Você está na página 1de 4

MONILIÁSEMoniliophthora

DO CUPUAÇU roreri

LUCIONILA PANTOJA PIMENTEL


ENGª AGRÔNOMA
Fiscal Estadual Agropecuário – ADEPARÁ
ULSA TOMÉ-AÇU
Moniliáse do cupuaçu

Moniliophthora roreri
A liberação e disseminação dos
esporos são favorecidas pelo tempo
quente e seco, as maiores
concentrações de esporos na atmosfera
concentram-se entre 10h e 15h, nos dias
ensolarados e secos os esporos ficam na
atmosfera e sedimentam na superfície
das copas das arvores à noite.

Disseminação Partes da Planta atacada


Curtas distâncias: Somente os frutos;
Vento frutos jovens com até
Longas distâncias: (03) três meses ocorrem
Homem (Fruto Infectado) os maiores danos.

Hospedeiro - Espécies dos gêneros Theobroma:

Cacau Cupuaçu Herrania Cacau e cupuaçu


silvestre

LUCIONILA PANTOJA PIMENTEL - ENGª AGRÔNOMA


Fiscal Estadual Agropecuário – ADEPARÁ
Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE

Moniliáse do cupuaçu
Moniliophthora roreri

Sintomas da moniliáse
Necrose na casca do fruto

A necrose fica escondida devido ao "pó" do cupuaçu que se forma sobre a


casca. Fazendo a raspagem na casca do fruto é possível a visualização da
mancha necrótica

No inicio do aparecimento dos sintomas, ocorre apenas


formação de pontos brancos na casca do fruto, que não
estão unidos em uma lesão continua, nesse estágio ainda
não existe a formação dos esporos (sementes do fungo).
Para a convivência com a doença, este é o momento de
realizar a retirada do fruto
Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE

Lesão é continua, com a formação do pó


esbranquiçado, presença dos esporos (sementes do
fungo) que são disseminados pelo vento

Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE

Nos dois primeiros frutos existe apenas pontos


brancos

Nos dois últimos frutos, a lesão é continua, com a


formação do pó esbranquiçado, presença da sementes do
fungo.

Nesse estágio fazer a colheita e amontoa ou


compostagem dos frutos. Com aplicação de ureia a
15%.
LUCIONILA PANTOJA PIMENTEL - ENGª AGRÔNOMA
Fiscal Estadual Agropecuário – ADEPARÁ
Moniliáse do cupuaçu
Moniliophthora roreri

Danos Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE

Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE Foto: P.S.B.ALBUQUERQUE Foto: Alex, IDAF Foto: Alex, IDAF

Medidas de controle da moniliáse


Poda de rebaixamento e formação
da copa;
Remoção semanal dos frutos
doentes;
Aplicação de ureia a 15% nos
casqueiros;
Variedades resistentes;

Foto: ADAF

Após a colheita, os frutos infectados tem que ser amontoados,


tratados com e coberto ureia a 15% e coberto com folhas.
LUCIONILA PANTOJA PIMENTEL - ENGª AGRÔNOMA
Fiscal Estadual Agropecuário – ADEPARÁ

Você também pode gostar