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1. INTRODUÇÃO.

Este presente trabalho tem como o objetivo estabelecer os conceitos luminotécnicos e os


critérios básicos para a elaboração de projetos de iluminação pública, assim, de modo a
garantir as condições técnicas e luminotécnicas básicas para a iluminação de vias e ruas
públicas principalmente no periodo noturno, pois, a iluminação pública em si faz parte
do nosso quotidiano, sendo um fator determinante na qualidade de vida de uma
comunidade como a nossa.

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2. LUMINOTÉCNICA.

A luminotecnia consiste num conjunto de técnicas que permitem definir, tanto no


interior dos recintos como espaços exteriores e vias públicas, uma quantidade e
qualidade de distribuição de luz suficiente para a natureza dos trabalhos a realizar
(indústria), atividades a desenvolver (domicílio), segurança rodoviária (ruas e estradas),
aspetos estéticos (iluminação decorativa), entre outras. A luminotécnica é tão antiga e é
inclusive anterior ao uso de eletricidade para geração de iluminação pois as primeiras
fontes de iluminação eram o próprio fogo de lamparinas e candeias.

Todas estas técnicas foram estabelecidas tomando como ponto de partida a noção
fundamental de fluxo luminoso, o qual se define a partir da curva que relaciona a
sensibilidade da vista humana com o comprimento de onda das radiações
eletromagnéticas que se transmitem sob a forma de luz. Assim, a base técnica da
iluminação é de natureza fisiológica. Os valores fotométricos que entram na definição
de qualquer projeto de iluminação (fluxo luminoso, intensidade de iluminação,
luminância) encontram-se sempre relacionados, em última instância, com a função
visual.

As grandezas são uma forma de comparação entre coisas mensuráveis, parâmetros são
fixados pelas normas técnicas com a finalidade de dar as grandezas valores que tangem
o melhor desempenho e ser decidido, pelo projetista, qual melhor escolha a ser feita
entre equipamentos e componentes. Em luminotécnica existem grandezas a serem
consideradas de modo a parametrizar a tomada de decisão nos componentes que serão
utilizados para iluminar os ambientes tais como lâmpadas, luminárias, refletores,
interruptores e etc.

A iluminação deve estar disposta de tal forma que a ação da luz e as suas cores não
prejudiquem a comodidade, a economia e a higiene do trabalho. As instalações
exteriores são, contudo, iluminadas exclusivamente de forma direta, ao contrário das
interiores, a iluminação das ruas dever ser ajustada às condições de tráfego. [1-
Henrique Mattede, única, 2016], [2- Porto Editora, única, 2018]

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2.1. CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS

Nesta parte do trabalho presente apresentam-se as grandezas e os parâmetros que


permitem avaliar a iluminação em geral, inicialmente serão apresentadas as seguintes
grandezas fundamentais: fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e
luminância. Seguidamente definem-se alguns dos principais parâmetros luminotécnicos
usados para comparação das fontes de iluminação como o rendimento luminoso,
temperatura de cor, índice de restituição de cores e duração de vida, e finalizando, a
definição dos postes.

2.1.1. Fluxo Luminoso.

O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida em todas as direcções pela fonte,


medido em lúmenes (Lm). Conforme o fluxo luminoso seja maior ou menor, dizemos
correntemente, ao olhar para a fonte, que há mais ou menos luz, ou que uma lâmpada é
mais forte ou mais fraca, mais ou menos potente, é a energia radiada por segundo sob a
forma de luz em função da sensibilidade do olho humano. Uma radiação de 1 watt com
comprimento de onda de 555 nm, ou seja um watt luminoso, corresponde a um fluxo
luminoso de 683 lúmen que corresponde portanto à máxima eficácia luminosa espectral
perceptível pelo olho humano. [3-Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, pág. 9,
Fevereiro de 2010], [7- André João Patrício Borralho, pág. 8, 2012]

Fig.2.1.: Fluxo luminoso, [8- Daniel José Silva Cruzeiro, pág. 23, Julho de 2021]

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2.1.2. Intensidade Luminosa.
A intensidade luminosa (I) é a concentração de luz emitida por segundo numa
determinada direcção e a sua unidade é a candela (cd). É definida pelo fluxo luminoso
emitido por uma fonte de luz numa dada direcção por unidade de ângulo sólido. Um
ângulo sólido (Ө) define-se como o quociente entre a área abraçada por uma esfera com
centro no vértice do ângulo e o quadrado do raio dessa esfera, e a unidade é o
esferoradiano (sr). Considere-se uma esfera (figura 2.3) de raio r com o seu centro
coincidente com o vértice de um cone. Então, a área S da superfície da esfera abrangida
pelo cone é proporcional ao ângulo sólido do cone ɷ = S/r. [3- Tiago Samuel de
Almeida Pereira Ribeiro, pág. 9, Fevereiro de 2010]

Fig.2.2.: Ângulo Sólido, [3-Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, pág. 9, Fevereiro de 2010].

