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TRÁFICO HUMANO
Resumo
INTRODUÇÃO
Há tráfico de pessoas quando a vítima é retirada de seu ambiente, de sua
cidade e até de seu país e fica com a mobilidade reduzida, sem liberdade de sair
da situação de exploração sexual ou laboral ou do confinamento para remoção de
órgãos ou tecidos.
A mobilidade reduzida caracteriza-se por ameaças à pessoa ou aos familiares ou
pela retenção de seus documentos, entre outras formas de violência que
mantenham a vítima junto ao traficante ou à rede criminosa.
- A pessoa não pode livremente socializar com outras pessoas, nem pode
livremente praticar a sua religião.
Legislação Nacional
Contudo, nem sempre foi dessa forma. A redação anterior do Código Penal
não incluía os vícios de consentimento como partes do conceito do crime, apenas
como causas de aumento da pena. Assim, o consentimento da vítima era sempre
irrelevante e desconsiderado em qualquer contexto, pois não era necessária a
existência de vícios para que o crime fosse caracterizado.
REFERÊNCIAS:
CNJ, Tráfico de pessoas, Brasília, disponível em:
https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/trabalho-escravo-e-trafico-de-pessoas/trafico-de-
pessoas/. Acesso em 31mar. 2023.
RAMOS, Danielle Paranhos dos Reis. et al. Tráfico de pessoas: análise crítica e doutrinaria da
nova ótica penal do delito. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 27, n. 6882, 5
mai. 2022. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/97512. Acesso em: 31 mar. 2023.
Participantes:
Anna Caroline:.
Adriel Marques:
Daniel Evaristo:
Ezequias Neto:
Hugo Araújo:
Kayky Gonçalves:
Maria Laura:
Naira Rakel:
Luismar Júnior:
Patrícia Gonçalves:
Reylla Lorranny: