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Política da Qualidade do FAT

O que é um acidente de trabalho?

É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho, produzindo lesão
corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho, ou de
ganho, ou a morte. Considera-se também acidente de trabalho, o ocorrido:

1. No trajeto, normalmente utilizado e durante o período ininterrupto habitualmente gasto, de ida e


de regresso entre:

a)o local de residência e o local de trabalho;

b) quaisquer dos locais já referidos e o local de pagamento da retribuição, ou o local onde deva ser
prestada assistência ou tratamento decorrente de acidente de trabalho;

c) o local de trabalho e o de refeição;

d) o local onde, por determinação da entidade empregadora, o trabalhador presta qualquer serviço
relacionado com o seu trabalho e as instalações que constituem o seu local de trabalho habitual;

2. Quando o trajeto normal tenha sofrido interrupções ou desvios determinados pela satisfação de
necessidades atendíveis do trabalhador, bem como por motivo de força maior ou caso fortuito;

3. No local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de atividade de representação


dos trabalhadores; 4. Fora do local ou tempo de trabalho, na execução de serviços determinados ou
consentidos pela entidade empregadora;

5. Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito económico


para a entidade empregadora;

6. No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação profissional ou, fora, quando
exista autorização da entidade empregadora;

7. Durante a procura de emprego nos casos de trabalhadores com processo de cessação de contrato
de trabalho em curso;

8. No local de pagamento da retribuição;

9. No local onde deva ser prestada qualquer forma de assistência ou tratamento decorrente de
acidente de trabalho.
Um acidente de trabalho é aquele que se verifica no local e no tempo de trabalho, produzindo lesão
corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho, ou de
ganho, ou a morte. Além dos acidentes típicos de trabalho, segundo o artigo 20 da lei nº 8 213/91
algumas doenças relacionadas ao exercício da função equiparam-se com acidentes de trabalho. Entre
elas encontra-se as doenças profissionais, que são aquelas derivadas do exercício de uma
determinada função. Também temos a doença do trabalho, que é ocasionada pelas condições em
que o trabalho é realizado.

Outras situações que também podem ser equiparadas com o acidente de trabalho podem ser
observadas no artigo 21 da lei de nº 8 213/91, dentre elas encontram-se: acidentes ocorridos no local
e hora de trabalho (derivados de agressão sofrida por companheiros de trabalho, imprudência,
ofensa física intencional, inundações, desabamentos, incêndios, etc.), doenças acarretadas por
contaminações acidentais no exercício do trabalho, acidente relacionado ao trabalho que mesmo
não sendo motivo único tenha contribuído diretamente para a lesão ou morte do funcionário.
Acidentes sofridos pelo segurado mesmo que fora do ambiente ou horário de trabalho. Situações
onde o acidente ocorre derivado de uma ordem de serviço, prestação de serviços em prol da
empresa, e também no percurso da residência para o ambiente de trabalho ( independente do meio
de locomoção utilizado pelo segurado ) e por ultimo em viagem a serviço da organização
contratante.

Quais os acidentes de trabalho mais comuns?

Segundo o Ministério da Previdência Social, alguns acidentes são mais comum e atingem um maior
número de trabalhadores. Entre os acidentes mais comuns estão:

Quedas;

Choques contra objetos;

Choques elétricos;

Golpes provocados por ferramentas;

Fraturas;

Contusão e esmagamento;

Lesões por Esforços Repetitivos (LER);

Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (Dort);

Estresse;

Ansiedade.
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NR-33 ESPAÇO CONFINADO,NR-35 TRABALHO EM ALTURA,SEGURANÇA DO TRABALHO NAS


EMPRESAS

Quais são as principais causas de acidentes de trabalho? Descubra!

POSTED ON 29 DE MAIO DE 2017 BY EQUIPE CONECT

Ser responsável por evitar as principais causas de acidente de trabalho é uma tarefa bastante séria e
que não deixa margens para erros. A melhor maneira de desempenhar essa função é a prevenção,
acompanhada da conscientização e do treinamento.

Por isso, fizemos uma lista com as 7 principais causas de acidente de trabalho. Veja agora quais são
os tópicos que merecem sua atenção especial no dia a dia!

Quais são as 7 principais causas de acidentes de trabalho?

