O documento discute três pontos principais: 1) A defesa da identidade nacional não é mais tão forte como em tempos de guerra, mas ainda há luta por uma identidade definida; 2) Nossa identidade é móvel e está em constante transformação com base em como somos representados culturalmente; 3) Devemos romper as amarras do modelo econômico capitalista, nos libertar da influência da mídia e colocar valores como o bom senso na frente do consumismo.
O documento discute três pontos principais: 1) A defesa da identidade nacional não é mais tão forte como em tempos de guerra, mas ainda há luta por uma identidade definida; 2) Nossa identidade é móvel e está em constante transformação com base em como somos representados culturalmente; 3) Devemos romper as amarras do modelo econômico capitalista, nos libertar da influência da mídia e colocar valores como o bom senso na frente do consumismo.
O documento discute três pontos principais: 1) A defesa da identidade nacional não é mais tão forte como em tempos de guerra, mas ainda há luta por uma identidade definida; 2) Nossa identidade é móvel e está em constante transformação com base em como somos representados culturalmente; 3) Devemos romper as amarras do modelo econômico capitalista, nos libertar da influência da mídia e colocar valores como o bom senso na frente do consumismo.
Bauman, ainda há defesa das identidades, não ferrenha como foi a defesa da
identidade nacional em tempos de guerras mundiais (o patriotismo cedeu lugar ao
multiculturalismo). Mas a luta por uma identidade concluída se dá contra a inevitável roda do novo.
Segundo o autor a identidade é móvel, pois é “formada e transformada continuamente
em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam”, ou seja, nossas identificações estão em constante deslocamento. (HALL, 2006, p.13).
Segundo Milton Santos (2014), devemos “romper as amarras” que nos
prendem a esse modelo econômico capitalista, nos libertar da acefalia midiática, rever valores, colocar “à frente” não mais os bens de consumo, mas o bom senso.
Ansara, Soraia. (2012) - Políticas de Memória X Políticas Do Esquecimento: Possibilidades de Desconstrução Da Matriz Colonial. Psicologia Política, 12 (24), 297-311.