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DETERMINAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
(pH e pM) DE CONSTANTES DE FORMAÇÃO
DE COMPLEXOS
PORTO
1 s 8 3
MARIA TERESA SÁ DIAS DE VASCONCELOS
LICENCIADA EM QUÍMICA C U . P. J
DETERMINAÇÃO POTENCIOMÉTR10A
( p H e p M ) DE CONSTANTES DE FORMAÇÃO
DE COMPLEXOS
PORTO
1 9 S 3
I
ko meu pal
II
RESUMO
nencía ob&eJwada e.nth.eoò fieAultadoí, obtidoi pojuxot, dJuoeAMOò t>ÁJ>temaí>, o& da-
do* pote.ncX.omeXAi.coo não peArniXem tOvxn concluM>ei> Ae.guAaò òobne. taÃJ> OÍ>-
pe.ctot>, poAque, e^teÁ exigem uma deAcfvLção em teAmoi, do. conítanteA mlcAoò-
cõplcaò. No que diz AeApelto, poh. exemplo, ao6 complexou dehph.otonadoi,,e lm_
poòòZvel dÃAtíngulA be a dei>pK.otonação ocofiAe numa molécula de. Ligando he-
teAocZctico ou. numa molécula de água da eA&eAa de coordenação (com fionma-
ção de ki.dh.oxocomplexoi> mU>toí>).
IV
ABSTRACT
tantt> one. h.e,quih.e.d to deACAibe. òituation* tike, the^e.. Ton. Instance., JUL JU
impoòòible. to distinguish de.-pio to nation in the. dooh.dinate.d organic ligand
inom dz-ph.otonati.on in cootdinatzd watesi [i. e:, iohmation o& mixed hidno-
xo complexes) when only pote.ntiomeXnÀ.c data one. available..
VI
A G R A D E C I M E N T O S
I N D I C E
Pag-
PARTE I
INTRODUÇÃO GERAL i
zola 5
PARTE II
2.1.1 - Imidazolas 12
2.1.2 - Amidas 16
VIII
2.1.4 - Conclusões ig
BIBLIOGRAFIA 21
2.2.2.1 - Imidazola 37
2.2.2.2 - l-(2-Carbamoiletil)-2-alquilimidazolas 40
AS 0 e sua discussão 50
2.2.4 - Conclusões 56
BIBLIOGRAFIA 57
BIBLIOGRAFIA 93
QUILIMIDAZOLAS 94
BIBLIOGRAFIA 139
BIBLIOGRAFIA 168
DAZOLAS 170
BIBLIOGRAFIA 211
-ALQUILIMIDAZOLAS 233
BIBLIOGRAFIA 290
PARTE III
nio 298
nos) 299
XII
BIBLIOGRAFIA 320
de protõlise 329
BIBLIOGRAFIA 340
3.3 - ELÉCTRODOS SELECTIVOS PARA CATlOES METÁLICOS 341
BIBLIOGRAFIA 359
BIBLIOGRAFIA 376
. P A R T E IV
BIBLIOGRAFIA 339
BIBLIOGRAFIA 410
APÊNDICES 411
SÍMBOLOS
&,. 31 UmUe
T tempexatana abòoluta, K
ÁBREl/í ATURAS
7-BIm 7 - buJJJLanLdazoLa.
?,2-PMIm 7, 2-dJMOJJlJjni.da.zola.
-
EPPA ãcJdo oJjano-1-kicUioxo-l ,1-dÃ.^o-ò^Õni.co
GLI glicina
Im imidazola
7-Mim 7 -moJJJLimidazola
Z-MIm 2-moJJJLimidazola
4-MIm 4-moJJJLimidazola
TETREW teXAaeJUZenopentaamlna
TSC tA.066emlaaJ1ba.zA.da
1
PARTE I
INTRODUÇÃO GERAL
2
de duas concentrações
gandos, runa vez que não existiam na literatura dados a esse respeito.
Foram,também,detenirinadas constantes de formação dos complexos
de imidazola, Eà, com os mesmos ca":iões metálicos que intervêm nos restan-
exos de imidazola já tenham si-
do objecto de trabalhos anteriores, descrjtos na literatura, o seu estudo,
em cond'- is idênticas as utilizadas para os restantes siste_
Bias, £ò4 tdi acto oportuno para fins comparativos, relativamente aos s is
temas*esti pela primeira vez.
7
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|j _V-R , R=H(CIm), CH~(GMIm)'e C 2 H 5 (CEIm), incluem dois compo-
3
nentes, o anel imidazõlico e o grupo amida, que intervêm como núcleos coor
denadores de catiões de metais de transição em ligandos com interesse bi£
lógico. 0 interesse deque o anel imidazõlico tem sido objecto como ligando
provém, em grande parte, da sua presença em resíduos da L-histidina exis-
tente em enzimas e metaloproteínas. Por outro lado, o conhecimento das pro
priedades coordenadoras do grupo amida tem igualmente interesse por este
fazer parte de cadeias peptídicas.
A complexidade dos ligandos biológicos e afins torna difícil um
estudo quantitativo e detalhado da sua complexação a catiões metálicos. Por
esta razão este estudo tem sido feito com base no comportamento de ligan-
dos mais simples. Assim, não espanta que sejam em numero muito elevado os
estudos realizados sobre a química de coordenação de metais de transição
1 2 3
por imidazolas (ver, por exemplo, ) , amidas (ver, por exemplo, ') e
por ligandos com ambos os grupos simultaneamente, como por exemplo glicil-
histidina e glicilhistidilglicina ; são também numerosos os estudos rea
lizados sobre complexos mistos em que o catião é complexado por dois ligan
dos distintos cada um contendo um dos referidos grupos (ver, por exemplo
8-10.
J•
As l-(2-carbamoiletil)imidazolas são ligandos relativamente sim
pies, do tipo que contém similtaneamente os dois grupos e foram usados por
possibilitarem um estudo mais permenorizado do comportamento do anel imi-
dazõlico e do grupo amida quando coexistem num mesmo sistema, mais precisa
mente, neste caso, num mesmo ligando.
Nesta secção referem-se sumariamente os aspectos da química de co
ordenação em solução das imidazolas e das amidas que se afiguram relevantes pa
ra a discussão dos resultados obtidos no estudo realizado.
12
2.1.1 - Imidazolas
0 azoto piridínico {
Azoto pirrõlico.
Átomos de carbono
(NH 3 ) 4 Ru — c í
K
X
N x R'
CH_
l 3
/- Ç
(CO)4Fe--—c;
c
I
CH 3
II
2.1.2 - Amidas
2.1.4 - Conclusões
BIBLIOGRAFIA
(1976).
1-(2-carbamoiletil)-2-alquilimidazolas
Tabela 2.2.1
(LH)
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31
Imidazola
Amidas simples
Tabela 2.2.3
InfiúiíncÃa do valou de K no& valofieÁ deu constante* de. ptiotonação e. de.
■ deJ>pA.otonação da ÀmÁjdazola .
b b C
74 + 4 9
,H 4
10 K tog B j log B ? pK^ilmH) R70 X Re$.
=pK (ImH+)
W2
Tabela 2.2.4
InihiincÁa do valou de. K na dupesuão do& valotiet, doa, aon&tanteé do, pha-
2.2.2.1 - Imidazola
Tabela 2.2.5
MatohAM dai, conòtantzò do. pfioiJôtU>2. do& lÁgandoò (tizMiltadoò ^Á.naÂJ>), d<L-
t2Ãmi.Y\a.doò a diueAcntte tempeAatuAa& e a loh.q.a ÁÃYVLCJX 0,?M e. coHAupon-
dzntoM a zquuil2.bfU.ob do tÁjpo:
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B2
Ligando log Bj(a) £og - J T - (a)
t/°C log B2(a)
(LH)
B
2
a (log - ~ - ) = a (log &z) + a (£og Bj)
39
rõtico da imidazola (isto é, usando o modelo IV), não so era possível deter
minar, com precisão aceitável, as constantes de protonação, ImH /Im, e de
desprotonação, Im/ImH_,, como a qualidade estatística dos resultados era ni
tidamente superior à conseguida com outros modelos, incluindo aquele que a-
penas considera o caracter básico do ligando, isto ê, a protonação (modelo
I). Esta situação resulta de os dados experimentais terem sido recolhidos
num intervalo de pH em que ambos os equilíbrios fazem sentir a sua influên
cia.
Na maioria dos trabalhos publicados não são dados detalhes so-
bre os limites dos intervalos de pH a que foram efectuadas as determinações
potenciomëtricas da constante de basicidade da imidazola. Mas, mesmo nos
casos em que se sabe que o intervalo de pH 9,6-8,6 foi incluído, como por
17
exemplo em (pH 1,89-9,43), os estudos conduziram unicamente ao valor da
constante de basicidade ou protonação (ImH /Im) . Para comparação dos resul-
tados incluiu-se no tratamento de dados experimentais o modelo I, em que so
este equilíbrio ë considerado. Contudo, como a tabela 2.2.2 evidencia, este
modelo conduz a resultados estatisticamente rejeitáveis (x > 12,6 e valo-
res do factor R cerca de dez vezes superiores aos obtidos para o modelo
IV), embora o valor de pK (ImH ) obtido seja concordante com o obtido para
ai
os restantes modelos.
Em face dos resultados obtidos e do significado químico que é pos
sível atribuir ao modelo mais correcto (modelo IV) concluiu-se que a concen
tração da espécie aniõnica ImH_,, embora seja baixa, não ë desprezável no
processo de cálculo utilizado.
0 valor de pK (ImH ) ë praticamente independente do modelo de cal
culo utilizado na sua determinação, por se tratar de uma constante de equi
líbrio de grandeza muito superior ã dos restantes equilíbrios presentes em
solução. Estas mesmas razões explicam, como se referiu em 2.2.1.3, que o va
lor seja independente do valor da constante de autoprotõlise da água que in
tervém nos ajustes como parâmetro fixo.
literatura
KOH, sem controlo de força ionica) e 11,72 (força ionica 0,2M (NaCICO).
2.2.2.2 - 1-(2-Carbamoiletil)-2-alquilimidazolas
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Tabela 2.2. S
ValosieA dab con&tantej, de. deJ>ph.otonaçao de. amÁjdaò (neÁvJttJxdot> fanaiò ) , de.-
te/vmÁModo& a dl^eAe.nte^> tempeAatuMoò e. ã ^ofiça. lÕnica O,7M.
Ligando t/ °C pK (LH)
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AceXamlda 10 14,014[20)
25 13,404(12)
40 12,830(13)
45
e CEIm) exerce um efeito menos acentuado que o grupo metilo. De facto, veri
fica-se que a basicidade de CEIm é ligeiramente menor que a CMIm, sucedendo
algo semelhante no ligando 2-EIm relativamente a 2-MIm.
