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Hidrogênio Veicular

O Guia Essencial do

Paulo H. Salgado
BOOKS
SAFRA
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Conteúdo
03 Quem é o Autor ?

05 Primeiro Contato

06 O Hidrogênio

08 Quebrando a Água

14 Usos para o Hidrogênio

17 Eficiência do Sistema

18 Quanto de Hidrogênio?

19 Cada Motor Uma Necessidade

21 Água Saindo Pelo Escape

24 Desafios Vencidos

25 Vamos ao que Interessa

26 Apêndice Extra

33 Palavra Final
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Quem é o Autor? 3

Olá, é um prazer me apresentar para você.

Meu nome é Paulo H. Salgado.

Meu pai trabalhava em uma oficina mecânica, e desde que eu era pequeno, ele me
levava junto com ele. Antigamente, vocês sabem que não havia internet, e deixar
um garoto de 7 anos à toa em casa estava fora dos planos. Foi lá na oficina que eu
aprendi ainda cedo, como os motores a combustão funcionavam, ajudando meu pai
e observando.

Naquela época, era comum mascates baterem na porta, oferecendo algo para
vender. Meu pai, por vezes, irritava minha mãe, porque ele comprava todos os
livros, de vendedores ambulantes que apareciam na oficina, e conseguiam lhe
empurrar todo tipo de impressos, de enciclopédias e dicionários, a bíblias e livros de
física, química, medicina, engenharia e todas as áreas importantes à vida de uma
pessoa.

Esses livros foram uma sorte para mim, porque mesmo sem entender muita coisa,
eu ficava horas e horas foleando, e isso fazia a alegria do meu pai, que era um
homem humilde, mecânico de profissão, que nunca teve condições de estudar.

Foi por ele, que recebi o incentivo para ler livros, e foi por isso que estudei, fiz um
curso técnico, me formei, e fui trabalhar numa revenda da Volkswagen.

Continuei estudando, sou formado em Administração, Comercio Exterior e


Tecnologia da Informação. Atuei em multinacionais desde então, mas sem esquecer
o que me foi ensinado na oficina, mesmo porque esse conhecimento me ajudou
bastante com o meu carro.

Em 2014, após um casamento falido, eu estava estafado, trabalhando muito,


estressado, e sentia que precisava mudar de vida ou iria enfartar, a vida havia
perdido um pouco a graça, e após trocar de emprego, decidi que queria investir em
algo que tivesse mais valor pra mim. Eu sempre fui apaixonado por energias
renováveis, e a energia solar era a que mais me chamava a atenção.

Quando saí da empresa em que trabalhava, peguei toda a minha rescisão e resolvi
investir nessa área, comprando e vendendo equipamentos de energia solar. Foi
nesse período que fundei uma empresa de energias renováveis, mas eu não sabia
nada, então entrei em grupos na internet, que falavam sobre energias e tecnologias
parecidas, e então, tive contato com o Hidrogênio Veicular.
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Desse período pra cá, me casei novamente, tive mais filhos, foram muito
estudos, testes e aprendizados, que tentei resumir nessa obra. Atualmente
dedico meu tempo como consultor aos meus alunos e possuo uma mentoria
sobre o uso e aplicação do Hidrogênio para economia de combustível e diversas
outras aplicações.

Aqui nesse material, tentei responder ao máximo, as questões mais comuns que
as pessoas que iniciam no hidrogênio precisam saber. A maioria acha que usar o
hidrogênio como combustível não requer estudo ou grandes conhecimentos,
porém quando elas não obtêm resultados, se frustram e ficam com a ideia de que
usar hidrogênio no carro não funciona, quando na verdade o erro parte de
tentar usar algo que não conhecem, de forma amadora, e sem alguém que as
ensine.

Aqui você encontrará respostas e um primeiro norte a respeito, além de muita


orientação de como usar de forma correta, o hidrogênio no carro, e obter
resultados reais e persistentes. Espero que gostem do material. Críticas serão
bem-vindas. Desde já agradeço qualquer contribuição para melhorar o
conteúdo.

Vou deixar aqui um agradecimento aos meus pais, principalmente para o cara
mais top que eu conheci nesse mundo, que me ensinou a ser honesto, verdadeiro
com a vida, e acima de tudo não limitar minhas possibilidades, não desistir fácil,
e buscar aprender tudo aquilo que tivermos vontade e condições pra isso.

- Obrigado Pai, sem você, tudo teria sido mais complicado.


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Primeiro Contato
Agora, vou te contar um pouco, como eu conhecí a
tecnologia descrita nesse documento:

Assim que as redes sociais surgiram (lembra do orkut,


msn?), embarquei nessas ondas, e fiz vários amigos,
envolvidos em energias renováveis, dentro e fora do País.

