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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A palavra elevador é oriunda das expressões em latim “elevātor” e “ōris” que


significam o que eleva, ergue, levanta, do verbo elevar. Por definição, elevador é o que
eleva, máquina elevatória; ascensor. Historiadores afirmam que os primeiros
elevadores foram construídos no Egipto cerca de 1500 a.C para utilizar água do rio
Nilo no abastecimento das plantações. Acredita-se também que as grandes pirâmides
do Egipto tenham sido erguidas com a ajuda de guindastes primitivos baseados em
cordas e apoios. Em 236 aC, Arquimedes desenvolveu um guindaste operado por
polias e cordas que eram enroladas num tambor através de um cabrestante e alavancas.
A primeira menção do que podemos chamar de “elevador”, que se tem registro, data
de 110 aC, quando o arquitecto e engenheiro romano Vitrúvio criou o primeiro
guincho manual. Essas máquinas eram movidas pela força humana ou por tracção
animal. Mas foi só depois da Revolução Industrial, no século XIX, que a máquina a
vapor possibilitou a construção de elevadores fixos para transportar materiais e,
principalmente, pessoas.

O primeiro sistema de segurança que impede a queda do elevador em caso de


rompimento das cordas foi criado em 1852 pelo americano Elis Graves Otis. Era
baseado em trilhos serrilhados que prendiam a plataforma se ela perdesse sustentação.
Sabe-se que o crescimento e a verticalização dos grandes centros urbanos é
directamente relacionado ao desenvolvimento das tecnologias de elevação e
transporte, pois viabilizou a construção e a valorização de edifícios mais altos. A
maior parte da arquitectura dos séculos XX e XXI seria impossível sem o advento do
elevador. Curiosamente, o desenvolvimento dos elevadores fez uma revolução no
mercado imobiliário porque, a partir de sua larga utilização, houve uma inversão nos
19 valores dos imóveis. Antes, os apartamentos e escritórios que estivessem nos
primeiros andares eram mais caros em virtude da menor dificuldade de acesso por
meio das escadas.
No entanto, actualmente os imóveis mais valorizados são de cobertura. A instalação de
elevadores em sobrados e residências é uma tendência dos dias actuais. Um elevador
sempre será um diferencial em qualquer residência, seja na sua casa, ou em um
investimento imobiliário. É um excelente investimento financeiro. A valorização do
imóvel é muito maior do que o valor investido no elevador. Ademais, com o
envelhecimento da população e a crescente inclusão social de pessoas com dificuldade
de locomoção, aumenta-se a necessidade em oferecer autonomia e mobilidade,
inclusive dentro de casa. Adquirir ou construir uma casa térrea, com acessibilidade,
tornou-se uma tarefa cada vez mais difícil, devido ao alto custo dos terrenos nos
grandes centros urbanos. Além de todo conforto e comodidade proporcionados por um
elevador, o equipamento também promove acessibilidade. O termo acessibilidade
significa incluir a pessoa com deficiência na participação de actividades como o uso
de produtos, serviços e informações. Actualmente, essa questão vem sendo marcada
por grandes conquistas para a inclusão social. Cientes disso, cresce a importância do
aprimoramento dessas tecnologias para o uso residencial. Neste trabalho, são lançadas
as bases para a concepção e projecto estrutural e mecânico de elevador residencial
para 3 pavimentos.

1.1 Elevadores e suas Tecnologias

Terminologia de Componentes para Elevadores Para o melhor entendimento, é necessário que


sejam definidos alguns termos usualmente empregados em instalação de elevadores. Definem-
se da seguinte maneira as principais terminologias de componentes para elevadores:

 Ascensor ou elevador: aparelho estacionário provido de cabina que se move


aproximadamente na vertical entre guias, servindo a níveis distintos e destinado ao
transporte de pessoas e carga.
 Botão (chave) de emergência: dispositivo de accionamento manual destinado a
paralisar o carro e mantê-lo parado.
 Cabina: parte do elevador que transporta passageiros e objectos.
 Caixa: espaço onde o carro e o contrapeso viajam. Este espaço é limitado pelo fundo
do poço, pelas paredes e pelo teto.
 Carga nominal: Carga para a qual o equipamento foi construído.
 Casa de máquinas: recinto destinado à localização da máquina, painel de comando e
outros dispositivos destinados ao funcionamento dos elevadores.
 Contrapeso: conjunto formado por armação, pesos e acessórios destinados à
contrabalançar o peso do carro e parte da carga nominal.
 Freio de segurança: dispositivo de segurança fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a para-los de maneira progressiva ou instantânea prendendo-os
às guias quando accionado.
 Limitador de velocidade: Dispositivo que, quando o elevador atinge uma velocidade
predeterminada, causa a parada do elevador e, se necessário, acciona o freio de
segurança.
 Nivelamento: Operação que proporciona precisão de parada nos pavimentos.
 Máquina: conjunto destinado a movimentar o carro, constituído principalmente de
motor, polia de tracção (ou tambor) e freio.
 Percurso: distância percorrida pelo carro entre as paradas extremas.
 Poço: parte da caixa situada abaixo do nível de parada mais baixo servido pelo
elevador.
 Velocidade nominal: velocidade do carro, em metros por segundo (m/s), para a qual
o equipamento foi construído.
2.1 Tipos de Elevadores

Existem diversos tipos e modelos de elevadores disponíveis no mercado actualmente.


No entanto os tipos mais utilizados em residência são os equipamentos hidráulicos e
eléctricos. Menos usuais, porém não desprezíveis, ainda existem os elevadores a
vácuo.
Os elevadores a vácuo, conforme a Figura 1, têm seu princípio de funcionamento
baseado na sucção de ar para causar uma diferença de pressão, fazendo o equipamento
subir, remetendo-se ao princípio de funcionamento de uma seringa. Sua descida é
controlada a partir do alívio na pressão do ar abaixo do carro. Porém, seu uso é
limitado a pequenos tamanhos e baixas cargas. Somado a isso, ainda há o
inconveniente de que o equipamento é ruidoso devido à actuação do compressor.

Figura 1 - Elevador a vácuo Fonte

Os elevadores hidráulicos, mostrados na Figura 2, são movidos por um pistão


hidráulico que normalmente se situa abaixo do equipamento. Anteriormente, maiores
vantagens na aplicação desse tipo de accionamento em residências eram a eliminação
da casa de máquinas no telhado da casa e a possibilidade de descida controlada do
equipamento por gravidade em caso de falha na alimentação. Além disso, os
elevadores hidráulicos proporcionavam um maior conforto aos passageiros durante a
viagem. No entanto, algumas limitações importantes surgem a partir de sua aplicação.
Equipamentos hidráulicos costumam ser mais lentos e menos energeticamente
eficientes em relação aos elevadores eléctricos. Outro problema é a utilização dos
fluidos de trabalho, visto que existem prejuízos ambientais e sanitários resultantes de
um possível vazamento de óleo e também o custo de manutenção é mais elevado.

Figura 2 - Elevadores hidráulicos Fonte:

Com o desenvolvimento e aprimoramento dos elevadores eléctricos, superou-se o


conforto aos passageiros durante a viagem. Novas tecnologias surgiram e permitiram a
instalação de elevadores eléctricos sem a necessidade da presença da casa de
máquinas, vide Figura 3, permitindo a sua aplicação mesmo em locais com espaço
limitado. Mais uma vantagem do equipamento eléctrico é o menor ruído gerado por
seu funcionamento porque os elevadores hidráulicos necessitam de uma moto-bomba.
Aliado a um menor custo de manutenção, esse tipo de equipamento também é mais
eficiente energeticamente, características que são altamente desejáveis em uma
instalação residencial.

Figura 3 - Elevador eléctrico sem casa de máquinas Fonte


2. Tipos especiais de elevadores

 Elevador a vácuo — Equipamento usado em escritórios, clínicas, casas e,


normalmente em apartamentos "duplex". Atende até 3 andares, é económico, seguro e
prático;
 Elevador transversal ou funicular;
 Plataforma elevatória — Elevador formado por uma placa sem paredes, onde podem
se colocar cargas para transportar entre diferentes níveis (normalmente em
uma oficina);
 Elevador de cozinha — Pequeno elevador que liga a cozinha ao refeitório, quando
estes se situam a níveis diferentes, para transportar utensílios culinários (ou comida
pronta a servir);
 Elevador hidráulico — Movido por um pistão hidráulico, dispensa o contrapeso e se
destaca por ser mais suave (e silencioso); porém, os modelos tradicionais são de até 3
andares.