1-(2-carbamoiletil)-2-alquilimidazolas
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tes de acidez, tem sido atribuido caracter ácido aos grupos C-H do núcleo
imidazõlico (C(2)-H e, em menor extensão C(4 ou 5)-H), com base em estudos
21-23
de deuterizaçao da imidazola em solução aquosa ; refira-se também que,
conforme mencionado no capítulo 2.1 existe evidência experimental de que,
quando desprotonado, o C(2) pode funcionar como átomo coordenador de catiões
:-,-. 34-36
metálicos
A manifestação do.carácter ácido referido no paragrafo anterior,
em solução aquosa, poderia explicar quer os resultados obtidos com 1-MIm e
1,2-DMIm quer a semelhança de valores entre a constante de desprotonação des
tes ligandos e das l-(2-carbamoiletil)-2-alquilimidazolas estudadas. É cla-
ro que, dentro desta hipótese, a atribuição da constante de acidez da imida
zola exclusivamente ao grupo JÍN(1)-H deixa de ser inequivoca.
Note-se que, embora todos os ligandos estudados se comportem como
ácidos muito fracos, a desprotonação ocorre em maior extensão no ligandoCIm
(K (CIm)>K fCMIm) = K ÍCEIm)) (tabelas 2.2.5 e 2.2.9).
a a a ,
Alem disso, os valores de pK (LH-,) determinados para os ligandos
a2 £
CIm (11,657) e CMIm (12,126), comparativamente com os determinados para
1-MIm (12,136) e 1,2-DMIm (12,537),sugerem que a presença do substituinteme
tilo na posição 2 do anel imidazõlico reduz o carácter ácido do mesmo.
No entanto, os resultados do método potenciométrico de que se dis
põe não são suficientes para permitir tirar conclusões sobre os átomos em que
ocorre a libertação de protões,. Na realidade,o método potenciométrico sõper
mite obter constantes de equilíbrio macroscópicas; a desprotonação, porém,é
geralmente um fenómeno complexo que envolve diversas constantes microscópi-
cas: no caso presente, para um dado ligando, poderá ocorrer desprotonação
do grupo amida, no caso das l-(2-carbamoiletil)-2-alquilimidazolas (ou do gru
po pirrõlico, no caso da imidazola) e,ou, desprotonação de grupos C-H do anel
imidazõlico. Consequentemente, o esclarecimento deste ponto requer a utili-
zação de outras técnicas experimentais, que permitam a identificação das mi
croespécies existentes.
Finalmente, é de referir que, por outro lado, se considera muito
improvável, que os referidos equilíbrios de desprotonação não passem de me-
ros "equilíbrios fantasmas", aceites pelo programa para melhorar o ajuste
matemático das equações de B.M. aos dados experimentais. Esta conclusão é
consequência dos resultados obtidos quando se testaram os métodos experimen-
tal e de cálculo, conforme se descreve no apêndice 2, usando espécies
-7 -9
com uma primeira constante de acidez da ordem de 10 -10 e com e sem uma
-12
segunda constante de acidez da ordem de 10 (aniao diidrogenofosfato e
49
Equilíbrios de protonação
Tabela 2.2.10
ValofiQA {medioi), a 25°C, de. AH0 e AS0 aòòocÃadoi a e.quÁJU.bnÃ.o& de. pioto
* — 37
nação do& Zlgandoò. R e. o coe.6icAe.nte. de cohn.ela.ça.0 do aju&te. .
(LH)
Im 36 75 0,9994
Clm 37 27 0,9986
CMIm 35 27 0,9989
CEIm 33 33 0,9996
loJoQJbx 2.2.11
VcutoteÁ de AH0 e AS0 pubLLcadoò pajui e.quúlZbhJjo& de pioto nação e de dcòptio
tonação da AmA.da.zoui {LH).
pKa2[LH+2)
PK M\)
37 25 colon.. 0,2[UaCl) 38
Equilíbrios de desprotonação
Im 38 111 0,9854
Cirri 56 39 0,9806
CMIm 44 88 0,9831
CEIm 55 52 0,9826
AcAÃZamÁjda 61 44 0,9990
Acztamlda 67 33 0.9999
2.2.4 - Conclusões
BIBLIOGRAFIA
34 - Sundberg, Bryan, Taylor, Jr. e Taube, J. Amer. Chem. Soc., 96, 381
(1974)
pãg. V-35.
Tabela 2.3.1
mtA + nL + pHíMLH
• m n p
h. - co notante, do, ^ohmaqRo KQ-jOÃXada.
ENSAIO A
C0WC
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS J^0ES ^JjJ
CM = 15,000-4,000)-7Õ3M
TltularuU CH = 2,000-.7Õ Z M
a
^ ° m n p £og 3(a) R . IO4 *l
r
/ 62
a
^ ° m n p loa S (o) R • H4
pH 7 7 0 n. 2,4 8,97
7 7 75,7507(70)
2 7 23,755(65)
2 2 32,7570(24)
ENSAIO g
CONCENTRAÇÕES NQ PE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES VOUTOS
CM = I,000-I0zM
pAg=S,00-4,70
W C M o " 4>6
Medição R .• 7 0
m n log e(a) X
dz
f 2 3 37,176(38)
pH f 7 0 K M 2,65
f 2 7 23,002(37)
f 2 2 37,032(22)
í 2 3 36,45(70)
ptf f 7 0 ti M 2,74
1 7 7 h.
I 2 7 23,249(39)
f 2 2 37,254(32)
1 2 3 36,S2SU0)
/ 65
ENSAIO C
MídiçRo m n P -tog B ( a ) R • 7 O4 x2
da
pH+pAg 1 0 25 4,62
(PhÃZ) 7 7
2 7 24,0*6(27)
2 2 32,70S2(54)
2 3
pH+pAg ? 0 25 2,40
(R.C.) 7 7 K
2 7 24,032(25)
, 2 2 32,0870(55)
2 3 K
Tabula 2.3.1 [continuação]
M
,^° m n p log 8(a)
! 2 2 32,07500(55)
pH f 7 0 não conv&ige.
f 2 2
pH f J 7 não conveAge.
Í 2 7
f 2 2
pH 1 2 2 não converge.
67
Tabela 2 . 3 . 7 [zontA.mjua.qRo)
ENSAIO V
CONCENTRAÇÕES NÇ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS LIVRES PONTOS
CM - (6,000-6,800):103M
Ti&iJUxdo CLH= [5,863-4,690)'7Õ2M pH=7,80-7,76 16
C pAg=6,28-5,94
LHo / C M 0 = 9S
'
TÁtaíanto, CM = 7,OO0-7Õ2M
Mecicçõo
m n £og 3 ( a ) 7 0'
de
ENSAIO E
CM « [5,000-4,000]-IÕ3M •
C pAg=2,43-4,32
LHo /C M 0 =
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^ ° m » p log filo) R • 7 O4 x2 -
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N-metilimidazolas
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(2) L + H ? LH e
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(3) Ag + LH t AgLH K 3
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(4) Ag + 2L + 2H Z AgL2H2 6
12 2
Tabela 2.3.5
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-AH0 76 44 59
KJmo-T7
A5° « - 73 - 65
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(8) Ag + L + H 2 0 t Ag(OH)LH ^ ± Q
(9) Ag + 2L + H * AgL 2 H h 11
(11) Ag + OH + L + H * Ag(OH)LH 8
B
(12) Ag + OH + LH * Ag(OH)LH Ag(OH)LH
Tabela 2.3. S
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11,603 13,304
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AH° 59 62
Kjmol
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ImoZ 1K~1
0,993ÎV; 0,9999
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Tabzla. 2.3.9
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25 5,965 8,106
40 5,812 7,648
-AH0 10 52
KJmol1
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-1 -1
Jmol K
R 0,9043 0,9996
89
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(17) Ag + 2L + 3H t AgL2H3 ^ 2 ^
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/ /t5 37,749.
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BIBLIOGRAFIA
Tabela 2.4.1
r
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ENSAIO A
CM = ( 4 , 0 0 - 3 , 2 0 0 ) - 7 Õ 3 M
C pkg = 2,8b-2,81
LHo /C Mo = )fS
TÁMlante. CH = 5,O0O-7O 3 M
a
^ ° m n p log tio) R-7 0 4 X
2
Ça0
} m n p log 3 ( a ) R-7 0 4
ENSAIO B
CM = ( 2 , 0 0 0 - 3 , 6 0 0 ) - 7 0 ^
Mectcção
do. m n log g (a) R'10
! 2 3 K
*
pH+pAg f 7 2,9525(20) 34 79,33
2 6,4645(50)
{K
OL2[lH\] = 0 ) ; pK
ai[LU+2] = 7
' 5 Í 7
mM + nLH t ML H
rc n n
99
ENSAIO C
CM = (/,000-0,800)-1Õ 3 M
W C M o - 3>° pAg=4,26-3,73
TUidante. C„ = 3, 000'1Õ3M
-.
Medtçao
n log 6(a) R-10
pH+pAg 1 0 K 49 4, «7
1 1 15,586(29)
2 1 ti
2 2 31,405(18)
2 3 K
pH 1 7 K 22 33,18
Z 2 37,797(75)
100
Tabula. 2 . 4 . 7 [continuação)
ENSAIO V
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS CONCENTRAÇÕES NQ VE
LIVRES PONTOS
-3
CM = ( 6 , 0 0 0 - 6 , 8 0 0 ) - 1 0 M
C pAg=4,27-3,3S
LH 0 /C Mo = 3 9
'
Tltulantz CM = 7,000«7Õ 2 M
ã o
^ m n p £og 6(a) R-Î04
pH+pAg f 7 7 ti 61 74,33
f 2 2 30,7697(67)
*
pH+pAg 7 97 76,62
! 2 6,7552(5*)
pH 1 7 7 ti 35 6,48
f 2 2 31,29(12)
/ 101
Medição
dz m n P log 3 ( 0 ) R-70 4 x2
{K
az{Lli2] = 0); pK
ai|LH2) = 7
> 517
nU + nlH t ML H
n n n
! 102
ENSAIO E
-n3.
Cf, = (6,000-6,800)-10 M
-A.
(2,388-l,910)-10L\K
C"LH
/H = pH=7,47-7,08 27
C
LHo/CMo =4
>° pAg=4,36-3,44
Me.dic.ao
de m n log B(a) R-10
pH+pAg 7 7 H. 56 79,77
2 2 30,7365(60)
M2.diq.a0 4 2
d<L
m n P log Bio) X
pH 1 1 1 23 2,90
1 2 2 31,133(63)
ENSAIO F
C
M- (6, 000-5,S00)-70 3 M
Titulado c = Z
(2, 962-2,370)-70 M pH=8,24-8,16 20
C 4,9 \ pAg=5,23-4,97
I.Ho/CMo =
TXÂuJbxnti. C
M = 5,000-70 3 M
-
MexLLçao 4 2
m n P log 3 ( a ) R-70 x
de.
pH+pAg f 7 0 A 77 76,96
f 7 7 K-
f 2 7 21,9734(64)
f 2 2 31,0410{21)
f 2 3 n.