Tenho filhos, e me preocupo com o futuro deles, então


comecei a estudar como outros países lidavam com a
poluição e o lixo despejado na natureza. Numa dessas
pesquisas encontrei informações de pessoas que usavam o
Hidrogênio para reduzir a poluição e aumentar a
autonomia do próprio carro.

Eu já conhecia a eletrólise e a química envolvida na


produção do hidrogênio, mas foi daí que comecei a estudar
a produção do HHO e os reatores de hidrogênio veicular.

As informações estavam espalhadas, aprender tudo era


muito difícil, e não tinha a quem perguntar, não era uma
coisa muito divulgada no Brasil e ainda não é.

Foram mais de sete anos estudando, conhecendo,


construindo, aprendendo onde os outros erravam,
corrigindo esses erros, e o resultado eu compilei nesse
livro.
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O Hidrogênio
R: O hidrogênio é um elemento quimico que existe no universo
em grande quantidade, que inflama (pega fogo) muito fácil, por
isso é um combustível, muito leve, invisível, sem cheiro, sem
cor, que  pode passar despercebido. Tome cuidado no manuseio.

02 - Quais são as características do hidrogênio ?


R: O hidrogênio não existe solto na atmosfera da terra, apesar
de ser o elemento mais abundante no universo, ele não fica aqui
no planeta, solto na superfície, por ser muito leve, ele flutua até
escapar da atmosfera e vai para o espaço.

03 - Onde encontramos hidrogênio ?


R: Podemos usar processos químicos e térmicos, para extrair o
hidrogênio de combustíveis (hidrocarbonetos) ou da água.

04 - Podemos produzir hidrogênio ?


R: Não conseguimos criar o hidrogênio a partir do nada, mas
podemos extrair ele de outros compostos. O hidrogênio faz
parte das moléculas dos hidrocarbonetos (combustíveis) e
também está na molécula da água doce ou da água salgada.
Usando um equipamento apropriado (reator) conseguimos
obter o hidrogênio na forma de gás pelo processo da eletrólise.
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Características 7

Informações gerais sobre o Hidrogênio:

O hidrogênio é um gás incolor, inodoro, insípido e


inflamável. No estado elementar é encontrado em
moléculas diatômicas "H2".

Cavendish, em 1766, foi quem primeiro isolou e estudou as


propriedades físicas do hidrogênio. Observando que este
explodia quando aquecido em contato com o ar, chamou-o
de "ar inflamável".

O químico Joseph Priestley notou que após a explosão, o


tubo da experiência estava úmido nas paredes.
Cavendish investigou a matéria formada e provou que a
água era um composto de oxigênio e hidrogênio.

Nome do Elemento: Hidrogênio (Hydrogen)


Símbolo Químico: H
Número Atômico (Z): 1 (Primeiro Elemento)
Peso Atômico: 1,00794
Grupo da Tabela: 1 (IA)
Configuração Eletrônica: 1s1
Classificação: Não Metal
Estado Físico Normal: Gasoso (T=25C°)
Densidade: 0,0000899 g/cm3
Ponto de Fusão (PF): 14,025 K
Ponto de Ebulição (PE): 20,268 K
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Quebrando a Água 8

05 - Como tirar o hidrogênio da àgua?


R: Ao fazermos passar uma corrente elétrica pela água, as
moléculas recebem energia, e ficam saturadas, instáveis, então
essa energia tem que sair da água de alguma forma, ela sai na
forma de uma mistura de gases composta de Hidrogênio (66%)
e Oxigênio (33%) ou seja, a relação é de 2:1

06 - Qual nome da mistura de gases que sai da água ?


R: Conforme explicamos, ao fazer passar energia elétrica pela
água, essa energia é convertida de elétrica em química na forma
da mistura HHO ou Gás de Brown. Atualmente os experts no
assunto preferem chamar a mistura gerada de OxiHidrogênio
(Oxyhidrogen). A mistura oxihidrogênio é composta de varias
moléculas de hidrogênio e oxigênio soltas e misturadas. As
siglas do nome do gás HHO são referências aos dois gases na
proporção de 2:1 ou seja, dois hidrogênios para 1 oxigênio, que
seria a proporção ideal de queima dessa mistura.

07 - O Oxihidrogênio (HHO) é perigoso?


R: O Oxihidrogênio ou HHO não é perigoso a saúde, desde que
não seja inalado em excesso. O HHO ou o Oxihidrogênio não
faz mal ao ser humano, mas devemos evitar ter contato com
esses gases, pois são invisíveis e inodoros, ou seja, não
conseguimos ver nem cheirar, e o hidrogênio é altamente
inflamável e na presença de oxigenio é explosivo.