2.1.3 Componentes de Elevadores Eléctricos


Apesar de existirem alguns modelos de elevadores eléctricos, há, no entanto, algumas
convergências no que se refere aos seus componentes. Em geral, não há variações
significativas nos principais componentes do equipamento. Apresenta-se a seguir, na
Figura 4, um esquemático representando as partes e peças mais importantes de um
elevador eléctrico. Principais componentes de elevadores eléctricos:

3. Funcionamento
Em geral, como mostrado na Figura, monta-se a cabina sobre uma plataforma que por
sua vez é sustentada por uma armação de aço. Ao conjunto formado por armação,
cabina e plataforma denomina-se carro. O contrapeso é constituído por uma armação
metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde se fixam os pesos
(intermediários), de tal forma que o conjunto tenha um peso total igual ao do carro
acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. As guias são trilhos de aço do tipo T
sobre as quais deslizam o carro e o contrapeso por meio de corrediças. A fixação das
guias é feita em suportes de aço chumbados em vigas, sejam de concreto ou de aço, na
caixa.
O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tracção
que passam por polias, de tracção e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na
parte superior da caixa, conforme Figura 6. O movimento de subida e descida do carro
e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tracção, que imprime à polia a
rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. Para que
haja o controle operacional do elevador, há a necessidade de controlar a corrente
eléctrica do motor, garantindo a aceleração e o retardamento do sistema. A parada é
feita pela acção de um freio instalado na máquina. Além desse freio normal, é exigido
por norma, por questões de segurança, que o elevador seja dotado de um freio de
segurança para situações de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado
na armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou
instantânea, prendendo-os às guias quando accionado pelo limitador de velocidade.
Sua actuação é mecânica.

O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de


Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e
interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o
limitador acciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.

3.1 Elevadores domésticos: as principais vantagens

 Facilitam a mobilidade, com total segurança e autonomia;

 Adaptáveis a qualquer ambiente interior ou exterior;

 Silenciosos e de fácil instalação;

 Modelos compactos, que permitem a instalação em locais de dimensão reduzida;

 Regresso ao piso base, quando a energia elétrica falha;

 As múltiplas opções de acabamento e personalização tornam o homelift único em cada


projeto;

 Consumo de energia reduzido (semelhante a uma máquina de lavar doméstica), com a


possibilidade de ligação à rede doméstica (230V);

 Não obrigatoriedade de manutenção periódica (apesar de aconselhada, para garantir


sempre a total operacionalidade do equipamento).

3.2 cuidados no uso de elevadores

O elevador é uma máquina de transporte extremamente útil, mas seu uso requer cuidados para
evitar acidentes, que muitas vezes são fatais.

O que você não deve fazer


 Puxar a porta do pavimento sem a presença da cabine no andar;
 Apressar o fechamento das portas;
 Apertar várias vezes o botão de chamada;
 Chamar vários elevadores ao mesmo tempo;
 Fumar dentro do elevador;
 Movimentos bruscos dentro do elevador;
 Lotar o elevador com o peso acima do permitido;
 Bloquear o fechamento das portas com objectos;
 O excesso de lotação e de carga é perigoso e acarreta desgaste prematuro do
equipamento.

Crianças

 O elevador não é lugar de brincadeiras, portanto oriente as crianças para:


 Não accionar os botões desnecessariamente;
 Não dar pulos ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine;
 Nunca colocar as mãos na porta;
 Não entrar primeiro no elevador, assim que a porta se abre.
 Evite que elas usem o elevador sozinhas.
 Exija da empresa de conservação que o acesso à porta do elevador seja bloqueado
quando ele estiver em reparos ou revisão técnica.