U
J^So m n p log fila) R-104
PH 1 1 1 K 100 68,00
1 2 2 34,6(19)
106
ENSAIO G
CM = (5,000-4,000)-7Õ°M
*3.
tÁexLLçao
dz m n log 3(a) R-10
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/ 117
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9 PH
1 pLH
TabdlcL 2.4.10
V°C Kj K2 !f
AH0 30 32 62
KJmoZ-1
-AS0 42 40 82
3moÍ~1K~1
lobeJUx 2.4.11
Valoh.ej> (logcvOùnoA) deu conòtantu de ^onmaçRo doò complexo* AgCMIm+ e
AgCMIm2 a dl^excntu tempexjjJjjJuu e neMpe.ctA.voi, valoiiu {médioi) a 25°C,
de. AH° e AS0. R e. o coe.hicle.YVte. de. coM.eZa.cao de. ajiute.1.
t/°C K,
-AH° 16 39 55
1
KJmol
-AS 0 -6 59 3
1
JmoZ'h'
Tabela. 2.4.12
*/ 0 C K, K 6
P
7 2 2
AHU 4 55 5«
7
OmT
pequenos desvios, que são da mesma ordem de grandeza dos encontrados em tra
—
2
balhos análogos , contribuem, provavelmente, factores de dois tipos: erros
experimentais inerentes ã determinação das constantes de estabilidade e va
riações de AH 0 da reacção, a pressão constante, no intervalo de temperatura
considerado. Contudo, os dados de que se dispõe não permitem tirar conclu-
sões a este respeito, conforme se discute no apêndice 4.
Tomando como termo de comparação os complexos de imidazola,as di
ferenças nos valores dos parâmentros AH 0 e AS 0 associada a log K, , não ul
-1 -1-1 1 1 —
trapassam 14 KJmol e 48 Jmol K em nenhum dos sistemas; para log K ? e
log B- a s amplitudes de variação são da mesma ordem de grandeza das observa
das no caso de log K,.
Os valores de log 3^ 2 2 ^ o r a m ajustados com grande precisão, in
dependentemente do pH e da proporção entre ligando e catião prata(I) a que
os ensaios foram efectuados, o que sugere que g, ~ - corresponde à forma-
ção de uma espécie bem definida e bastante estável. Nas espécies AgL ? H ? o
catião prata Cl) encontra-se muito provavelmente coordenado pelos azotos pi
ridínicos das duas moléculas de ligando, dada a semelhança de valores de
0
log 3„ e de AH , em qualquer dos sistemas estudados, com os respectivos
valores no sistema catião prata(I)-Im.
A precisão de log 3^ , ^, embora elevada para os ensaios efectua
dos nas mesmas condições experimentais, é inferior ã de log 3, ? ? quando
as condições experimentais (C. , C ^ e pH) são diferentes. Mas, em face da
semelhança de valores de log K, e de AH 0 nos complexos de catião prata
(I) cem Im, CIm, CMIm e CEIm admite-se também, como quase certo,que em
/ 124
Tabzla 2.4.13
ConòtantQA do. úotimação paAcÁxtiA e globai& de. KQLH e KQÍ„H„, a 25°C, e nu,-
pcctivoò pahJàmeJJioi> tnMmodi.yvami.coi>.
-AH° a 76 30 76 4
-AS° b -6 42 -6 -4,6
-AH° a 45 32 39 55
-AS° b 77 40 59 773
-Af/° a 67 62 55 Sê
-AS° b 77 il 3 67
Unidades: a - KJmot
b - Jmol1K
125
Tabela 2.4.14
Ligando pK [lH+) K K
I/M Mito do Reá
LH V"'Z
a - 2-U<LtilÃmldazoZa
b- 2-EtLLímldazoZa
Tabela. 2.4.15
10 11,015 13,439
25 10,686 11,311
40 9,939 11,115
AH0 16 131
-1
YJmol
-AS 0 1 106
1 1
JmoZ' ^
R 0,9690 0,99S7
129
TabeZa. 2.4.16
t/°C fitmuy.u
>kg[OH)LH fò*Ag{OH)[LH)
2
10 10,380 11,111
25 10,228 12,053
AH0 16 11
-1
KJmol
lahdbx 2.4.7 7
+/o c A Ag Ag
7 e
PAglOHJÍLHJ A g ( 0 H ) (Lff) 2
10 10,135 72,795
25 70,079 77,435
40 9,652 70,905
AH0 27 73
-7
Ono£
-AS 0 -99 25
0,9490 0,9974
131
Tabela 2.4.18
10 6,693 8,070
25 6,224 8,133
40 6,265 8,324
-AH0 25 -14
KJmoZ1
-AS 0 40 204
Jmol^K'1
R 0,8400 0,9517
/ 132
Tabela 2.4.19
IO 7,282 9,620
25 6,7*4 «,799
-AH0 54 89
1
KJmol
Tabela 2.4.20
70 7,307 9,48*
25 6,87* 9,008
40 6,746 8,782
-AH0 32 40
KJmol 7
-AS0 27 39
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R 0,9657 0,9846
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/ 137
também nada se pode afirmar: o azoto pirrolico ' , e o grupo amida4 '6 são duas
hipóteses possíveis, em princípio. Partindo deste pressuposto e calculando
< g î ^ 3 (equilíbrio (2)):
= B
ígL^ l 2 3 /6 l 1 1 * 6 0 1 2
BIBLIOGRAFIA
p.V-35.
_J
Existem publicados numerosos estudos sobre os equilíbrios de
complexação entre catião cobre(II) e imidazola, em solução aquosa. Apesar
disso, o estudo deste sistema foi incluído neste trabalho por razões aná-
logas às apontadas em 2.3,a propósito do sistema catião prata(I)-imidazola
O estudo dos equilíbrios de complexação, primeiramente efectuado
a 25°C, foi repetido a 10 e 40°C, pelas razões apresentadas em 2.2, o que
permitiu o cálculo dos valores dos parâmetros termodinâmicos AH0 e AS 0 .
/ 141
Tabela 2.5.7
pM +qLH2 * HH * M p L q H 2f . + K
ENSAIO A
CONCENTRAÇÕES N? PE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS PONTOS
LIVRES
C, w /C.. « 2 , 2 pCu=3,53-3,25
LHo Mo '
TÁMiZante CM = 5,747-7Õ J M
Medição 4 2
£og 3(a)
de R • 7 0* x
7 2 -2 -5,693(77)
7 2 -3 A.
7 3 -3 -9,355(73)
7 4 -4 A.
/ 143
4
Mactição p q K /n,
£og R3(a)
fnn vR . * to10 vx2
I4
pH 7 0 - 7 -7,49(^xo) 0,50 7,63
1 ? -I -2,773(49)
7 2 -2 -5,703(26)
1 3 -3 -9,45S(36)
7 4 - 4 . H
ENSAIO B
CONCENTRAÇÕES N<? VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
CM = ( 4 , 9 8 7 - 5 , 9 8 4 ) - 7 0 J M
C pCu=5,08-3,75
LHo/CMo = 3
'2
TAMdbantz C M « 9,973.-?Õ 3 M
Medição
P log 6(a) R . 10' X
de.
0 -1
13 6,5
pH+pCu 1 7,71(bixo) 3,35
1 -1 -2,546(13)
1 -2 -9,957(50)
2 -2 -5,598(18)
3 -3 -9,632(26)
4 -4 -13,802(37)
14
pH+pCu ) 0 -1 -7,49(^1x0) 6,5 3,35
I 1 -1 -2,547(14)
1 1 -2 -9,983(52)
f 2 -2 -5,593(18)
1 3 -3 -9,628(25)
7 4 -4 -13,793(36)
*
pH+pCu Î ' 1 -1 -2,547(73) 6,4 6,38
1 1 -2 -9,918(45)
1 2 -2 -5,607(18)
1 3 -3 -9,642(25)
1 4 -4 -13,872(36)
146
TaboJta 2 . 5 . 1 ( contA.Yuxaq.ao )
M2.dA.cja0 2
de P * K -eog 6(a) R • 703 X
pCa f 0 -7 -7,49(^xo) U
0,47 20,24
f 7 -7 -2,929(75)
f 7 -2 -5,5402(73)
f 2 -2 *.
I 3 -3 -10,907(45)
Í 7 -2 /t
f 2 -2 -5,652(75)
f 3 -3 -9,535(24)
f 4 -4 -73,574(20)
147
ENSAIO C
CONCENTRAÇÕES N9 VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
,5,000-6,000):10 M
'M
Titulado CLH= ( 7 , 6 0 3 - 7 , 2 8 2 ) -.7 O^M pH=7,35-6,8J 79
C pCu=5,79-4,38
LHú / C Mo = 3
'2
Tltulante. CM = 1,000-70 M
adição log 3 ( a )
4 2
dz R • 70* x
Medição
P log 3(a) 10
de
pH J 7 7 não conveAge.
7 7 2
7 2 2
7 2 3
7 3 3
ENSAIO V
CflNENTRAÇOES ANALÍTICAS CONCENTRAÇÕES N° VE
LIVRES PONTOS
CM = 9,973'1Õ3U
C
LHo/CMo = 45
' pCu=7,39-6,65
73
pH+pCu 1 0 -1 -7,77(faixo) 17 5,62
13
2 ' 0 -2 -10,99(faixo)
1 3 -3 -9,365(14)
1 4 -4 -13,747(30)
Tabela. 2.5.1 [continuação)
Uzdlçao
P log 3(a) R • 10
da
v
Jf. p q ti log 3 ( a )
pH 1 ? -I nao converge.
7 7 -2
7 Z --2
1 1 --3
pH 7 7 - 7 KUIO convoA.QZ
1 2 -2
1 3 -3
153
?+ 2+
Cu7Im.H_2 (ou Cu2(OH)2Im. ) , mas sem êxito.
Nos ensaios efectuados para Cju/C=4,5 (ensaio D da tabela 2.5.1)
averiguou-se também a existência de complexos com estequiometrias 1:5 e
1:6.
Foram ainda incluídas em alguns dos ajustes realizados, como pa-
râmetros fixados, constantes de formação dos hidroxocomplexos binários con
lo = lo =
siderados mais estáveis : g*^rufOHl 2 ^1 0 -1 ~7'71 e lo
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(3) Cu + LH ? CuLH K
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162
do electrólito de suporte (anião nitrato, neste caso) ,des de que estas reac
coes laterais não sejam consideradas nos cálculos das constantes de equi
líbrio. Dado que os valores das constantes de formação obtidos neste tra
balho (a partir da medição de pH) não são inferiores aos resultados da li
15
teratura determinados pelo mesmo processo ,a interferência do aniao nitrato
nãoexplica as diferenças referidas no paragrafo anterior (ver também apêndice 5).
+ "
Valor de pK (ImH ). A tabela 2.5.1, ensaio B, evidencia que se
■ *—a
obtêm resultados praticamente concordantes se se usar nos cálculos quer
r>K (Mi+) = 7,002, o valor que foi determinado neste trabalho, quer pK
a
+ 1
(MI ) = 7,01, o valor usado por James e Williams num estudo deste mesmo
sistexa,efectuado à mesma temperatura e força ionica (ver tabela 2.5.6).Es
te facto permite concluir que as discrepâncias existentes nos valores das
constantes de formação determinadas neste trabalho e em , patentes na tabe
la 2.5.6, não são devidas a diferenças nos valores de pK (ImH ) utilizados
nos dois trabalhos.
