LIVRO 6 - Saúde, Segurança e Treinamento

MARKETING DIGITAL ESTRATÉGICO – A ESTRATÉGIA DA QUALIDADE
ÁREA DE GESTÃO – MODULAR CURSOS
Definição de estilo: Sumário 1
MÓDULO 6 – SAÚDE,
MÓDULO X – A ESTRATÉGIA DA
SEGURANÇA E TREINAMENTO
QUALIDADE
ÁREA DE GESTÃO
MODULAR CURSOS ONLINE

Criado por: Deyvid Souza

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MANUTENÇÃO AUTÔNOMA – SAÚDE, SEGURANÇA E TREINAMENTO
Do Autor
Seja bem-vindo(a) à Modular Cursos. Muito obrigado por nos
escolher. Esperamos que você tire muito proveito de todo o conteúdo que
fizemos especialmente para você.
Este curso foi desenvolvido para formar profissionais qualificados
para implantar, auditar e gerenciar a Manutenção Autônoma (MA) com
todas suas ferramentas e técnicas.
A Manutenção Autônoma é um dos pilares mais importantes da
metodologia da TPM (Total Productive Maintenance, ou Manutenção
Produtiva Total). Assim este curso é um derivado da formação completa
de especialistas em Manutenção Produtiva, focando esse curso no
Módulo 9 do curso de Especialista. Assim, este curso fica focado apenas
no pilar de Manutenção Autônoma.
Desejamos a você um excelente estudo e que este material possa
mudar a sua vida. Estamos sempre disponíveis para ouvir você, então
sinta-se à vontade. Bom estudo!
INFORMAÇÕES
CURSO: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
MÓDULO: 6
ÁREA: Gestão da manutenção
Página2
PRODUZIDO POR: Modular Cursos Online

DATA: dezembro janeiro de 20221

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Sumário
RESUMO ................................................................................................. 4
O QUE É O PILAR DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO ................................. 5
1. Como promover os treinamentos? ............................................. 6
O QUE É O PILAR DE SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE ........... 11
CONCLUSÃO ......................................................................................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 15
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RESUMO
Neste módulo, vamos ver algumas técnicas de outros Pilares da
TPM que nos ajudarão a implantar e gerir a Manutenção Autônoma.
✓ Treinamento e Educação;
✓ Meio Ambiente, Saúde e Segurança (ECO).
Com isso, vamos completar todas as técnicas e ferramentas

necessárias para atingir nossos resultados.
O ponto principal deste módulo é garantir que haverá a segurança
necessária para que a operação possa fazer as atividades necessárias.
Esses pilares juntos colaboram para que o ambiente
organizacional como um todo funcione com maior precisão, segurança e
engajamento. Página4

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O QUE É O PILAR DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO
Ao chegar até aqui, você deve ter percebido que o pilar de Treinamento
e Educação estava presente em todos os outros pilares, não é mesmo?
Todas as ferramentas e todos os métodos de implantação e auditoria dos
pilares compreenderam uma fase em que o treinamento era necessário. Todas
as vezes em que falamos sobre LUP, LPP, POP, IT, matriz de habilidades, montar
grupos de estudos, analisar e debater percebemos a influência do pilar de
Treinamento e Educação.
Você conhece alguma grande empresa de referência, em qualquer setor,
que esteja cheia de funcionários medíocres? Claro que não. Grandes empresas
são feitas por grandes pessoas.
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Pelo pilar de treinamento é criado o ambiente para facilitar e possibilitar

que as pessoas sejam retiradas da mediocridade e atinjam um estado de
empoderamento, de melhoria contínua, de qualidade e, por fim, de eficiência.

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E isso reflete no resultado da empresa como um todo, sendo sentido pela

comunidade e até mesmo pelo cliente final.
1. Como promover os treinamentos?
Vamos ver os treinamentos mais comuns a seguir.

