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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em geral, como mostrado na Figura, monta-se a cabina sobre uma plataforma que por
sua vez é sustentada por uma armação de aço. Ao conjunto formado por armação,
cabina e plataforma denomina-se carro. O contrapeso é constituído por uma armação
metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde se fixam os pesos
(intermediários), de tal forma que o conjunto tenha um peso total igual ao do carro
acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. As guias são trilhos de aço do tipo T
sobre as quais deslizam o carro e o contrapeso por meio de corrediças. A fixação das
guias é feita em suportes de aço chumbados em vigas, sejam de concreto ou de aço, na
caixa.
O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tracção
que passam por polias, de tracção e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na
parte superior da caixa, conforme Figura 6. O movimento de subida e descida do carro
e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tracção, que imprime à polia a
rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. Para que
haja o controle operacional do elevador, há a necessidade de controlar a corrente
eléctrica do motor, garantindo a aceleração e o retardamento do sistema. A parada é
feita pela acção de um freio instalado na máquina. Além desse freio normal, é exigido
por norma, por questões de segurança, que o elevador seja dotado de um freio de
segurança para situações de emergência. O freio de segurança é um dispositivo fixado
na armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou
instantânea, prendendo-os às guias quando accionado pelo limitador de velocidade.
Sua actuação é mecânica.
O elevador é uma máquina de transporte extremamente útil, mas seu uso requer cuidados para
evitar acidentes, que muitas vezes são fatais.
Crianças
Importante: Não force as portas nem tente sair por conta própria!
Se o elevador parar entre andares e a porta abrir, não tente sair pela abertura. O
elevador pode voltar a funcionar no momento em que você estiver saindo. Aguarde a
sua estabilização;
Nunca se afobe ao tomar o elevador;
Quando a porta do elevador abrir, preste atenção. Antes de entrar, verifique que a
cabine do elevador está no andar. Falhas mecânicas permitem, às vezes, que a porta
abra sem a presença do elevador, o que já provocou muitos acidentes fatais;
Entre no elevador e saia dele devagar, para evitar colisão com outros usuários. Não
tente entrar no elevador enquanto os ocupantes estiverem saindo;
Ao entrar no elevador e ao sair dele, cuidado para não tropeçar nos degraus que se
formam quando ele para desnivelado com o pavimento.
Incêndio
Técnicos informam que um mesmo aparelho pode ser usado por cerca de 15 a 20 anos,
sempre passando por manutenção e vistorias. No Brasil é determinado por lei que todo
condomínio precisa ter uma empresa de manutenção. Depois desse tempo, é indicado que os
condomínios comecem a pensar em modernização, e há três tipos delas: a modernização
parcial técnica (que não faz modificação na cabine), a modernização total (troca de todo
equipamento) e a parcial estética (que altera apenas o design e não faz muito sentido aqui).
Importante lembrar que modernização e melhoria estéticas são diferentes. Esta última se
refere apenas a alterações na cabine – troca do piso, espelho e novo revestimento. A
modernização necessária depois de um longo tempo de uso refere-se à troca de diversas peças
para melhoria do serviço e mais segurança.
Alguns sinais podem mostrar que já é hora de mudança. Veja oito sinais de que está na hora
de modernizar o elevador:
Este será o momento de convocar agente especializado e solicitar proposta (s) para o que deve
ser feito.
Podem ser estruturas semelhantes aos duplicadores de vagas, quando precisam vencer apenas
um pavimento, mas podem ser verdadeiros monta carga para veículos no caso de garagens
com 3 ou mais pavimentos.
Em casos em que falta de espaço seja tão grande que não permita espaço para veículo
manobrar nos andares superiores, existem no mercado também elevadores automotivos
capazes de girar o veículo, para que ele saia no pavimento já em posição para estacionar.
4.1.1.1 Vantagens
BENEFÍCIOS:
»Cabina construída com materiais resistentes e de longa duração.
»Retorno automático ao piso mais baixo em caso de falha de alimentação elétrica (opcional).
»Graças a um sistema modular permite uma escolha variada de cargas nominais e dimensões
da cabina.
»Sistema de monitoramento 3D: Sistema de segurança com sensores infravermelhos que evita
o fechamento das portas, detectando a presença do veículo.
