UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ – UEAP

O QUE É MANEJO DE BACIAS

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
HIDROGRÁFICAS?
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
TURMA: EFL 18.1
É o manejo com objetivo de produção e proteção dos suprimentos
AULA
de água e recursos dependentes da água, incluindo controle de erosão
e de enchentes, e a proteção dos valores estéticos associados à água.

CICLO HIDROLÓGICO

PROF.: WELLIAM CHAVES MONTEIRO DA SILVA

E-mail: welliam.silva@ueap.edu.br 1 2

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ – UEAP HIDROLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
TURMA: EFL 18.1
AULA

CICLO HIDROLÓGICO
Hidrologia é a ciência que estuda a água sobre a Terra; sua quantidade,
PROF.: WELLIAM CHAVES MONTEIRO DA SILVA distribuição, circulação, características químicas e físicas, e sua relação com o

E-mail: welliam.silva@ueap.edu.br 3 meio ambiente e com os seres vivos. Ven Te Chow 4

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HIDROLOGIA DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NA TERRA

Volume aproximado de Percentagem aproximada
Reservatórios
A ÁGUA Oceanos
água, em Km3 de água
1 320.000.000
da água total
96.1

A água ocorre nos vários estados da Glaciais 29.000.000 2.13

Água subterrânea 8 300.000 0.61

matéria: líquido (água), sólido (gelo, Lagos 125.000 0.009

Mares interiores 105.000 0.008

geada), gás (vapor d'água). Umidade do Solo 67.000 0.005

Atmosfera 13.000 0.001

- Estado líquido: Predominante Rios 1.250 0.0001

Volume de água total 1 .360.000.000 100%

(oceanos, lagos e rios)

- Estado sólido: Calotas polares (gelo)
- Gás: Presente na atmosfera (um dos
gases que compõe a atmosfera)
5 6

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 DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NA TERRA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

70% do Corpo Humano é composto por

água;

Muito importante em vários processos

produtivos da Agricultura e da Indústria

Fonte: Botkin & Keller (2005)

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IMPORTÂNCIA DA ÁGUA CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Visão Moderna:
• Visão Antiga: TURMA: EFL 18.1
• Bem Renovável;
• Bem Infinito
• Porém Finito;
• Capaz de eliminar todos os
seus poluentes
• Um bem de Domínio CICLO HIDROLÓGICO
Público;
• Era um bem Privado
• Possui uma Capacidade de
autodepuração.
PROF.: WELLIAM CHAVES MONTEIRO DA SILVA
9 E-mail: welliam.silva@ueap.edu.br 10

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CICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO

Compreende o percurso da água entre a superfície terrestre e a atmosfera,
Transporte
impulsionado pela energia solar associada à gravidade e à rotação terrestre.
Transporte

Condensaçã Precipitação
o
Deposição
ATMOSFERA ATMOSFERA Condensação
Precipitação Sublimação Esc.
superficial
Chuva Transpiração
Evaporação
vapor Neve
Evaporação
Esc.
superficial Esc.
superficial
SUPERFÍCIE
Todos os Infiltração
SUPERFÍCIE srh.noaa.gov/jetstream/
estados físicos Capilaridade
Percolação
11 Esc. subterrâneo 12

11 12

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 CICLO HIDROLÓGICO

Interceptação
CICLO HIDROLÓGICO GLOBAL
Precipitação
Condensação
36% de toda a energia solar que chega a terra é utilizada para a
evaporação da água;
Transpiração
A água evaporada fica em média dez dias na atmosfera;
O fluxo sobre a superfície terrestre é positivo: a precipitação é maior
que a evapotranspiração;
Escoamento Evaporação da
Nos oceanos o fluxo é negativo: ocorre maior evaporação do que
pelos troncos
Escoamento
Prp livre água do solo precipitação.
Evaporação de superficial gotejamento
água livre capilaridade Infiltração
Escoamento Nível do
subterrâneo lençol

Vazão Fonte: Leão (2012)

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CICLO HIDROLÓGICO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ – UEAP

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Fatores que influenciam o ciclo hidrológico DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
• Silveira (2009): TURMA: EFL 18.1

– Variabilidade da energia solar; AULA

– Diferente comportamento térmico dos continentes em

relação aos oceanos; CICLO HIDROLÓGICO
– Quantidade do vapor d’água, CO2 e ozônio na atmosfera;
– Variabilidade espacial de solos e coberturas vegetais;
– Influência da rotação e inclinação do eixo terrestre na
PROF.: WELLIAM CHAVES MONTEIRO DA SILVA
circulação atmosférica.
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Fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície
DISCIPLINA: MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
terrestre e a atmosfera, impulsionado pela energia solar associada à TURMA: EFL 18.1
gravidade e à rotação terrestre. AULA

RADIAÇÃO SOLAR E
TERRESTRE
PROF.: WELLIAM CHAVES MONTEIRO
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 RADIAÇÃO SOLAR ESPECTRO VISÍVEL
Cores λ (µm)
A radiação solar chega em todos os comprimentos de onda ou
Violeta 0,38 a 0,42
frequências, mas principalmente entre 200 e 3000 nanômetros (ou
0,2-3 mícron). O máximo de emissão se verifica no comprimento de Azul 0,42 a 0,49

onda de 0,48 mícron. A distribuição corresponde aproximadamente Verde 0,49 a 0,54

àquela de um corpo negro a 5770K. Amarelo 0,54 a 0,59

Laranja 0,59 a 0,65

Vermelho 0,65 a 0,76

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INTERAÇÕES ENTRE RADIAÇÃO

ARCO-ÍRIS
SOLAR E A ATMOSFERA TERRESTRE
Por que o céu é azul?
O espalhamento é inversamente proporcional ao comprimento de onda. Portanto,
na faixa visível do espectro, a radiação VIOLETA é a que sofre maior
espalhamento, seguindo-se o AZUL. Embora o espalhamento sofrido pela
radiação violeta seja maior, o céu “limpo” apresenta uma coloração azulada (ao
invés de violeta), uma vez que a transmissividade da atmosfera para o azul é maior
que para o violeta, isto acrescido ao fato de o olho humano ser mais sensível à cor
azul.

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ONDAS CURTAS E ONDAS LONGAS EM

ESPECTRO DE RADIAÇÃO SOLAR E
METEOROLOGIA
TERRESTRE
RADIAÇÃO DE ONDAS CURTAS
Radiação emitida pelo Sol, o Sol tomado como  corpo negro a 5770
K emitindo radiações eletromagnéticas com comprimento de ondas
variando de 0,2 a 4,0 m e pico em torno de 0,5 m.

RADIAÇÃO DE ONDAS LONGAS

Radiação emitida pela superfície da Terra, tomada como um corpo
negro a 300 K cujo espectro de emissão situa-se entre 3,0 e 100,0
m e pico de emissão em torno de 10 m. 24 25

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 MUITO OBRIGADO.
ATÉ A PRÓXIMA AULA.

Raymong A. Serway e John W. Jewett. Princípios de Física, v. 2, fig. 18.12

(com adaptações). 26 27

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