• Treinamento de onboarding: mais conhecido como recepção ou
boas-vindas, o treinamento de onboarding (embarque, ou
integração) é focado no funcionário novo. Aqui, é preciso enfatizar
principalmente a cultura da empresa, a missão, os valores, o jeito
de ser da organização e o que se espera dos resultados e do
comportamento dos funcionários. A segunda etapa do onboarding
mostra as funções do dia a dia do novo colaborador. Para manter
uma cultura de TPM, é fundamental que os novos já entrem com
o conceito e a visão de um ambiente sob regime de TPM. E isso se
aplica a todos os novos colaboradores, não somente aos ligados à
manutenção.
• Treinamento interno teórico: treinamento realizado em sala de
aula ou de reuniões. Envolve a explicação de conceitos, discussões
e alinhamentos. O conteúdo estudado pode ser ministrado por um
funcionário ou por um serviço de terceiros. Esse tipo de
treinamento tem como foco a conscientização, a mudança de
mindset, além de gerar engajamento, eliminar dúvidas e
estabelecer padrões.
• Treinamento interno prático: treinamento realizado em
laboratórios ou oficinas disponibilizados pela própria empresa.
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Nesses laboratórios, os alunos podem fazer ensaios, testes,

simulações e experiências reais, porém com ambiente controlado.

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Esse tipo de treinamento visa ao desenvolvimento do

conhecimento e das habilidades técnicas dos alunos em locais nos
quais há mais flexibilidade para erros, tentativas e um ambiente
mais relaxado, com o auxílio de um professor.
• Treinamento in loco (on the job): treinamento realizado no
próprio posto de trabalho, aproveitando a realidade do dia a dia
da operação. O foco desse tipo de treinamento é desenvolver as
habilidades requeridas do aluno em suas funções, aguçando a
capacidade de decisão, liderança, resolução de problemas e
aumento da resistência do aluno ao estresse e à responsabilidade.
Ao contrário do treinamento em laboratório, o treinamento on the
job não é controlado, ou seja, tudo o que for feito vai gerar
resultados reais, afetando todo o ecossistema da empresa.
• Treinamento por job rotation: treinamento realizado com a
rotação de trabalho, ou seja, de tempos em tempos as pessoas
trocam de funções e atividades. Isso proporciona maior
compreensão do colaborador em relação ao contexto geral,
melhora o nível de trabalho recebido e entregue em cada etapa
(uma vez que o colaborador já esteve nas duas pontas), gera um
ambiente mais integrado e suscetível a melhorias, cria pessoas
habilitadas para serem backups, qualifica e engaja ainda mais as
pessoas. Para isso, é necessário ter uma boa estrutura e uma
cultura de treinamento, pois a empresa deve estar disposta a arcar
com os custos da curva de aprendizado dos alunos.
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• Mentoria: treinamento individualizado, no qual um funcionário

qualificado treina pessoalmente um aluno (outro colaborador
menos experiente). Esse processo é bem personalizado e

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exclusivo, tendo como objetivo que o aluno absorva o

conhecimento e as capacidades/habilidades do mentor. Esse tipo
de treinamento é comum quando se deseja replicar um cargo
(para outro turno, filial, setor etc.), ou quando o próprio mentor
for substituído pelo aluno. Também é um treinamento usado para
capacitar e desenvolver o instruído a ser um mentor ou professor
na sua área, ou para que possa crescer verticalmente na carreira.
O grande problema aqui é o mentor acabar passando também
“vícios” errados de trabalho, ou “poluir” o aluno com
pensamentos negativos.
• Treinamento externo: treinamento geralmente ministrado fora da
empresa, ou mesmo online. O instrutor tende a ser um prestador
de serviços, como um consultor ou instituição de ensino. Esse tipo
de treinamento é usado como qualificação obrigatória,
horas/atividades extras, programas de capacitação e engajamento
de funcionários. Geralmente, o problema desse tipo de
treinamento é que o professor não conhece a empresa e seus
processos, porém essa também é uma grande vantagem, uma vez
que visões diferentes podem agregar muito valor (uma vez que a
escolha pelo profissional externo seja correta).
Fora isso, é fundamental que todos os documentos de treinamento e

instruções estejam revisados e disponíveis.
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O QUE É O PILAR DE SEGURANÇA, HIGIENE E MEIO AMBIENTE
O pilar de Segurança, Higiene (Saúde) e Meio ambiente, também

