GUIA DO ELEVADOR: TUDO QUE O SÍNDICO PRECISA SABER SOBRE O EQUIPAMENTO

Guia do Elevador
Tudo que o síndico precisa saber
sobre o equipamento

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GUIA DO ELEVADOR: TUDO QUE O SÍNDICO PRECISA SABER SOBRE O EQUIPAMENTO
Guia do elevador: tudo que o síndico
precisa saber sobre o equipamento
O elevador é o meio de transporte mais
seguro do mundo e um dos
equipamentos mais utilizados dentro dos
condomínios. Com tanta movimentação
de moradores e visitantes, o síndico
precisa prestar atenção para garantir que
o elevador está funcionando de maneira
adequada e sem apresentar falhas.
Porém, dividindo a atenção com outros
assuntos para resolver no dia a dia, muitos
síndicos acabam esquecendo ou não
sabem quais são suas obrigações em
relação ao equipamento. Pensando nisso,
a Otis trouxe um guia completo com tudo
o que o síndico precisa saber sobre o
elevador. Fique à vontade para consultar
esse material, que com certeza irá facilitar
a vida do administrador!
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GUIA DO ELEVADOR: TUDO QUE O SÍNDICO PRECISA SABER SOBRE O EQUIPAMENTO

Conheça os tipos de
elevadores para edifícios

O síndico não escolhe o tipo de elevador instalado no

edifício, pois quem faz isso é a construtora. No entanto, é
importante entender quais são os tipos de elevadores mais
comuns e quais são seus benefícios.

Dessa forma, o administrador terá mais conhecimento na

hora de conversar com a empresa responsável pela
manutenção.

Os modelos de elevadores mais encontrados nos

edifícios são:

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ELEVADORES COM MÁQUINA DE TRAÇÃO

COM CASA DE MÁQUINAS
Estes elevadores são sustentados por cabos de aço, que
passam por uma polia de tração presa a um motor elétrico
acima da caixa de corrida do elevador. A velocidade de
deslocamento é maior, logo são mais indicados para
edifícios de médio e grande porte. É possível encontrar
elevadores com máquina de tração e casa de máquinas
com e sem engrenagem. Já os elevadores de tração sem
engrenagem são as únicas opções para arranha-céus.

ELEVADORES COM MÁQUINA DE TRAÇÃO

SEM CASA DE MÁQUINAS

Outro tipo de elevador bastante comum é aquele sem casa

de máquinas. Seus custos de operação são inferiores aos
modelos hidráulicos e o espaço necessário para a
instalação também é menor. Logo, é uma excelente opção
para quem deseja economizar! Além disso, o elevador sem
casa de máquina não usa óleo hidráulico — minimizando
assim os riscos de vazamento ou derramamento de óleo.

ELEVADORES HIDRÁULICOS

Por fim, temos os elevadores hidráulicos, que usam a

compressão de fluidos para gerar movimento. Eles são
mais comuns em edifícios de até seis andares. Esse
modelo de elevador é bastante antigo e atualmente pouco
utilizado, uma vez que as tecnologias atuais são mais
modernas e oferecem mais benefícios aos edifícios em
termos energéticos, de segurança e sustentabilidade.

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GUIA DO
GUIA DOELEVADOR:
ELEVADOR:TUDO QUEQUE
TUDO O SÍNDICO PRECISAPRECISA
O SÍNDICO SABER SOBRE
SABERO EQUIPAMENTO
SOBRE O EQUIPAMENTO

Saiba quais são os

principais componentes
do elevador
Independentemente do tipo de elevador
instalado, todos possuem alguns componentes
essenciais. E peça é o que não falta neste
equipamento: são quase 5 mil, de diferentes
tamanhos, pesos e funções. Juntas, essas peças
trabalham para garantir o bom funcionamento
do elevador e uma viagem tranquila para os
passageiros.

