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combustão interna
Principais emissões
• Hidrocarbonetos;
• Aldeídos;
• Particulado;
• Dióxido de carbono.
Óxidos de Nitrogênio
Apresentação
NO2: problema nas vias respiratórias e nos olhos. Contribui para o efeito estufa.
SMOG
NOx + HC + Luz
Na atmosfera: Ozônio (O3)
Formação
Oxidação do gás nitrogênio atmosférico no motor.
Hidrocarbonetos
Apresentação
Parafinas - CnH2n+2 ex: metano e octano., Olefinas - CnH2n
SMOG
Na atmosfera: NOx + HC + Luz UV
Ozônio (O3)
Formação
R C O
Efeitos nocivos sobre o seres humanos e a natureza
Formação
Apresentação
CO
Compete com o oxigênio pela hemoglobina Sua inalação pode levar à morte
Em níveis mais baixos, a poluição por monóxido de carbono pode causar dores de
cabeça, náuseas e tonturas, alterar a percepção visual e a habilidade para realizar
tarefas.
Formação
Combustão incompleta e dissociação do dióxido de oxigênio.
Compostos de enxofre
Apresentação
SO2 – Dióxido de enxofre (formação em ambientes pobres)
Compostos
H2S – Ácido sulfídrico (formação em ambientes ricos)
Formação
Oxidação do enxofre presente no combustível, principalmente no óleo Diesel.
* Fonte: Ribeiro, H; Assunção, J.V. Efeitos das queimadas na saúde humana. Estudos avançados, v.16 n.
44, 2002.
Material particulado
Apresentação
Formado basicamente por carbono e responsável pela fumaça negra em motores
Diesel.
Formação
Combustão incompleta no motor.
* Fonte: Ribeiro, H; Assunção, J.V. Efeitos das queimadas na saúde humana. Estudos avançados, v.16 n.
44, 2002.
Gás carbônico
Apresentação
Compete com o oxigênio pela hemoglobina Sua inalação pode levar à morte
Formação
Resultado da combustão de hidrocarbonetos.
Formação de poluentes
CO presente
NO forma-se a altas
no gás a alta temperaturas
temperatura e FR > 1
Depósitos Chama
absorvem HC
Mistura empurrada Fonte de HC se
Camada de óleo Mistura empurrada combustão
para as fendas
absorve HC para as fendas incompleta
combustão
compressão
expansão exaustão
Mistura incompleta;
Extinção da chama nas paredes;
2. Combustão incompleta
Extinção da chama durante a expansão;
EGR;
3. Fendas (crevices);
8. Blow-by;
3. Dissociação.
3. Dissociação.
Óxido de nitrogênio
Dióxido de nitrogênio
O + N2 → NO + N
NO + H 2O → NO2 + H 2
N + O2 → NO + O
NO + O2 → NO2 + O N + OH → NO + H
Emissões em um motor de ignição por centelha
Redução de emissões em motores de ignição por centelha
Motor com injeção no coletor
2 válvulas para Maior recirculação Aumento da taxa Controle variável
4 válvulas dos gases de de compressão de válvulas
exaustão
CO HC CO HC CO NOx HC CO HC
NOx Ce Ce Ce NOx
NOx Ce
Ce PM Ce HC
• Combustão incompleta
• Fendas;
C x H y + z ⋅ O2 → a ⋅ CO2 + b ⋅ H 2O + c ⋅ CO + d ⋅ C ( s )
C(s) + O2 → CO2
PM PM Ce HC NOx
NOx PM Ce HC NOx HC
Ce HC NOx PM Ce
Efeito do EGR – Exhaust Gas Recycle
Tratamento térmico*
Tratamento catalítico*
• A oxidação de HC e CO pode ser conseguida com temperatura de 250 oC;
• A oxidação de NO para formar NO2 requer temperaturas inferiores a 400 oC
e posterior eliminação do NO2;
• A redução de NO por CO, HC ou H2 para produzir N2 é a forma preferida,
sendo possível apenas em motores de ignição por centelha;
• A reação de NO com amônia injetada é uma forma alternativa de
tratamento.
HC
NOx
HC H 2O
CO catalisador CO2
NOx N2
⎛ n⎞ n
C y H n + ⎜1 + ⎟O2 → yCO2 + H 2O
⎝ 4⎠ 2
Necessidade de oxigênio
1
CO + O2 → CO2
2
CO + H 2O → CO2 + H 2
⎛ n⎞ ⎛ n⎞ n
⎜ 2 y + ⎟ NO (ou NO2 ) + C y H n → ⎜ y + ⎟ N 2 + yCO2 + H 2O
⎝ 2⎠ ⎝ 4⎠ 2
1
NO (ou NO2 ) + H 2 → N 2 + H 2O
2
remoção de oxigênio
1
NO (ou NO2 ) + CO → N 2 + CO2
2
Motores de ignição por centelha
Conversor catalítico de três vias: eficiência de conversão
O
Óxido de cério
Acúmulo
1
Ce2O3 + O2 → 2CeO2
2
Superfície do
catalisador
CO CO2
Liberação
Catalisador
colméia
(Pt / Pd / Rh e CeO2)
Revestimento
Al2O3
espessura
substrato
Requisitos:
Catalisador
sob o capô Menor tempo de light-off;
motor
Mais difícil de ser acomodado;
Mais sujeito à degradação térmica.