• Erros experimentais. As tabelas 2.5.4 e 2.5.6 evidenciam que
os valores das constantes de estabilidade determinadas com base no medição
de jH e pCu, exclusivamente de pH e exclusivamente de pCu são razoavelmente
concordantes entre si. Consequentemente, as diferenças entre os valores das
constantes de formação determinadas neste estudo e por outros autores .
não deverão ser atribuidas exclusivamente a resposta errónea dos eléctro
dos indicadores utilizados nas determinações experimentais (ver secção 3 ) .
Por outro lado, a tabela 2.5.1 mostra a existência de coerência
interna entre os resultados obtidos em soluções com diferentes concentra
ções relativas e absolutas de reagentes, em termos da grandeza de cada cons
tante de equilíbrio e respectivo desvio padrão. Este facto reduz também a
possibilidade de existência de erros experimentais sistemáticos.
*******
(7) Cu + LH 2 t CuL + 2H ^ 1 _2
(8) Cu + LH 2 + H 2 0 t Cu(OH)(LH) + 2H ^ 1 _2
^C3
164
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165
B
(9) CuLH + H 2 0 * Cu(OH)(LH)+H Cu(0H) (LH)
(10) Cu + OH + LH 2 t Cu(0H)(LH)+H Bf .
3 = B &
Cu(OH)LH (10) *3 0 1 -1 = 6
1 1 -2 ' K ag * Q 1
=
m 1011,201
13
log B3Cu(OH)
rwnm " > 1 8 (25°C,I=0)18 ou 14,92 (25°C, 1=0,5M) 19 .
2
+
A formação do complexo misto Cu(0H)Im pode considerar-se resul
tante da desprotonação de uma molécula de água do aquocomplexo Culm . Es-
ta interpretação coincide com a que foi dada por Sjoberg para a formação de
uma espécie com estequiometria idêntica: log B„ Í(W . = 11,72 (25°C e
12
I = 3,OM(NaC104)) .
166
ximos dos das soluções onde 3-, , _2 foi determinada neste estudo), o que
constitui um suporte desta hipótese B.
*******
BIBLIOGRAFIA
729(1977).
pãg. V-35.
Tabela 2.6.1
ENSAIO A
CONCENTRAÇÕES N? VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS LIl/RES PONTOS
CM = (1,2781, 245)iVU
M
pCu=3,132,66
LHn o
TXXulante. CM » 1,0231CrU
ENSAIO 8
CM = (1,278-1,227):1Õ2H
Í-HQ
/Cu„
MO
- 3,7 pCu-3,68-2,75
TAjùxlanto. C
M-
0 , 0 7 0Z3M
adição 2
A. £og 3(a) R • IO4 X
pH f 7 -7 K 5,7 72,79
f 2 -2 -4,909(46)
! 3 -7 -2,260(75)
! 4 -3 -6,048(82)
174
ENSAIO C
CONCENTRAÇÕES NQ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIl/RES PONTOS
CM = 9,973-7Õ 3 M
pCu=5,29-4,40
WCM,*3'9
Tltulante, CM = 9,973:-70 3 M
Medição 4 2
log 6(a) R • 10* x
dí
pH 7 1 -7 K 1,t 22,57
7 2 -2 -6,091(61)
í 3 -3 -10,055(36)
? 4 -4 -13,854(58)
175
ENSAIO V
COWCEWTRAÇDES MÇ PE
CONCENTRAÇÕES A N A L Í T I C A S
LIVRES P0WT0S
V 9 , 9 7 3 - 7 03M
TÁMilanto, C = 9 , 9 7 3 . 7Õ3M
M
Mzdlção A £og 6 ( a )
4 2
P R R . 70 X
dí
Mídlção 4 2
P log 3(a)
du R • 10 x
ENSAIO E
CONCENTRAÇÕES N<? VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS LIVRES PONTOS
CM = (4,987-5,984)ri 0dU_
C pCu=7,71-6,57
LHo / C Mo = 7 6
'
Titillante. CM = 9,973.-10 M
7 3 -3 nao conveAgz.
7 4 -4
7 6 -6
179
ENSAIO F
C„ = {3,088-2,470).10°
M
Titulado CLf= [6,477-4,982)-?Õ2M ptf=5,83-4,99 79
WCM.-'2' pCu=7,70-4,66
*7,
T^to£aKiíe CH = 7,00£?-70 M
Medição 4
4
A. £og 3(a) R • 70 X
de '
pCa+pH 1 6 -6 h. 79 8,53
6 -5 -16,371{78)
í 6 -4 -10,232(73)
í 6 -3 -4,82(72)
f 6 -2 -0,07(28)
1 6 -7 4,93(77)
Tabela 2 . 6 . 2
PM+QLH2+AH * %LqH2q+fi
ENSAIO A
C..
^M
= (3,0882,470) *103M
C
pCu=2,742,77
LHo /C M 0 = 3 9
'
TUuJLantz C^ = 2,0001 o \
Mzdlção
dz log 3 ( a ) R • 7 O3 x2
4 7 2,779(79)
4 0 7,50(75)
pH+pCu f 4 2 n.
\ 4 1 2,977(27) 13 37,46
1 4 0 n
1 1 2 h.
2 1 4 h.
1 4 6 ti
1 4 1 . 2,686(46)
1 4 0 7, «22(97)
ENSAIO g
CONCENTRAÇÕES NÇ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
Cu = (2,059-1,647)-1Õ3M
'M
,*2,
T-Uixlado CLH= [1,173-0,9384)'W-M pH=5,98-5,85 29
pCu=3,05-3,03
TXfcitote CH = 2,000:1 Õ3 M
4 -2 -3,800(29)
4 -1 2,6670(75)
pH 1 4 -3 ti 0,094 11,50
1. 4 «-Z -3,73028(94)
1 4 -1 2,4238(77)
ENSAIO C
CONCENTRAÇÕES N? PE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
3
C
M = (2,045 -7,S42).7Õ M
T-ítu&antn C
M = 7 , 0 2 9 - 7Õ2M
Mídlção 3 2
P q fi £og 3 ( a ) R • 70 x
de
7 4 -2 -3,«93(23)
2 2 -4 *.
2 4 -6 ^r.
pH+pCu 7 2 -2 A. 67 37,62
7 3 -3 -17,9*5(57)
? 4 -4 A.
pH+pCu Î 4 -4 ^ 70 5,67
7 4 -3 /L
î 4 -2 -3,476(24)
î 4 -7 2,«05(4S)
185
ENSAIO V
CONCENTRAÇÕES NQ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
CM = [3,088-2,470] -.7(TM
Tttu&míe CH * 1,000:1O1^
Me.díqRo
£og 3 ( a ) R • 70' X
de
Medtçao 3 2
log 3(c)
de R • 70 5 x
Tabela 2.6.3
n
' 2 p q 2q + -t
ENSAIO
Cu = {2,059-1,372):103M
-M
-.2,
TÁXulado CLH= [8,967-5,978):1~0ÍM pH=6,94-5,90 30
C
LH 0 / C M 0 - 44 pCu=6,66-3,57
Mecítçao
&>g 6(a) 7 0~ X
Tabula. 2 . 6 . 3 [continuação)
Í 6 -3 -9,246(76)
7 6 -2 A.
7 6 0 g,764(55)
pH 7 6 -6 não converge.
7 6 -5
7 ' 6 -4
7 6 -2
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199
sultados obtidos permitem apenas conhecer o valor de log B,-,- igual a 15,76
e 15,12, respectivamente.
Comparando os resultados obtidos a partir da medição simultânea
de pH e pCu com os baseados exclusivamente na medição de uma única variá-
vel constata-se que as diferenças são bastantes maiores no caso da medição
de pH do que no caso da medição de pCu e, de um modo geral, superiores ãs
encontradas no sistema catião cobre(II)-Im (ver tabela 2.6.9). Este facto
poderá ser devido a limitações do processo de calculo, provocadas pelo com
plexidade do sistema e, ou, ser sintomático da existência em solução de ou
trás espécies que não foram incluídas nos modelos de cálculo (ver, também
na parte 3, as considerações feitas acerca do funcionamento dos eléctro-
dos selectivos de catião cobre(II)). De referir que,além dos apresentados
nas tabelas 2.6.1 a 2.6.3,foram analisados diversos outros modelos que se
revelaram não satisfatórios.
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202
Tabela. 2.6.11
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°C)10 e
IO 1 4 ' 9 2 U=0,5M, S O ' C ) 1 1 ^ B^(Œ)- =
Tabela 2.6.13
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10 72,747 74,063
25 77,«54 73,«54
40 11,074 ii,m
-AH0 60 134
1
KJmol
R 0,9596 0,9776
207
superior a 2. 0 mesmo se passa com o ligando CIm mas, neste caso, apenas
nos ensaios efectuados em condições experimentais semelhantes aquelas em
que se efectuou o estudo dos restantes sistemas: ensaio F da tabela 2.6.1
e análogos (ver considerações formuladas em 2.6.1.1, sobre as condiçõesex
perimentais em que foi efectuado o estudo dos sistemas em discussão) .
pCu
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3
210
BIBLIOGRAFIA
3054(1954).
Tabela 2.7.1
ENSAIO A
CONCENTRAÇÕES m VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS LIVRES PONTOS
CM = (5,9346,732)1Õ 3 M
C pÇd=2,682,54
Lflo /C Mo = 11
'
Titalantí CM = 6,92370 J M
74
pH+pCd 0 1 7,92(iixo) 4,1 55,47
1 1 4,905(12)
2 2 9,7474(97)
Tabula 2.7.7 (contÁ.mia.Q.a.0)
f 2 2 8,7081(4S)
ENSAIO B
CONCENTRAÇÕES N° VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
CM = (4,945-5,934).-.7Õ 3 M
C
pCd=2,95-2,77
LWo/CMo = 3 2
'
^ a
° p q n. loa 3(a) R • IO3 X
!
218
ENSAIO C
CM « 7,025JÕ'M
C
Titulado LH (5,^J4,Ó«9).JÕ2M pH=7,317,14 11
pCd=3,713,50
Medição ■
dt ]o q A £og 3(a) R . 103 X2
ENSAIO V
CONCENTRAÇÕES NQ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS LIVRES VONTOS
C,, = ( 7 , 7 7 5 - 5 , 7 4 0 ) - . 7 Õ 3 M
M —
Titulado C (5,975 -4,732)-7Õ^M pH=7, 27-- 7 , 7 4 23
LH=
C 8,2 pCcM, 03-- 3 , « 5
LHD Mo
TÁJutante. C 7 , 0 0 0 * 7ÕZM
H-
ENSAIO E
CONCENTRAÇÕES M VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES VONTOS
CM = 7,025-?Õ 2 M
ã o
^ p q A log 3(a) R . 7 O3 X2
U Í(U
, &0 p q M log 3(a) R • IO3 X2
pH+pCd J 2 -2 h. 77 709,6
3 -3 -74,325(77) -
pH 7 2 -2
I 3 -3 não converge
J 4 -4
bela 2.7.1 evidencia que a presença de 3, n _, no modelo de cálculo piora
sistematicamente a qualidade estatística dos resultados. Este facto sugere
que, nas condições experimentais em que este estudo foi efectuado, a espé-
cie Cd(OH) não existe em quantidade significativa. Consequentemente e da-
do que o estudo do sistema foi efectuado em meio neutro, a espécie Cd(OH) ?