1. Cansaço

A fadiga é responsável por muitos acidentes de trabalho e precisa ser acompanhada de perto. Não
basta o funcionário utilizar corretamente o seu EPI (Equipamento de Proteção Individual), mesmo
que ele esteja em boas condições, se o nível de atenção às tarefas estiver abaixo do esperado.

Naturalmente, todo profissional cansado ficará sujeito a cometer mais erros. Esse cansaço pode ser
tanto físico quanto mental. Em ambos os casos, a tendência a não prestar atenção aos detalhes
aumenta e é aí que os acidentes podem acontecer.

Portanto, confira se seus funcionários estão respeitando os seus horários de descanso,


principalmente, os que trabalham em períodos noturnos.

2. Repetições

Além de traumas e acidentes mais pontuais, as repetições também são grandes vilãs. Elas podem
causar sérios danos à saúde pelo desgaste físico.
Isso porque o trabalho repetitivo pode fazer com que o funcionário fique mais negligente com o
passar do tempo. Ao criar um hábito, ele pode deixar de lado um EPI ou uma parte do processo com
o qual já “está acostumado” e sabe como funciona. Jamais permita isso!

Para evitar esse tipo de problema, é importante avaliar se a ergonomia está adequada, em cada caso,
além de instruir que sejam realizadas tarefas alternadas, a fim de evitar que o trabalhador fique
muito tempo fazendo a mesma atividade.

3. Materiais perigosos

Alguns tipos de materiais usados nas empresas podem ser extremamente danosos à saúde e, se não
forem respeitadas as formas de uso, transporte e armazenamento, eles acabam sendo fonte de
muitos acidentes.

Atenção redobrada àqueles que não parecem ser tão perigosos por não exalarem cheiro, não
emanarem calor ou por não terem uma cor chamativa. Queimaduras, inalação e outros tipos de
problemas precisam ser evitados com o uso correto dos EPIs, além de uma qualificada instrução
acerca dos procedimentos corretos de manuseio e cuidados em casos de acidentes.

4. Queda em altura

Sendo um dos tipos de acidentes mais fatais, a queda em altura é ainda muito comum,
principalmente, em canteiros de obras. Devido ao fato de alguns operários que trabalham em altura
não utilizarem todos os equipamentos de segurança, eles acabam se tornando vítimas desse tipo de
acidente. Também pode ocasionar a queda em altura a não utilização da forma correta dos
acessórios protetores.

NR-33 ESPAÇO CONFINADO,NR-35 TRABALHO EM ALTURA,SEGURANÇA DO TRABALHO NAS


EMPRESAS

Quais são as principais causas de acidentes de trabalho? Descubra!


POSTED ON 29 DE MAIO DE 2017 BY EQUIPE CONECT

Ser responsável por evitar as principais causas de acidente de trabalho é uma tarefa bastante séria e
que não deixa margens para erros. A melhor maneira de desempenhar essa função é a prevenção,
acompanhada da conscientização e do treinamento.

Por isso, fizemos uma lista com as 7 principais causas de acidente de trabalho. Veja agora quais são
os tópicos que merecem sua atenção especial no dia a dia!

Quais são as 7 principais causas de acidentes de trabalho?

1. Cansaço

A fadiga é responsável por muitos acidentes de trabalho e precisa ser acompanhada de perto. Não
basta o funcionário utilizar corretamente o seu EPI (Equipamento de Proteção Individual), mesmo
que ele esteja em boas condições, se o nível de atenção às tarefas estiver abaixo do esperado.

Naturalmente, todo profissional cansado ficará sujeito a cometer mais erros. Esse cansaço pode ser
tanto físico quanto mental. Em ambos os casos, a tendência a não prestar atenção aos detalhes
aumenta e é aí que os acidentes podem acontecer.

Portanto, confira se seus funcionários estão respeitando os seus horários de descanso,


principalmente, os que trabalham em períodos noturnos.

2. Repetições

Além de traumas e acidentes mais pontuais, as repetições também são grandes vilãs. Elas podem
causar sérios danos à saúde pelo desgaste físico.