Catalisador
sob o piso
Catalisador Catalisador
preliminar principal
Combina as vantagens dos
sistemas anteriores;
Maior custo.
temperatura escapamento
Durabilidade do conversor catalítico
Metal Metal
nobre Envenenado nobre Depósitos
Al2O3 Al2O3
O que fazer: Evitar altas temperaturas já O que fazer: Evitar altas temperaturas já
que a reação é irreversível. que a reação é irreversível.
Al2O3 Al2O3
800 oC
Ambiente pobre
SCR Passivo
O que é: Utilização dos hidrocarbonetos presentes nos gases de exaustão para reduzir NOx
formando N2, CO2 e H2O. São usados zeólitos de cobre que sofrem com o envelhecimento
térmico e com a presença de enxofre no combustível. Conversores catalíticos de irídio podem
ser empregados.
Conversão catalítica em motores de mistura pobre
SCR Ativo
O que é: Injeção de agente redutor de NOx, amônia ou uréia, antes do conversor catalítico.
Utilizam-se conversores de vanádio e titânio com janela de operação entre 200 e 450 oC.
Injeção de amônia:
4 ⋅ NH 3 + 4 ⋅ NO + O2 → 4 ⋅ N 2 + 6 ⋅ H 2O
8 ⋅ NH 3 + 6 ⋅ NO2 → 7 ⋅ N 2 + 12 ⋅ H 2O
Injeção de uréia:
4 ⋅ CO( NH 2 ) 2 + H 2O → 2 ⋅ NH 3 + CO2
1 1
NO + O2 → NO2 MeNO3 → MeO + O2
2 2
O2
N2
NO
NO2 NO2 + MeO → MeNO3 NO2
NO CO HC
Material de Material de
Pt armazenamento armazenamento Pt
armazenamento armazenamento
Resfriamento dos
Catalisador 3 vias gases de exaustão Catalisador de
preliminar armazenamento
motor escapamento
*formaldeído
Fonte: http://www.dcl-inc.com 22/10/2007
Substâncias: HC e CO.
Desativação:
• Por envenenamento com enxofre quando as temperaturas forem maiores que
300 o C. Desulfurização com temperaturas maiores que 600 o C ou
enriquecimento da mistura;
• Térmica, através da sinterização dos poros e/ou metais. Processo irreversível.
Substâncias: NOx.
Regeneração:
• Por envenenamento com enxofre quando as temperaturas forem maiores que
300 o C. Desulfurização com temperaturas maiores que 600 o C ou
enriquecimento da mistura;
• Térmica, através da sinterização dos poros e/ou metais. Processo irreversível.
Desulfurização:
• Como não se pode operar com uma mistura rica sem a formação de fuligem, a
desulfurização deve ser conseguida mediante o aquecimento do conversor a
níveis de temperatura em torno de 500-550 oC.
Características desejadas:
• Resistir a temperaturas de exaustão de 750 oC e picos de temperatura na
regeneração de 1400 oC;
• Resistir ao estresse térmico provocado por rápidas variações de temperatura;
• Resistir a danos provocados por cinzas de óleo lubrificante e aditivos;
• Armazenar grandes quantidades de particulado e cinzas;
• Propiciar baixa perda de carga;
• Propiciar baixa inércia térmica.
Principais tipos:
• Monólito cerâmico;
• Filtro de metal sinterizado;
Motores de ignição por compressão
Filtro de material particulado
Formas de remoção:
*Fonte: Umicore Automotive Catalysts. Simpósio SAE Brasil – Propulsão Veicular e a Nova Matriz Energética,
08/10/2007
Emissão de CO2:
• Não existe uma legislação que especifique limites para estas emissões ou
para o consumo de combustível.
Consultar: http://en.wikipedia.org/wiki/European_emission_standards
Legislação: Europa – carros de passeio
Tier Data CO HC HC+NOx NOx PM
Diesel (em g/km)
Euro I julho 1992 2.72 (3.16) - 0.97 (1.13) - 0.14 (0.18)
Euro II, IDI Jan. 1996 1.0 - 0.7 - 0.08
Euro II, DI Jan. 1996 1.0 - 0.9 - 0.10
Euro III Jan. 2000 0.64 - 0.56 0.50 0.05
Euro IV Jan. 2005 0.50 - 0.30 0.25 0.025
Euro V (proposto) Set. 2009 0.50 - 0.23 0.18 0.005
Euro VI (proposto) Set. 2014 0.50 - 0.17 0.08 0.005
Gasolina (em g/km)
Euro I Juho 1992 2.72 (3.16) - 0.97 (1.13) - -
Euro II Jan. 1996 2.2 - 0.5 - -
Euro III Jan. 2000 2.30 0.20 - 0.15 -
Euro IV Jan. 2005 1.0 0.10 - 0.08 -
Euro V (proposto) Set. 2009 1.0 0.10 - 0.06 0.005
Euro VI (proposto) Set. 2014 1.0 0.10 - 0.06 0.005
Legislação: Brasil
Categorias:
• Tier 1;
• TLEV (Transition low emission vehicle);
LEV I • LEV (Low emission vehicle);
• ULEV (Ultra low emission vehicle);
LEV II
• SULEV (Super ultra low emission vehicle);
• ZEV (Zero emission vehicle).
Consultar: http://www.arb.ca.gov/msprog/ccvl/ccvl.htm
Panorama: veículos nacionais