CASA DE MÁQUINAS

É na casa de máquinas que fica o conjunto de

equipamentos e componentes que promovem a
movimentação e funcionamento do elevador. Em
geral, ela fica na parte superior do edifício, mas há
equipamentos em que a casa de máquinas fica
situada em andares inferiores. Por motivos de
segurança, a entrada no local é restrita aos
técnicos de manutenção, ao síndico e ao zelador.
Os equipamentos mais modernos já não possuem
casa de máquinas, uma vez que as novas
tecnologias permitiram a compactação da maioria
dos componentes, os quais passaram a ser
instalados no topo da caixa de corrida do
elevador.

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CABINA PAINEL DE COMANDO

A cabina é responsável por transportar Também conhecido como quadro de

os usuários ou as cargas. Ela é
montada sobre uma plataforma, em
uma armação de aço constituída por
duas longarinas fixadas em cabeçotes.
Dentro da cabina, é necessário ser
informado a sua capacidade de lotação
máxima (número de passageiros) e/ou
peso total (carga máxima permitida). As
placas utilizadas para esse tipo de
sinalização devem ser de fácil leitura e
ficar dispostas em locais visíveis, para
atrair a atenção das pessoas e evitar
acidentes
comando, este componente gerencia
todo o sistema do elevador. Ele processa
informações e controla a resposta de
todos os comandos, desde estratégia de
tráfego até velocidade e precisão nas
paradas. Não à toa, é considerado o
“cérebro” do elevador. Os componentes
eletrônicos do quadro de comando
podem eventualmente queimar ou
apresentar falhas. Isso provoca a
paralisação do elevador. Quando isso
acontece é necessário acionar a empresa
de manutenção para resolver o problema.

PASSADIÇO
Também conhecido como “caixa de corrida”, é o
espaço físico da edificação. Ou seja, as paredes
verticais, fundo do poço e teto. O passadiço é uma
área técnica destinada a instalação das partes do
elevador como guias, cabos, cabina, contrapeso, entre
outros, e o seu acesso é restrito aos profissionais que
realizam manutenção nestes componentes.

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POÇO
O poço do elevador é a parte inferior da
caixa corrida em que ficam instalados
dispositivos destinados ao funcionamento
e segurança dos elevadores.
No poço do elevador encontram-se:
Mola ou para-choque hidráulico;
Polia tensora do cabo do limitador de
velocidade;
Guias da cabina e contrapeso;
Escada de acesso (se necessário).
É importante que o poço seja
impermeabilizado para evitar infiltração e
limpo regularmente para evitar óleo no
chão e restos de materiais.
QUADRO DE FORÇA
Como o próprio nome indica, este
componente oferece proteção à instalação
elétrica e permite ativar e desativar o
fornecimento de energia elétrica para o
elevador. O quadro de força fica localizado
na parte interna da casa de máquinas. Por
questões de segurança ele deve estar a no
máximo 1 metro da porta de entrada. Isso
acontece porque o técnico precisa ter fácil
acesso ao componente, sendo capaz de
desligar o elevador rapidamente em
emergências. Outro ponto de atenção é
que esse componente precisa ser instalado
em uma posição na qual seja possível
visualizar diretamente a máquina do
elevador, pois o técnico precisa verificar se
existe alguém próximo à máquina antes de
ligar o equipamento.
CONTRAPESO
Permite que a carga na cabina seja
transportada e balanceada utilizando
menos energia na operação, e faz com
que o equilíbrio das cargas seja
distribuído por todo o equipamento. Para
ser dimensionado corretamente, deve ter
um peso correspondente entre 40% e 50%
do peso da cabina e da capacidade
máxima de carga do elevador.
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Entenda a
importância da
manutenção
Sem dúvidas, uma das coisas mais importantes que
o síndico precisa saber é sobre a manutenção dos
elevadores. Afinal, incidentes com o equipamento
podem acontecer se não forem seguidas normas e
regras de segurança vigentes.

Isso, inclusive, é lei. A principal norma técnica que

regula os elevadores é a ABNT NBR NM 207/1999,
que especifica as regras de segurança para a
construção e instalação de elevadores elétricos de
passageiros com casa de máquinas. Para
elevadores sem casa de máquinas, a norma é a
ABNT NBR - 16042/2012.

