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GERENCIAMENTO DE RISCOS

Cristiano Silveira Ribeiro


cristiano.sr@globo.com
11.96173.4839
INDICADORES DE SEGURANÇA
INDICADOR

São elementos utilizados para avaliar o


desempenho de políticas ou processos com
maior grau de objetividade possível.
FUNÇÃO DO INDICADOR
Indicadores têm sido formulados para qualificar e/ou
quantificar a situação das mais diversas áreas de interesse
humano, tais como na saúde (índice de natalidade, índice
de mortalidade), educação (índice de repetência, índice
de analfabetismo), economia (renda per capita),
sociologia (índice de desenvolvimento humano) e no meio
ambiente (qualidade do ar).
Estes indicadores não espelham a qualidade dos temas em
sua totalidade, mas indiretamente servem de referência
para abordá-los e tratá-los em seus aspectos mais sensíveis.
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
ACIDENTES COM VÍTIMA
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES

ACIDENTES COM VÍTIMA Quadro III – NR-04


• Nº ABSOLUTO: número de empregados acidentados.
• Nº ABSOLUTO C/ AFASTAMENTO ≤ 15 DIAS: afastamentos iguais ou inferiores a 15 dias.
• Nº ABSOLUTO C/ AFASTAMENTO > 15 dias: afastamentos superiores a 15 dias.
• Nº ABSOLUTO SEM AFASTAMENTO: número de empregados que retornaram ao serviço
no mesmo dia ou no dia seguinte ao do afastamento (perda parcial da jornada de
trabalho).
• ÍNDICE RELATIVO/TOTAL DE EMPREGADOS: resultado da divisão do número de
acidentes pelo número total de empregados do estabelecimento, multiplicado por
100.

nº acidentes
Ind Rel / Total Empr = x 100
nº empregados
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
• DIAS/HOMEM PERDIDOS: resultado obtido da divisão do total de horas não trabalhadas
por empregados acidentados pelo número de horas correspondentes à jornada
normal de trabalho da empresa.
• TAXA DE FREQUÊNCIA: aplicar a seguinte fórmula:

N x 1.000.000
Taxa de Frequência = , sendo:
H
N = número de acidentes com lesão ou número absoluto do quadro;

H = homens/hora de exposição ao risco. Produto da multiplicação desse número de empregados pela jornada
de trabalho normal da empresa vezes o número de dias úteis do ano (variável);

1.000.000 = constante da fórmula.

• ÓBITOS: mencionar o respectivo número.


• ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE: divisão do número de dias/homem perdidos
pelo número de acidentes com lesão ou número absoluto do quadro.
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
Em oficina de empresa com média anual de 200 empregados e jornada diária de 7 horas e 20 minutos
ocorreram acidentes com 4 empregados:
1º - ferimento leve que o impede de trabalhar parte do dia do acidente (4 horas)
2º - afastamento por 10 dias
3º - afastamento por 14 dias
4º ausência por 60 dias
ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE: divisão do
número de dias/homem perdidos pelo número de
• Preencher o Quadro III da NR-04 acidentes com lesão ou número absoluto do quadro.
• Considere 303 dias úteis no ano

N = número de acidentes com lesão ou número absoluto do quadro;


DIAS/HOMEM PERDIDOS: resultado obtido da divisão do total de H = homens/hora de exposição ao risco. Produto da multiplicação desse
número de empregados pela jornada de trabalho normal da empresa vezes o
horas não trabalhadas por empregados acidentados pelo número de dias úteis do ano (variável);
número de horas correspondentes à jornada normal de 1.000.000 = constante da fórmula

trabalho da empresa.
ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
Nº absoluto com Nº absoluto com Nº absoluto Índice relativo / Taxa de Índice de
Nº Dias / homem
Setor nº afastamento afastamento sem total de frequência Óbitos avaliação da
absoluto perdidos (2)
≤ 15 dias > 15 dias afastamento empregados (1) (3) gravidade (4)

Oficina 04 02 01 01 02 84,5454
Total do
estabelecimento

Demonstrativo de cálculo:

nº acidentes 4
(1) Índice relativo/total de empregados: x 100 = x 100 = 02
nº empregados 200

