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SISTEMA FAESA DE EDUCAÇÃO

PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FAESA
CURSOS: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO; ANO/SEMESTRE: 2018/1
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE
E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE REQUISITOS CARGA HORÁRIA: 80H/A
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: Presencial = 40h/a; EAD = 40h/a

2. EMENTA
Requisitos. Taxonomia de Requisitos. Engenharia de Requisitos. Processo e Ferramentas de Engenharia de
Requisitos. Atividades de Engenharia de Requisitos. Elicitação de Requisitos e suas técnicas. Análise de
Requisitos. Documentação de Requisitos. Negociação de Requisitos. Validação e Gestão de Requisitos.

3. OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o aluno deverá:
• Conceituar Requisito, Engenharia de Requisitos e seus processos;
• Identificar as principais atividades, técnicas e ferramentas da Engenharia de Requisitos;
• Valorizar o uso dos conhecimentos sobre Engenharia de Requisitos na formação do Tecnólogo em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e do Bacharel em Sistemas de Informação.

4. CONTEÚDOS
Unidade 1 - Fundamentos de Engenharia de Requisitos
1.1 – Requisito: definição e tipos.
1.2 – O processo de Engenharia de Requisitos.
1.3 – Atividades da Engenharia de Requisitos

Unidade 2 – Elicitação de Requisitos


2.1 – Conceitos básicos: Definição, problemas, classificação e as quatro dimensões da elicitação de
requisitos
2.2 – Análise de Documentos
2.3 - Prototipação
2.4 – Entrevista
2.5 – Observação

Unidade 3 – Análise e Negociação de Requisitos


3.1 – Análise de Requisitos
3.2 – Negociação de Requisitos

Unidade 4 – Documentação de Requisitos


4.1 – Definição, atributos de qualidade e principais usuários
4.2 – Formas de descrição dos requisitos
4.3 – Abordagens de modelagem
4.4 – Diretrizes a serem observadas na organização do Documento de Requisitos

Unidade 5 – Validação de Requisitos


5.1 – Conceitos básicos
5.2 – Verificação x Validação na Engenharia de Requisitos
5.3 – Análise x Validação de Requisitos
5.4 – Técnicas de Validação de Requisitos
Unidade 6 – Gerência de Requisitos
6.1 – Conceitos básicos
6.2 – O processo de Gerência de Mudança de Requisitos
6.3 – Ferramentas de apoio à Gerência de Requisitos
6.4 – Rastreabilidade

5. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem será feita através de avaliações escritas individuais e atividades de Educação a
Distância (EAD), que comporão a Nota Final da seguinte forma:

5.1. Avaliações Escritas Individuais e atividades de Educação a Distância (EAD)


Serão aplicadas 3 avaliações (C1, C2 e C3), compostas da seguinte forma:

C1 = A avaliação C1 será efetuada através de avaliação escrita individual e atividades de EAD (com valor
total de 0 a 10), da seguinte forma:
Matéria prevista a ser avaliada: Unidade 1 - Fundamentos de Engenharia de Requisitos

C1.A1 = 1a. Avaliação escrita individual sem consulta em sala de aula, com valor de 0 a 7.
Data prevista: 21/março

C1.A2 = EAD - Questionário 01 a ser respondido individualmente no AVA, com valor de 0 a 3.


Data-limite prevista: disponível no AVA

C2 = A avaliação C2 será efetuada através de avaliação escrita individual e atividades de EAD (com valor
total de 0 a 10), da seguinte forma:
Matéria prevista a ser avaliada: Unidade 2 - Elicitação de Requisitos

C2.A1 = 2a. Avaliação escrita individual sem consulta em sala de aula, com valor de 0 a 5.
Data prevista: 09/maio

C2.A2 = EAD – Trabalho Prático em grupo sobre Investigação de Documentos a ser postado no
AVA, com valor de 0 a 2,5. Grupo com no máximo 2 alunos.
Descrição do trabalho e data-limite prevista para postagem: disponíveis no AVA

C2.A3 = EAD – Trabalho Prático em grupo sobre Prototipagem a ser postado no AVA, com valor
de 0 a 2,5. Grupo com no máximo 2 alunos.
Descrição do trabalho e data-limite prevista para postagem: disponíveis no AVA

C3 = A avaliação C3 será efetuada através de avaliação escrita individual e atividades de EAD (com valor
total de 0 a 10), da seguinte forma:
Matéria prevista a ser avaliada: Unidade 3 – Análise e Negociação de Requisitos; Unidade 4 –
Documentação de Requisitos; Unidade 5 – Validação de Requisitos e Unidade 6 – Gestão de
Requisitos.