Nota: No sistema de hidrogênio veicular, todo hidrogênio


produzido é imediatamente consumido pelo motor.
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08 - O que é um reator de hidrogênio?


R: Reatores, são por definição, equipamentos ou máquinas,
capazes de promover uma reação química e/ou física onde
ocorram transformações de energia de uma forma para outra.
Um reator de hidrogênio nada mais é do que um conversor de
energia, ou eletrolisador, que tem a função de converter energia
elétrica em energia química na forma de gás, ou seja, o reator
de hidrogênio é um conversor, que converte eletricidade em
energia química, usando a água como meio físico/químico para
isso.

09 - De que material é feito o reator de hidrogênio?


R: Os reatores de hidrogênio mais caros e industriais usam em
sua construção alguns tipos de metais nobres como a platina
que resiste melhor a eletrólise e que conduzem facilmente a
energia elétrica. Para efeito prático, os reatores mais comuns e
baratos, são feitos em ligas metálicas, como inox 304l e o inox
316l. Essas ligas são resistentes a ferrugem e a corrosão e são
as preferidas para construção de reatores de hidrogênio porque
são mais fáceis de encontrar e mais resistentes que outros
metais. Outros materiais também são usados na construção do
reator, placas de polietileno, mantas de borrachas, parafusos e
porcas, conectores pneumáticos de engate rápido e fios
elétricos.

10 - Qual o valor gasto para construir um reator?


R: Depende da quantidade de gás a ser produzido e do uso que
vai ser dado ao gás, essas informações irão influenciar no
tamanho do reator, mas em geral com US$150 a US$200
dólares conseguimos construir um reator que gere bastante
Oxihidrogênio (HHO)
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11 - Quais os tipos de reatores de hidrogênio existentes?

R: Existem dois tipos básicos de reatores, eles se dividem em


reatores Drycell (pronuncia-se "drai ceu") que são os reatores
que são chamados reatores secos pois possuem água dentro
deles, circulando entre os eletrodos e um reservatório externo.
Os reatores do tipo Wetcell (pronuncia-se "ueti ceu"), diferem
dos Drycell porque o próprio reator está mergulhado no líquido,
nesse tipo de reator, não há diferenciação entre o que é a
carcaça do mesmo e o que é o reservatório de liquido. Nos
reatores WetCell, o próprio reator e o reservatório de líquido
são uma coisa só. Já nos reatores DryCell existe o reservatório
de líquido separado. Algumas características particulares hora
tornam mais apropriado o uso de reatores DryCell e em outros
momentos o espaço necessário para instalação torna os WetCell
melhor opção. Os reatores WetCell costumam aquecer mais e as
vezes recebem o apelido de "Chaleiras" por não haver uma troca
de líquidos satisfatória, porém alguns tipos de reatores WetCell
de tubos, conseguem produzir até 2.7 vezes mais hidrogênio
que as células DryCell. As vantagens das células DryCell é que
esquentam menos por possuírem um reservatório de líquidos
separado, podem ser escalonados bastando para isso incluir
mais eletrodos ao reator. O aquecimento deve ser evitado
sempre que possível, uma vez que é dissipada energia sob a
forma de calor, reduzindo a eficiência da conversão.
Ambos os tipos de reatores devem ser construídos pensando na
potência e na quantidade de energia que será consumida. Em
meu curso ensino os alunos a dimensionarem os sistemas.
Na página seguinte alguns exemplos de reatores de hidrogênio
do tipo DryCell e WetCell, muito comuns e bastante usados no
mercado. São facilmente encontrados em sites de vendas online
como o Ebay, Amazon, Aliexpress, MercadoLivre, e paginas
independentes de construtores que fabricam e vendem os
reatores e/ou kits de hidrogênio.
Reatores DryCell
(Celulas Sêcas)
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Reatores DryCell
(Celulas Sêcas)
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(Celulas Molhadas)
Reatores WetCell
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Usos do Hidrogênio
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12 - Em que eu posso aplicar o hidrogênio?


