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ISAÍAS RENATO DA ROCHA

CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL

SANTA BÁRBARA D’OESTE


2018
isaías renato da rocha

CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA PLUVIAL

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Civil da Instituição Anhanguera Educacional
Participações S.A.

Orientador: Ana Luísa Melero

Santa Bárbara D’Oeste


2018
SUMÁRIO

1.1 O PROBLEMA........................................................................................................4

2 OBJETIVOS..............................................................................................................6

2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................6

2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS.................................................................................6

3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................7

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................8

4.1 O que é recurso hídrico?........................................................................................8

4.2 O que é aproveitamento de água ou reuso de água?...........................................9

4.3 O que são os reservatórios de águas?.................................................................11

4.4 A importância do reuso da água...........................................................................12

4.5 A importância do reuso da água para o Brasil......................................................12

4.6 Benefícios do reaproveitamento da água.............................................................13

5 METODOLOGIA.......................................................................................................15

6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO..........................................................16

REFERÊNCIAS...........................................................................................................17
1.1 O PROBLEMA

Um dos fatores mais preocupantes no Brasil e no mundo é a falta de água


potável para o consumo da população e que tem gerado várias discussões sobre a
conservação e prevenção dos recursos hídricos. Sendo um recurso natural limitado
e de extrema importância para a vida. Faz-se necessário desenvolver técnicas e
mecanismos adequados para que possam aproveitar as águas em diversos modos.
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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Demonstrar técnicas e mecanismos que possibilitam a captação e o


aproveitamento adequado de águas pluviais.

2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

 Apontar e entender os mecanismos disponíveis de captação das águas


pluviais.

 Demonstrar o uso da água pluvial captada pelo mecanismo.

 Estudar os benefícios que são possíveis com o aproveitamento das águas


pluviais captadas.
3 JUSTIFICATIVA

Visto que uma pequena porcentagem de toda a água constituinte no planeta é


potável, sendo ela um recurso natural essencial para a sobrevivência dos seres
vivos, onde tem se perfazendo a falta da mesma, estudam-se alternativas para que
a população use a agua potável de forma coerente e controlada.

Descrito o aproveitamento de águas pluviais, o suprimento da demanda com


a utilização de água não potável em segmentos cabíveis compreende uma redução
considerável, perfazendo melhorias na porcentagem descrita, sendo desta forma a
possibilidade de melhoria no aproveitamento das águas pluviais.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 O que é recurso hídrico?

De acordo com Beekman (1995), um recurso é uma matéria-prima ou um bem que


dispõe de uma utilidade em prol de um objetivo. De um modo geral trata-se de algo
que satisfaz uma necessidade ou que permite a subsistência/sobrevivência. Hídrico,
por sua vez, é aquilo que está relacionado com a água.

Para Brito (1999), os recursos hídricos são os corpos de água que existem no
planeta, desde os oceanos até aos rios passando pelos lagos, os arroios e as
lagoas. Estes recursos devem ser preservados e utilizados de forma racional, uma
vez que são indispensáveis para a existência da vida.

Segundo Cavalcante (2001) de toda água disponível na terra, 97,61% está


concentrada nos oceanos (Quadro 1). A água fresca corresponde aos 2,4%
restantes. Destes 2,39% somente 0,31% não estão concentrados nos pólos na
forma de gelo, e sim disponíveis em rios, lagos e em outras formas.

Quadro 1: Percentual de distribuição da água no planeta.

Local Volume (km3) Percentual do total (%)

Oceanos 1.370.000 97,61

Calotas polares e geleiras 29.000 2,08

Água subterrânea 4.000 0,29

Água doce de lagos 125 0,009

Água salgada de lagos 104 0,008

Água misturada no solo 67 0,005

Rios 1,2 0,00009

Vapor d’água na atmosfera 14 0,0009

Fonte: Cavalcante (2001).

4.2 O que é aproveitamento de água ou reuso de água?


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A água quando reciclada por meio de sistemas naturais ou tecnológicos poderá ser
reutilizada para fins diversos. Zampieron; Vieira (2008) definem que o
reaproveitamento e reuso da água é o processo pelo qual a mesma tratada ou não,
é reutilizada para o mesmo ou outro fim. Essa reutilização pode ser direta ou
indireta, decorrente de ações planejadas ou não.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, tem-se (ZAMPIERON; VIEIRA,


2008):

 Reuso direto planejado: É aquele cujos efluentes, depois de tratados


são encaminhados diretamente de seu ponto de descarga até o local
de reuso. Tal critério já vem sendo praticado por indústria e em
irrigação.