C3.A1 = 3a. Avaliação escrita individual sem consulta em sala de aula, com valor de 0 a 7.
Data prevista: 20/junho

C3.A2 = Atividades de Educação a Distância desenvolvidas durante o semestre, com valor de 0 a


3.
Atividades diversas tais como questionários, fichamentos, resolução de roteiros de estudos
individuais e listas de exercícios, participação em fóruns, desenvolvidas ao longo do semestre e
postadas no AVA até a data-limite estipulada pelo professor.
5.2. Cálculo da Média Parcial
MÉDIA PARCIAL (MP) = (C1 + C2 + C3) / 3

5.3. Cálculo da Média Final


MÉDIA FINAL (MF)= MP * 0,6 + AF * 0,4
onde MP = Média Parcial
AF = Nota da Avaliação Final

5.4. Critérios de aprovação


Será aprovado o aluno que obtiver:
• Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
acadêmicas; e
o (Média Parcial (MP) igual ou superior a 7,0 (sete), com dispensa da Avaliação Final; ou
o Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco)).

5.5. Sobre a Prova Substitutiva das avaliações parciais (C1.A1, C2.A1 ou C3.A1)
• será paga
• só será possível substituir UMA ÚNICA prova realizada em um dos conceitos (C1.A1, C2.A1 ou
C3.A1). Não é válida para trabalhos, atividades de EAD e atividades práticas (que não terão
substitutiva).
• só será permitida para ausências (impossibilidade de comparecimento).
• verificará os objetivos das provas aplicadas (será uma prova com todo o conteúdo do semestre), ou
seja, analisará o desenvolvimento global do aluno, no que se refere às aprendizagens de conteúdo
e habilidades trabalhados ao longo do semestre letivo na disciplina.
• A solicitação da prova substitutiva deverá ser feita mediante requerimento próprio junto ao Núcleo
de Atendimento ao Aluno (NAA).

5.6. Considerações
• A divulgação/discussão/feedback do resultado de cada instrumento de avaliação deverá acontecer
até 15 dias após a aplicação.
• As avaliações que compõem a média parcial podem ser devolvidas aos alunos.
• A avaliação final não será devolvida ao aluno e deverá ser entregue à coordenação de curso,
acompanhada de uma ata específica.
• O aluno tem direito à revisão da Avaliação Final e poderá requerê-la junto à Coordenadoria do
Curso fundamentando o seu pedido até 48 (quarenta e oito horas), contadas a partir da divulgação
dos resultados.
• O calendário de aplicação da avaliação final será definido pela coordenação do curso, estará
disponível na página do seu curso no item Conteúdo e acontecerá até 07/julho. A avaliação final
será uma avaliação escrita individual sem consulta, em sala de aula, com valor de 0 a 10, com
conteúdo desenvolvido na disciplina durante todo o semestre (todos os objetivos do semestre), ou
seja, avaliará o desenvolvimento global do aluno, no que se refere às aprendizagens de conteúdo e
habilidades trabalhados ao longo do semestre letivo na disciplina.
• IMPORTANTE: NÃO HAVERÁ PROVA SUBSTITUTIVA PARA A AVALIAÇÃO FINAL

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KENDALL, K. E.; KENDALL, J. E. System analysis and design. 4.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.

KOTONYA, G., SOMMERVILLE, I. Requirements engineering: processes and techniques. Chichester, England:
John Wiley & Sons, 1998.

LAMSWEERDE, Axel van. Requirements engineering: from system goals to UML models to software
specifications. Chichester, England: John Wiley & Sons, 2009.
7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAHAM, Ian. Requirements engineering and rapid development: an object-oriented approach. Harlow,
England: Addison-Wesley, 1998.

LEFFINGWELL, Dean, WIDRIG, Don. Managing software requirements: a unified approach. Boston:
Addison-Wesley, 2000.

PALMER, James D. Traceability. In: THAYER, H. Richard; DORFMAN, Merlin. (Org.) Software requeriments
engineering. 2 ed. Los Alamitos, California: IEEE Computer Society, 1997. p.364-374.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

SOMMERVILLE, I., SAWYER, Pete. Requirements engineering: a good practice guide. Chichester, England:
John Wiley, 1997.

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