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Ficção cristã
[...]
— José.
— Isso mesmo!
— Bom, eu vou recolher as bandejas.
Obrigado pela conversa, espero estar sendo
útil.
— Isso mesmo.
A peça-chave do mistério
No dia seguinte...
— E?
— E então, você estará na sua padaria com
esse saco de farinha contaminado. Atraia
Aglaimorque para uma armadilha, deixe que ele
perceba que a farinha de trigo está mofada,
mas faça-o duvidar da própria percepção. Ele
ficará confuso, acabará o acusando de querer
envenenar o faraó ou a rainha. Mas não
conseguirá nem ele mesmo acreditar que
realmente o trigo tinha praga ou não, porque
você o fará duvidar de si mesmo. Então, a
palavra dele perderá a convicção, seus
conselhos não serão mais considerados, sua
sanidade e lucidez serão questionadas... ele
acabará perdendo a confiança do faraó que vai
pensar que ele está se embriagando com o
vinho em pleno horário de serviço. Talvez não,
talvez apenas a rainha pense nessa
possibilidade, as mulheres tem mais
sensibilidade de perceber a loucura nas
pessoas... Enfim, de todo jeito, ele será
destituído da função de copeiro... e você
Rimondut, nesse momento, esteja pronto para
suportar a choradeira dele fingindo ser um
“bom amigo”...
— Hum! Se eu fingir ser amigo dele, posso
conduzi-lo para a sua própria desgraça e
ninguém desconfiará de mim. Entendi o plano!
...
— Eu nunca bebi!
Capítulo 11:
Sonhos do faraó
Capítulo 12:
[...]
Os anos restaurados
Horas depois...
— Pai...
— Tio Morque?
— Sinof ? É você mesmo? Como está crescido!
Glória a Deus que pude te reencontrar. Deus
me restaurou o amor do meu pai e agora me
trouxe meu querido Sinof novamente. Quão
grandioso é o Deus de Jacó, quero para sempre
honrar e agradecer por sua bondade.