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2.1.3. Iluminância.
A iluminância (E), também por vezes referida como iluminação, é a quantidade de luz
ou fluxo luminoso (ɸ ) recebido por unidade de área iluminada (S). E = ɸ/S, e a sua
unidade é o lux ou lúmen por metro quadrado. É uma unidade base para a luminotecnia
e é normalmente muito usada para fazer alusão ao nível de iluminação necessário para
as diversas aplicações. Alguns valores de iluminância típicos são os seguintes: 100000
lux, para um dia limpo de sol. 1000 lux, para um escritório de trabalho. 30 lux, para
iluminação artificial de via pública. [3-Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, pág.
10, Fevereiro de 2010]

Fig.2.3.: Ilumminância, [8- Daniel José Silva Cruzeiro, pág. 24, Julho de 2021].

2.1.4. Luminância.
A Luminância (L) especifica a intensidade luminosa emitida por unidade de área numa
determinada direcção. É definida como o quociente entre a intensidade luminosa
emitida por uma fonte sobre uma superfície pela área aparente dessa superfície (L =
I/Sa), e é medida em candela por metro quadrado (cd/m2 ). A área aparente corresponde
à área projectada num plano perpendicular à direcção de observação. [3- Tiago Samuel
de Almeida Pereira Ribeiro, pág. 10, Fevereiro de 2010]

Fig.2.4.: Luminância, [8- Daniel José Silva Cruzeiro, pág. 24, Julho de 2021].

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2.1.5. Rendimento Luminoso.
Rendimento luminoso ou eficiência luminosa é o quociente entre o fluxo luminoso
inteiro emitido pela lâmpada e a potência elétrica absorvida pela lâmpada. A unidade de
medida é o lúmen por Watt (lm/W), este é o principal parâmetro de medida da eficácia
energética de uma fonte de iluminação, uma vez que avalia a proporção de energia que
efectivamente é convertida em luz. [8- Daniel José Silva Cruzeiro, pág. 25, Julho de
2021], [3-Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, pág. 11, Fevereiro de 2010]

2.1.6. Temperatura da cor.

A temperatura de cor (K) é uma característica da luz visível, determinada pela


comparação da sua saturação cromática com a de um corpo negro radiante ideal, ou
seja, é a temperatura a que um corpo negro irradiaria a mesma cor da fonte luminosa
(usualmente medida em Kelvin – K). O conceito de luz quente ou fria relaciona-se com
a tonalidade de cor que a fonte de luz apresenta ao ambiente. Quanto mais alta a
temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. As fontes luminosas podem
variar entre 2000 K até mais de 10000 K. Do ponto de vista técnico a tonalidade da luz
que irradia uma fonte de luz conhece-se pela sua temperatura de cor. [6- Diogo Manuel
de Oliveira Pinto, pág. 14, Fevereiro de 2016]

Fig.2.5.: Distribuição da temperatura da cor, [6- Diogo Manuel de Oliveira Pinto, pág. 14, Fevereiro de
2016]

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2.1.7. Índice de Reprodução de Cor.
Índice de Reprodução de Cor (IRC) é a grandeza que define o quanto uma fonte
artificial consegue chegar mais próxima a luz natural do sol. É o quanto uma fonte de
luz reproduz fielmente as cores reais dos objetos. Quanto mais próxima da reprodução
da luz natural, mais eficiente a fonte de luz, Este índice varia entre 0 e 100 para,
respetivamente, nenhuma e máxima capacidade reprodução de cor. Quanto maior o IRC
melhor é o equilíbrio entre as cores. [8- Daniel José Silva Cruzeiro, pág. 25, Julho de
2021], [5- bhip, pág. 6, Agosto de 2020]

Fig.2.6.: Comparação entre duas fontes luminosas, [9- COPEL DISTRIBUIÇÃO, pág. 6, Fevereiro de
2012]

2.1.8. Duração de Vida.


A duração de vida é o tempo de funcionamento esperado numa lâmpada, em horas. Para
se obter são efetuados testes, sendo este o número de horas resultantes em que 50% das
lâmpadas ensaiadas ainda permanecem acesas. A unidade é horas (h).

