O documento descreve o início de um show musical. Antes do show começar, Zélia está na platéia tentando chegar ao teatro e pede carona ao Jipe. Jipe concorda em levá-la ao teatro. Eles chegam ao palco conversando e tagarelando até o início do show, quando Jan começa a cantar. O documento então lista as músicas e poemas que serão apresentados durante o show.
O documento descreve o início de um show musical. Antes do show começar, Zélia está na platéia tentando chegar ao teatro e pede carona ao Jipe. Jipe concorda em levá-la ao teatro. Eles chegam ao palco conversando e tagarelando até o início do show, quando Jan começa a cantar. O documento então lista as músicas e poemas que serão apresentados durante o show.
O documento descreve o início de um show musical. Antes do show começar, Zélia está na platéia tentando chegar ao teatro e pede carona ao Jipe. Jipe concorda em levá-la ao teatro. Eles chegam ao palco conversando e tagarelando até o início do show, quando Jan começa a cantar. O documento então lista as músicas e poemas que serão apresentados durante o show.
Depois do terceiro sinal, black out – todos os músicos entram no palco
e se posicionam, incluindo Jan. Ainda com luz apagada, ouvimos a voz de Zélia, que está no meio da platéia, no corredor. Zélia - Nossa Senhora! Como é que eu vou chegar no teatro com essa escuridão? Não podiam ter feito esse teatro dentro da cidade? Minha amiga Candinha Dória era da cidade. Não era do mato, não. Ai, meu Jesus! E não passa uma alma viva nesse fim de mundo! O show de Jan vai começar e eu aqui nesse deserto. (Jipe aparece luminoso, vindo do fundo da platéia, fazendo seus sons de carro.) Jipe – Drrumm! Bibi! Sai da frente que o meu freio tá falhando! Bibi! Zélia – Graças à Deus! Uma viva alma! Jipe – (Freia com dificuldade) Thiii! Chiii! (Ao parar, gira 360°com suas lanternas acesas iluminando a platéia e como se fosse um pavão querendo impressionar a fêmea) Zélia – Nossa! É você, Jipe? Foi Deus quem mandou você aqui, para a minha salvação. Me leva ali no teatro Candinha Dória, meu querido! Que eu vou participar do show de Jan. Jipe – Me desculpe! Mas eu não sou táxi nem uber, minha distinta senhora! Zélia – Oh! Me desculpe! Eu sei, Jipe! Mas, você pode me dar uma carona, meu nobre? Jipe – Claro! Entre pela porta traseira! (Zélia abre a porta com mímica enquanto Jipe faz com a boca som de porta rangendo) êêrrrr!!! Essa porta tá precisando de óleo! (saem os dois e sobem no palco) Zélia e Jipe – (Tagarelando ideias e poemas até chegarem em seus lugares no palco) Começa o show. Jan – (Cantando à capela) Viver e não ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser um eterno aprendiz Eu sei que a vida devia ser bem melhor, e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita. 01 – Clareou – 02 – Canário do Reino 03 – Maria Maria Poema - Larissa e Zélia (a definir) 04 - O Sal da Terra - Pedro 05 – Tempo Rei 06 – Manuel O Audaz (em um determinado momento da música, Larissa / Jipe, passeia pelo palco. Ao final da música, canta 02 poemas de Iolanda Costa) Poema - Larissa 07 - Mais que um sonho - com Rachel 08 – A Rosa e a Estrela - com Rachel Poema - Zélia 09 – Feliz, Feliz (música / Jan Costa) tom C 10 – A Paz 11 – Ai Que Saudade D’ocê - com Taynã 12 – Lamento Sertanejo (Jan e Taynã ) 13 – Pétala 14 – Laser Lilás – Jan Costa – tom C Poema – Larissa Zélia – a definir 15 – Caminho Real 16 – Vento de Maio - Pedro e Rachel 17 – Brasil Nativo - Jan (Cabe backing vocal) 18 – O Que É O Que É? Jan, Pedro, Rachel, Taynã, Zélia, Larissa e a Banda.