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Resolução:
Ao analisar à equação, é fácil ver que estamos diante de uma EDO de 1º ordem, não – linear na qual
não é possível separar as variáveis.
Daí, com f(x,y) = 3x2 + 2y2 e g(x,y) = 4xy + 6y2, verifiquemos suas derivadas parciais. Segue que
𝜕𝑓 𝜕 𝜕𝑔 𝜕
= [3x2 + 2y2] = 4y = [4xy + 6y2] = 4y
𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝜕𝑓 𝜕𝑔
Isto é, obtemos que 𝜕𝑦 = 𝜕𝑥
.
Logo, como a equação (I) corresponde à f(x,y)dx + g(x,y)dy = 0 com f(x,y) = 3x2 + 2y2 e g(x,y) = 4xy +
𝜕𝑓 𝜕𝑔
6y2 funções contínuas com derivadas parciais contínuas que satisfazem 𝜕𝑦
= 𝜕𝑥
, então temos uma EDO de
1º ordem, não – linear, exata.
Assim, para determinarmos sua solução, devemos encontrar uma função potencial p(x,y) tal que
𝜕𝑝
• = f(x,y)
𝜕𝑥
𝜕𝑝
• 𝜕𝑦
= g(x,y)
𝜕𝑝 𝜕𝑝
= f(x,y) ⇒ = 3x2 + 2y2
𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝜕𝑝
∫ 𝜕𝑥
= ∫ (3x2 + 2y2)dx + h(y)
𝜕𝑝 𝜕𝑝
𝜕𝑦
= g(x,y) ⇒ 𝜕𝑦
= 4xy + 6y2
Daí,
𝜕
𝜕𝑦
[ x3 + 2y2x + h(y) ] = 4xy + 6y2
𝜕ℎ
⇒ 4xy + 𝜕𝑦 = 4xy + 6y2
𝜕ℎ
⇒ 𝜕𝑦
= 6y2
𝜕ℎ
⇒ ∫ 𝜕𝑦
= ∫ 6y2 dy
⇒ h(x,y) = 2y3
Portanto, a equação
x3 + 2y2x + 2y3 = c é solução implícita para a EDO (I), onde c é uma constante real.
Resolução:
Como no item anterior, temos uma EDO de 1º ordem, não – linear de variáveis não – separáveis.
Assim, com f(x,y) = 2xy2 + 3x2 e g(x,y) = 2x2y + 4y3, verifiquemos suas derivadas parciais. Temos:
𝜕𝑓 𝜕 𝜕𝑔 𝜕
𝜕𝑦
= 𝜕𝑦[2xy2 + 3x2] = 4xy 𝜕𝑥
= 𝜕𝑥
[2x2y + 4y3] = 4xy
𝜕𝑓 𝜕𝑔
Ou seja, 𝜕𝑦
= 𝜕𝑥
.
𝜕𝑓 𝜕𝑔 𝜕𝑓 𝜕𝑔
Logo, como f(x,y), g(x,y), 𝜕𝑦 , 𝜕𝑥 são funções contínuas e 𝜕𝑦 = 𝜕𝑥 , então temos uma EDO de 1º ordem,
não – linear, exata.
𝜕𝑓
∫ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥 + ∫ 𝑔(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦 - ∬ 𝜕𝑦 𝑑𝑥𝑑𝑦 = c , onde c é uma constante real
Portanto, a equação