 Reuso indireto não-planejado da água: Consiste no fato da água


utilizada em alguma atividade humana é descarregada no meio
ambiente e novamente utilizada à jusante, em sua forma diluída, de
maneira não intencional e não controlada.

 Reuso indireto planejado da água: É aquele no qual os efluentes, após


passar por tratamento, são descarregados de forma planejada nos
corpos de águas superficiais ou subterrâneas para serem utilizadas à
jusante, de maneira controlada, no atendimento de várias
necessidades.

Reciclagem de água: É o reuso interno da água, antes de sua descarga em um


sistema geral de tratamento ou outro local de disposição. Funciona, assim, como
fonte suplementar de abastecimento do uso original. É um caso particular do reuso
direto planejado.
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Conforme IDELT (2005), existem ainda mais aplicações para reuso da água ou da
água reciclada incluem entre outros possíveis, os industriais, irrigação de lavouras, a
irrigação de parques e jardins, campos de futebol, sistemas decorativos aquáticos,
tais como fontes, chafarizes, espelhos e quedas de água, reserva de proteção contra
incêndios, lavagem de trens e ônibus públicos, gramados, árvores e arbustos
decorativos ao longo de avenidas e rodovias, quadras de golfe, jardins de escolas e
universidades.

Para Cavalcante (2001), nas regiões áridas e semiáridas brasileiras, a água se


tornou um fator limitante para o desenvolvimento urbano, industrial e agrícola.
Planejadores e entidades gestoras de recursos hídricos procuram, continuamente
novas fontes de recursos para complementar a pequena disponibilidade hídrica
ainda disponível.

Conforme Almeida; Abda (2008), diversos países do oriente médio onde a


precipitação média oscila entre 100 e 200 mm por ano, dependem de alguns poucos
rios perenes e pequenos reservatórios de água subterrânea geralmente localizados
em regiões montanhosas de difícil acesso. A água potável é proporcionada por meio
de sistema de desalinação da água do mar e, devido à impossibilidade de manter
uma agricultura irrigada, mais de 50% da demanda de alimentos é satisfeita pela
importação de produtos alimentícios básicos.

A distribuição desigual da água pelas diferentes regiões do planeta, conforme


Cavalcante (2001), falta de saneamento básico em países subdesenvolvidos, falta
de programas sociais em áreas empobrecidas, o uso irracional do recurso,
pavimentações nos grandes centros urbanos são fatores que se agregam
contribuindo ainda mais para que a situação se torne calamitosa em vários países. O
reuso é a alternativa para a sobrevivência da humanidade, uma vez que a prática
poderá atender finalidades potáveis ou não, o que fará parte de uma estratégia para
uma administração racional do uso da água.

Para Brito (1999), o Brasil concentra volume expressivo de água doce do mundo
disponível em rios e abriga o maior rio em extensão e volume do Planeta, o
Amazonas. Além disso, o território brasileiro recebe chuvas abundantes durante o
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ano em maior parte de suas regiões e as condições climáticas e geológicas


propiciam a formação de uma extensa e densa rede de rios, com exceção do semi-
árido, onde os rios são pobres e temporários. Essa água, no entanto, é distribuída
de forma irregular, apesar da abundância em termos gerais. A Amazônia, onde
estão as mais baixas concentrações populacionais, possui a maior parte da água
superficial. Enquanto isso, no Sudeste, essa relação se inverte: a maior
concentração populacional do País tem disponível menos disponibilidade deste
recurso.

Segundo Breda Filho; Mancuso (2002), mesmo na (área de incidência do semi-árido


nos estados do Nordeste), não existe uma região homogênea. Há diversos pontos
onde a água é permanente, indicando que existem opções para solucionar
problemas socioambientais atribuídos à seca. Dentro deste quadro de alguma
aparentando ser confortável para o Brasil, a importância do reuso da água deve ser
estimulado com veemência, buscando minimizar principalmente a carência das
regiões semi-árida e sudeste.

