pode ser controlado, o pecado
é a consumação do desejo que não foi dominado – Tiago 1:14
 A tentação é humana, não é demoniaca, não é sobrenatural é natural –
1 Corintios 10:12,13
 Deus não permite que sejamos tentados além da nossa capacidade de
resistência. Assim a tentação não é insuportável, ela pode e deve ser
vencida.
 A tentação é natural, mas o livramento é sobrenatural. Hebreus
4:15,16
GRAÇA E LEI
DIFERENTES NÍVEIS DE SANTIFICAÇÃO

1) A GRAÇA E A SANTIFICAÇÃO
 A graça que salva e ensina a santidade – Tt 2.11-14
 A santidade só é possível de ser vivida pela graça divina – 2 Co 1.12
 O esperar inteiramente na graça e a santificação – 1 Pe 1.13-16
 Há mais de um nível de santificação – 1 Co 1.1-3
▪ os níveis de santificação: inicial, progressiva e final.
 Graça não é desculpa para continuar pecando – Rm 6.1,2; Jd 4

2) A SANTIFICAÇÃO INICIAL
 Jesus falou sobre isso – At 26.18
 Paulo falou sobre isso – 1 Co 6.9-11
 O que já aconteceu e ainda precisa acontecer – Rm 6.22

3) A SANTIFICAÇÃO PROGRESSIVA
 A justificação já ocorrida requer que eu me submeta a
ela em santificação – Rm 6.19
 Em matéria de santificação, o livro de Hebreus distingue o
que já aconteceu do que ainda precisa acontecer – Hb
10.10-14
 A distinção entre os dois primeiros níveis – Is 1.18
 Aperfeiçoando a santidade – 2 Co 7.1
 A santificação como processo – Hb 12.14

4) A SANTIFICAÇÃO FINAL
 O processo que não terminamos nessa vida – 1 Co 15.50-54
 A redenção do corpo – Rm 8.23
 A glorificação – Fl 3.20,21

5) APLICAÇÃO PRÁTICA
 Em cada etapa da santificação a interação do homem com Deus é
diferente:
▪ Na inicial: arrependimento e fé.
▪ Na progressiva: despojamento do velho homem e domínio próprio.
▪ Na final: preparação para a vinda de Cristo.

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AS BOAS OBRAS

 A ausência de obras para a salvação não significa ausência


de obras após a salvação – Ef 2.8-10

1) PREPARADOS PARA AS OBRAS


 Fomos preparados de antemão para as boas obras – Ef 2.10
 Jesus morreu para nos remir e levar às boas obras – Tt 2.11-14
 As obras são consequência da salvação, não a causa – Tt 3.4-8
 Espera-se de um bom cristão as boas obras:
▪ Dorcas – At 9.36
▪ As mulheres – 1 Tm 2.10
▪ As viúvas – 1 Tm 5.10
▪ Os ricos – 1 Tm 6.18

2) AS OBRAS E AS ETAPAS DA VIDA CRISTÃ


 Distinguindo as etapas da vida cristã – Mt 7.13,14
▪ a porta – fala da nossa entrada no Reino – Jo 3.5; Jo 10.7
▪ o caminho – fala da vida cristã (o trecho entre e
porta e o alvo a ser alcançado) – Mt 3.3 e 22.16; Lc
1.79; At 9.2 e 19.9
▪ o alvo – o fim e propósito de tudo – Fl 3.14; 1 Pe 1.9
 Quando Paulo exalta a fé em relação às obras (no sentido de
mérito), ele está falando de salvação (a porta) – Rm 11.6
 Quando Tiago destaca as obras como extensão (e não
substituição) da fé, ele está falando de vida cristã (o caminho)
– Tg 2.14-26
 Quando João fala sobre nossas obras nos
acompanharem após a morte, ele está falando de
recompensas (o alvo) – Ap 14.13-14

3) O QUE SÃO AS BOAS OBRAS?