(g, n _?) foi ignorada.
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228
*******
***
6 = lo9 47 ( 2 5 c
cd(0H) ' ° ' *= ÍMC^)) 1 3
Em face das condições em que $, ■ _ 2 foi determinada, a que se
fez referência no início desta secção, não tem muito significado comparar
0 valor obtido para a constante de formação do hidroxocomplexo misto
Cd(0H)Im com os valores publicados para os mesmos equilíbrios &°,fr<u^T '■
Ld(_UriJim
IO 7 ' 63 (25°C, I = 3,OM(NaC104))12 (e ainda IO 5 ' 0 9 , determinado a 37°C e
BIBLIOGRAFIA
14218n (1971).
DAZOLAS
Tabula. 2.8.1
ENSAIO A
CONCENTRAÇÕES NÇ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES VOblTOS
J
CM = 9,89010 M
2,
Titulado CLH= (7,9777,582)10~ c M pH=7,337,27 10
C pCd=2,822,63
LH0/CMo = 2
>°
TiXulante. CM = 9,89010'^
Mndiçao
de. log 6(a) R • 104 x2
pH 1 ? 2 K 0,30 12,44
7 I 7 3,9029(79)
7 2 2 ' 8,1143(26)
/ 236
T1^0 P « * * * 3M R * 704
ENSAIO B
CM = 9,890-10 M
C pCcí=3,29-2,97
LH„ /C Mo - 3
'5
J
T-utalantí CM = 9,890-10 U_
Me.cLLça.0 4 2
de log 3(a)
R • 7(T x
pH f 7 -2 h. 7,7 8,67
1 7 -I K.
f 2 -2 -8,140(14)
! 3 -3 -13,6214(68)
238
pH 1 7 -2 * 7,7 «,67
í 2 -2 -S,740(74)
f 3 -3 -73,6233(6*)
ENSAIO C
CONCENTRAÇÕES CONCENTRAÇÕES NÇ VE
ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
3
C
M « 9,590 ■70
TÁJuLado c = ( 3 , 7 9 5 3 , 0 3 5 ) . 7 0 ZM pH=7,0í6,97 20
r = 3,5 pCd=2,952,73
D M0
TjjuZante. C
3
M = 9,590 ■70 M
Medição
de P Ç >* log 6(a) R • 7 O4 xZ
pH+pCd 1 2 4. 73 70,73
1 7 4,742(47)
2 2 5,654(74)
3 3 fi
4 4 75,545(22)
pH+pCd 1 2 4. 73 70,73
1 7 4,742(47)
2 3 /i
2 2 5,654(74)
3 3 fi
4 4 75,959(36)
240
M&cLLçao 4 2
o q n. -eog 6(a) R • 70* X
dz »
ptf 1 / -2 /L M 75,00
f 7 -7 /L
f 2 -2 -£,5342(56)
f 4 -4 -7^,7654(35)
ENSAIO V
CONCENTRAÇÕES N9 VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
CM - 9,890*10 H
-2,
TÃXuZado C.„= I5,084-4,067)>10 'M pH=7,59-7,54 19
'LH
C pCd=3,58-3,26
LH 0 /C Mo :" 5,í
TÁMi&ante. CM « 9,S90-7£?"3 M
Medição
de log Bio) R - IO4 x2
Pk f I -7 não c o n v e r g e
f 2 -3
f 2 -2
f 3 -3
f 4 -4
Tabula 2.8.1 [con£iw.aç.ao)
pH Í I -7 nao converge
1 2 -3
1 2 -2
7 4 -4
pH f 2 -3 4. 0,47 24,54
1 2 -2 -S,é26(23) --
f 3 -3 K
f 4 -4 -18,335(77)
ENSAIO E
2.
Cf, = [1,0250,8200)10 ^M
2
TttuZantc CH = 1,000-10 M
M&cLLçao
dz log j3(a) R • IO4 x
ENSAIO F
3
C
M - 9, S90'70~ M
Titulado c = (6 ,636-5,309).IO~ Z M pH=7,76-7,70 14
c * 6, 7 pCd=3,86-3,49
/CM0
TÁJulantí _3
C
M » 9, S90-70 M
Medição
da P Q íi log 3 ( a ) R • 104 x
Tabela. 2.8.2
pH + qLH„ + KH t M L H„
H
' 2 p q 2q + /L
ENSAIO A
CONCENTRAÇÕES NÇ VE
CONCENTRAÇÕES ANALÍTICAS
LIVRES PONTOS
C.. = (9,890-7,912)-10~ U
'M
-3,
Titulado C LH = ( 0 , 5 0 5 - 5 , 2 0 4 ) . 7 0 'M pH=6,5ó-6,39 70
C /C - 0,66 pCd=2,15-2,26
LH IU
Titulante. 3
C
H = 2 , 0 0 0 •70 M_
Mzdição
de P Q K £og B(a) R > 104 x2
2 -7
-
2 0
ENSAIO B
CM = {5,125-4,100}>10~\
,-2,
Titulado CLH= {1,636-1,309) >10~Ltt pH=7,42-7,20 21
CnJC _
'LH o u Mo
= 3,2 pCd=Z, 69-2,72
He.dtc.ao 4 2
de. log 3(a)
R • 7 0* x
pCd+pH f 2 -2 K. 2,7
f 2 -7 -2,957(74)
I 3 -3 -75,62S(73)
í 3 -2 -S,759(50)
ENSAIO C
C., = (3,9563,765]7íf3M
'M
,2,
TÁJulado : LH = (7,5557,244)7(T^M pH=7,537,49 77
C
/_H0/CMo "" 3
'9 pCcí=2,652,45
3
TÁJuLawtz CM = 9,89010 M
Medição 3 ?
de. log B io) R • 7 O5 x
ptf+pCd 1 1 ft 20 50,49
2 3
2 2 h.
3 ■3 75,997(25]
4 ■4 n.
3 3 t
3 ■1 n
4 ■4 n.
4 •3 13,083{26]
249
^ Ç ã
° P o K log 6(a) R . 103
pH 1 3 -3 h. 055 12,84
3 -2 -6,767(36)
4 -3 -12,606(15)
pM + qLH„ + fiH t M L Hn
H
' 2 p q 2q + fi
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A partir dos valores de $]_ ]_ _2 3i 2 -3 calcularam-se tam
bëm as constantes de acidez dos complexos 1:1 e 1:2 de CIm: pK (CdCIm2+) =
=8,670 e pKa(CdCIm2 )=8,799. Contudo, dadas as discrepâncias existentes
nos valores publicados para a constante de acidez do aquocomplexo de Cd(II),
a que se fez referência em 2.7.2.2, não tem significado comparar as forças
relativas dos ácidos Cd(II)(aq.) e CdCIm (aq.).
(CEImH )=7,517 (ver tabela 2.2.5). Além disso, este tipo de equilíbrios foi
encontrado exclusivamente nos ligandos mais básicos.
As tabelas 2.8.2. e 2.8.3 evidenciam que, em todas os ensaios e-
fectuados para os sistemas de catião cádmio(II) com CMIm e CEIm,os modelos
de cálculo mais correctos incluem espécies protonadas ou, por outras pala-
vras, espécies catiõnicas de carga superior a 2. No caso de CIm (tabela
2.8.1) o comportamento foi diferente, não tendo sido ajustada nenhuma cons
tante de formação deste tipo, nas condições experimentais em que foi efec-
tuado o estudo do sistema. Relativamente a este aspecto tem interesse com-
parar os resultados obtidos, em condições experimentais semelhantes, para
os sistemas catião cádmio(II) com CIm (ensaios B e C da tabela 2.8.1) e com
CMIm (ensaios B e C da tabela 2.8.2): verifica-se que enquanto no primeiro
caso (ligando menos básico, pKa(CImH+)=6,604) as constantes de formação a-
justadas correspondem a espécies de carga <2+, no segundo caso as constan-
tes de formação ajustadas correspondem a espécies de carga >2+.
As considerações formuladas no paragrafo anterior e o facto de o
valor de pK & de cada um dos complexos protonados ser proximo do valor de
pKa da forma cationica do ligando livre permitem concluir que os resultados
obtidos para os complexos de catião cádmio (II) nos sistemas em discussão são
semelhantes aos obtidos para os complexos dos catiões prata (I) e cobre
(II), pelo que são válidas neste caso as considerações formuladas em 2.4.2.3
(no caso do catião prata(I)) e em 2.6.2.3 (no caso do catião cobre(II)) .Em
2.9.3, adiante, é feita uma análise global dos resultados obtidos para es-
pécies protonadas nos diversos sistemas estudados.
267
BIBLIOGRAFIA
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res de K à medida que q aumenta, o mesmo não acontece nos complexos com
CIm (ver figura 2.9.2): os valores de K 4 e Kg, para o catião cobre(II), e
de K4, para o catião cádmio(II) (não foi possível determinar K J , são niti-
damente superiores aos correspondentes valores de K, e K..Crowe Westwood10
encontraram um comportamento semelhante no sistema catião níquel(II) com
pirazola (existência de flutuação no diagrama log K = f (q) , em contraste
com o decréscimo regular de K q no caso dos complexos de mesmo catião com
10
imidazola ) . Crow e Westwood efectuaram uma analise comparativa dos dia-
gramas log K = f(q) para os sistemas de catião níquel(II) com imidazola,a-
moníaco, piridina e pirazola (usando dados da literatura para os três pri-
meiros) e concluíram que as flutuações aumentam ã medida que baixa o carãc
ter básico do ligando heterocíclico. Com base nessa evidência experimental,
os referidos autores admitiram, como provável, que nos ligandos menos bãsi^
cos a ligação por rectrodoação TT predominaria relativamente à ligação o li
gando f catião metálico; com base neste pressuposto deveria verificar-se
uma variação mais regular de log K com q nos complexos de pirazola com
catiões d , tais como zinco(II) e cádmio(II) .
Os resultados obtidos neste trabalho não confirmam inteiramente
a teoria de Crow e Westwood , por duas razões: por um lado, a basicidadeda
CIm ê próxima da da Im,embora seja ligeiramente inferior; por outro lado,
o catião cádmio(II), com configuração electrónica d , e o catião cobre
(II), com configuração electronica d , comportam-se de modo semelhante. 0
tipo de comportamento observado pode eventualmente ser devido a uma varia-
ção no modo de coordenação dos ligandos a medida que aumenta o número de co
ordenação, mas os dados obtidos são insuficientes para comprovar esta hipo
tese.