R: Para responder a essa pergunta primeiro é importante ter
em mente um conceito mais verdadeiro sobre o hidrogênio que
não vai ser encontrado em nenhum outro local, porque existe
uma visão deturpada, principalmente pelas industrias ligadas ao
hidrogênio, na divulgação das informações e propagandas.
Fala-se que o hidrogênio é um combustível, que possui 2.3
vezes mais quilo joules de energia que a gasolina, e que é 300
vezes mais rápido para queimar do que os demais combustíveis.
Ora, os demais combustíveis possuem o hidrogênio em sua
molécula, a gasolina por exemplo com a molécula variando de
C7H16 a C11H24 possui muito mais hidrogênio que numa
molécula de água, mas não possui o oxigênio puro O2 em sua
composição. Este está sempre solto na atmosfera na
concentração de 21% e misturado ao nitrogênio do ar (78%).
O Hidrogênio para ser tratado como combustível precisa antes
ser obtido de alguma forma e transportado até o destino onde
será queimado. Para obter hidrogênio por eletrólise, que é o
meio principal abordado nesse livro, é necessário injetar muita
energia na molécula da água, para que ela fique tão saturada
que se despedace, e libere os componentes. Então o hidrogênio
após a separação está carregado de energia, e pode ser
conduzido até a câmara de combustão para se unir novamente
ao oxigênio, e liberar a energia proveniente da saturação obtida
na quebra da água. Isso torna o hidrogênio, essencialmente um
transportador de energia
energia,, e nada mais que isso. Essa definição
é minha até que alguém prove ao contrário.
Aplicações do Reator
de Hidrogênio
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Construindo um
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Reator DryCell
13 - Qual tipo de reator de hidrogênio é o melhor?
R: Não existe isso de melhor ou pior reator, os reatores DryCell
são bons e os reatores WetCell são bons. Ambos os tipos tem
suas vantagens e desvantagens, dependendo de quais materiais
estiverem disponíveis facilmente, ou que forem mais baratos.
Por exemplo, você pode usar um filtro de água de bebedouro e
alguns hard disks velhos para construir um wetcell. Da mesma
forma, pode obter retalhos cortados de chapas de inox, que irão
servir bem ao propósito de um DryCell. Tudo vai depender do
material que estiver a sua disposição. Antes de tudo você
deverá analisar para qual aplicação irá usar o reator e os gases
liberados por ele. Importante que o reator seja eficiente.

14 - Devo usar o HHO ou o H2 puro ?


R: Depende da aplicação que vai ser dada aos gases.
Para uso na saúde, quase sempre será usado o oxigênio ou o
hidrogênio mas não os dois gases juntos, então para esse tipo
de aplicação você irá usar um reator de hidrogênio com
membrana de separação ou divisória de gases.
Para aplicações industriais como maçaricos e descarbonizadores
deverá usar um clássico reator de hidrogênio, de preferencia um
que consiga produzir bastante HHO, porque esse tipo de
aplicação necessita de muito hidrogênio.
Para uso como aditivo da combustão, o HHO é indicado é será
nosso foco principal nesse trabalho, que visa conseguir
economia de combustível. Portanto, daqui para a frente,
focaremos o trabalho em reatores do tipo DryCell.
Eficiência dos
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Reatores
15 - O que faz um reator de HHO ser eficiente ?
R: Existe um conjunto de variáveis que devem ser observadas
na hora de obter ou construir um reator de hidrogênio, para
que ele seja eficiente. Não existe um parâmetro somente, no
curso eu ensino todos aos meus alunos, aqui alguns
importantes:
01 - Voltagem aplicada ao reator:
A voltagem do sistema no carro que é gerada pelo alternador, fica entre
os 13 a 14 volts. Para ser eficiente, o reator deve dividir a voltagem por
2, menos 1, que corresponderá ao numero de placas no bloco (stack).
Exemplo, 14 volts, são 7 placas menos 1. ou seja, 6 placas são o
indicado. Exemplo de configuração 6 placas e 2 blocos: -nnnn+nnnn-
Essa configuração é a indicada para o eletrólito KOH em 12 Volts.

02 - Área útil dos eletrodos:


Essa é a área das placas do reator que ficam em contato com o eletrólito,
que não são bloqueadas pelas borrachas de vedação e que estejam em
contato direto com o liquido. Um bom valor para essa media é de 15 x 15
cm.
03 - Distancia entre os eletrodos:
Essa distância deve ficar preferencialmente entre 1mm a 2mm, no
máximo para que a energia flua com mais facilidade.
04 - Circulação de Liquido:
Os eletrodos devem permitir a livre passagem do liquido eletrolítico, e
para isso, devem haver furos ou chanfros nas placas nos casos dos
DryCell. Pelo menos uns 2 a 4 furos pequenos ou ranhuras maiores
devem existir, na parte inferior das placas para que o reator sofra
renovação do eletrólito e possa ser resfriado por ele.
05 - Amperagem disponível:
Devemos usar inicialmente 10% da capacidade em amperes do
alternador, eventualmente pode aumentar isso, mas existe uma tabela a
ser observada que geralmente fornece um rumo a seguir.
Quanto Hidrogênio?
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16 - Quanto de hidrogênio devo usar para ter economia de


combustivel no motor ?
R: Ao contrario do que a nossa intuição diria, usar o HHO
como aditivo, não pode ser em grande quantidade.

