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PLANO DE EMERGÊNCIA
PRAI
PLANO DE REMOÇÃO DE AERONAVE INOPERANTE
versão 2018
CONTROLE DE ATUALIZAÇÕES
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Aguiar Salles - SBVT versão 2018 3
A
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A
CAPÍTULO 3 – ACIONAMENTOS.......................................................................................................................19
VII - PLANO DE ASSISTENCIA AS VITIMAS DE ACIDENTE AERONAUTICO E APOIO AOS SEUS FAMILIARES -
PAFAVIDA...............................................................................................................................................................49
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A
Capítulo 1 – INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
1.2 ESCOPO
Este plano elaborado pela Superintendência do Aeroporto de Vitória elenca ações a serem
desencadeadas diante das seguintes anormalidades.
Emergência Aeronáutica;
Emergência Médica com Passageiros;
Atos de Interferência Ilícita;
Incêndios no Terminal Aeroportuário ou outras Instalações de Infraestrutura
Aeroportuária;
Emergência com Materiais Perigosos;
Incêndio Florestais/Áreas de Vegetação;
Desastres Naturais/Fenômenos Naturais;
Falhas de Iluminação e Queda de Energia Elétrica.
1.3 LEGISLAÇÃO
1.4 CONCEITOS
OBS.: Exceção será feita quando as lesões resultarem de causas naturais, forem auto ou por
terceiros infligidas ou causadas a clandestinos escondidos fora das áreas normalmente
destinadas a passageiros e tripulantes.
ÁREA DE CUIDADOS MÉDICOS: Local contíguo à ÁREA DE TRIAGEM, onde as vítimas recebem
cuidados médicos de acordo com a prioridade evidenciada na triagem.
ÁREA DE ESTABILIZAÇÃO: Local adaptado nas instalações do aeroporto, onde possam ser
acomodados os feridos que, por recomendação médica, não devam ser removidos de
imediato para os hospitais. Esta área, sempre que possível, deverá conter facilidades para o
desempenho de atividades médicas.
ÁREA DE ATENDIMENTO AOS FAMILIARES DAS VÍTIMAS: Área destinada às empresas aéreas
ou operadoras para prestação de auxílios, facilidades, apoio psicológico e informações aos
familiares das vítimas de acidentes aeronáuticos será na SALA MULTIUSO anexa à área de
devolução de bagagem.
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ÁREA DE TRIAGEM: Local contíguo à ÁREA DE SINISTRO, com vento favorável à direção da
aeronave, onde são colocadas as vítimas para fins de seleção, para atendimento médico.
1.5 ABREVIAÇÕES
ANV - Aeronave
APAC – Agente de Proteção da Aviação Civil
APP - Approach Control (Controle de Aproximação)
ATC - Air Traffic Control (Controle de Tráfego Aéreo)
ATS - Air Traffic Service (Serviço de Tráfego Aéreo)
CCI - Carro Contraincêndio
CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
CIODES - Centro Integrado Operacional de Defesa Social
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
COA - Centro de Operações Aeroportuárias
COE - Centro de Operações de Emergência
COMAR - Comando Aéreo Regional
CVE - Corpo de Voluntários de Emergência
DIRENG - Diretoria de Engenharia do Comando da Aeronáutica
DML - Departamento Médico Legal
ESEA – Exercício Simulado de Emergência em Aeródromo
ILS - Instruments Landing System (Sistema de Pouso por Instrumentos)
NOTAM - Notice To Airman (Aviso ao Aeronavegante)
NOTAER - Núcleo de Oper e Transp Aéreo do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo
OACI - Organização de Aviação Civil Internacional
PCM - Posto de Coordenação Móvel
POB - People on Board (Pessoas a Bordo)
PSA - Programa de Segurança Aeroportuária
RWY - Runway (Pista de Pouso e Decolagem)
PSAC - Posto de Serviço de Aviação Civil
SAMU 192 - Serviço Atendimento Móvel de Urgência
SAR - Search and Rescue (Serviço de Busca e Salvamento)
SESCINC – Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