Se o elevador parar entre dois andares


Os ocupantes devem:

 Manter a calma, pois o perigo não é iminente;


 Accionar o botão de alarme e/ou utilizar o interfone para pedir ajuda;
 Solicitar que chamem o zelador e, se necessário, a empresa conservadora ou o Corpo
de Bombeiros;
 Aguardar com calma.

Importante: Não force as portas nem tente sair por conta própria!
 Se o elevador parar entre andares e a porta abrir, não tente sair pela abertura. O
elevador pode voltar a funcionar no momento em que você estiver saindo. Aguarde a
sua estabilização;
 Nunca se afobe ao tomar o elevador;
 Quando a porta do elevador abrir, preste atenção. Antes de entrar, verifique que a
cabine do elevador está no andar. Falhas mecânicas permitem, às vezes, que a porta
abra sem a presença do elevador, o que já provocou muitos acidentes fatais;
 Entre no elevador e saia dele devagar, para evitar colisão com outros usuários. Não
tente entrar no elevador enquanto os ocupantes estiverem saindo;
 Ao entrar no elevador e ao sair dele, cuidado para não tropeçar nos degraus que se
formam quando ele para desnivelado com o pavimento.

Incêndio

 Em caso de incêndio, não utilize os elevadores.


 O abandono do edifício deve ser feito pelas escadas, obedecendo ao plano de
abandono.
 Acidentes com elevadores são mais frequentes do que se supõe. Os mais comuns são
ocasionados pelo uso da chave de abertura emergencial de portas, por pessoas leigas, e
posterior não travamento da porta, além do uso inadequado do equipamento,
brincadeiras dentro da cabine e resgate inadequado de passageiros.
 Todo prédio com elevador tem a obrigatoriedade de contratar uma empresa para fazer
a manutenção.

4.Manutenção de elevadores
A manutenção de elevadores nada mais é do que inspecções realizadas de tempos em tempos
para garantir as boas condições de funcionamento do equipamento e também a segurança dos
usuários, verificando as condições de sistemas vitais para a operação dos elevadores. 

As manutenções são exigidas em lei para todos os edifícios (residenciais ou comerciais) que
tenham elevadores e podem ser preventivas, correctivas e preditivas, como veremos adiante. 
4.1 Tipos de manutenção de elevadores
Existem diferentes tipos de manutenção de elevadores, que devem ser adotadas de acordo
com as estratégias e objectivos da operação. Veja quais delas são mais indicadas para cada
caso: 

4.1.1 Manutenção preventiva de elevadores

As manutenções preventivas são realizadas periodicamente de acordo com


um cronograma previamente definido. A frequência é estabelecida levando em conta várias
características do elevador, como tipo, modelo e ano de instalação. 

O objectivo desse tipo de manutenção é prevenir e prever falhas ou problemas graves, que
levem à quebra do equipamento ou que aceleram a sua depreciação. Ao realizar vistorias
constantes, as não conformidades são identificadas logo no início e resolvidas de modo a não
gerar grandes problemas ou prejuízos. 

São serviços realizados na manutenção de elevadores preventiva: 

 Limpeza de engrenagens;
 Troca de óleo;
 Lubrificação de peças;
 Avaliação técnica da programação da máquina e realização das correções necessárias;
 Inspecção das condições dos equipamentos de comunicação;
 Inspecção de ruídos; 
 Inspecção do funcionamento de botões;
 Entre outros. 
Assim, a manutenção preventiva não só evita falhas, desgastes de peças e paradas do
elevador, como ajuda na economia dos edifícios, que ao terem seus equipamentos
programados correctamente e bem inspeccionados, gastam menos energia. 

4.1.2 Manutenção correctiva de elevadores 

Ao contrário da manutenção preventiva, a manutenção correctiva só é realizada após a


aparição de algum problema: peças com defeito, paradas inesperadas, panes ou qualquer
outro problema técnico que interfira no desempenho do equipamento. 

Sua adoção só é recomendada em caráter emergencial e para resolver problemas pontuais.