O HHO contem oxigênio puro, que pode ser percebido como


excesso pelo sensor Lambda, que é o responsável por medir e
informar a estequiometria da mistura ar x combustível.
Geralmente os carros mais modernos podem ter mais de um
sensor lambda. Meus alunos aprendem a calcular em detalhes.

A unica função do sensor Lâmbda é medir a quantidade de


oxigenio livre que está saindo no escape do motor após a
mistura ser queimada, ela faz esse trabalho todo o tempo, e a
ECU consegue saber dessa forma, se deve injetar mais ou
menos combustível por conta dos valores informados pela
sonda.

A tabela a seguir na próxima pagina ilustra o consumo em


quilowatts de um motor, o rendimento dele em trabalho, ou
seja, quanto ele retorna, e qual a necessidade de HHO para
economizar combustível, servindo como aditivo de queima.

Se inserir HHO em excesso, o computador de bordo irá detectar


isso e aumentará o tempo de injeção dos bicos injetores e ao
invés de economia, o motorista terá uma dor de cabeça pois o
motor do carro irá consumir mais combustível.

Alguns desses erros conceituais levaram o HHO ter uma má


fama, de ser ruim ao motor, de não dar resultados em economia
de combustível, mas isso é devido a desconhecimento.
Cada Motor uma
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Necessidade

17 - Posso usar um mesmo valor dessa tabela para cada motor


de mesma potencia?
R: Sim, usada como base, mas mesmo em motores idênticos a
quantidade de HHO necessaria pode variar um pouco, e por isso
devem ser testadas as 3 colunas das necessidades de HHO.
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18 - Como implementar essa tabela?


R: Primeiramente, vamos tomar como exemplo um carro de
motorização 1.6, ou seja, 1600. Na primeira coluna encontre o
valor de 1600 ou 1.6.
Na segunda coluna há a informação de quanta energia esse
veículo consome, em quilowatts, e na terceira coluna está a
informação de quantos quilowatts esse motor ICE consegue
entregar em forma de trabalho mecânico. Os valores foram
convertidos para quilowatts para efeito didático.
Percebe-se então nitidamente que os motores a combustão
possuem uma perda enorme ao converter energia quimica do
combustível liquido em trabalho mecânico. Raramente um
motor ICE consegue render mais de 45%.
Na coluna 4 está quanto de HHO em mililitros devem ser
injetados no motor, para ter a economia próxima de 40% ou
mais. Acontece que, pela forma que o carro é construído,
veículos com a mesma motorização sofrem alterações de
consumo, devido a uma série de fatores, como clima, umidade,
temperatura, altitude, pressão, vento, etc. Nesses casos, pode
ser que a coluna de 1/8 de mililitros não seja a que dê melhores
resultados, então adote a próxima coluna e faça o teste, em 1/4
de mililitros, e caso o resultado ainda seja insatisfatório, adote
a próxima coluna, de 1/2 mililitros de HHO. Uma dessas 3
colunas vão atender as necessidades de combustível do carro.
Lembrando que, essa tabela é uma referencia, e que cada caso
pode ser diferente. Até mesmo uma mudança de local onde
abastece, pode influenciar na qualidade do combustível, e por
sua vez, nas necessidades de injetar mais ou menos HHO.

Bem vindo ao mundo real, do hidrogênio veicular, não deveria


ser assim, mas é. No uso do hidrogênio veicular qualquer
variável alterada modifica totalmente o contexto final.
Água Saindo Pelo
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Escapamento
19 - Porque algumas pessoas tem economia com o uso do
hidrogênio veicular e outros não?

R: Basicamente, as pessoas que obtiveram sucesso, sem estudar


o uso do hidrogênio veicular, conseguiram acertar de forma
empirica ou na sorte, e outros não conseguem fazer a mesma
coisa. Existem uma série de fatores que devem ser levados em
conideração na hora de fazer uso do hidrogênio como
combustível para motores a combustão interna (ICE).
Houve um engenheiro famoso na época por ter feito um carro
andar somente com o hidrogênio veicular, seu nome era Stanley
Mayer. Stan conseguiu depois de muitos estudos, construir um
sistema e instalar em um bug motorizado, realizando o sonho de
muitos, extraindo o hidrogênio da água através da eletrólise,
em conjunto com outros processos e injetando a mistura
resultante devolta no motor, realizando a façanha de mover o
buggy somente com o combustível fabricado dentro do próprio
veículo. Alguns céticos duvidam disso, mas existem evidencias
divulgadas na época de que Stan foi assassinado pelo cartel da
industria do petróleo, isso dizem as lendas sobre o nome dele.
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Antes do trabalho que eu desenvolvi, era comum que houvessem


cases de sucesso de economia somente na estrada mas não em
trajetos urbanos. Vou dar uma noção de como podemos usar o
hidrogênio para fazer "dar certo" em qualquer regime de trabalho.