chamado de SHE (do inglês safety, health and enviromment), é o responsável
por assegurar que ao fazer todo o processo de manutenção, a segurança do
colaborador esteja sempre em primeiro lugar, a saúde ou higiene esteja sendo
preservada em condições de excelência, e que o meio ambiente de uma forma
geral seja respeitado e cuidado como parte do patrimônio da empresa e da
comunidade.
Talvez você tenha percebido que esse pilar esteve presente ao longo de
todo este curso, como você pode ver nos exemplos a seguir.
✓ Na implantação do 5S, vimos a importância da limpeza, da saúde e
do padrão; assim como o respeito ao meio ambiente com a gestão
adequada dos resíduos industriais.
✓ Na classificação do equipamento em ABC, verificamos se havia
impacto na segurança e no meio ambiente na primeira etapa da
classificação para determinar rapidamente equipamentos de
classe A.
✓ No pilar de MA, vimos que para manter a saúde e a segurança dos
operadores é necessário fazer treinamento, melhorar o ambiente
de trabalho, fornecer EPI e buscar suporte nas normas
regulamentadoras e na CLT.
✓ No pilar de Treinamento e Educação, vimos que as virtudes de um
trabalho limpo, organizado, seguro e respeitando os recursos
naturais devem sempre estar presentes nos procedimentos, LUP,
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LPP, IT e outros.

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Desse modo, o pilar de Treinamento e Educação é sempre levado em

consideração em todas as etapas e por todos os outros pilares. Lembrando que
o objetivo é zerar acidentes, tanto na saúde dos trabalhadores quanto na
segurança e no meio ambiente.
Rotinas de segurança podem e devem ser estabelecidas como parte das

atividades diárias. Boas práticas incluem reuniões de pequenos grupos no início
do trabalho para discutir e lembrar aspectos relacionados à segurança; além da
inclusão e da integração com o departamento de Segurança do Trabalho,
SESMT, CIPA, Brigada etc., de forma a incentivar a discussão dos riscos
relacionados a:
✓ trabalho;
✓ medidas mitigatórias;
✓ desenho dos mapas de risco;
✓ itens de segurança e proteção;
✓ EPI, rotas de fuga e caminho de segurança;
✓ treinamentos etc.
Além disso, a manutenção pode ajudar na auditoria de segurança. Essa
atividade pode ser feita por um grupo, por meio de inspeção ou investigação
dos itens de segurança de equipamentos novos e reparados, detecção de
potenciais acidentes, riscos ao meio ambiente, materiais químicos perigosos,
ferramentas que oferecem risco ao serem usadas, atividades que precisam de
autorização (PT – Permissão para Trabalho) e atividades que precisam de
certificação técnicas, incluindo normas regulamentadoras.
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Assim, uma boa inspeção de segurança é necessária e deve conter:

✓ planos e metas de segurança;

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✓ checklist dos itens críticos;

✓ planos e implementação de educação e treinamento;
✓ atividades diárias de segurança;
✓ controle de itens especiais.
Uma empresa livre de problemas ambientais, sem acidentes de trabalho

e com pessoas em bom estado de saúde é o mínimo que se espera. Contudo, o
cuidado com o meio ambiente e a segurança ainda é considerado como um
fator de diferenciação. Isso também gera competitividade, maior
reconhecimento da comunidade, consolidação da marca da empresa e maior
engajamento dos funcionários nos tratos com a empresa fora do ambiente de
trabalho, além de gerar prêmios e reconhecimento.
Lembre-se de que o pilar de Segurança, Higiene e Meio Ambiente é um
dos focos da TPM e não substitui os setores ou órgãos responsáveis por cuidar
da segurança e do meio ambiente. Esses setores tomarão a dianteira e terão
apoio da manutenção por meio da visão TPM que a organização possui.
CONCLUSÃO
Chegamos ao fim do estudo, e o ponto principal que deve ficar gravado

na sua mente é:
TPM é a visão completa e sistêmica de todos os pilares juntos, aplicados
simultaneamente em tudo o que a manutenção faz.
O grande erro dos profissionais de manutenção ao pensar em TPM é

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justamente pensar em pilares. Fala-se tanto nos pilares que, no fim das contas,
o gestor acaba esquecendo o que realmente significa ser TPM: a forma
estratégica de pensar e agir.

