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(MIT)
Profº Zaratini
Os dispositivos utilizados tem por objetivo minimizar os danos provocados nos
motores, quando estes são submetidos à condições anormais de operação. A origem do
problema poderá ser interna, como por exemplo uma falta nos enrolamentos da máquina,
ou externa, proveniente do sistema elétrico que alimenta o motor. A carga acionada,
também poderá exigir do motor uma operação inadequada.
IP = Índice de Proteção.
Placa de Identificador de Motores
É muito importante saber de cada informação para poder proteger o motor e evitar queimar;
Categoria está relacionado a partida do Motor o conjugado ou torque, a corrente de partida
e o escorregamento.
Por exemplo:
N: Conjugado de partida normal, corrente de partida normal; baixo escorregamento.
D: Conjugado de partida alto, corrente de partida normal; alto escorregamento (+ de 5%).
H: Conjugado de partida alto, corrente de partida normal; baixo escorregamento.
Rendimento seria as perdas provocada
por aquecimento, atritos com as partes
mecânicas e o fator de potencia da máquina.
O melhor rendimento vai de 75% a
100% da potencia nominal da máquina
Fechamentos:
Ex.: É possível se obter uma economia de energia, pelo fato de a maioria desses
equipamentos possuírem um circuito que diminui a tensão para aqueles processos onde
se utiliza apenas 50% da potência do motor, pois diminui a perda de energia por calor,
como também utiliza apenas a energia necessária para tal atividade.
Este equipamento pode ser usado em diversas aplicações, aqui citamos algumas destas
utilizações:
Vn=Tensão nominal
Vp=Tensão de partida
Tr=Tempo de rampa de energização
Proteção do sistema: As principais características do motor são monitoradas de
acordo com a configuração do soft starter, essas características são monitoradas
através da tensão de partida, caso exista algum problema, alguma alteração indesejada
na corrente de cada fase, o soft starter interrompe a tensão, protegendo assim o
motor.
Controle de desenergização:
Ao contrário do controle de
energização, esse controle
administra, através do mesmo
princípio do controle da
energização, o tempo de
desenergização.
Esse tipo de controle visa
sempre trabalhar com a melhor
performance possível do
equipamento a ser controlado.
Vn=Tensão nominal
Vt=Início da desenergização
Vz=Tensão de parada do motor
Tr=Rampa de desenergização
Principais funções do Soft Starter
Vantagens Desvantagens
Os motores elétricos são máquinas elétricas que de alguma forma estão no nosso dia-a-dia,
pois existem infinidades de aplicações para os motores elétricos. Eles podem ser usados
em furadeiras, tornos, esteiras rolantes, máquinas de cortar cabelo, micro-ondas, geladeiras,
computadores, impressoras, drones, robôs, aspiradores de pó, elevadores e etc.
Motores elétricos:
Os motores elétricos são máquinas elétricas que possuem como característica transformar
energia elétrica em energia mecânica. São muitos os tipos de motores elétricos, e podemos
separá-los basicamente em três grandes grupos que são os motores de corrente contínua, motores
de corrente alternada e os motores universais. Para cada um desses tipos de motores citados
existem outras separações de motores como os motores de corrente alternada, que podem ser
motores síncronos ou motores assíncronos. Na imagem abaixo podemos observar melhor quais
são as classificações de motores.
Motores de corrente alternada (CA)
O motor de corrente alternada (AC) que também é conhecido como motor de indução é o
mais utilizado devido as suas diversas vantagens como, por exemplo, o baixo custo em
manutenção, montagem, fabricação e simplicidade em relação aos motores de corrente contínua.
Devido a frequência da rede ser constante, os motores síncronos são na prática motores de
uma única velocidade e se observarmos um motor síncrono, não há força eletromotriz (fem)
induzida no rotor do motor, porque não existe movimento relativo entre o campo girante e o rotor.
É importante destacar que uma das desvantagens do motor síncrono puro é que ele não
pode partir de uma posição de repouso apenas aplicando uma tensão CA trifásica ao estator. Pelo
fato do motor síncrono não ter partida própria, ele necessita de algum dispositivo que faça o rotor
girar até atingir a velocidade síncrona.
A maneira mais simples de dar partida em um motor síncrono é usando outro motor, que
pode ser de corrente alternada (CA) ou corrente contínua (CC). Este outro motor auxiliar é
acoplado ao eixo do motor assíncrono para que ele o arraste até chegar na velocidade síncrona.
Motores de corrente alternada: Assíncronos
Temos que entender que a velocidade do campo girante, ou velocidade síncrona do motor,
nem sempre possuí a mesma velocidade no rotor, pois existe a exceção para os motores
síncronos. A velocidade no rotor podemos chamar de velocidade nominal, sendo que nos motores
que possuem escorregamento, essa velocidade nominal sempre será menor do que a sua
velocidade síncrona do motor de indução.