Total hora não trabalhadas 1 x 4 + 10 x 7,33 + 14 x 7,33 + 60 x 7,33


(2) Dias/homem perdidos: =
Jornada normal de trabalho (dia) 7,33

(2) Dias/homem perdidos = 84,5454


ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
Nº absoluto com Nº absoluto com Nº absoluto Índice relativo / Taxa de Índice de
Nº Dias / homem
Setor nº afastamento afastamento sem total de frequência Óbitos avaliação da
absoluto perdidos (2)
≤ 15 dias > 15 dias afastamento empregados (1) (3) gravidade (4)

Oficina 04 02 01 01 02 84,5454 9,009 0 21,1363


Total do
estabelecimento
04 02 01 01 02 84,5454 9,009 0 21,1363

Demonstrativo de cálculo:

nº acidentes (nº absoluto do quadro)


(3) Taxa de Frequência: x 1.000.000
Homens hora de exposição (ano)

4
(3) Taxa de Frequência: x 1.000.000 = 9,0009
200 x 7,33 x 303

Nº dias / homem perdidos 84,5454


(4) Índice de Avaliação da Gravidade: = = 21,1363
Nº acidentes (nº absoluto) 4
NBR14280
2.9.8 Tempo computado: Tempo contado em "dias perdidos, pelos acidentados,
com incapacidade temporária total“ mais os "dias debitados pelos acidentados
vítimas de morte ou incapacidade permanente, total ou parcial"
NBR14280
Dias a debitar
NBR14280
Dias a debitar
NBR14280
Dias a debitar
NBR14280
Taxas de Frequência
NBR14280
Taxas de Frequência
NBR14280
Taxas de Frequência
NBR14280
Taxas de Gravidade
NBR14280
Medidas Optativas de Avaliação de Gravidade
NBR14280
Medidas Optativas de Avaliação de Gravidade
NBR14280
Medidas Optativas de Avaliação de Gravidade
EXERCÍCIO
Um determinado estabelecimento tem jornada de 7h20min por dia de trabalho registrada
durante o ano com 300 dias úteis.
• Setor Escritório
• Total anual de 5 acidentes
• 3 acidentes sem afastamento
• 1 acidente com 13 dias perdidos
• 1 acidente com 17 dias perdidos
• 15 empregados (média aritmética anual)
• Setor Oficina
• Total anual de 11 acidentes
• 7 acidentes sem afastamento
• 1 acidente com 10 dias perdidos
• 1 acidente com 18 dias perdidos
• 1 acidente com 44 dias perdidos
• 1 acidente com 60 dias perdidos
• 1 caso de doença ocupacional causada por poeiras de sílica (silicose) na
atividade de corte de pedras de granito – Anexo 12 – NR-15 – Grau máximo
• 150 empregados (média aritmética anual)
Despesa anual com acidentes: Escritório = R$ 3,5K – Oficina = R$ 13,2K
EXERCÍCIO
A indústria de torrefação de café Torradinho tem unidades fabris espalhadas por todo o território nacional.
Como parte do programa corporativo de segurança, será realizado um concurso interno na empresa para
premiar a fábrica com os melhores resultados de segurança nos últimos doze meses (Taxa de Frequência mais
baixa).
Com base nos dados abaixo, indique qual a fábrica receberá a premiação da matriz da empresa.

ACIDENTES COM ACIDENTES SEM


FÁBRICA HHT
AFASTAMENTO AFASTAMENTO

Recife 975.000 4 6
Goiana 880.000 3 3
Vitória de Santo Antão 230.000 2 3
Campina Grande 180.000 1 2
KPIS – CALCULATING RATES
Lost Time Case Rate (LTC)

Calcula-se multiplicando o número de incidentes com dias perdidos por 200.000 e


dividindo pelo número de horas homem trabalhadas na empresa.

Exemplo: assume-se um eventos registrados com dias perdidos em 28400 horas homem
trabalhadas
KPIS – CALCULATING RATES
Severity Rate (SR)

Calcula-se dividindo o número de dias perdidos pelo número de incidentes

Exemplo: assume-se 5 dias perdidos para os dois incidents reportáveis apontados


KPIS – SAFETY INDICATORS
Total Recordable Incident Rate (TRIR)

(𝑁𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑂𝑆𝐻𝐴 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑏𝑙𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑠)


𝑇𝑅𝐼𝑅 = × 200.000
(𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑛𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟 𝑜𝑓 ℎ𝑜𝑢𝑟𝑠 𝑤𝑜𝑟𝑘𝑒𝑑)
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
ESTATÍSTICA
January February March April May June July August September October November December