Este parâmetro refere-se ao tempo de funcionamento de uma lâmpada até deixar de


poder operar nas suas condições normais. É impossível de uma forma geral prever a
duração de uma lâmpada individual pois isso depende de um grande número de factores
como as tensões e correntes de funcionamento, temperatura ambiente, condições de
operação, etc. Contudo, existem formas de estimar o tempo médio de vida de um
conjunto de lâmpadas através de testes e medições em determinadas condições. [3-
Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, pág. 9, Fevereiro de 2010]

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2.1.9. Forma de Incidência da Luz.
As luminárias em termos de distribuição de luz são diferenciadas por serem “full cut-
off”, “cut-off”, “semi cut-off” e “non cut-off”. Características de distribuição de luz das
luminárias:
“Full cut-off”: Não existe luz emitida para além dos 90º e no máximo existe 100cd por
1000lm nos 80º.
“Cut-off”: Linha do angulo 90º vertical da fonte de luz. Toda a luz que passe esta linha
é tomada muitas vezes como excessiva e até mesmo perturbativa na utilização pública.
No máximo 25cd por 1000lm nos 90º.
“Semi cut-off”: O valor máximo de intensidade que passa os 90º é de 50cd por 1000lm.
“Non cut-off” A luz não é contida, existindo uma dispersão em 360º. [7-André João
Patrício Borralho, pág. 25, 2012]

Fig.2.7.: Tipos formas de incidência da luz, [7- André João Patrício Borralho, pág. 25, 2012]

2.1.10. Fator de Utilização


O valor do coeficiente de utilização (U) está relacionado ao fato de que apenas uma
parte do fluxo luminoso emitido pelas luminárias é aproveitada. A outra parte não é
efetivamente aproveitada na área a ser iluminada. A seguir, são apresentados os valores
de U em função da porcentagem do fluxo luminoso que atinge a área a ser iluminada:

U = 1; Se todo o fluxo luminoso dos projetores se concentra na área a ser iluminada;

U = 0,75; Se 50% ou mais do fluxo luminoso se concentra na área a ser iluminada;

U = 0,60; Se 25% a 50% do fluxo luminoso se concentra na área a ser iluminada;

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U = 0,40; Se menos que 25% do fluxo luminoso se concentra na área para iluminar. [4-
Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 23, Janeiro de 2014]

2.1.11. Nível de Iluminação de um Ponto P.

Método ponto a ponto (método da intensidade luminosa)

Este método se baseia na lei do cosseno. Assim quando um ponto qualquer P é


iluminado por uma luminária (ou projetor) a uma altura h do solo e, excetuando-se
contribuições de quaisquer outras fontes de luz, tem-se que a iluminância no ponto P
será igual à EP. [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 24, Janeiro de
2014]

Ia 3
EP= . cos
h2

Sendo Iα a intensidade luminosa (cd) da luminária em direção ao ponto P, h a altura do


solo em metros e α em graus, conforme figura seguinte:

Fig.2.8.: Iluminância E no ponto P qualquer, [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 24,
Janeiro de 2014]

2.1.12. Número de Lâmpadas.


O número total de luminárias (N) é calculado através da fórmula:
N=ФT/Ф1
sendo:
N = Número de luminárias;
ФT = fluxo luminoso total (lm);
Ф1 = fluxo luminoso de cada lâmpada especificada (lm);
Após o cálculo do número de projetores, os mesmos devem ser localizados de forma a
produzir uma iluminância uniforme. [4 Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio,
pág. 23, Janeiro de 2014]

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2.2. DEFINIÇÃO DOS POSTES.

Nesta parte do presente trabalho apresentam-se as grandezas e parâmetros que permitem


avaliar, determinar e fazer a definição das posições, alturas, distâncias e disposição dos
postes presentes numa via pública.

2.2.1. Altura dos Postes e Distância entre os Postes.


A altura dos suportes depende da área à qual se quer iluminada, ou seja, quanto maior é
a área mais alto terá que ser o suporte, porém nem sempre a solução é tão simples
assim, pois uma floresta de postes desordenados que sobressaem na paisagem urbana
podem ser muito agressivos esteticamente. Existem algumas alturas aconselhadas para
determinados espaços urbanos, do qual se pode obter uma ideia melhor das
características que a altura determina. São referidos no livro Time-Saver for Landscape
Architecture 4 níveis de iluminação, luzes de nível baixo (entre 0 e 3m, com caracter de
iluminação paisagística, e fontes de luz com voltagens baixas), luzes de nível intermédio
(entre 3 e 8m, considerada uma escala adequada ao movimento de peões), luzes de
parques de estacionamento e iluminação viária (entre 8 e 15m, utilização em áreas com
muito movimento rodoviário) e iluminação de nível alto (entre 15 e 30m, iluminação de
grandes áreas de recreio ou grandes parques de estacionamento). [7- André João
Patrício Borralho, pág. 23, 2012]