Finalmente, verifica-se que a elevada estabilidade dos complexos
de catião cobre(II) com CIm, com números de coordenação 4 e 6, poderá estar,
em certa medida,relationada com a tendência para ocorrem, neste sistema, com
plexos protonados particularmente estáveis com estes mesmos números de co-
ordenação. Este aspecto será discutido em 2.9.3.
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No que diz respeito aos complexos de Im, estes resultados são com
patíveis com os de Sjõberg e* o £ 2 3 ' 2 5 ' 2 7 . Uma analise mais detalhada da ta
bela 2.9.2 mostra que o valor de Alog K.,, calculado para o sistema cati-
ao prata(I)-Im a partir dos resultados de Sjõberg oX at , determinados a
força iónica 3M, é muito inferior ao obtido neste trabalho para força iõni
ca 0,1M. Este tipo de comportamento (abaixamento de Alog K com o aumento
da força iónica) ë habitual quanto a formação de complexos mistos ë acompa
nhada de variação de carga eléctrica '28'29.
No entanto, no caso dos catiões cobre(II) e cádmio(II), embora
também ocorra variação de carga eléctrica na formação de complexos mistos,
os valores de Alog K n determinados neste trabalho e por Sjõberg eí a£ 2 5 '
são mais semelhantes.
A tabela 2.9.2 evidencia,tambëm, que a presença de substituintes
alquilicos nas posições 1 e 2 do anel imidazolico reduz a estabilidade dos
complexos ternários de catião prata(I) (recorda-se que no caso dos comple-
xos binários o comportamento ë diferente, e em certa medida oposto, confor
me foi discutido em 2.9.1). Este facto sugere que a capacidade aceitádora
n do ligando heteroaromático desempenha um papel importante na estabilidade
dos complexos mistos, o que está de acordo com o que Sigel refre 2 8 ' 3 0 , 3 1 .
No caso do catião cobre(II),a presença de substituintes alquili-
cos no anel imidazolico,por limitarem a capacidade aceitádora u do ligando
heteroaromático, reduzem não sõ a estabilidade dos complexos mistos mas tam
bêm a estabilidade dos complexos binários com ligando heteroaromático, co
mo se discutiu em 2.9.1. Estas considerações são compatíveis com o facto
(embora não sejam justificativas dele) de não ter sido possível determinar
constantes de formação de hidroxocomplexos ternários deste catião comos li
gandos CMIm e CEIm.
Apesar da concordância obtida nos valores de Alog K para os
complexos dos diferentes ligandos com o mesmo catião metálico e de ser pos
sível encontrar explicação teórica e apoio na literatura para a generalida
de dos resultados obtidos, não se pode garantir, com base exclusivamente em
dados potenciométricos, como os obtidos, que a desprotonação tem lugar em
moléculas de água coordenada, já que a evidência reunida não é decisiva.
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Tabela 2.9.3
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mente estáveis com dadores duros (tal como o átomo de oxigénio) , macios, ou
de fronteira (tal como o átomo de azoto); o catião prata(I) , tipicamente ma
cio, forma ligações mais estáveis com dadores macios ou de fronteira39. Com
base nestes factores compreende-se que a coordenação do catião prata(I) a
outro átomo da molécula (átomo de oxigénio do grupo amida 33 ' 34 ou ^N(l)-R
do anel imidazõlico ' ) será menos estável do que a ^ N ( 3 ) . A diferença
de estabilidade poderá não ser tão importante no caso dos complexos dos ca
tiões cobre(II) e cãdmio(II).
, £ curioso notar que a grande maioria dos complexos protonados de
catião cobre(II) apresentam números de coordenação quatro ou seis. Recorda
-se, a propósito, que os complexos de catião cobre(II) com CIm, com estes
mesmos números de coordenação, em que todas as moléculas de ligandos inter
vêm na forma neutra, são significativamente mais estáveis do que os comple
xos com números de coordenação três ou cinco (ver 2.9.1).
Relacionando esta evidência experimental com a hipótese formula-
da anteriormente, de que nas espécies protonadas nem todas as moléculas de
ligando coordenam o catião metálico pelo mesmo grupo (^N(3)), parece po-
der-se concluir que os números de coordenação quatro e seis são particular
mente favoráveis ã formação de espécies em certa medida semelhantes a com-
plexos com ligandos mistos.
Una situação deste tipo verifica-se, por exemplo, no complexo 1:2
de catião cobre C U ) com L-histidina (L-His) , na forma aniénica, onde o li-
gando se comporta como tridentado. De facto, com base em evidência experi-
- * 3 3
mental varia, Sundberg e Martin concluíram que a coordenação a quatro ã-
tomos de azoto no mesmo plano não é favorável e, em consequência desse fac
to, as duas moléculas de L-His não coordenam o catião cobre(II) da mesma ma
neira. Na estrutura predominante do CuíL-HisH^) (ou seja,na estrutura que
melhor parece traduzir os resultados experimentais) as duas moléculas de
L-His apresentam os grupos amida em posição trans ; dois planos de coordena
ção contêm quatro átomos dadores: duas aminas, uma imidazola e um grupo car
boxilato; os dois grupos dadores restantes, carboxilato (oxigénio dador) e
imidazola (azoto heterocíclico dador) ocupam posições axiais. Deste modo é
satisfeita a forte tendência existente para a formação de complexos mis
tos .
Em 2.1.3 referiu-se, sumariamente, o que geralmente se entende
por complexos com ligandos mistos, quais os factores que são considerados
os principais responsáveis pela elevada estabilidade (inesperada, com base
exclusivamente em razões estatísticas) destes complexos,em sistemas que con
têm ligandos portadores de oxigénio dador, e ligandos heteroaromãticos acei
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BIBLIOGRAFIA
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Variações de força iõnica. Este efeito ocorre, por exemplo, quando se usam
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Na prática,é impossível a quantificação das parcelas da equação
(4) correspondentes a resposta do eléctrodo indicador a cada uma das espé-
cies interferentes. Por essa razão,as determinações de c y Z sõ devem ser
efectuadas na ausência de interferências (as espécies Y? poderão,quando mui
to, estar presentes a níveis de concentração que não causem interferência).
298
_
3.1.2 Eléctrodos de vidro selectivos para catião hidrogénio
3.1.2.4 - Calibração
(5) E = E^ + s log t^
F
(6) pH(X) = pH(S) - (Ex-Es) •
RTInlD
X - solução problema
S - solução tampão (padrão de a H )
304
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Notai
b - Toi tentado o condicionamento em EVTA O, IV, mai não fiol notado ne-
nhum efeito iavosuzvelna n.ej>poi>ta do eléctrodo. Não &ol tentado o
condicionamento em claneto de potãi&lo.
Notai [continuação]
3.1.3.3 - Conclusões
BIBLIOGRAFIA
(1979).
46 - Heijne, Van der Linden e den Boef, Anal. Chim. Acta, 89, 287(1977).
47 - Heijne, Van der Linden e den Boef, Anal. Chim. Acta, 98, 221(1978).
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7-70 - 7-70 57,S
357,g 0,99950
-3 -2C
5-70 - 5-70 50,7 337,4 0,99881
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7-70 - 7-70 ' 44,2 326,6 0,996S5
Tabela 3.2.2
C
W - H /M * MV. dïcada"1 E°'/ml/
XÍ1'0'10'2- 2 10 2
'°' ' ' "56,7 -441,9 • 0,99996
1 - 3 - 2
5,2-10 - 1,5-10 _60>] -448,2 0,99973
-13 -12
7 8
zbí > '1° ' ~ 1,3-10 56^7_ 343,6 0,99996
9,3-10~13- 2,7-10~12 60,1 384,1 0,99972
= antilog (E^'- E^)/s (OS símbolos têm o significado habitual), sendo EjV
e E^j obtidos em calibrações com soluções padrões de ácido forte (em ter-
mos de pcR) e de base muito forte (em termos de pc Q ) , respectivamente, po
de envolver erros significativos. De facto, na referida expressão ë atri-
buído ao declive, s, o valor teórico,o que, na maioria dos casos,não cor-
responde ao comportamento real do eléctrodo de vidro, particularmente em
meio alcalino . Considerações análogas se podem fazer para outros métodos4
em que se admita para o declive em meio alcalino o valor teórico, sem con-
firmação experimental prévia.
Tabela 3.2.3
CaLLbfiacoeA do QjÚLoJJioào Philipi GAH 110 com ãcidoi muito {soltea e com
h c
canotante, de pftotoliòe '
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58,5 354,1 0,99998
3 b
Á 4>10~4 270 ° 63,3 369,3 0,99996
b
Á+B 410'4 410 ■
61,3 361,8 0,99984
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3.2.1.3 - Conclusões
Tabela 3.2.4
Subotá~neta [A ) baòe.
Tampão
do tampão
t/°c paH a Hm
40 6,838 1,7S0-10~7
E/mVr
+140-
-100-
-160-
5 10" ál
T™ '°- 4 è
loglH1
TlguJia 3.2.4: CaIA.bfiaq.cio do eUctnodo VhÂJLipi GAH 7 70 com 6olu.çõeJ> tampou com ion-
ça ZÓnlca 0,1U.
338
Tabela 3.2.5
1
2 1,644-10
1 9,056-10~10
2 1,644-10~7
1 9,056-10~10
tos; em seguida descia lentamente ao longo do tempo. A figura 3.3.1 diz res
peito a uma situação típica deste tipo: concretamente, mostra o comportanen
to de um eléctrodo Orion 94-29A, em soluções utilizadas no estudo do siste
ma catião cobre(I)-CEIm (ver tabela 2.6.3), em condições experimentais bas
tante desfarovãveis devido ao grande excesso de ligando (C /G=44).
A diferença entre o valor médio do potencial com agitação e o va
lor do potencial após estabilização sem agitação,dependia do valor de pCu
e crescia ligeiramente com este, tendo atingido, em alguns casos, valores da
ordem dos 10-20 mV (a figura 3.3.2 ilustra uma situação deste tipo).
A dependência do potencial do eléctrodo selectivo para catião co
bre(II) relativamente a velocidade de agitação da solução foi verificada,
por outros autores, "também na presença de complexantes, nomeadamen-
te EDTA e NTA ' . Neste trabalho, em estudos preliminares efectuados em
soluções com complexos de EDTA e quelante em excesso, observou-se também um
efeito deste tipo com eléctrodos Orion 94-29A; neste caso, o potencial sem
agitação era inferior ao potencial com agitação.
3
Midgley refere que,no caso de unidades muito usadas, a resposta
dos eléctrodos Orion 94-28A depende da velocidade de agitação da "solução.
Contudo, neste estudo, verificou-se que o efeito era comum a todas as uni-
dades utilizadas (Orion 94-29A ou com suporte de resina condutora6), inde-
pendentemente da idade respectiva.