O investimento empregado vale muito a pena porque o equipamento não necessita muita
manutenção e,como citado anteriomente, tem uma longa durabilidade.
Engenharia e muita criatividade. Esses são os ingredientes para resolver o problema de déficit
de garagens nas grandes metrópoles. Com sistemas de transporte colectivos que não suportam
a demanda, cada vez mais as pessoas dependem de seus veículos para transitarem pelos
conurbados urbanos. E se as garagens tradicionais não comportam tantos carros, o jeito é
inovar.
Como funciona
Os módulos que compõem o estacionamento são formados por células que comportam dois
ou quatro veículos. Tais módulos apresentam dimensões que podem acomodar a maioria dos
modelos de automóveis.
O modelo comporta dois veículos por pavimento. É uma boa opção para aplicar em recuos de
edifícios, como por exemplo, para o retrofit de dois prédios existente. A utilização nesses
casos, porém, pode esbarrar na legislação de Uso e Ocupação do Solo Urbano de algumas
localidades, já que tais leis exigem que as edificações tenham um determinado afastamento.
Em um espaço de apenas 2,50 m x 15,00 m, já seria possível a implantação desse sistema. A
tecnologia dos elevadores é semelhante às adoptadas nos elevadores convencionas, sendo que,
em sua plataforma, deverá existir um dispositivo de transporte horizontal (Dolly), que permita
retirar o veículo do compartimento de transferência, colocá-lo sobre a plataforma do elevador
e, finalmente, transferi-lo para uma vaga livre. Essa tipologia de MAPS apresenta um
rendimento de 12,89 m2/vaga
O ponto negativo desta tipologia é o tempo de guardar e retirar os veículos. Como no sistema
só há um único dispositivo de transporte, o processo perde agilidade. Para reduzir o tempo de
operação a solução é investir em equipamentos mais velozes ou então aumentar o número de
dispositivos, o que o que representa a perda de duas vagas por cada equipamento
transportador.
Para essa tipologia de sistema pode-se adoptar como solução as mesmas configurações
apresentadas no Sistema Módulo Duplo 4. A diferença, porém, é a disposição: no Sistema
Módulo Circular 4 ela é em forma radial, totalizando quatro módulos por pavimento. Nesse
tipo de sistema, o elevador não tem a capacidade de movimento horizontal, apenas
movimento vertical e capacidade de rotação da plataforma dos veículos. Esse giro permite que
o dispositivo de transferência dos veículos fique em posição adequada em relação à vaga.
Essa tipologia de MAPS apresenta um rendimento de 11,53 m2/vaga.
4.2.5 Sistema Módulo Circular 12
Essa tipologia apresenta solução semelhante ao Sistema Módulo Circular 4, só que a forma
radial abriga até doze veículos por pavimento. Para a implantação dessa solução, são
necessários espaços muito maiores, mas, em compensação, o número de vagas também é
maior. A ampliação desse sistema pode ser feita aumentando-se o número de módulos por
pavimento e, consequentemente, atingindo uma maior otimização dos espaços. Essa tipologia
de MAPS apresenta um rendimento de 17,20 m2/vaga.
Vantagens
São muitas as vantagens desse tipo de estacionamento: vão desde a construção até a aplicação
no dia-a-dia. As garagens verticais costumam ser construídas a partir de estruturas metálicas,
o que conferem a essa operação agilidade, limpeza na obra e a vantagem de poder montar e de
montar a estrutura. Ao preferir esse tipo de solução à construção de estacionamentos
subterrâneos, por exemplo, a vantagem também está no custo. A garagem subterrânea pode
ser até 30% mais cara, pois inclui custos de escavação e obras de contenção. Evitando tais
operações, diminui-se a produção de entulho e não há o risco de interferir nas barreiras de
água do subsolo, medidas que contribuem com a preservação do meio ambiente.
Além disso, com os estacionamentos verticais minimizam o espaço ocupado pelos veículos, a
redução no pé-direito das garagens, otimizando os espaços e garantindo um maior número de
vagas em uma superfície com menor extensão.
Outro benefício é que esse tipo de solução dispensa a construção de rampas, escadas,
instalação de elevadores ou sistemas de condicionamento de ar e ventilação. Depois de
construídos, os estacionamentos verticais valorizam o empreendimento, já que apresentam
mais vagas do que os estacionamentos tradicionais.