SIPAER - Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
TECA - Terminal de Carga Aérea
TPS - Terminal de Passageiros
TWR - Tower (Torre de Controle)
VASIS - Sistema Indicador de Rampa de Aproximação Visual
VFR - Visual Flight Rules (Regras de Voo Visual)
VOR - VHF Omni Range (Radial Onidirecional em VHF)
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A
Operador do Aeródromo
Coord. de Segurança
Operacional Coord. de Manutenção de Sistemas
Gerência de Manutenção
3235-6303 3235-6388/99969-1078
3235-6315
99821-6924 99223-0058 Coord. de Planejamento e Gestão de Ativos
3235-6314/99316-5429
Coord. de Adm.,
Coord. de Prospecção e Negócios Comerciais
Finanças e Tec. da
Gerência de Negócios Comerciais 3235-6348/99238-3343
Informação
3235-6361 99296-8595/3235-6334
Coord. de Negócios Comerciais
99311-7878 3235-6305/99236-2625
Coord. de Meio
Supervisor Técnico I
Ambiente Gerência de Engenharia
99986-8443
2124-6256 99223-1302/2124-6251
99837-2661
99277-3254
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A
Órgãos públicos
TEMPO ESTIMADO E
SÍMBOLO NOME TELEFONE
CAPACIDADE
8 minutos
SAMU 192 8 UTI e 32 básicas
10 minutos
CIODES 190
viaturas e militares
191 ou (27) 3235-6535 e 5 minutos
Polícia Federal
(27) 3331-8000 viaturas e policiais
15 minutos
Corpo de Bombeiros 193
viaturas e bombeiros
5 minutos
Capitania dos Portos (27) 2124-6500 ou
do Espírito Santo
acionamentos das
(27) 99273-5308
embarcações
Posto de Serviço da 5 minutos
Aviação Civil de (27) 3235-6474 agentes
Vitória
Alfândega do 5 minutos
Aeroporto de Vitória
(27) 3327-4420 fiscais
5 minutos
(27) 3137- 9016 adm.
Polícia Civil - IML
190 (24 horas)
viaturas e policiais
Posto da Anvisa no
(27) 3235-6471 5 minutos
Aeroporto
Empresas Aéreas
Hospitais
NOME TELEFONE NOME TELEFONE
A Infraero, no desempenho das atribuições previstas neste Plano de Emergência, atua como
elo dos seguintes órgãos Centrais dos Sistemas do Comando da Aeronáutica e da Comunidade:
Torre de Controle (TWR): Órgão que tem por atribuição orientar o tráfego das aeronaves
na área do Aeródromo e, durante uma Emergência Aeronáutica, serve de intermediário
entre a Aeronave, a SESCINC, o SALVAERO e o COE.
a. Revista de passageiros e bagagens de mão nos voos onde for prevista a sua execução;
b. Remoção de Bomba ou objeto suspeito encontrado em aeronave ou dependências do
Aeroporto;
c. Ação repressiva contra apoderadores ilícitos de aeronaves, sob coordenação do
Comandante do R III; e
d. Desenvolvimento de ações específicas de suas atribuições, quando não estiver afeta a
outra organização.
POLÍCIA CIVIL (PC): Organização pertencente ao Governo Estadual. Integra o PLEM para
exercer atividades em assuntos de sua competência, como os de natureza pericial em
ocorrências de acidente e outros previstos em lei, inclusive os de medicina legal.
GUARDA CIVIL MUNICIPAL: Órgão da Prefeitura Municipal de Vitória - PMV. Integra o PLEM
através da Gerência de Trânsito, que tem a responsabilidade de coordenar o trânsito local
no caso de emergência aeronáutica.
procedimentos para Emergência por materiais perigosos e materiais radioativos caso seja
necessário.
ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS: A participação desse órgão no PLEM deverá ser
tratada diretamente pela Superintendência do Aeroporto com o respectivo Comandante.
CAPITANIA DOS PORTOS: Integra o PLEM na coordenação das ações de auxílio mútuo para
salvamento de vítimas de acidente aeronáutico no mar.
Coordenadas: S201530/W0401713
Altitude: 3 m ou 11 pés
Vias de Acesso: O entorno é constituído por 04 (quatro) vias públicas de tráfego intenso:
Avenida Fernando Ferrari (Bairro Jabour) / BR 101 (uma faixa de manguezal) que dão
acesso ao Aeroporto;
Av. Adalberto Simão Nader (Bairros Goiabeiras, República e Mata da Praia);
Avenida Dante Michelini (uma faixa de mar da Praia de Camburi);
Rodovia Norte Sul (Bairros Jardim Camburi e Fátima).