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Pergunte-se: é possível ter uma manutenção autônoma eficiente sem ter

todos os conceitos da TPM? Claro que não! Para ter a manutenção autônoma,
é preciso ter organização (5S), engajamento dos colaboradores e gestores
(pessoas), planejamento (PM, CI, TPM Office) e treinamento (T), além de
implantar melhorias (ME, MQ) e garantir a segurança do trabalhador (SHE –
Safety, Health & Enviroment).
Neste curso nos focamos apenas no Pilar de Manutenção Autônoma, e Formatado: Fonte: Negrito
vimos algumas pinceladas nos pilares de Saúde e Treinamento. Além de

estudarmos um pouco sobre as bases da TPM.
Porém, queremos deixar claro que a metodologia da TPM vai muito além
do que vimos neste curso. Como já mencionado, este curso é um derivado do Formatado: Fonte: Negrito
Módulo 9 da formação de Especialistas em Manutenção Produtiva – TPM.
Além de tudo que vimos aqui, o especialista em Manutenção Produtiva

ainda deve ser um especialista em RCM, Gestão de Falhas, deve alcançar um
OEE de +80%, deve ser capaz de Planejar a Manutenção, fazer melhorias,
implantar qualidade e aumentar a vida útil do ativo. Tudo isso só será possível
com a união de todas as técnicas e ferramentas apresentadas no curso de
Especialista em Manutenção Produtiva.
Esperamos, sinceramente, que ao ouvir falar em TPM, a primeira coisa
que venha à sua mente seja a eficiência e/ou a cultura de zerar perdas. Esse é
o grande segredo dos profissionais na área da manutenção moderna.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARINI, M. M. Estudo de caso sobre a aplicação da metodologia do Total

Productive Maintenance (TPM). 2000. Dissertação (Mestrado em
Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
CARRIJO, J.; TOLEDO, J. A implementação da metodologia de Total Productive

Maintenance - TPM em ambientes administrativos: um estudo de caso em um
departamento de uma indústria gráfica. In: SIMPEP, 12., São Paulo. Anais [...],
São Paulo, 2005.
JIPM. Japan Institute Plant of Maintenance. Curso de Facilitadores TPM.

Apostila IMC. São Paulo: IMC Internacional, 2000.
MASKELL, B. Software and the agile manufacturer: computer systems and

World Class Manufacturing. Portland, USA: Productivity Press, 1994.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. Edição Compacta. São Paulo: Atlas,

1996.
NAKAJIMA, S. La Maintenance Productive Totale (TPM). Tradução de Yoko Sim,

Christine Condominas e Alain Gómez. Paris, France: Afnor, 1989.
Página13
RIBEIRO, H. Total Productive Maintenance – Manutenção Produtiva Total.

Banas Report. São Paulo: EPSE, 2004.

(48) 999 323 994
ROBINSON, C. J.; GINDER, A. P. Implementing TPM: North American

experience. Portland, USA: Productivity Press, 1995.
SHIROSE, K. TPM: new implementation program in fabrication and assembly

industries. Tokyo, Japan: JIPM, 1996.
SUZUKI, T. New Directions for TPM. Tradução de John Lotus. Cambridge, USA:
Productivity Press, 1992.
YOSHIKAZU, T.; OSADA, T. Manutenção Produtiva Total – MPT. São Paulo:

IMAM, 1993.
Página14

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 15

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Vamos ver os treinamentos mais comuns a seguir.

Nesses laboratórios, os alunos podem fazer ensaios, testes,

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Esse tipo de treinamento visa ao desenvolvimento do

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Fora isso, é fundamental que todos os documentos de treinamento e

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CARRIJO, J.; TOLEDO, J. A implementação da metodologia de Total Productive

JIPM. Japan Institute Plant of Maintenance. Curso de Facilitadores TPM.

MASKELL, B. Software and the agile manufacturer: computer systems and

MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. Edição Compacta. São Paulo: Atlas,

NAKAJIMA, S. La Maintenance Productive Totale (TPM). Tradução de Yoko Sim,

RIBEIRO, H. Total Productive Maintenance – Manutenção Produtiva Total.

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SHIROSE, K. TPM: new implementation program in fabrication and assembly

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