Aliado a tudo isso, os estacionamentos verticais dispensam manobristas, já que empregam
manobristas-robôs, e esses, com certeza, não pedem gorjeta e muito menos sairão para dar
uma voltinha não autorizada com o seu veículo.
Tecnologia internacional
O estacionamento é composto por duas torres de vidro e aço com 48 metros de altura, sendo
que cada uma delas comporta 800 veículos. Cada um desses automóveis é rastreado no
momento que entra na torre, e o sistema tem total controle de onde eles estão. O transporte de
veículos se dá por meio de plataformas deslizantes e trilhos, que levam os carros para o centro
da torre. De lá o veículo é erguido por uma plataforma robótica, e “estacionado” na vaga. O
robô opera com perfeição milimétrica, o que elimina qualquer risco de arranhões ou
amassados. Para operar com segurança, o equipamento conta com mais de 5 mil sensores em
toda a torre. O manobrista-robô do estacionamento leva menos de 1 minuto para entregar um
carro, sendo capaz de guardar 75 veículos por hora.
4.3 Importância dos Elevadores
Há quem considere "economia" optar por um imóvel que não ofereça elevador. Subir pela escada
pode até parecer mais saudável nas primeiras vezes, mas com o tempo percebesse o quanto é
incômodo. Listamos alguns pontos que merecem ser vistos.
- Praticidade total: a agilidade do elevador é indispensável para subir com as compras, transitar
transportando volumes pesados ou voltar correndo para pegar algo que foi esquecido.
- Pessoas com mobilidade reduzida: quem tem mais idade ou faz uso de equipamentos para se
locomover (cadeiras de roda, muletas, etc) deve ser bem-vindo no seu imóvel, não é mesmo? Com
vários lances de escada o acesso não será nada confortável.
- Seu imóvel, seu investimento: No futuro, a valorização dos imóveis será diretamente proporcional
à tecnologia e às facilidades presentes no mesmo. Além do mais, segundo normas federais todos os
prédios que tenham a partir de 2 andares e que morem mais de 1 família devem facilitar a instalação
de elevadores adaptados para cadeirantes. Estar em desacordo com as normas legais não contribui
em nada com os negócios.
- Perigo para crianças: Correr em escadas não é nem um pouco recomendável, mas nem todas as
crianças seguem à risca os conselhos dos adultos, por isso uma simples descida para o playground
pode ser um grande risco.
5.1 Manutenção de elevadores
A manutenção de elevadores é obrigatória para oferecer segurança aos usuários e garantir uma
boa funcionalidade do equipamento, bem como estar de acordo com a lei.
Dessa forma, a manutenção é um conjunto de ações técnicas e preventivas que visam garantir
a funcionalidade do equipamento com total segurança e praticidade aos usuários.
correctiva,
preditiva,
preventiva.
Todo elevador precisa estar em conformidade técnica para que possa desempenhar sua
função, que é a de transportar pessoas, com segurança. Para isso, ele precisa passar
periodicamente por uma manutenção técnica. A manutenção, como comentamos, pode ser
correctiva, preditiva ou preventiva.
Manutenção correctiva
Manutenção preditiva
Manutenção preventiva
Ela é agendada pelo administrador do edifício, isso faz com que o estabelecimento consiga se
programar para o período de manutenção.
Vale lembrar que o serviço de manutenção de elevadores não precisa ser feito exclusivamente
pelo fabricante, mas por toda empresa especializada.
Por que investir em manutenção preventiva?
Chegar em casa precisando utilizar o elevador para levar sacolas de compra ou mesmo para
ter mais conforto na volta do trabalho e se deparar com algum problema mecânico é
desconfortável. Ainda mais se houver alguma pane durante o deslocamento entre andares.
Essa situação é ainda agravada para pessoas com mobilidade reduzida, idosos ou crianças.
Para evitar que isso aconteça, há duas formas de realizar a manutenção de um elevador
residencial: de maneira correctiva ou preventivamente.
Outra vantagem é a redução de custos, já que o dano causado por um equipamento com
alguma avaria costuma ser mais difícil de resolver e, consequentemente, é mais caro também.