Como se trata de eléctrodos com declive de cerca de 29,6 mV, a
uma variação de potencial de cerca de uma dezena de milivolts corresponde
uma variação na concentração de catião metálico prõxina de meia década. Lo
go, sendo diferentes as respostas dos eléctrodos com e sem agitação, pelo
menos uma das situações é necessariamente errónea e introduz nos resulta-
dos um erro sistemático muito significativo. No caso do sistema catião co-
bre(II)-Im a analise matemática dos resultados obtidos com agitação (valor
médio) e sem agitação revelou que estes últimos eram os mais correctos: is
to é, os valores das constantes de formação determinadas sem agitação são
concordantes com os obtidos em condições experimentais mais favoráveis ou se
ja, em soluções com maiores concentrações de catião cobre(II) livre, e com
outros resultados de literatura (comparem-se os resultados da tabela 3.3.1
com os resultados finais obtidos para este sistema, tabela 2.5.2, e com re
sultados da literatura, tabela 2.5.6). Por esta razão, em todos os sistemas
estudados,as leituras de potencial foram feitas sem agitação e apôs o eléc
trodo apresentar um potencial constante, a menos de ±0,1 mV, durante,no mi
nimo, 5 minutos.
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7,5** 2,005 3,575 3,569
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' 7,214 2,144 4,014 4,032
II
7,215 1,9*9 4,244 4,22!
a - Û& n.ej>ultadoi de. cada tinha dizem n.eMpeiXo a uma única expeAlêncla
b - VeA detalhei iobfie OÒ eléctnodot na tabela 4.7.7.
355
3.3.5 - Conclusões
BIBLIOGRAFIA
.19 - Heijne e Van der Linden, Anal. Chim. Acta, 96, 13(1978).
Com algumas excepções 3 ' 6 ~ 1 0 ' 1 2 ' 1 7 ' 1 8 ' 2 3 ' 2 5 ' 2 9 ' 3 0 ' 3 2 ' 3 3 nestes tra
balhos não foi, porém, analisada ou discutida,em pormenor, a qualidade dos
resultados obtidos quando comparada com a qualidade dos resultados obtidos
só com a medição de uma variável,e a qualidade dos resultados obtidos a par
tir de dados.de pM comparativamente .com os obtidos com base exclusivamen
te em dados de pH. Também não têm sido discutidas, em detalhe, as vantagens
Ce, por vezes, as limitações) de medir duas variáveis, em vez de uma sõ.
Neste capítulo, apresentam-se as conclusões a que se chegou no que
diz respeito aos aspectos referidos no parágrafo anterior e faz-se uma
apreciação global do método utilizado (medição de pM com eléctrodos selec-
tivos de iões e de pH com eléctrodos de vidro, e ajuste das constantes de
formação pelo método dos mínimos quadrados não lineares) sob o ponto de vis
ta da sua eficácia em estudos de equilíbrios químico.
Com este fim,tem interesse começar por comparar os resultados o
btidos para as constantes de formação com base na medição de pM, com base
na medição de pH e com base na medição das duas variáveis em conjunto,como
complemento da avaliação do comportamento dos eléctrodos indicadores, dis-
cutido em 3.2 CpH) e em 3.3 (pM). Uma análise comparativa deste tipo envol
ve vários aspectos distintos,embora interligados entre si,tais como: execu
ção e qualidade do ajuste computacional dos resultados, nomeadamente valo-
res dos parâmetros estatísticos Cfactor R e x 2 ) e tempo de computação gas-
to pelo programa de cálculo; número e natureza das constantes de formação
ajustadas e dispersão dos valores obtidos para cada constante.
Interessa, também, analisar aspectos relacionados com a execução
da parte experimental, tais como o tempo gasto em cada experiência, a exten-
são dos intervalos de valores de pH e de pM usados nas determinações e os va-
lores de temperatura utilizados nos estudos de equilíbrio químico.
362
2
3-4.1.2 - Valores de x estatístico
Erros experimentais. Como se referiu no capítulo 3.3, a precisão com que foi
possível medir pCu, na presença de grande excesso de ligando, foi inferior
a precisão conseguida nas medições de pAg,ou mesmo em medições de pCu efec
tuadas em condições de meio mais favoráveis (menor excesso de ligando, que
arrastava menores valores de pCu). Este comportamento contribui, necessa-
riamente, para a dispersão dos valores das constantes de formação determi-
nadas para os sistemas de catião cobre(II). Contudo, sõ por si, não expli-
ca, por exemplo, os elevados valores do factor R associados as constantes
de formação dos complexos de CMIm e de CEIm, relativamente aos obtidos pa-
ra os complexos de CIm (e Im) com o mesmo catião (ver .3.4.1.1).
Igualmente não explica os elevados valores de x e a dificuldade
de convergência observadas quando o processo de ajuste se baseava exclusiva
mente em dados de pH.
Além disso, as tabelas de resultados típicos de cada sistema (a-
presentadas nos capítulos 2.5 a 2.8) mostram que as discrepâncias verifica
das entre resultados obtidos com base nos valores experimentais de diferen
366
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20, 772(1981).
20 - Still, Anal. Chim. Acta, 107, 105(1979); Still, Anal. Chim. Acta, 107,
377(1979).
PARTE IV
4.1.1 Equipamento
Eléctrodos
Controle de temperaturas ■
Tabela 4.1.1
tf PklUpò GAH110
Ag Ofvion 94-16A
VhUUpò ISSSOKQ/S
Supofvte. do. fieAÍna
condutora
AgCl/Ag va/u.oA Vh.e.pahjadob
o2.Qu.ndo
2+
Cu Ofvion 94-29A 3
PkMlp* ISSSOCu 1 ÍUafwm-ò2. 3
membftanaò
Supofvte. de. fieálna
conduto fm
Atmosfera inerte
Qualidade de água
Soluções tampão de pH
*
* *
4.1.3 - Ensaios
Considerações gerais
* *
*
Calibrações
s~\
389
BIBLIOGRAFIA
m n q
(1)J C,= |M| + Em 3
*■ TM ' ' m n q|M|
1 1|L|
1 1 |H|
1 1
B.M. de ligando, L:
B.M. de protões, H:
(3) Cf |H| + £ q B m n q i M r i L l 1 1 ! ^
391
|M L H I1
R = 'm n q
m n q
|M|m|L|n|H|q
e nao é mais que a soma dos quadrados dos resíduos para todas as equações
de B.M..
r obs. - _
dicados no programa .
Usaram-se como dados experimentais as concentrações analíticas
de todos os reagentes (CL, (^ e C^) constituintes das soluções titulado
1/2
(6) R =| ^ ( C p- - C f l c - ) 2 / 3 ? P (Cf 5 ') 2
3
?P 2
L e.
í
(7) Jt14l d Am _ 43 nz i
U
wa
P r,obs.,2
i=l
cq - )
de erros.
No apêndice 11
exemplifica-se o calculo de &.,. para um dos
lim r
casos encontrados no decurso do trabalho.
Os resultados aos quais corresponda um factor R superior ao
devem ser re
^lim J e i t a d ° s , pois a satisfação da condição R <& . ene
cessaria para garantir que, para cada conjunto de valores je. 1
lKL
"-"np
calculado, o erro introduzido pelo método de cálculo seja inferior ao er
ro experimental.
A nao satisfação da condição R <&lim pode ser devida a erros
experimentais ou ã inadequação do modelo usado para a interpretação dos
resultados. Se os dados experimentais sobre os quais é feito o ajuste
são incorrectos (dispersão de valores, leituras erradas, erros na perfu-
ração, etc.) obtêm-se valores de R elevados, que podem ser superiores ao
^lim s e a s i n c o r r e c ÇÕes nos dados forem grandes. No caso dos dados experimen
tais serem correctos, um valor do factor R superior ao Jt.,. significará
b
lim
que o modelo usado no ajuste deverá ser considerado como improvável, de
vendo então tentar-se outro.
R 5
(8) i— > &
R P> n-p, a
0
Constantes de protolise
IM L H I
(11) 6 - ' mnp'
m n p
|MriL|n|HlP
399
(12) mM + nL + oH * M L H
m np
(13) mM + nL + P H + rH 2 0 t M L (OH) H
MmL nH q-r
(m ^ 0, n ^ 0, r ^ 0,,p ^ 0 e p = q-r)
|ML H 9 I
(i4) 6 = p q 2q+ r
P q r
|M|P|LH 2 |q|H| r
e correspondem aos e q u i l í b r i o s
* * *
*
programa MINIQUAD
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E g./crf
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g =
l Cl/a?)
-1/2
(17) a (g) = E Cl/ap
(18) = +
°i °i °l
BIBLIOGRAFIA
APÊNDICES
412
Apêndice 7
TEMPERATURAS
[apmau, trio) nao tem grande. itgrU-ilcado ajiutar-lhe. uma expreÁòao com
treÁ parâmetro ò.
TABELA
A 10 4,428
4,468
8 10 4,507
A' 25 14,02
73, 9^
8' 25 73,94
70,97 2
76,74 3
A" 40 41,82
42,73
8" 40 42,43
REGRtSSBD L1NFRR en
IiHliDS
3. 5 3 1 6 9 7 0 ?
1.4 35 01 Q.
3 . 3!5401t'40.;
1 . 3 8 5 01 15
3. l?335?8~03
1 . 3 3 3 PI
CDEF, CORRELHÇRO
3 3 y S z> 7 4 5 G 4
SLOPE
£866. O ■ H
EZEF'Q
4. 2
•13
Apcndlce. 2
7 - Con*ldeAações Gênais
2 - Ponte. Experimental
Acido bohJLco
HldAogznoloblato dz potábhlo
3 - Tzcnlca dz Cálculo
4 - Rzbultadob
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418
5 - Conclutõzt . -
Bibllogna^la
Apêndice. 3
Resumo do método
AH dT + IT
(2) AG° - - T / ^ V
T
1 1 3 n
420
pehmlte. conclwiA que. a função log Kj = £ (-y-) e uma /lec&i com de.clive.
AH| ' AS°
e oAde.na.da na oAigem
KlnlO Rlnio
Ne* te. tAabalko, oi, valoAeA de. cada. constante, de. cquÃIlbAto, de-
teAmlnadoi a 10°C, 25°C e. 40°C, ioAam tnatadoò poA eAteA pAoceAAo.O ajus-
te, do* tnc* ponto* experimental* a uma Aecta {ol efectuado pou Ae.gAeí,*ão
tinem. .