Number of LTA
(occupational accidents with
minimum one day lost)
Number of lost days
(due to LTA)
Number of NLTA
(occupational accidents with
restricted or adapted work or
occupational accidents with
medical treatment)
Number of
occupational accidents with first aid
treatment
Number of dangerous occurrence
(near miss or material damage)

Total number of
employees (end of month)

Total number of
worked hours
FLUXO OSHA PARA CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS
Classificação OSHA Atendimento Ambulatorial (First Aid – FA)

Ações são consideradas como tratamento médico:


• Consultas a um médico ou a outro profissional da saúde; ou
• Realização de procedimentos de diagnóstico, como raios-x e exames de sangue, incluindo a administração de medicamentos prescritos
utilizados exclusivamente para fins de diagnóstico (por exemplo, colírio para dilatar pupilas, contraste, etc); ou
• Primeiros socorros.

"Primeiros socorros" inclui:


• Uso de medicamentos que não exigem prescrição;
• Aplicação de vacinas contra o tétano. (A vacina contra a hepatite B e a vacina contra a raiva são consideradas como tratamento médico);
• Assepsia de um ferimento superficial;
• Uso de bandagens e ataduras;
• Tratamento por compressa quente ou fria;
• Uso de qualquer meio de suporte não rígido, como bandagens elásticas, cintas, joelheira munhequeira, etc;
• Uso de talas ou outros dispositivos temporários de imobilização para transporte de vítima de acidente;
• Punção para aliviar a pressão ou drenar o fluido de uma bolha;
• Uso de tapa olhos ou protetor para os olhos;
• Remoção corpos estranhos no olho usando apenas irrigação ou um cotonete de algodão;
• Remoção de fragmentos ou materiais estranhos de áreas do corpo (diferentes do olho) por meio de irrigação, pinças, cotonetes ou
outros meios simples;
• Uso dedeiras ou protetor para os dedos;
• Realização de massagens (terapia física e tratamento quiroprático são considerados tratamento médico). e
Administração de fluidos para aliviar o estresse por calor.
PIRÂMIDE DA SEGURANÇA
F
•Fatal
XX
CPT
•Acidente com Perda de Tempo
XX •Lost Time Injury

SPT
•Acidente sem Perda de Tempo
XX •Non Lost time Injury

AA
•Atendimento Ambulatorial

XX •First Aid

DM QA •Danos Materiais / Quase Acidente


XX XX •Dangerous Occurrence

CI DC •Condições Inseguras / Desvios


Comportamentais
XXX XX •Hazards (related risks)
AÇÕES PREVISTAS NO PLANO DE SEGURANÇA

Acidentes Reportáveis

Incidentes

Imediatas
Causas
Básicas

Falta de Controle

Comportamento
AÇÕES EXISTENTES NO PLANO DE SEGURANÇA

Item da Pirâmide Ferramenta de Prevenção


Acidente • Comunicação, Investigação e Análise de Acidente

Incidente • Comunicação, Investigação de incidentes e/ou acidentes com danos a propriedade


• Relato de desvios
• Inspeção de segurança dos equipamentos
• Blitz de Segurança
Causas Imediatas
• Inspeção de segurança
• Acompanhamento de atividades
Causas Básicas • Análise Preliminar de Risco
• Permissão de Trabalho
• Análise de Perigos e Riscos
• Reunião de Segurança
Falta de Controle • DDS – Diálogo Diário de Segurança
• DS – Diálogo de Segurança
• Procedimentos de Trabalho
• Gestão de terceiros
Comportamento • Inspeção comportamental
AÇÕES EXISTENTES NO PLANO DE SEGURANÇA

Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Análise Comportamental • Inspeção comportamental

• Análise Preliminar de Risco


• Análise de Perigos e Riscos
• Permissão de Trabalho
Controle de Riscos • Checklist do sistema de segurança dos equipamentos
• Blitz de Segurança
• Inspeção de segurança
• Procedimentos de Trabalho
• Gestão de terceiros
• Reunião de Segurança
Conscientização de Comunicação • DDS – Diálogo Diário de Segurança
• DS – Diálogo de Segurança
Controle de Incidentes • Relato de desvios
• Comunicação, Investigação de incidentes e/ou acidentes com danos a propriedade
Controle de Acidentes • Comunicação, Investigação e Análise de Acidente
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Análise Comportamental • Inspeção comportamental

O que é:
Ferramenta para identificação de comportamentos inseguros.