RWY 06/24
Dimensões: 1.750m
Tipo de Pavimento: Flexível
Classe do Aeródromo:
Classe III
CAPÍTULO 3 – ACIONAMENTOS
3.1 EMERGÊNCIAS AERONAÚTICAS
ESQUEMA DE ACIONAMENTO
Centro
Centro de
de
Operação
Operação SUPERVISOR
Aeroportuária
Emergência DO
AEROPORTO
TORRE DE CONTROLE
AUXÍLIOS AUXÍLIOS
SALVAERO INTERNOS EXTERNOS
SALVAMAR
CAPITANIA
DOS
PORTOS
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3.1.1 NO AEROPORTO
3.1.1.1 CONDIÇÃO de URGÊNCIA (Posicionamento para Intervenção)
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TWR
BOMBEIROS
São procedimentos adotados para atendimento às aeronaves que reportaram problema ainda
em voo, mas que não sabe se este evoluirá para acidente, requerendo um posicionamento
para intervenção se necessária.
Após esse momento, realizar a comunicação de emergência TWR, SESCINC e COA via
CANAL UNO;
Acompanhar a evolução do evento;
Proceder de acordo com suas normas operacionais.
O CIODES deverá:
Acionar Defesa Civil, SAMU 192, Guarda Municipal, NOTAER, PM, PC e PRF mantendo-
os de sobreaviso ou mobilizando-os para pronto atendimento;
Adotar outras providências previstas em suas instruções específicas;
NOTA: Tendo sido confirmado que o perigo não está mais presente naquela operação, o
operador da Torre e o COE, coordenadamente, desativam a mobilização existente.
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A
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TORRE DE
BOMBEIROS CONTROLE
Após esse momento, realizar a comunicação de emergência TWR, SESCINC e COA via
CANAL UNO;
Acompanhar a evolução do evento;
Proceder de acordo com suas normas operacionais.
Assim que receber a confirmação de ativação do COE pelos gestores da VTSE deverá
retornar às suas atividades normais.
O CIODES deverá:
Acionar Defesa Civil, SAMU 192, Guarda Municipal, NOTAER, PM, PC e PRF mantendo-
os de sobreaviso ou mobilizando-os para pronto atendimento;
Adotar outras providências previstas em suas instruções específicas;
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TORRE DE
BOMBEIROS CONTROLE
Após esse momento, realizar a comunicação de emergência TWR, SESCINC e COA via
CANAL UNO;
Acompanhar a evolução do evento;
Proceder de acordo com suas normas operacionais.
NOTA: Caso alguma viatura do SESCINC tenha que se deslocar para o local do acidente
aeronáutico, acarretando queda de categoria, deverá ser divulgado o novo NPCE no AIS.
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TORRE DE
CONTROLE
AUXÍLIOS
SALVAERO
EXTERNOS
SALVAMAR
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TORRE DE
CONTROLE
AUXÍLIOS
SALVAERO
EXTERNOS
SALVAMAR
O acidente nestas áreas, por sua peculiaridade, requer que a liderança dos trabalhos
realizados seja feita pelo Marinha do Brasil - Capitania dos Portos.
Registros.
o Dados (telefone, e-mail, etc. ) de testemunhas do acidente;
o Todas as pessoas que acessam o local dos destroços;
o Anotar números e marcas que identifiquem a aeronave;
o Contabilizar o número de vítimas.
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A
COA
SUPERVISOR
DO
AEROPORTO
TORRE DE
CONTROLE
SERVIÇO DE
REMOÇÃO MÉDICA
DETECTOR DA SERVIÇO DE
COA
OCORRÊNCIA REMOÇÃO MÉDICA
MÉDICA
SUPERVISOR
O Supervisor deverá:
Promover a remoção o paciente para a Rede Médico-Hospitalar ou adotar medidas
alternativas, se for necessário;
Adotar outras medidas julgadas necessárias.
NOTAS:
1. Os passageiros e/ou tripulantes, serão removidos para hospital da rede pública ou hospital
indicado pela empresa aérea.
2. Funcionários ou demais usuários serão removidos a princípio para hospital da rede pública
ou outro estabelecimento desde que autorizado pela empresa e/ou familiares.
