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Bauman, ainda há defesa das identidades, não ferrenha como foi a defesa da

identidade nacional em tempos de guerras mundiais (o patriotismo cedeu lugar ao


multiculturalismo). Mas a luta por uma identidade concluída se dá contra a inevitável
roda do novo.

Segundo o autor a identidade é móvel, pois é “formada e transformada continuamente


em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas
culturais que nos rodeiam”, ou seja, nossas identificações estão em constante
deslocamento. (HALL, 2006, p.13).

Segundo Milton Santos (2014), devemos “romper as amarras” que nos


prendem a esse modelo econômico capitalista, nos libertar da acefalia
midiática, rever valores, colocar “à frente” não mais os bens de consumo, mas
o bom senso.

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