 Jesus, que foi poderoso em palavras e obras (Lc 24.19), foi
enviado a proclamar – Lc 4.18
 A primeira e principal boa obra é falar de Deus – 1 Pe 2.9,10
 Paulo falava da pregação como seu principal trabalho – At 20.18-20,27
 O que mais são as boas obras? A Bíblia responde:
▪ Manter o bom testemunho – Mt 5.14-16; 1 Pe 2.12
▪ O serviço aos irmãos – Tt 2.7,8
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A QUESTÃO DO DESEMPENHO

 A fé tem uma confissão (Rm 10.9,10), tem uma visão (Hb


11.27), e tem obras (Tg 2.14-26). Se não tem confissão, não
é fé... E se não tem obras porque seria fé?
 O problema da performance é se ela substitui a essência em
vez de complementá-la – Ap 2.2-5

1) O ESFORÇO NA VIDA CRISTÃ


 Paulo se esforçava por ter uma consciência pura – At 24.16
 O apóstolo fala de esforço na pregação do Evangelho – Cl 1.29
 Paulo ensinava os cristãos a se esforçarem – Ef 4.3

2) A IMPORTÂNCIA DA DILIGÊNCIA
 A declaração de Pedro: “reunindo toda a vossa diligência” – 2 Pe 1.5
 A diligência deve ser crescente – 2 Pe 1.10
 A diligência nos mantém na fé – Hb 6.11,12

3) A DIFERENÇA ENTRE SER AMADO E SER AGRADÁVEL


 Todos são igualmente amados por Deus:
▪ Ele deseja a salvação de todos – 1 Tm 2.4
▪ Ele não faz acepção de pessoas – At 10.34; Rm 2.11
 Mas nem todos agradam a Deus com sua conduta:
▪ “os que estão na carne não podem agradar a Deus” – Rm 8.8
▪ “sem fé é impossível agradar a Deus” – Hb 11.6
 E devemos ser agradáveis a Deus – 1 Ts 4.1-3
 O esforço, na vida cristã, é para ser agradável – 2 Co 5.9

4) O ESFORÇO NO MINISTÉRIO
 Há um equilíbrio entre o reconhecimento de Paulo do que
Cristo fez por seu intermédio com o seu esforço – Rm 15.18-
20
 Pedro também se esforçava – 2 Pe 1.15
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AS RECOMPENSAS NA GRAÇA

 A graça não se limita a nos conduzir à salvação. Ela se


estende por toda a vida cristã, inclusive em nosso serviço –
1 Co 3.10

1) A GRAÇA E O SERVIÇO
 Diferentes dons segundo a graça – Rm 12.6; Ef 3.7
 Diferente graça segundo os dons – Ef 4.7
 Estevão estava cheio de graça e poder – At 6.8
 A graça trás uma capacitação que decidimos se usamos ou não – 1 Co
15.10
 É algo que temos que administrar – 1 Pe 4.10,11

2) DISTINGUINDO A SALVAÇÃO DO GALARDÃO


 A diferença entre salvação e galardão é clara – 1 Co 3.8-15
▪ alguém pode não ter galardão – Mt 6.1
▪ alguém pode perder seu galardão – Mc 9.41
 A salvação não depende das obras – Ef 2.8,9
 O galardão depende das obras – Mt 16.27; Ap 22.12
▪ a Bíblia fala de não ter galardão – Mt 6.1
▪ a Bíblia fala de galardão (tamanho indefinido)
▪ a Bíblia fala de grande galardão – Lc 6.35; Hb 10.35
 A salvação é favor imerecido. O galardão é merecido – Rm 4.1-6

3) FUNDAMENTOS DA RECOMPENSA
 O tempo determinado é depois da morte, mais
especificamente na ressurreição – Hb 9.27; Mt 5.12; Mt
12.36
 Deus vai nos recompensar não pelo quanto fizemos, e
sim pela fidelidade em fazer o que ele nos pediu – Mt
20.1-16
 A qualidade do que fazemos conta – 1 Co 3.12-15
 O que Deus pede é segundo nossa capacidade – Mt 25.14-30
 Saber ou não saber a vontade de Deus pesa – Lc 12.47,4
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