4.3 O que são os reservatórios de águas?

Observa-se, segundo Breda Filho; Mancuso (2002), que a função do reservatório de


água é armazenar água e para fazer de forma eficaz é preciso saber que tipo de
reservatório ideal para a empresa ou residência. A variação vai além da capacidade
volumétrica. É preciso saber o formato e também o material mais indicado.
Para Cavalcante (2001), as condições do local onde o reservatório será instalado
também têm que ser levadas em consideração, assim como as características de
abastecimento de água na região. Em alguns locais é aconselhável optar por um
reservatório que irá garantir água em períodos de corte de abastecimento, por
exemplo.

4.4 A importância do reuso da água

Conforme Galizone (2004), nas regiões áridas e semi-áridas brasileiras, a água se


tornou um fator limitante para o desenvolvimento urbano, industrial e agrícola.
Planejadores e entidades gestoras de recursos hídricos procuram continuamente
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novas fontes de recursos para complementar a pequena disponibilidade hídrica


ainda disponível.

De acordo com Loreno (2005), diversos países do oriente médio onde a precipitação
média oscila entre 100 e 200 mm por ano, dependem de alguns poucos rios perenes
e pequenos reservatórios de água subterrânea geralmente localizados em regiões
montanhosas de difícil acesso. A água potável é proporcionada por meio de sistema
de desalinação da água do mar e, devido à impossibilidade de manter uma
agricultura irrigada, mais de 50% da demanda de alimentos é satisfeita pela
importação de produtos alimentícios básicos.

Para Galizone (2004), a distribuição desigual da água pelas diferentes regiões do


planeta, falta de saneamento básico em países subdesenvolvidos, falta de
programas sociais em áreas empobrecidas, o uso irracional do recurso,
pavimentações nos grandes centros urbanos são fatores que se agregam
contribuindo ainda mais para que a situação se torne calamitosa em vários países. O
reuso é a alternativa para a sobrevivência da humanidade, uma vez que a prática
poderá atender finalidades potáveis ou não, o que fará parte de uma estratégia para
uma administração racional do uso da água.

4.5 A importância do reuso da água para o Brasil

De acordo com Brito (1999), o Brasil concentra volume expressivo de água doce do
mundo disponível em rios e abriga o maior rio em extensão e volume do Planeta, o
Amazonas. Além disso, o território brasileiro recebe chuvas abundantes durante o
ano em maior parte de suas regiões e as condições climáticas e geológicas
propiciam a formação de uma extensa e densa rede de rios, com exceção do semi-
árido, onde os rios são pobres e temporários. Essa água, no entanto, é distribuída
de forma irregular, apesar da abundância em termos gerais. A Amazônia, onde
estão as mais baixas concentrações populacionais, possui a maior parte da água
superficial. Enquanto isso, no Sudeste, essa relação se inverte: a maior
concentração populacional do País tem disponível menos disponibilidade deste
recurso.
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Mesmo na (área de incidência do Semi-Árido nos estados do Nordeste), não existe


uma região homogênea. Há diversos pontos onde a água é permanente, indicando
que existem opções para solucionar problemas socioambientais atribuídos à seca.
Dentro deste quadro de alguma aparentando ser confortável para o Brasil, a
importância do reuso da água deve ser estimulado com veemência, buscando
minimizar principalmente a carência das regiões semi-árida e sudeste.

4.6 Benefícios do reaproveitamento da água

Conforme Galizone (2004), o reaproveitamento da água de chuvas ou de outras


fontes a serem descartadas, como nas indústrias, agricultura ou outras atividades
fins, é uma prática difundida em países como Austrália e Alemanha onde novos
sistemas vêm sendo desenvolvidos, permitindo a captação de água de boa
qualidade de maneira simples e bastante eficiente em termos financeiros.
A reutilização de água traz várias vantagens (AQUASTOCK, 2005):

 Minimiza a utilização de água potável onde esta não é necessária,


como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação de
jardins, lavagem de pisos, dentre outros;

 Reduz o consumo da rede pública de água tratada;

 Exige investimentos baixos com retorno rápido;

 Auxilia na contenção de enchentes, uma vez que parte da água da


chuva será represada, diminuindo vazões nas galerias;

 Encoraja a conservação de água, a auto-suficiência e uma postura


ativa perante os problemas ambientais;

 Reduz os lançamentos industriais em cursos d’água, possibilitando


melhorar a qualidade de águas interiores das regiões mais
industrializadas;

 Reduzir à captação de águas superficiais e subterrâneas,


possibilitando uma situação ecológica mais equilibrada;
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 Aumento da disponibilidade de água para usos mais exigentes.