Isso porque o trabalho repetitivo pode fazer com que o funcionário fique mais negligente com o
passar do tempo. Ao criar um hábito, ele pode deixar de lado um EPI ou uma parte do processo com
o qual já “está acostumado” e sabe como funciona. Jamais permita isso!
Para evitar esse tipo de problema, é importante avaliar se a ergonomia está adequada, em cada caso,
além de instruir que sejam realizadas tarefas alternadas, a fim de evitar que o trabalhador fique
muito tempo fazendo a mesma atividade.

3. Materiais perigosos

Alguns tipos de materiais usados nas empresas podem ser extremamente danosos à saúde e, se não
forem respeitadas as formas de uso, transporte e armazenamento, eles acabam sendo fonte de
muitos acidentes.

Atenção redobrada àqueles que não parecem ser tão perigosos por não exalarem cheiro, não
emanarem calor ou por não terem uma cor chamativa. Queimaduras, inalação e outros tipos de
problemas precisam ser evitados com o uso correto dos EPIs, além de uma qualificada instrução
acerca dos procedimentos corretos de manuseio e cuidados em casos de acidentes.

4. Queda em altura

Sendo um dos tipos de acidentes mais fatais, a queda em altura é ainda muito comum,
principalmente, em canteiros de obras. Devido ao fato de alguns operários que trabalham em altura
não utilizarem todos os equipamentos de segurança, eles acabam se tornando vítimas desse tipo de
acidente. Também pode ocasionar a queda em altura a não utilização da forma correta dos
acessórios protetores.

Outro ponto importante é que, em alguns casos, a altura não é grande o suficiente para causar a
morte do funcionário e, por isso, muitos deles ficam menos preocupados com a utilização do EPI
adequado ao risco e este conectado a um sistema de prevenção ou proteção contra quedas, o que
pode ocasionar lesões graves ou mesmo a invalidez.

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Email *

CADASTRAR

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5. Estresse

Assim como no caso do cansaço, o estresse afeta a concentração e o aspecto emocional do


trabalhador, causando distrações nos detalhes do ambiente de trabalho.

Muitas vezes, um nível alto de estresse faz com que o funcionário acabe trabalhando em ritmo mais
acelerado, o que resulta em menos atenção ao que se está fazendo, movimentos mais bruscos e
menos preocupação com o correto manuseio de peças, máquinas e ferramentas.

6. Escorregões

A não ser que se trate de escorregões em lugares altos ou perto de máquinas mais perigosas, como
aquelas que têm pontas, partes quentes ou serras, os escorregões não costumam ser levados muito
a sério, o que é um gravíssimo erro.

Ainda que se trate da limpeza de um ambiente, é necessário sinalizar bem o local e oferecer todos os
aparatos necessários para quem está exercendo a atividade profissional nesse recinto.

Botas, placas de avisos e pisos antiderrapantes devem ser uma preocupação constante, a fim de
evitar, inclusive, as pequenas quedas. Esse tipo de acidente, mesmo no nível do solo, pode gerar
torções e até mesmo fraturas mais sérias.
7. Não utilizar o EPI adequado

Quanto ao uso do EPI, alguns reforços precisam ser feitos constantemente junto à sua equipe:

o primeiro deles se refere à importância da utilização correta e permanente do EPI. Além de ser
fundamental para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, é uma obrigação que, ao
ser descumprida, leva a empresa a ser penalizada;

trabalho

Os acidentes acontecem quando menos se espera, até mesmo no trabalho. Caso ocorra um acidente
de trabalho, a primeira coisa a fazer é procurar um médico e avisar à instituição do ocorrido (caso a
vítima esteja impossibilitada, a pessoa que a socorreu pode fazer o aviso). Toda instituição deve
prevenir os acidentes no ambiente de trabalho. A conscientização e a formação dos trabalhadores no
local de trabalho são a melhor forma de prevenir acidentes. A isso devemos acrescentar a aplicação
das medidas de segurança coletivas e individuais inerentes à atividade desenvolvida. A palavra chave
é PREVENIR, quer na perspectiva do trabalhador quer na do empregador.

Sendo assim, aqui vão 15 dicas para evitar que você necessite ficar afastado de sua função. Afinal,
prevenir é o melhor remédio:

Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

Mantenha áreas de circulação desobstruídas;

Não obstrua o acesso aos equipamentos de emergências (macas, extintores, etc.)