ATOMIZAR OS GASES DA MISTURA


A mistura HHO atua como um conjunto de 2 fluidos, ela não se
mistura facilmente com o ar, a menos que sejam usadas técnicas
especiais para isso, por exemplo quebrar as bolhas de gás em partes
menores, usando para isso algum dispositivo. No meu caso eu uso
borbulhadores de aquário ou pedras porosas, que geram micro bolhas
e espalham de forma uniforme, criando uma mistura mais homogênea
para que, quando ela atingir o motor, todos os pistões recebam o
hidrogênio regularmente sem falhas, de forma atomizada.
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ADEQUAR A ESTEQUIOMETRIA DA MISTURA


Em uma das suas patentes, Stanley Mayer deixou bem claro
que a taxa de estequiometria elevada do hidrogênio (34:1)
deve ser tratada para que se aproxime da estequiometria dos
demais combustíveis (14:1), caso contrário, a queima da
mistura causa o fenômeno de knocking, e a ECU faz os
ajustes para evitar esse problema, que pode realmente
danificar o motor. Para baixar a estequiometria da mistura,
contendo o hidrogênio, deve-se dissolver o hidrogênio, junto
à um gás inerte, nesse caso, o nitrogênio, que compõe 78%
da atmosfera respirável. Os outros 21% são oxigênio e
outros gases em quantidades insignificantes para esse
propósito. Usa-se um compressor de ar pequeno, com um
borbulhador de aquário, junto com o borbulhador do HHO,
para que as bolhas atomizadas se misturem mais
homogeneamente e entre cada molécula de H2 fixe-se uma
molécula de nitrogênio e outra de oxigênio. Fazendo isso
conseguimos reduzir a explosão na câmara de combustão e
eliminamos o efeito de batida de pino (knocking).
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GERENCIAR A INJEÇÃO DA MISTURA


Um sistema de injeção de combustível, deve controlar e
fornecer combustível na quantidade correta e durante o
tempo necessário, para que o motor consiga vencer a carga
de trabalho que foi imposta a ele naquele momento.
Nos sistemas eletrônicos de injeção computadorizada isso é
feito através da ajuda de vários sensores, mas o principal
deles para analisar a mistura é a sonda lambda.
Um erro primário das pessoas que querem usar o hidrogênio
em seus veículos, é esquecer que assim como os demais
combustíveis, o hidrogênio precisa ser injetado de forma
gerenciada, caso contrário em momentos em que o motor
precisar de mais combustível haverão lacunas e falta de
hidrogênio, uma vez que o sistema de hidrogênio produz a
mistura geralmente em quantidades fixas, cabe a um sistema
de gerenciamento na ponta, tomar conta e injetar a mistura
na quantidade e tempo ideais, mantendo os ajustes corretos a
cada momento de carga do motor, para que a queima da
mistura ar x combustível, seja perfeita, não deixado sobrar
combustível a ser queimado e também não permitindo que
haja excesso de oxigênio na leitura das sondas lambda.
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Algumas pessoas conseguem ter resultados no HHO somente


quando estão trafegando na estrada, porque como o reator de
hidrogênio está entregando sempre a mesma quantidade fixa de
hidrogênio, e o carro está em velocidade e rotação constantes,
as necessidades do motor estão sendo supridas parcialmente, o
que garante resultados enquanto o regime de trabalho do motor
não sofrer grandes alterações, caso contrário a economia some.

Para garantir que os resultados obtidos na estrada, em regime


constante de trabalho, sejam também apreciados na cidade, em
regime de transito oscilante, entre semáforos, engarrafamentos
e diversos redutores de velocidade, deve-se usar a BlueSIS.

20 - Existe uma controladora específica para o HHO?


R: Sim, assim como a gasolina, o diesel, etanol, GNV, GNC, o
Hidrogênio é um combustível, e foi criada uma controladora de
injeção específica para gerenciar o HHO injetado no motor.

Se você não gerenciar a entrada de HHO no sistema, não há


garantias de que a ECU não irá abortar a economia.

Segue a seguir uma foto da controladora BlueSIS que


acompanha um chicote para conectar nos bicos injetores e que
gerencia a injeção de hidrogênio veicular na quantidade certa e
no tempo correto para que os resultados de economia sejam
expressivos e permanentes.
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21- A Sonda Lâmbda é nossa aliada ou inimiga?