Hipo tue. B: AH de.pe.nde.nte. da temperatura. Ne* te trabalho, uma vez que. he.
obtiveram dado* de. equillbAio químico apena* a trè* temperatura* diferen-
te*, a expAe**ao que. relaciona AH com a temperatura poderia ter. um máximo
de. duo* parcela*. No ca*o do* equillbAio* de. pAotonação doi> Ligando* faize
Aam-*e cãlcuZo* com viAta a determinação do* parâmetro* te/uno dinâmicos,
atrave* de. equaçoe* do tipo ' :
(9) AW| = A1 + A 3 T2
10) ÒG° = Aj + ÍT - Á 3 T 2
Bibliografia
Apêndice 4
ML
6H-Ó'
|M L H„ I
[1
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P * |M|P|LH2|«|H|*
!2)
+ |Mi-4H_4| + |ML5H_5| + |MLÓH_6|
|Ml/C
V M= {1 +
lML"_j!/!Ml +
|MLH_Z|/|M| + |ML2H_2!/|M| +
+ |ML5H_5|/|M| + | M L Ó H _ 6 | / | M | ) - J
, , + B
V M -jlLH2l/l"l +
B4 ; _ 2 | L H 2 | / | H | 2 + B7 2 _ 2 1 LH£ [ 2 / | H | 2 +
+
(4) Bj 2 _3|iH2|2/|H|3 + 3? 3 _3|LH2|3/|H|3 + 3, 4 _4KH2|4/|H|4 +
+ 8 ? 5 .5|LH2|5/|H|5+67 6 _6|LH2|6/|H|6)-7
a ? , _? - |MLH_ 7 1/C M = 6 7 , _ , | M | \ L H 2 | / | H | C M = a Q B 7 , _ 7 | L H Z | / | H |
a 7 j _2 - | M L H _ 2 | / C M - a o 6 7 ; _2|LH2|/|H 2
a? 3 _3 - | M L 3 H _ 3 | / C M - a o 6, 3 _ 3 |LH 2 | 3 /|H| 3
425
\S) «j 5 _5 - |ML5H_5|/CM - a o 6 ? 5 _ 5 | L H ^ | 5 / | H | 5
a
7 6-6= l ML ó H - ó l /C M = a
o 3? 6 - 6 I L H 2 | Ó / I H | 6
TABELA 1
VfiOQhjoma ptVia cJãJLcuJLo ciou, ^nxxcçxiQJ moíoJtOJ deu, QJspQ.CÁ.QJ> pflQJQ.nX.QJ>
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Q.quÁZZbhÁ.0 no t>ú>toma Cu.( I I ) lm1 na. cat catado fia Toxaj TJ 59
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A ~i
003 EE 053 69 DP 103 RCL 153 45 i '**'*
004 ■dV STD 054 04 04 104 10 10 154 04
005 01 01 .055 tt 105 33 X £ 155 4
i-i ET
0 0 6 91 R.S 056 4 •■ RCL 106 +
ii ._1
156 43 RCL
007 42 STD 057 10 10 107 43 RCL 157 07 07
008 02 02 058 69 DP LOS 03 U3 158 65
009 91 r-.-• -_■ 059 06 06 L09 65 i E T t~t
4 ~' RCL
i'J RCL
010 4^ STD 060 4 S RCL HO 160 U 1 1
011 03 03 061 09 09 111 11 >: £ 1 1 161 45
012 91 R^S 0 62 65 112 O O ! ! 162 05
rtr
0 i 3 42 STD 063 43 RCL 113 •f 163 ET E T L
TABELA î [continuação]
381 06 6
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07 0! 33 3 00 0 382 6 y DP
65 i— O O
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■45 43 RCL
395 05 :■ H •_• 03 395 04 04
:46 05 05
2" 9 6 95 346 69 DP 396 cr •.
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347 04 04 3y7 4 S RCL
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:49 1 V — t— 2 9 9 43 RCL 349 RCL 599 6 9 DP
:50 65 3 0 0 08 0 8 350 14 14 400 06 U6
428
TABELA 7 (continuação]
• cr
+ 01 CLR •11 5 03 ~l
+02 01 1 416 01 1
+03 03 3 417 01 1
+04 01 1 41 8 69 DP
105 Ou 0 419 04 04
ET i
+06 69 DP 420 EE
"+07 04 04 421 42 RCL
+08 í^i £. EE 4 il c 2U £lU
■i _ . •!
+09 43 RCL 1
1 il .!« 69 DP
•■—i
19 19 424 06 06
+ 11 6y DP 425 98 HllV
+ 12 Ub Ut 42fc 61 GTD
--■ET
113 il: L R 427 11 H ,
4 *ï
T
+ 1 *t 01 1 42o 00 0
429 00 0
TABELA 2
Vadoò InícÃaÁj, [valoiej, dai, canotante* globaíi, de. ^ohmaçao e. de K~ [LH+„)),
CL* L
3i 7 7 I. U3 LH
l « ~U { H
37 7 2 yuy^iu
37 2 2 I. 004603 LH2
64 y '• U1 y 0 6 ! 1 1 ~~? >~i ~
~i i~x -~'
I~I
Apêndice. 5
mínimo [-0,29 para Ag(7) e -0,21 para Cd(IIJ) respectivamente. Estes va-
lores do foctor de correcção são Inferiores ã dispersão do* resultados ob-
tido* para uma dada constante de equilíbrio [loa K,,, ) em diferentes ensaios
[como se pode verificar nas tabelas de resultado* típico* apresentadas na
*ecção 2) pelo que *e considerou que a correcção não era significativa.
431
Conclusões
Bibliografia
Apêndice 6
7 Reiumo do método
Cálculoi,. Com bcu>c na AepAeòentação gAá^lca da. função (7) (^IguAa) ,cal
culou-í>e, pan. n.cgAeòi,ao lineoA, o valou do 1c0pe.ctA.vo de.cli.ve., x , no
InteAvalo de. concentAaçoei, de. catião hldAogenlo a que. coAACòponde um va-
loh. de x dA.kch.cnte. de. zojto [tabela ).
-7 3
Obteve-ic x = - 148,5 mV mol dm
3 - Concuiòõcò
^Ibllogna^la
Tabela
E;flD LINEAR
DRDDS
p _ TE - J
i [V
-V
20 30 AO 50 60 70 80 |H*i.107M
Apzndice. 7
1 Processo de Cálculo
A equação'.
Cãlculoi
VaX.2Amlviaq.ozo a 25 °C
Bonax 0,07M. OA único A dadoi> zxlòtzntzò &obn.z a vadiação dz paH com a fion
ça lonlca pana zitz tampão ião ot> dz Manov zt ai quz zitudanam, zm célu-
las &em potencial dz junção liquida, o zizlto da adição dz clon.zto dz i>õ-
dlo no paH da òolução dz bonax 0,07M, a 25°C [pa^ = 9,18o)1, maò apznaâ
pana aò honçaí, Iónicas 0,03M (ApaH = - 0 , 0 0 7 ) , 0,04M (Apa,. = - 0,074) z
0,07M (Apa^ = - 0,0035).
0)
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o
438
em que:
A
t
(3) tog it - i log á25oc
A
25°C
'Bibliografia
1 - Bates, '"Determination oj pH, theory and practice.", John Wlley & Sons,
7973, pág. 73.
Apêndice S
1 - linearização da curva de. titulação de. bate, joute, com acido jonte -
- Método de. Gmxn -
Slmbolot
v - volume, equivalente, de A
VT -UB+v
<2> lH+l - % V C A ( V U )
5) VT 10-E/* = i[v)
.0'
devenâ, poAtanto, òeh. uma Aecta, com de.cltve. 10 ' C./K e abclò&a
na oAA.gem v .
VT 10EU - £(v)
-o'
ierá, portanto, uma recta com declive C. 10 '& e abcliia na origem
Igual ao volume. equivalente,, v
e.
2 - Cálculo*
3 - Resultado* típico*
Farte experimental
Resultado*
TABELA 7
0. 438 4. 57
3 3 6. 8' 318. 3 251.' 9 232. 4 250. 7
674 ! 346. 2 3466159.7 266325. 4 134260.1 3CP331. 9
TABELA 2
5 V/cm*
ConcluòoeA
Bibliografia
Ape.ndA.ce. 9
- 1 I =-*—
2 l c-z.
Mo calculo da ion.ça tónica, [c- e. a conce.ntn.acao
í- ^ A- A. sL
Cãlculoi
ClH = 10~2M
pH = 9
Vonde:
\LH+Z\ = 3,5-10~4M_
Concl.LU>õ<L6
ApencU.ce 10
Vn.oQ.2Aho de calculo
TABELA
Ve.Yiò<Lda.de. da agua a dtfien.entes
tempeAotunas
T/°C V/gcm"5
10 0,99973
75 0,99913
20 0,99823
25 0,99707
40 0,99224
Resultados
Blbllogtiafila
Apêndice 77
SÍMBOLOS
7
volumes jã adicionados [num ponto medio da titulação) dos tltulan-
V tes 1 e 2, respectivamente.
451
C'QU - conccntnação analítica do. facue faoKtc num ponto medio da titulação
VAVOS EXPERIMENTAIS
M.» = 59,07g
LH
7
m.„ = 3,066*70 g
'if/
Am.w= 2*70~4g
\H
-3 3
C'H = 5,000*7 0 M , pficpanada pon. diluição a 7,0000 ± 0,0003 dm de
Vfo = 5,00 ± 0,02*7 0~ 3 dm3 d e -òo£ução CM.
_2
C,,, = 7,990*7 0 M , p^epaA.ada pe£o pnocet>i,o dcòcnlto no Apêndice. 8
n? pontoo da titulação = 79
I/. = ( 0 , 3 2 0 ± 0 , 0 0 4 ) * 7 0 ~ 3 dm 3
l/„ = ( 2 , 5 7 0 ± 0 , 0 0 4 ) - 7 0 ~ 3 dm 3
452
CÁLCULOS
TitulOLYltZ. 7•■C ,M
V
0H
ACQH = 2?íf 4 M
TÁXulantz 2: C'
I Vcwtz: Solução C„
C
H mHwo3/MHMo3 * "baião ' hooonh
2 7 2 2 2 2
AC =
H —1 J! * (AmHW0„ + m
HNO • ^ b o t ó o ^ b o t ó o '
M 3 3
HW03 ' ^botóo
AC„ = 210~4M
n —
AC^ = 2I£f 6 M
453
Titulação
Titillante. 1
4
2,080-10 M
AC
,2 _ AC
A
2 ,2 + CL2 ^
AI/
+ 4^?-(A^A^uf:
OH ' (i/o+ i / j + 1 / : V 7 0H 7 ,„ . „ .„ ,2
2 ;i>o+iyi> z :
AC^H = 3-7 0 °M
T^tuZan^e 2
C
H - VCH ' l"«*W
4
= 4,100-10 M
,-7,
ACu =8*10 M (ca£ca££icía aXnwju de. uma nquaçao de ph.opa.aa.qao doò eA-
K,oi> semelhante, ci aph.es e.ntada paJux titillante. 1)
Titulado C'„
C[ H = mLH/MLH , t/
' o + l / J + l/2)
7,696- 7£? 7M
2 m[ H (Al/?+Al/j+Al/2)
,2
AC Am + —* =-
LH
M (t/ +l/ +t/ ;
LH* ° 7 2
AC[ H = 2-J0" 4 M
SL
1* JL
(e
A.
b& 2
19 • ( A C + AC"^ + AP'^1
"Lim E [CC bi i
9 9 9
A. -t 79 . ( p ' / + r" + c )
/ v [L L j
L
0H H LH
= 0,00/2
RefaUiaòe que o evz.o com que. &e me.de. o pH em cada. ponto e deòpiezãvel, da
do o LnteAvalo de pH no qual iofum ^eJJjaò ai deXenmJLnaqãeÁ.
'BÁ.bZÁ.OQfux(sÁjx.