Fig.2.9.: Configuração para Projetos de I.P., [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 7,
Janeiro de 2014]

HL e  3,5H

Sendo: L - largura da pista de rolamento (mais acostamento quando houver);

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H - altura de montagem da luminária;
e - espaçamento entre postes. [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 7,
Janeiro de 2014]
2.2.2. Disposição dos Postes.
A forma de disposição usada no nosso projeto é a posteação unilateral.

2.2.2.1. POSTEACÃO UNILATERAL.

Deve ser utilizada quando a largura da pista for menor ou igual à altura de montagem da
luminária, conforme a figura seguinte. [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio,
pág. 8, Janeiro de 2014]

Fig.2.10.: Posteação Unilateral, [4- Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, pág. 23, Janeiro de
2014]

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3. CONCLUSÃO.

O trabalho presente neste documento teve como objetivo mostrar que a Iluminação
Pública (IP) em última instância pode ser a infraestrutura base para modernização e
desenvolvimento das comunidades, é um sistema chave que deve estar presente nas
pautas de governos e demais setores da sociedade organizada no entanto, existem
diversas tecnologias possíveis para uso em iluminação pública. Variando de acordo com
o consumo e a luminosidade, devem-se optar por tecnologias mais eficientes e
apropriadas aos diversos locais e sua normal utilização.

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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
2. LUMINOTECNIA ............................................................................................... 2
2.1. CONCEITOS LUMINOTÉCNICOS ............................................................
3
2.1.1. Fluxo Luminoso ................................................................................. 3
2.1.2. Intensidade Luminosa .........................................................................
4
2.1.3. Iluminância .........................................................................................
5
2.1.4. Luminância .........................................................................................
5
2.1.5. Rendimento Luminoso .......................................................................
6
2.1.6. Temperatura da Cor ............................................................................
6
2.1.7. Índice de Reprodução da Cor .............................................................
7
2.1.8. Duração de Vida .................................................................................
7
2.1.9. Forma de Incidência da Luz ...............................................................
8
2.1.10. Fator de Utilização ..............................................................................
8
2.1.11. Nível de Iluminação de um Ponto P ...................................................
9
2.1.12. Número de Lâmpadas .........................................................................
9
2.2. DEFINIÇÃO DOS
POSTES ....................................................................... 10
2.2.1. Altura dos Postes e Distância entre os Postes ...................................
10
2.2.2. Disposição dos Postes .......................................................................
11

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2.2.2.1. POSTEAÇÃO
UNLATERAL .................................................. 11
3. CONCLUSÃO ................................................................................................... 12

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LISTA DE FIGURAS
Figura 1, Fluxo Luminoso ............................................................................................... 3
Figura 2, Ângulo Sólido .................................................................................................. 4
Figura 3, Iluminância ....................................................................................................... 5
Figura 4, Luminância ....................................................................................................... 5
Figura 5, Distribuição da temperatura da cor .................................................................. 6
Figura 6, Comparação entre duas fontes luminosas ........................................................ 7
Figura 7, Tipos formas de incidência da luz .................................................................... 8
Figura 8, Iluminância E no ponto P qualquer .................................................................. 9
Figura 9, Configuração para Projetos de I.P. ................................................................. 10
Figura 10, Posteação Unilateral ..................................................................................... 11

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-luminotecnica/, Henrique Mattede,
única, 2016
[2] https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$luminotecnia, porto editora, única, 2018
[3] Tiago Samuel de Almeida Pereira Ribeiro, Luminotecnia - Métodos de avaliação,
Fevereiro de 2010
[4] Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio, NOÇÕES GERAIS DE PROJETOS
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA (IP), JANEIRO DE 2014
[5] bhip, Manual de Instruções – MI ILUMINAÇÃO PÚBLICA, Agosto de 2020
[6] Diogo Manuel de Oliveira Pinto, Sistemas de Controlo de Iluminação Pública,
Fevereiro de 2016
[7] André João Patrício Borralho, Iluminação Pública em Espaço Urbano –
Recomendações de referência e aplicação às Avenidas Novas em Lisboa, 2012
[8] Daniel José Silva Cruzeiro, Redes de Iluminação Pública Multisserviços, Julho de
2021
[9] COPEL DISTRIBUIÇÃO, Manual de Iluminação Pública, Fevereiro de 2012

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