R: A sonda lâmbda, assim como demais sensores que vem de
fábrica no carro são nossos amigos e trabalham para a ECU.
Jamais devemos manipular os valores que eles enviam para o
computador ou desativar qualquer um desses sensores. Tudo o
que podemos fazer é aproveitar a leitura que eles fazem para
tomarmos as devidas ações de acordo com os valores.
A ECU foi projetada para trabalhar lendo esses sensores e eles
precisam estar operando de acordo, bem como o veículo precisa
estar em dia com as manutenções para que tudo saia conforme
o esperado. Velas de ignição, lubrificantes, combustível,
sensores, alternador, bateria, sistema elétrico, tudo tem que
estar em perfeita ordem antes de instalar o sistema de
hidrogênio veicular. Recomendo que você faça um checkup
geral do sistema de injeção e do sistema elétrico do veículo
antes de pensar em instalar o sistema de hidrogênio veicular.

22 - Qual a diferença de usar H2 puro ou a mistura HHO, qual


deles é melhor?
R: Quando você quebrar a água, vai estar gerando uma mistura
de dois gases (hidrogênio e oxigênio) que apelidamos de HHO.
Algumas pessoas no passado acreditavam que usando somente
a parte do Hidrogênio (H2 puro sem oxigenio) daria melhor
resultado, uma vez que não haveria a parcela de oxigênio em
excesso a ser detectada pela sonda lâmbda, porém, eu construí
um reator de hidrogênio com separação e constatei que o
volume de hidrogênio H2 puro necessário para causar algum
benefício de economia teria que ser muito grande. O Reator de
drycell com separação aquece muito, desperdiça muita energia,
não gera volume suficiente de gás necessário.
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23 - Consigo usar o H2 puro e alimentar um motor ICE?


R: O volume de hidrogênio que está contido numa molécula de
gasolina (de 16 a 24), é muitas vezes maior que a quantidade
de hidrogênio contido numa molecula da água (2). Apesar da
quantidade de energia liberada na queima por kilograma do
hidrogênio, ser 2.3 vezes maior que a da gasolina, a densidade
do hidrogênio por m3 é muito menor, o que exige que seja
produzida uma quantidade muito grande de hidrogênio puro
para tocar um motor ICE (Internal Combustion Engine).
Outras particularidades do hidrogênio como ter a velocidade
de queima 300 vezes mais rápida e a liberação de energia ser
maior, num curso espaço de tempo, cria algumas dificuldades
técnicas para os motores ICE que eles não estão preparados
para se adaptar automaticamente, o que obrigaria uma
alteração mais drástica nesse tipo de motor para evitar uma
eventual quebra. A Toyota está trabalhando num motor com
essas características para usar o hidrogênio em uma mistura
pressurizada em cilindros.
Um Sistema Típico
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24 - Qual a configuração de um sistema tipico de hidrogênio?


R: Um sistema típico gerenciado, de conversão e injeção de
hidrogênio veicular (HHO), deve possuir os subsistemas
listados abaixo:

1-Produção - fase composta principalmente pelo reator e


reservatório de eletrólito, e um bom PWM, essa parte é a
responsável pela geração de HHO.

2-Mistura - coleta do HHO logo após a fase de produção e o


quebra em partículas menores, dissolvendo e misturando com
nitrogênio para abaixar a estequiometria. (Stan Mayer)

3-Pressurização - Essa fase na verdade é composta de um


reservatório ou acumulador e dosador, válvula de alívio, e tem
a função de servir de depósito da mistura de HHO.

4-Injeção - Essa etapa é composta pela controladora BlueSIS


de injeção de hidrogênio e pelo bico injetor tetrafuel, por um
filtro secante e por uma válvula anti-flashback.
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Desafios Vencidos
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25 - Quanto de economia se consegue usando a mistura HHO?


R: Pode-se atingir inicialmente de 30% a 40% ou mais de
economia de combustível, podendo conseguir muito mais se
usar sistemas gerenciados e preparados para o hidrogênio
veicular em motores ICE, desde que usando as técnicas aqui
descritas nesse documento.
26 - Porque não posso usar o HHO em 100% e substituir
totalmente o combustível original do veiculo ?
R: Existe um momento do movimento do pistão dentro da
câmara de combustão onde o pistão está no ponto máximo do
estágio de compressão da mistura do combustível. Esse ponto
recebe a sigla PMS (ponto morto superior), o ponto onde a
mistura atinge seu ponto máximo de compressão para então ser
detonada pela vela ou por pressão. As características da
mistura HHO afetam esse tempo, e podem causar uma
detonação prematura, a qual causará batida de pino, ou
knocking, que pode ser detectado pela ECU (computador de
bordo) que irá fazer de tudo para corrigir o problema, ajustando
o momento onde a ignição da mistura ocorrerá, porém existe
uma margem pequena para fazer essa correção. Dependendo da
quantidade de HHO que é injetado ela não consegue corrigir, e
com o tempo sua economia de combustível pode ser tornar um
custo muito alto, decorrente da quebra do motor.