 Os benefícios econômicos são (GALIZONE, 2004):

 Conformidade ambiental em relação aos padrões e normas ambientais


estabelecidos, possibilitando maior inserção dos produtos brasileiros
nos mercados internacionais;

 Mudança nos padrões de produção e consumo;

 Redução dos custos de produção;

 Aumento da competitividade no setor industrial, agropecuário e outros;

 Habilitação para receber incentivo e coeficientes redutores dos fatores


da cobrança pelo uso da água.

5 METODOLOGIA
A pesquisa realizada para a elaboração desse trabalho é do tipo aplicada. Ela
tem como objetivo investigar, comprovar ou rejeitar hipóteses sugeridas pelos
modelos teóricos (RODRIGUES, 2007), voltados para o estudo de uma realidade
social, sendo também exploratória, em razão de proporcionar maior familiaridade
com o problema do uso de água potável para fins menos nobres.

Foram realizadas pesquisas em sites, revistas e livros com trabalhos


publicados nos últimos 20 anos.

As palavras utilizadas para busca foram captação de água , pluviais e


reservatórios.
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6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.

2018 2018
ATIVIDADES AN EV AR BR AI UN UL GO ET UT OV EZ
Escolh
a do tema. Definição do
problema de pesquisa
Definiç
ão dos objetivos,
justificativa.
Definiç
ão da metodologia.
Pesqui
sa bibliográfica e
elaboração da
fundamentação teórica.
Entrega
da primeira versão do
projeto.
Entrega
da versão final do
projeto.
18

Revisã
o das referências para
elaboração do TCC.
Elabora
ção do Capítulo 1.
Revisã
o e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração
do Capítulo 2.
Revisã
o e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo
3.
Elabora
ção das considerações
finais. Revisão da
Introdução.
Reestru
turação e revisão de
todo o texto.
Verificação das
referências utilizadas.
Elabora
ção de todos os
elementos pré e pós-
textuais.
Entrega
da monografia.
Defesa
da monografia. X X X X X X

REFERÊNCIAS

AQUASTOTOK – Água da Chuva. Sistema de reaproveitamento da água de chuva.


2005. Disponível em htpp://www.engeplasonline.com.br. Acesso em: abril de 2017.

IDELT – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO, LOGÍSTICA, TRANSPORTE E


MEIO AMBIENTE. Água de reuso.Editorial de 12/04/2005. Disponível
em: www.idelt.com.br/meio_ambiente.html. Acesso em: março de 2017.

ALMEIDA, Washington Carlos. ABDA, editorial 2008, água na agricultura. Algumas


considerações sobre o uso da água na agricultura. Disponível em
htpp://abda.com.br/palestraalmeida.htm. Acesso em: março de 2017.
19

BEEKMAN, G. B.. Aspectos de sustentabilidade e vulnerabilidade dos recursos


hídricos – “stress hídrico”. In: IX SIMPÓSIO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS.
1995. Recife. Conferência.Recife: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1995.

BREGA FILHO, D.; MANCUSO, P. C. S. Conceito de reuso de água. In: Reuso de


água. Capítulo 2. Eds. P. C. Sanches Mancuso & H. Felício dos Santos.
Universidade de São Paulo – Faculdade de Saúde Pública, Associação Brasileira de
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BRITO, Luiza Teixeira de Lima. Alternativa tecnológica para aumentar a


disponibilidade de água no semi-árido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e
Ambiental, v.3, n.1, p.111, p 112, Campina Grande, 1999.

CAVALCANTE, Nilton. Avaliação de barreiras e finalidade da água armazenada na


região semiárida da Bahia. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental,
v.5, n.3, p.568, Campina Grande, 2001.

GALIZONE, Flávia Maria. Notas sobre água e chuva: o programa um milhão de


cisternas no semi-árido mineiro. XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais.
ABEP, Set, Caxambu, 2004.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2006.

LORENO, Ângela. Água com Consciência. 2005. Disponível em:


<www.ecopress.org.br/eco/> Acesso em: abril de 2017.

RAMOS, Manoel Henrique. Desenvolvimento de Alternativas para a Reutilização da


Água no Serviço Público Municipal. 2005.

YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
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ZAMPIERON, Sônia Lúcia Modesto; VIEIRA, João Luiz de Abreu. Poluição da Água.
2008. Editorial. Disponível em:
<http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt5.html> Acesso em: abril de 2017.

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