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2ª Atividade Avaliativa
Pontuação: 4,0 (todas as atividades avaliativas no AVA receberão esta pontuação e a nota final
será resultante da média aritmética entre elas)
Prazo de entrega: 05/03/2023
1. Crie dados fictícios para os elementos de referência a seguir e organize-os conforme a ordem e o
formato estabelecidos pela NBR 6023 da ABNT. Atenção: a resposta deve apresentar apenas a
referência bibliográfica.
MELO, Fernando Henrique. O ensino de espanhol na terceira idade: metodologias ativas. Scielo, Rio
Grande do Norte, v. 8 n.13, p. 80-96, jan/jun. 2018.
2. Nos exemplos abaixo, há apenas duas alternativas em que as referências não estão de acordo com
a NBR 6023 da ABNT. Corrija as referências incorretas.
GERALDI, João Wanderley. Alfabetização e letramento: perguntas de um alfabetizado que lê, 200.
g) BRASIL, Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, 2001. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em 06/07/2017.
a. ( V ) Se, após uma citação indireta, aparece a chamada (OLIVEIRA; FERREIRA; COSTA;
1995, 1998, 2004), haverá, na lista de referências, três entradas diferentes para cada uma das obras
citadas: Oliveira (1995), Ferreira (1998) e Costa (2004).
b. (V ) Se, após uma citação indireta, aparece a chamada (DELEUZE; GUATTARI, 1976;
PRIGOGINE; STENGERS, 1979; FOUCAULT, 1984, 1985), haverá quatro entradas
correspondentes na lista de referências.
c. ( V ) Se, após uma citação direta, aparece a chamada (OLIVEIRA, 2000b, p. 54), isso indica que
há, na lista de referências, entradas relativas a mais de uma obra do mesmo autor, publicadas no
mesmo ano.
d. ( F ) Se, após uma citação direta, aparece a chamada (ZAMEL, 2003 apud RAMIRES, 2007, p.
67), isso indica que, no texto consultado, Zamel citou Ramires.
e. ( V ) Se, após uma citação direta, aparece a chamada (ABAURRE, 2005, p. 55, grifos nossos),
isso indica que o autor da citação fez destaques em termos ou expressões do texto do autor citado.
4. Considere o seguinte conjunto de citações e assinale com um X somente aquelas cujas chamadas
estão de acordo com a NBR 10520 da ABNT:
( X ) “[...] é como se o cronista assistisse, com certo deslumbramento, à constituição de um novo
horizonte técnico e tentasse imaginar relações possíveis com ele.” (Süssekind, 1987, p. 47, grifo da
autora).
( ) É desse processo que trata Van Dijk (1988), ao descrever as macrorregras de sumarização – ou
regras de redução da informação semântica de um texto – através das quais, pela leitura, se chega à
macroestrutura de um segmento do texto ou do texto como um todo.
( x ) Soares (1998, grifos nossos) define letramento como “[...] estado ou condição que adquire
um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter se apropriado da escrita”.
( x ) Geraldi ([20--]), embora tratando de outras implicações das discussões contemporâneas sobre
letramento, chama atenção para a gaseificação do conceito e argumenta que, quando
demasiadamente ampliado, um conceito termina por se fazer desnecessário porque perdeu sua
relevância.
5. Assista ao vídeo “Plágio e receio sobre originalidade”, com a Profa. Débora Diniz (verificar link
disponibilizado na Unidade III), e escreva um texto de aproximadamente 15 linhas apresentando e
comentando as principais noções expostas pela professora, tais como definição de plágio, tipos de
plágio, distinção entre pastiche e paráfrase, função das citações diretas e indiretas, importância das
referências, autoria e originalidade.
A autora Débora Diniz vai iniciar o vídeo apresentando um pouco da sua formação e trajetória
acadêmica. Ela comenta acerca dos tabus que envolvem a escrita acadêmica e a originalidade. A
escritora propõe abordar o que é plágio, sua classificação, o que seria um pastiche, paráfrase, citação
direta e sobre o que caracteriza uma escrita como original.
Para Débora, plágio se define como algo que foi copiado de um lugar para outro. É quando alguém
se apropria de algo que não é seu, enganando que está lendo aquela informação. Ela destaca, que a
definição de plágio, pode ter outros critérios em outras áreas. Entretanto, se ateve a conceituar esse
ponto referente ao campo acadêmico. Diniz, se refere ao plagiador como uma pessoa antiética a qual
mente ao leitor, por meio de utilização de palavras que não foram escritas por ele.
Posteriormente, a autora fala sobre o pastiche, ele é como se fosse uma forma de plágio mais
velada, que por sua vez é outra maneira de esconder a verdadeira informação do autor. Umas das
estratégias utilizadas por essas pessoas é apenas a troca de palavras por seus sinônimos, não se
usando nenhuma forma de interpretação própria.
Em seguida, foi comentando sobre a paráfrase que se especifica como uma forma de realizar uma
investigação profunda sobre determinado tema e tirar suas próprias conclusões. Nessa perspectiva, o
escritor vai ler uma determinada obra, obter sua interpretação e escrever com suas palavras as
informações relevantes do texto .
Também, é apontada a classificação de citação direta. Isso acontece quando um indivíduo extrai
uma informação na íntegra de um de autor e coloca aspas, autor, ano, e obra para indicar que essa
informação foi retirada de outro arquivo sem alterações.
Por fim, Débora Diniz, destaca que para escrever um texto original não existe uma fórmula mágica
e padronizada. É preciso saber interpretar as informações lidas e a partir de então criar sua escrita.
Ela ainda fala que quem faz paráfrase está sujeito ao erro. É importante utilizar citações diretas
apenas de forma complementar, de preferência em um parágrafo ao final da escrita. É essencial
utilizar as referências como base para a criação do seu próprio texto, de maneira íntegra e ética para
que a sua escrita seja denominada como algo inédito no âmbito acadêmico.