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CURSO ISOLADO
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Em 2000, foi aprovada uma lei que levou o número 9.973, que trata
da armazenagem no Brasil, e é considerado um avanço enorme para o
setor. Essa lei disciplina a atividade exigindo recursos tecnológicos como
termometria, aeração e outras providências, com o objetivo de eliminar
perdas e garantir a qualidade dos grãos armazenados. Assim sendo, para
prestar serviços renumerados de armazenagem de produtos a terceiros e
conseguir realizar financiamentos públicos, todas as Unidades
Armazenadoras de grãos, amparadas pela Lei nº 9.973 de maio de 2000,
devem estar certificadas conforme os prazos estabelecidos pela Instrução
Normativa Nº 24, de 9 de julho de 2013.
Assim, a certificação busca trazer mais qualidade para o setor de
armazenagem de grãos brasileiro. Uma alternativa temporária para esta
situação é a utilização dos silos bolsa, entretanto, essa tecnologia necessita
de uma secagem prévia dos grãos, a menos que os mesmos já estejam
secos. Os silos bolsa são baratos e atendem à demanda de armazenamento
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Fonte: https://sfagro.uol.com.br/silos-qual-e-o-melhor-investimento-para-armazenar-graos-
na-fazenda/
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BENEFICIAMENTO
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MÉTODOS DE SECAGEM
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noturno.
No caso de sementes que são lavadas, essa movimentação é
essencial, caso contrário poderá haver um gradiente muito grande de
umidade na semente que pode ocasionar rupturas internas. No caso de
utilização de lonas plásticas, cuidados devem ser tomados com a umidade
proveniente do solo, apesar de constituir-se em meio bastante prático para
a movimentação da semente, inclusive o seu ensaque.
A secagem natural é, em geral, demorada, e uma maneira de
acelerar o processo é através do uso de telas de plástico ou arame
entrelaçado, formando-se uma peneira. As sementes são esparramadas em
forma ondulada sobre a peneira, a qual é posteriormente erguida a uma
altura de 0,5 a 1,0m do solo, possibilitando que o ar passe por cima e por
baixo das sementes, abreviando consideravelmente o tempo de secagem.
A secagem natural, apesar de não estar sujeita a riscos de
danificação mecânica e temperaturas excessivamente altas, é dependente
das condições psicrométricas do ar ambiente que, muitas vezes, não são
adequadas para a secagem das sementes. Devido aos riscos provenientes
da demora de secagem motivada por altas umidade relativa - URs, a
secagem natural, em muitas regiões, é pouco utilizada. Por outro lado, nas
regiões ou épocas onde a UR reinante no período da colheita é baixa e a
possibilidade de ocorrência de chuvas bastante reduzida, a secagem natural
é largamente utilizada.
SECAGEM ARTIFICIAL
Os métodos de secagem artificial são obtidos pela exposição da
massa de sementes a um fluxo de ar aquecido (ou não), sendo
caracterizados, conforme o fluxo no secador, em estacionário, de fluxo
contínuo e de fluxo intermitente.
SECAGEM ESTACIONÁRIA
Caracteriza-se pela passagem forçada do ar em fluxo axial ou radial
através da camada de sementes que permanecem paradas no
compartimento de secagem. O ar utilizado pode ser aquecido
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d) complementar a secagem;
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Tipos de aeração
v de resfriamento ou manutenção,
v provisória,
v corretiva,
v secante
v transilagem.
Aeração provisória:
É utilizada em grãos recém-colhidos, que cheguem úmidos (com
umidade superior à recomendada para uma boa conservação) na unidade
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Aeração corretiva
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Aeração secante
Transilagem
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Vamos exercitar!
1 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrônomo
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BENEFICIAMENTO
O beneficiamento é um dos passos a serem seguidos para obtenção
de sementes de alta qualidade numa empresa de sementes. A máxima
qualidade de um lote de sementes é função direta das condições de
produção no campo, ou seja, semente se obtém no campo.
Entretanto, a semente, depois de colhida, contém materiais indesejáveis
que devem ser removidos a fim de facilitar a semeadura, a secagem e o
armazenamento, além de evitar que sejam levadas sementes de plantas
daninhas para outras áreas. Assim, a importância do beneficiamento
reside na obtenção de sementes de alta qualidade. O beneficiamento
consiste em todas as operações a que a semente é submetida, desde a
sua recepção na unidade de beneficiamento de sementes (UBS) até a
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embalagem e distribuição.
Recepção
É o processo de caracterização e identificação dos lotes de sementes que
são recebidos na UBS. Conceitua-se um lote como "uma quantidade
limitada de sementes com atributos físicos e fisiológicos similares dentro
de certos limites toleráveis".
Amostragem
É o processo pelo qual obtém-se uma pequena fração de sementes que
irá representar o lote nos testes para avaliação da qualidade,
determinação da umidade, pureza e viabilidade.
Pré-limpeza
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ARMAZENAGEM
A armazenagem de sementes inicia-se quando estas alcançam
o ponto de maturação fisiológica. O teor de água das sementes no ponto de
maturação fisiológica é muito alto para que se possa realizar a colheita e
debulha. As sementes têm que ficar no campo até que as condições
intrínsecas da semente e do ambiente permitam a colheita. Obviamente, as
condições nesse período não são as mais favoráveis para o
armazenamento, devendo as sementes serem retiradas do campo tão logo
quanto possível.
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20 m
40 m
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Silos
Armazéns "graneleiros"
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS
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Localização e Dimensionamento
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Estudos de mercado
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Aspectos de Engenharia
Memoriais descritivos
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v pátio de amostragem;
v balança;
v moegas para recebimento;
v silos pulmões;
v equipamentos para movimentação;
v equipamentos para pré-limpeza;
v sistemas de secagem;
v equipamentos para limpeza;
v sistemas de movimentação e distribuição de produto;
v sistemas de armazenagem;
v sistemas de termometria, aeração e tratamentos
fitossanitários;
v sistemas de expedição;
v laboratórios.
Investimentos e Financiamentos
Devem ser considerados os investimentos fixos, os quais totalizam os
valores aplicados e distribuídos conforme o cronograma físico-financeiro
elaborado previamente, de acordo com os seguintes tópicos:
v construção civil;
v máquinas e equipamentos;
v instalações, montagens e fretes;
v elaboração de projetos;
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onde:
O cálculo do volume de grãos está baseado nas medidas de largura,
altura e comprimento das mesmas, obedecidas as diferentes fórmulas
existentes para cada tipo de figura geométrica. Como fator de cubagem
que deve ser utilizado é o peso hectolitro (PH) de cada produto que passa
por cubagem dividido por 100. Ex: Para um PH de 80 teremos um fator de
cubagem igual a 80 dividido por 100 que será 0,80.
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Art. 13. O depositário que praticar infração das disposições desta Lei ficará
sujeito às penas de suspensão temporária ou de exclusão do sistema de
certificação de armazéns, aplicáveis pelo Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, conforme dispuser o regulamento, além das demais cominações
legais.
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