Como será aplicado:


De forma planejada (ao menos duas vezes no mês), o Supervisor de Produção Junto do Técnico de
Segurança no Trabalho farão um tour nas células para identificar trabalhadores que estão praticando o
ato inseguro.
Serpa utilizado formulário padrão para registro das inspeções, achados e ações de correção / melhoria.

Indicador:

𝑵º 𝑰𝒏𝒔𝒑𝒆çõ𝒆𝒔 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔 × 𝑵º 𝑷𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝑷𝒂𝒅𝒓ã𝒐


𝑰𝑪 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑰𝒏𝒔𝒑𝒆çõ𝒆𝒔 𝑷𝒍𝒂𝒏𝒆𝒋𝒂𝒅𝒂𝒔 × 𝑵º 𝑷𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝑶𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒅𝒂𝒔
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Análise Preliminar de Riscos

O que é:
Ferramenta para levantamento prévio de atividades e riscos inerentes as mesmas

Como será aplicado:


Antes da realização de qualquer atividade não rotineira (seja por profissional BBRG ou Terceiro), a área
de Segurança deverá ser procurada para emissão do formulário de APR.
As ações previstas deverão ser implementadas e todos os envolvidos no trabalho assinar a APR.

Indicador:

𝑵º 𝑨𝑷𝑹 𝑬𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂𝒔
𝑨𝑷𝑹 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑺𝒆𝒓𝒗𝒊ç𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝑫𝒆𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝑷𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊𝒓 𝑨𝑷𝑹
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Análise Perigos e Riscos

O que é:
Formulário padrão para análise de perigos e riscos em atividades rotineiras na empresa

Como será aplicado:


Inicialmente todos os processos serão reavaliados para revisão das análises e riscos identificados.
Os levantamentos serão elaborados por célula e formalizados após análise com pessoal do setor e da
segurança do trabalho.

Indicador:

100% dos processos deverão possuir Análise de Perigos e Riscos


DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Procedimentos de segurança

O que é:
Orientação cardinal de segurança para todos os trabalhadores envolvidos em processos na empresa

Como será aplicado:


Será implementado novo modelo de procedimento com padrão BBRG.
As orientações para controle e neutralização dos riscos estarão presentes nos procedimentos de
trabalhado na empresa.

Indicador:

100% dos processos rotineiros deverão possuir procedimento padronizado de segurança


DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Permissão de Trabalho

O que é:
Ferramenta para controle de atividades de riscos. Garante que todas as medidas iniciais de segurança
sejam implementadas antes da execução do trabalho.

Como será aplicado:


Os profissionais e prestadores que realizarem serviços constantes na tabela de “tarefas de risco”
deverão preencher formulário padrão e procurar a área de Segurança do Trabalho.
Após verificação in loco da aplicação das medidas de segurança previstas, as atividades poderão ser
liberadas para execução

Indicador:
𝑵º 𝑷𝑻 𝑬𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒂𝒔
𝑷𝑻 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑺𝒆𝒓𝒗𝒊ç𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝑫𝒆𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝑷𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊𝒓 𝑷𝑻
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Checklistde segurança

O que é:
Ferramenta para identificação de falhas e condições de inoperabilidade em máquinas e equipamentos

Como será aplicado:


Antes de suas atividades, cada operador emitirá o relatório de auto gestão e levará para reunião de
célula para discussão.

Indicador:

𝑵º 𝑨𝑮 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒙 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑪𝒐𝒓𝒓𝒊𝒈𝒊𝒅𝒂𝒔


𝑨𝑮 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑨𝑮 𝑷𝒓𝒐𝒈𝒓𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒙 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑨𝒑𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Blitz de segurança

O que é:
Ferramenta para identificação de condições inseguras nas células.

Como será aplicado:


De forma planejada (ao menos duas vezes no mês), o Padrinho de Célula junto do Técnico de Segurança
no Trabalho farão um tour na célula para identificar condições inseguras em máquinas, equipamentos,
ferramentas, acessórios e instalações.
Será utilizado formulário padrão para registro das inspeções, achados e ações de correção / melhoria.

Indicador:
𝑵º 𝑰𝒏𝒔𝒑𝒆çõ𝒆𝒔 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔
𝑰𝑺 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑰𝒏𝒔𝒑𝒆çõ𝒆𝒔 𝑷𝒍𝒂𝒏𝒆𝒋𝒂𝒅𝒂𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Riscos • Gestão de Terceiros

O que é:
Conjunto de ações para garantir que as atividades de terceiros sejam realizadas de forma segura e
atenda aos requisitos legais básicos na organização.

Como será aplicado:


Será realizada avaliação das atividades de terceiros e trabalhadores terceiros por meio do envio e
análise de documentação.
Com base na análise, será definida as ações de controle e monitoramento das atividades de terceiros

Indicador:

Serão aplicadas as mesmas ferramentas e indicadores BBRG para as empresas terceiras.


FASES E MÉTODOS DE GESTÃO DE TERCEIROS
Fase 1: Cadastro Fase 2: Análise e Aprovação Fase 3: Execução e Controle
Limitação e organização do
Documentos em atendimento as NRs canteiro
Escopo dos Serviços
Análise Preliminar de Riscos Inspeção e liberação de
Documentos Básicos para atividade
Análise dos riscos ambientais ferramentas e equipamentos
Produtos Químicos
FISPQs Revisão da APR
Relação de equipamentos
Certificados de equipamentos Verificação dos produtos
Lista de equipamentos e ferramentas químicos
Controle de resíduos
Permissão e supervisão dos
trabalhos
Aplicação de DDS

Ficha de integração
Treinamento na APR
Controle médico diário
Controle de atos inseguros
Relação de profissionais envolvidos Evidencias de
capacitação
Aptidão médica

Passaporte de acesso
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Conscientização de
• Reunião de Segurança
Comunicação

O que é:
Reunião com trabalhadores para informação dos indicadores mensais a andamento do Plano de
Segurança

Como será aplicado:


Uma vez por mês os Supervisores se reunirão com todos os colabores para informação dos resultados
de segurança

Indicador:
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔
𝑹𝑺 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝑹𝒆𝒖𝒏𝒊ã𝒐
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Conscientização de
• Diálogo Diário de Segurança
Comunicação

O que é:
Ferramenta de aplicação diária para conscientização dos trabalhadores quanto a riscos e cuidados nas
tarefas.

Como será aplicado:


Ao início de cada jornada de trabalho (Seg, Ter. Qui e Sex) o Padrinho de Célula ou profissional por ele
designado abordará tema de segurança com discussão por aproximadamente 5 minutos.

Indicador:
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔
𝑫𝑫𝑺 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝑫𝑫𝑺
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Conscientização de
• Diálogo Semanal de Segurança
Comunicação

O que é:
Ferramenta de aplicação diária para conscientização dos trabalhadores quanto a riscos e cuidados nas
tarefas.

Como será aplicado:


Ao início da jornada de trabalho na quarta-feira, o Supervisor de Segurança, com o Técnico em
Segurança no Trabalho, abordará tema de segurança com discussão por aproximadamente 15 minutos.

Indicador:
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔
𝑫𝑺 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑻𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝑫𝑺
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

Controle de Incidentes • Relato de Desvios

O que é:
Ferramenta participativa para relato itens observados pelos trabalhadores nas células e setores em
geral.
Como será aplicado:
Formulários de relato estarão dispostos em locais estratégicos na empresa para que os profissionais
tenham a oportunidade de relatar, atos, condições, danos materiais, incidentes ou qualquer situação
com potencial para causar dano.
Após preenchimento, os formulários poderão ser entregues aos Padrinhos, Supervisores, Profissionais
da Segurança no Trabalho ou caixas nos setores
Haverá a promoção para que Padrinhos, Supervisor e Gestores incentivem o preenchimento de relatos
na empresa.
Indicador:

𝑵º 𝑹𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝑬𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑰𝒎𝒑𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔


𝑹𝒆𝒍 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑹𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝑷𝒓𝒐𝒈𝒓𝒎𝒂𝒅𝒐𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES
Estratégia de Ação Ferramenta de Prevenção

• Comunicação e Investigação de Quase Acidentes e Danos


Controle de Incidentes
Materiais

O que é:
Ferramenta para registro e investigação de incidentes.

Como será aplicado:


Após informação do incidente por meio do relato, o formulário deverá ser emitido para investigação e
identificação da causa raiz do acidente.
As ações de mitigação deverão ser previstas e implementadas.

Indicador:
𝑵º 𝑪𝑶𝑰 𝑰𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒈𝒂𝒅𝒐𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔
𝑪𝑶𝑰 = × 𝟏𝟎𝟎
𝑵º 𝑪𝑶𝑰 𝑬𝒎𝒊𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔 × 𝑵º 𝑨çõ𝒆𝒔 𝑷𝒓𝒐𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔

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