Fique atento se a necessidade de manutenções correctivas é recorrente, porque isso pode
significar que as manutenções preventivas estão sendo negligenciadas ou não estão sendo
realizadas correctamente. 
Prefira sempre investir na manutenção preventiva, do que na correctiva, afinal os custos
envolvidos no conserto de um sistema que já está danificado são bem maiores que os
utilizados para sua preservação. .

4.1.3 Manutenção preditiva de elevadores

A manutenção preditiva, assim como a preventiva, também trabalha com a antecipação das
falhas do elevador, só que de um modo diferente, porque monitora as condições do
desempenho do equipamento através de indicadores. 

Assim, a manutenção preditiva busca por defeitos, mal funcionamento, falhas e demais
evidências que demonstrem que o elevador possa apresentar problemas futuros. 

Ao saber antecipadamente quais sistemas ou peças precisam ser trocadas, esse tipo de
manutenção de elevadores permite que as intervenções sejam programadas para serem
realizadas no melhor momento possível. 

5. Formas de realizar a manutenção de elevadores

Chegar em casa precisando utilizar o elevador para levar sacolas de compra ou mesmo para
ter mais conforto na volta do trabalho e se deparar com algum problema mecânico é
desconfortável. Ainda mais se houver alguma pane durante o deslocamento entre andares.

Essa situação é ainda agravada para pessoas com mobilidade reduzida, idosos ou crianças.
Para evitar que isso aconteça, há duas formas de realizar a manutenção de um elevador
residencial: de maneira correctiva ou preventivamente.

A manutenção correctiva é aquela em que um técnico é accionado para resolver algum


problema de forma emergencial para que o elevador volte a funcionar. Isso ocorre, por
exemplo, quando as portas não fecham adequadamente e é preciso chamar alguém para
resolver. Ou quando a máquina simplesmente trava entre dois andares.

Já a manutenção preventiva, também chamada de programada, é realizada de forma


antecipada. Seu objectivo é evitar que ocorram eventuais problemas no equipamento e realizar
possíveis trocas de peças antes mesmo que elas apresentem algum defeito.

Essa acção controlada consegue evitar dores de cabeça aos proprietários, já que, dificilmente
um problema grave acontecerá de uma hora para outra se a vistoria é feita de forma regular.

Outra vantagem é a redução de custos, já que o dano causado por um equipamento com
alguma avaria costuma ser mais difícil de resolver e, consequentemente, é mais caro também.
6. Oito problemas mais comuns em elevadores

Elevadores representam mais


do que apenas conforto nos
condomínios. São itens
indispensáveis para garantir a
acessibilidade. No entanto, como
qualquer outro equipamento, eles
têm vida útil determinada pelo
desgaste mecânico do uso. E
mesmo passando por
manutenção periódica, depois de um tempo qualquer elevador precisa de uma modernização
estrutural para a troca de seus componentes. Desta forma, o equipamento funcionará de
maneira mais eficiente, inclusive.

Técnicos informam que um mesmo aparelho pode ser usado por cerca de 15 a 20 anos,
sempre passando por manutenção e vistorias. No Brasil é determinado por lei que todo
condomínio precisa ter uma empresa de manutenção. Depois desse tempo, é indicado que os
condomínios comecem a pensar em modernização, e há três tipos delas: a modernização
parcial técnica (que não faz modificação na cabine), a modernização total (troca de todo
equipamento) e a parcial estética (que altera apenas o design e não faz muito sentido aqui).
Importante lembrar que modernização e melhoria estéticas são diferentes. Esta última se
refere apenas a alterações na cabine – troca do piso, espelho e novo revestimento. A
modernização necessária depois de um longo tempo de uso refere-se à troca de diversas peças
para melhoria do serviço e mais segurança.
Alguns sinais podem mostrar que já é hora de mudança. Veja oito sinais de que está na hora
de modernizar o elevador:

– falhas e interrupções constantes no serviço;


– equipamento que não atende alguns andares;
– passageiros presos nas cabines com certa frequência;.
– desnível entre o andar e cabine;
– barulhos altos e solavancos;
– gastos altos com manutenção;
– alto consumo de energia;
– demora nas viagens.

Este será o momento de convocar agente especializado e solicitar proposta (s) para o que deve
ser feito.
 

 
 

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