Informe ao superior imediato sobre a ocorrência de incidentes, para que se possa corrigir o problema
e evitar futuros acidentes;

Não execute atividade para a qual não está habilitado;

Não improvise ferramentas. Solicite a compra de ferramentas adequadas à atividade;

Não faça brincadeiras durante o trabalho. Sua atenção deve ser voltada apenas para a atividade que
está executando;

Oriente os novos colaboradores sobre os riscos das atividades;

Cuidado com tapetes em áreas de circulação;

Não retire os Equipamentos de Proteção Coletiva das máquinas e equipamentos. Eles protegem você
e demais trabalhadores simultaneamente;
Não fume em locais proibidos. Procure os locais destinados para tal;

Evite a pressa, ela é “inimiga da perfeição”. Além de se expor ao nível de risco maior, seu trabalho
não terá uma boa qualidade;

Confira sua máquina ou equipamento de trabalho antes de iniciar suas atividades, através do check
list;

Ao sentar, verifique a firmeza e a posição das cadeiras;

Não deixe objetos caídos no chão

Veja como criar um plano de segurança do trabalho em 6 passos

jul 22, 2019 | Segurança do Trabalho | 1 Comentário

seguranca-em-6-passos

A sua empresa tem um plano de segurança do trabalho? Trata-se de um documento no qual são
planificadas todas as ações para que a saúde e a segurança dos trabalhadores sejam promovidas na
organização.

Esse projeto precisa ser elaborado em conjunto pelo médico e pelo engenheiro de segurança do
trabalho, também tendo a participação de profissionais da empresa, como os membros da Comissão
Interna de Prevenção de Acidente (CIPA). Assim, será criado um plano amplo, que englobe a visão de
todos que fazem parte da companhia.

Mas afinal, como criar um plano de segurança do trabalho? Elaboramos um passo a passo. Veja, a
seguir!

1. Mapeie os riscos

É importante que seja feito um mapeamento dos riscos da empresa, para que todos eles sejam
contemplados no plano.

Uma indústria que trabalha com máquinas que emitem muitos ruídos, por exemplo, deve propor
ações, como o isolamento acústico, para evitar que os colaboradores sejam expostos a uma das
causas dos problemas de audição.

Assim sendo, todos os riscos precisam ser analisados e, assim, propostas soluções para que eles
sejam amenizados.

2. Levante os EPIs necessários

Ao fazer o mapeamento dos processos, também é importante que seja realizado um levantamento
dos equipamentos de proteção individual (EPIs) que devem ser utilizados em cada situação.

Ainda citando o exemplo da máquina que emite barulho, é imprescindível que o seu operador utilize
um protetor auricular, para que o ruído não cause danos à sua saúde.

3. Promova treinamentos regulares


Os treinamentos são importantes para que as pessoas saibam como agir em cada situação. Devem
ser realizados cursos, palestras e workshops de forma periódica, para qualificar os colaboradores
sobre a segurança de trabalho.

A ideia é que sejam debatidos temas como a prevenção a acidentes e doenças, a importância do uso
de EPIs, qualidade de vida na empresa etc.

4. Padronize os processos

A padronização de processos também faz parte do plano de segurança do trabalho. É necessário que
sejam criados esquemas que mostrem quem é o responsável pela tarefa, bem como os passos para
que ela seja cumprida.

De tal forma, caso algo venha a falhar, será possível fazer a pronta identificação e tomar as medidas
cabíveis para que isso deixe de acontecer.

5. Documente os acidentes ocorridos

Outro ponto que deve ser observado é a documentação dos acidentes que ocorrerem na empresa. A
ideia é que sejam realizados estudos para que as falhas cometidas não voltem a acontecer.

Se foi identificado que um acidente ocorreu por conta de um problema mecânico, por exemplo,
deve-se verificar outros equipamentos e fortalecer as medidas protetivas.

6. Defina as equipes de trabalho

As equipes de trabalho precisam ser bem definidas e os colaboradores devidamente treinados, para
que não realizem tarefas para as quais não estão aptos. Assim, se evitam acidentes causados pela
falta de experiência com determinada função.

Esses são os principais passos que devem ser dados para desenvolver um plano de segurança do
trabalho. Lembre-se que esse documento é muito relevante e traz benefícios, como a diminuição da
ocorrência de acidades e o aumento da satisfação dos colaboradores.

Ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar algo conosco? Sinta-se à vontade para deixar um
comentário!

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