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19/01/2020
No final das contas, o funcionário decide quem entra no prédio. Ele tem
esse poder nas mãos. Por isso, precisa ser muito bem escolhido e treinado
para saber na ponta da língua quais as normas e os procedimentos que
deve executar.
Não podemos esperar o bom senso do porteiro; e sim, que tenha tudo
predefinido e conheça bem o fluxograma, como agir em caso de
tentativa de invasão. E, nesse sentido, ele precisa de treinamento e de
todo o respaldo do síndico e do zelador.
Portanto, é muito importante realizar treinamento com os funcionários e,
pelo menos, uma vez a cada seis meses, uma simulação “com pegadinha
para tentativa de entrada no condomínio e avaliação da atuação dos
controladores”, aconselha Migdal.
“Um morador que está saindo e tem uma pessoa na entrada. Este
morador não fecha o portão e deixa a pessoa entrar, sem saber quem
é. O porteiro também deixa”.
Também são comuns os casos de moradores que fazem festas, sem que
haja controle dos convidados. “Numa dessas situações, os assaltantes se
infiltraram entre eles e fizeram um arrastão em plena festa”, conta Druzilli.
Dica: programe treinamentos e comunicados periódicos aos moradores,
orientando-os sobre as regras de segurança.
A periodicidade é muito importante, pois é muito comum, e até natural,
que os condôminos baixem a guarda e entrem em uma zona de conforto,
quando não lembrados constantemente.
Eles precisam saber que uma atitude descuidada pode representar a
oportunidade que o bandido espera para agir.
Aproveite também as assembleias para dar avisos e reforçar a importância
do cumprimento das regras do condomínio.
“Ao optar pela portaria remota, o síndico não está apenas comprando
um produto; ele está adquirindo uma solução de segurança. Por isso é
fundamental um projeto personalizado, com análise de risco”,
recomenda Odirley Rocha, diretor comercial da Kiper.
“Se não der para ter a veicular, no mínimo, exija um sensor carona para
alertar – caso uma segunda passagem aconteça no condomínio. Esse
alerta vai para a central de monitoramento, e automaticamente é
acionada a equipe de atendimento”, avisa Rocha.
Vale ressaltar que a portaria remota que só faz a gestão do interfone tem
inúmeras desvantagens e fragilidades com relação à outra. Não tem
detecção de arrombamento de uma porta, um motor ou de falha no
interfone que foi instalado – exemplos de monitoramentos importantes,
para citar apenas alguns.
FONTE: https://www.sindiconet.com.br/informese/os-5-pontos-mais-
vulneraveis-na-seguranca-do-condominio-convivencia-guia-sobre-
seguranca
Administradora de Condomínios
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