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No que diz respeito à manutenção de elevadores,
a norma é a ABNT NBR 16083/2012, que se aplica a
elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes,
com requisitos para instruções de manutenção dos
equipamentos. Além disso, cada município possui
suas próprias leis sobre o uso e manutenção de
elevadores.

Mesmo os equipamentos de qualidade não são

imunes aos desgastes que ocorrem com o tempo.
Por isso, os síndicos precisam estar atentos: o uso
constante e a falta de manutenção adequada
podem trazer riscos aos passageiros. A forma mais
simples de evitar isso é contratando uma empresa
séria e especializada em manutenção de elevadores.
Só assim o síndico garante a segurança dos
moradores e visitantes, pois a manutenção consiste
em uma série de atividades que incluem o
monitoramento de itens e componentes até a troca
de peças.

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Podemos classificar a manutenção
de elevadores em dois tipos:
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Acontece periodicamente, e o técnico é
responsável por verificar se os componentes
estão funcionando como deveriam e identificar
possíveis falhas e desgastes de peças. Uma
maneira simples de fiscalizar esse trabalho é
indicar alguém para acompanhar o profissional
durante suas atividades, como o próprio síndico,
o zelador ou algum morador de confiança.
Por mais que essa pessoa não conheça o
assunto, ela conseguirá perceber questões
básicas, como a atenção que o profissional tem
com os processos de manutenção de elevadores
e com a limpeza geral dos componentes.
Para garantir o funcionamento pleno e
ininterrupto dos elevadores, a manutenção
preventiva deve incluir:
Vistorias periódicas na cabina, poço do
equipamento e casa das máquinas;
Manutenção de peças como o motor e seus
rolamentos, o sistema de freio da máquina, as
polias e os cabos de tração;
Inspeção regular da tensão dos cabos de aço;
Ajuste ou substituição das guias e dos patins;
Limpeza do poço do elevador;
Vistoria em motores, interruptores, geradores,
freios, controles e contatos do sistema.
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MANUTENÇÃO CORRETIVA
Já a manutenção corretiva deve ser acionada em
situações emergenciais, ou seja, quando o elevador para
de funcionar. Nesses casos, os técnicos responsáveis
precisam identificar e consertar o que está errado.
Alguns síndicos preferem ignorar a importância da
manutenção preventiva, acionando a corretiva toda vez
que o elevador apresentar falhas. Essa prática reduz a
vida útil do elevador.

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Descubra como a Otis
pode facilitar sua vida!
Esse guia do elevador é uma verdadeira mão na
roda para síndicos, que encontram em um só
material as principais informações sobre o
equipamento. Para facilitar ainda mais a sua
vida de administrador, que tal contratar os
serviços de manutenção de elevador da Otis?
Afinal, ninguém conhece o seu equipamento
como a Otis, o maior fornecedor de elevadores
e escadas rolantes do mundo. A manutenção
pode ser feita inclusive em elevadores de
outras marcas, sempre com peças de reposição
com garantia de origem para substituição
imediata em caso de quebra ou desgaste de
seus equipamentos. Assim, a Otis garante
agilidade na hora de resolver os problemas do
elevador.
Outro fator é em relação ao atendimento, que
é oferecido 24 horas por dia. Lembre-se que
falhas podem acontecer a qualquer momento,
então a manutenção corretiva pode ser
acionada inclusive de madrugada. Por fim, não
esqueça de analisar qual é o melhor plano de
assistência para o seu caso. Escolha uma
empresa que se adeque às necessidades
específicas do seu edifício, com modalidade
adequada de contrato de manutenção. Para
saber mais sobre como a Otis pode facilitar a
sua vida, entre no site e conheça os produtos e
serviços da empresa. Nós revolucionamos o
mercado brasileiro há mais de 100 anos e
somos dedicados a reinventar o modo como
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