Pistão de motor em PMS


Vamos ao que
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Interessa
27 - Por onde devo começar então se quiser usar o HHO no
veiculo para ter economia de combustível? Tem passo a passo?
R: Tem sim, segue uma listinha de passos para ter o sistema de
hidrogênio funcionando e gerando economia de combustível:
01 - Faça uma revisão completa no sistema elétrico do veiculo e
sistema de injeção de combustível, catalisador, velas, etc.
02 - Use como base a tabela exposta aqui na página 18 para
saber quanto da mistura HHO você vai ter que injetar de
acordo com a motorização do carro que você vai instalar.
03 - Escolha na internet ou em grupos de estudo, o reator ou
kit de hidrogênio que seja melhor adequado a quantidade de
mistura HHO que você precisa de acordo com a tabela.
Ao final desse documento vou deixar alguns links para
referencia para poupar o seu trabalho de ter que pesquisar
muito e correr o risco de não conseguir sucesso no projeto.
Você pode comprar o reator e montar o resto do kit, ou pode
comprar todo o kit já pronto com todos os itens, mas saiba que
o kit completo pode sair muito mais caro.
O reator é a peça mais importante e também a mais cara, algo
em torno de US$115, todo o resto do material não vai passar
de US$40 , incluindo um bom PWM.
04 - Existe uma unica controladora de injeção, construida
especialmente para o hidrogênio veicular, que poderá ser usada
caso a economia não ocorra na cidade ou ocorra mas depois a
perca. Isso ocorre pelos motivos que eu explico em detalhes no
meu curso: A injeção de qualquer combustível deve ser
gerenciada para acompanhar as necessidades variadas de carga
imposta ao motor, sem isso pode ser que dê resultados ou não.
Apêndice Extra
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28 - O que eu preciso para colocar o kit de hidrogênio no meu


carro e começar a ter economia?
R: Você vai precisar de um kit de hidrogênio contendo os
seguintes componentes:

01- Reator de Hidrogênio (1)


02- Reservatório de Líquido (1)
03- Reservatório Borbulhador/Misturador (1)
04- Conectores de engate rápido 8mm ou 10mm (10)
05- Mangueira PU pneumática de 5 metros 8mm ou 10mm(1)
06- Braçadeiras ou fitas de nylon para prender as conexões
07- Eletrólito em pó ou liquido (KOH, HHO Experts ou RCM)
08- Válvulas corta chamas para hidrogênio (1)
09- Filtro secante para barrar umidade (filtro de combustível)
10- Terminais de Conexão 20 amperes
11- Relê de pós chave (20 amperes) para ligar o reator.(1)
12- Fusível 20 amperes
13- Par de fios 5 metros 20 amperes (preto/vermelho)
14- Controladora de Injeção de Combustivel (BlueSIS)

ps: Usar a controladora de injeção pode ser opcional no início e


deverá ser adquirida caso você tenha uma boa economia na
estrada. Isso será necessário porque o consumo de combustível
se altera a todo momento e você precisa gerenciar a injeção de
hidrogênio, caso contrário você pode não ter resultados
duradouros, como aconteceu com muitas pessoas que usavam o
hidrogênio veicular antes mas só obtinham resultados em carga
constante do motor e rotações estáveis, por exemplo em
rodovias.
Palavra Final
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Quer ir rápido vá sozinho, quer ir longe, vá acompanhado


Qualquer pessoa com ou sem algum conhecimento de mecânica,
ou injeção eletrônica, consegue implementar o hidrogênio em
seu carro para obter economia. Quando uma pessoa instala o
hidrogênio ela precisa saber como proceder em algumas
situações, como por exemplo regulagem, manutenção periódica,
vistoria, limpeza, eletrólitos, etc. Se você que atuar nesse
mercado ou mesmo só usar no seu carro para obter economia,
seja em trajeto rodoviário ou urbano, você precisa passar por
um treinamento, que vai te mostrar em detalhes tudo sobre o
Hidrogênio Veicular. Nesse livro eu tentei esclarecer o máximo,
mas tem coisas que somente quando você ver alguém fazendo a
ficha vai cair pra você. Para isso eu criei o curso FAROL que é
um treinamento guiado, onde eu acompanho você desde o
dimensionamento do kit até a instalação no veículo, e te dou
total suporte para que você consiga resultados reais e
duradouros com o Hidrogênio Veicular.

A matrícula no curso pode ser feita no link a seguir:


https://sun.eduzz.com/802607

Meus sinceros agradecimentos pelo seu interesse nesse tema.


Acredito que juntos podemos popularizar o uso do hidrogênio.

Att, Paulo H. Salgado


contato@hidrogenioveicular.com

+5527981635443 (whatsapp)

https://www.youtube.com/c/PauloSalgadoH

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