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A
DETECTOR DA
COA SUPERVISOR
OCORRÊNCIA
AUXÍLIOS INTERNOS E
EXTERNOS
Para os casos de Atos de Interferência Ilícita o Supervisor deve de imediato acionar o Plano de
Segurança do Aeroporto (PSA).
DETECTOR DA
COA
OCORRÊNCIA
SUPERVISOR
Acionar o alarme de incêndio mais próximo, se possível, dar início ao combate ao fogo.
Acionar o COA no telefone de emergência (27) 3235-6355; ou
Acionar um funcionário da Infraero, APAC ou Vigilante.
DETECTOR DA
COA
OCORRÊNCIA
SUPERVISOR
AUXÍLIOS
INTERNOS E
EXTERNOS
A TWR deverá:
Adotar as medidas previstas em suas normas operacionais.
DETECTOR DA
COA
OCORRÊNCIA
SUPERVISOR
AUXÍLIOS
INTERNOS E
EXTERNOS
DETECTOR DA CENTRO DE
OCORRÊNCIA OPERAÇÕES DE
EMERGÊNCIA
SUPERVISOR
AUXÍLIOS
INTERNOS E
EXTERNOS
Verificar possíveis falhas ou defeitos na infraestrutura que possam ter contribuído para
ocorrência e corrigi-los;
Solicitar providências à Administração do Aeroporto, quando for necessário;
Manter o PCM informado sobre o andamento dos serviços.
DETECTOR DA
COA SUPERVISOR
OCORRÊNCIA
O Operador do COA:
Realizar os acionamentos requisitados pelo Supervisor do Aeroporto.
DETECTOR DA
OCORRÊNCIA
Capítulo 4 - ANEXOS
Uso restrito ao efetivo com treinamento específico para atuação com materiais perigosos.
O Aeroporto de Vitória – Eurico de Aguiar Salles conta com o contrato firmado com a Empresa Ômega
Serviços em Saúde Eireli para realização do serviço de remoção diário H24, com ambulância básica “B”
e equipagem composta por um enfermeiro e um motorista socorrista.
O Aeroporto disponibiliza ainda em sua área interna e de uma segunda ambulância que poderá ser
utilizada caso seja necessário.
Destacamos ainda que no raio de 2,5 quilômetros está localizado o Hospital Vitória Apart, que realiza
desde atendimentos simples aos de alta complexidade como cardiologia, ortopedia, traumatologia,
psicológico e assistência social, porém não temos contrato com a referida instituição.
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A
A B C D E F G H I J K L M N
O P
Apart Hospital
6
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Perímetro do Aeroporto
22
Área de Atuação do SESCINC (ÁREA OPERACIONAL)
23
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A
Supervisor do Aeroporto;
Telefone 24 horas: (27) 3235-6307;
Telefone 24 horas: (27) 99223-3424.
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
As ações ora descritas neste plano serão disparadas depois de realizada a investigação pelo
CENIPA/SERIPA, e consequente liberação do local do acidente para remoção dos destroços,
retirada da aeronave da pista, ou adjacências. É importante ratificar a competência do
operador/proprietário no acionamento/informação ao órgão de investigação, cabendo ao
Supervisor confirmar este contato.
2. RESPONSABILIDADES
3. PROCEDIMENTOS
Manter até o final da operação no local um CCI com sua equipagem para acompanhar
os trabalhos de desinterdição e limpeza de pista;
Auxiliar e acompanhar os trabalhos de desinterdição e limpeza de pista;
Prestar apoio à atividade, de acordo com as normas do Comando da Aeronáutica e da
Infraero.
SIPAER
AUTORIZAÇÃO PARA REMOÇÃO
DA AERONAVE
ACIONADOR DO PRAI
PROPRIETÁRIO/OPERADOR DA INDICA LOCAL DE SEGURANÇA PARA
AERONAVE COLOCAR A AERONAVE
PROVIDENCIA A REMOÇÃO
TWR
APÓS INFORMADO, ATUAR DE
ACORDO COM AS NORMAS
OPERACIONAIS
SUPERINTENDENTE
INFORMAR OS ÓRGÃOS
COMPETENTES
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A
3.4.3Operador/Proprietário da Aeronave
Acionar/informar ao órgão de investigação do fato e seguir suas determinações;
Fornecer os meios (equipamentos e pessoal) para auxiliar remoção;
Providenciar a remoção da aeronave e/ou destroços para um local definitivo ou área
em que não ofereça perigo à operacionalidade do Aeroporto, conforme forma prevista
na NSCA 3-7/CENIPA;
NOTA: Caso o operador da aeronave não disponha de meios para realizar a remoção,
a Superintendência do Aeroporto realizará essa remoção, sem se responsabilizar por
danos dela decorrentes, conforme subitem 2.9.3 do Capítulo 2 da NSCA 3-7 (SIPAER).
bem como o andamento das ações, até que o Aeroporto volte a sua operacionalidade
normal.
ACIONADOR DO PRAI
PROPRIETÁRIO/ INDICA LOCAL DE
OPERADOR DA AERONAVE SEGURANÇA PARA
PROVIDENCIA A COLOCAR A AERONAVE
REMOÇÃO
TWR
APÓS INFORMADO,
ATUAR DE ACORDO COM
AS NORMAS
OPERACIONAIS
SUPERINTENDENTE
INFORMAR AOS ÓRGÃOS
COMPETENTES
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Aguiar Salles - SBVT versão 2018 44
A
PCM
TWR COA ORIENTA AS AÇÕES DE REMOÇÃO
COE CHEFE DO SESCINC
AUXILIA E ACOMPANHA TODO O
TRABALHO DE REMOÇÃO
EQUIPE DE DESINTERDIÇÃO
RETIRA A AERONAVE PARA
O LOCAL INDICADO
1. FINALIDADE
2. RESPONSABILIDADES
a) As Empresas Aéreas nacionais e estrangeiras que exploram transporte aéreo público no Brasil
deverão elaborar seus respectivos Planos Corporativos de Assistência às Vítimas de Acidente
Aeronáutico e Apoio aos seus Familiares onde serão estabelecidas as ações de sua responsabilidade
para prover assistência, serviços e informações às vítimas e as medidas de apoio a seus familiares;
b) Cada base operada pela Empresa Aérea deverá ter seu Plano Local de Assistência às Vítimas de
Acidente Aeronáutico e Apoio a seus Familiares, contendo informações e recursos específicos relativos
à localidade em que estiver estabelecida. O conteúdo do Plano Local deverá estar baseado nas
diretrizes estabelecidas no Plano Corporativo de Assistência Familiar da Empresa Aérea;
c) Preservação da lista dos passageiros embarcados, em caráter confidencial, até a divulgação para o
público. A lista dos passageiros a bordo só poderá ser divulgada após a notificação aos familiares,
ficando a critério da Empresa Aérea fazer a divulgação parcial, mediante o andamento das notificações;
h) Comunicação aos familiares das vítimas do acidente, por equipe treinada, se possível pessoalmente;
j) Operacionalização, nos aeroportos afetados, dos locais reservados para receber os sobreviventes e
familiares, provendo necessidades básicas como: alimentação, comunicação, assentos e toaletes;
k) Assistência às vítimas e apoio aos seus familiares nos trâmites de imigração e alfândega;
m) Deslocamento de ida e volta dos familiares até a cidade, ou a mais próxima, do local do acidente;
q) Organização de visita ao local do acidente, caso solicitada pelos familiares e desde que possível,
preservando a segurança dos interessados e mediante a coordenação com a autoridade local;
t) Acompanhamento do processo de identificação e auxílio no desembaraço legal dos corpos junto aos
órgãos competentes;
u) Traslado dos corpos para sepultamento em cidade de origem, ou conforme solicitado pelo familiar,
se viável;
v) As Empresas Aéreas deverão prover treinamento do presente Plano para as equipes de suas bases,
conforme o previsto nos seus manuais de procedimentos, inclusive com a realização de simulações;
w) As Empresas Aéreas devem coordenar, junto aos órgãos e empresas de apoio, as suas
participações nos Planos Locais de Assistência às Vítimas de Acidente Aeronáutico e Apoio a seus
Familiares.
x) As Empresas Aéreas devem prover meios para mitigar os danos psicológicos decorrentes do
acidente.
a) A Administração Aeroportuária deve se utilizar de todos os meios possíveis para apoiar as Empresas
Aéreas;