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1 – OBJETIVO
2 – CAMPO DE APLICAÇÃO
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES / SIGLAS
5 – REFERÊNCIAS
6 – DIRETRIZES / METODOLOGIA
6.1 – Princípio
A Higiene Ocupacional tem como filosofia a proteção da saúde e do bem estar dos
trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
oriundos do ambiente de trabalho. Dessa forma, é importante que todo o processo de
avaliação, que começa no estudo do ambiente e vai até a análise química ou física, seja bem
executado de forma a garantir um bom monitoramento do ambiente.
O guia de amostragem de agentes químicos oferece informações sobre parte do
processo de avaliação, ligado à análise química. O fluxograma 1, a seguir, fornece uma visão
geral das etapas a serem seguidas pelo cliente. As etapas do cliente devem ser realizadas por
profissionais habilitados da área de segurança do trabalho.
Assunto: Unidade
Instituto Senai de Tecnologia Ambiental
INSTRUÇÃO TÉCNICA Código Página
IT-019 3/15
GUIA DE AMOSTRAGEM DE AGENTES QUÍMICOS NO AR Vigência Revisão
20/08/2018 09
6.2 – Coletores de Ar
Tubo de sílica gel para 226-10-06 Tubo de sílica gel embebida com ácido
amônia Tam sulfúrico
(SKC)
Código do Código do
Coletor Descrição
laboratório fabricante
226-81A
Tubo para coleta de Furfural Fur Tubo sorbent 140/70 mg
(SKC)
Tubo para aldeídos 226-119 Tubo de sílica gel tratada com 2,4-
Fmd
(Formaldeído e Acetaldeído) (SKC) DNPH
6.4.3 – Coleta
6.4.5 – Interferências
• Umidade relativa do ar: A umidade do ar não deve ultrapassar 80% a fim de não interferir
na identificação de aerodispersóides.
• Direção do vento ou exaustão do ambiente: A ventilação no ambiente interfere na
quantificação do analito, caso o coletor não esteja posicionado adequadamente.
• Erros na calibração: A calibração errada da bomba de amostragem (vazão Litros/minutos)
interfere na quantificação devido a um falso valor de volume.
• Coletores sem vedação: Para efeito de confiança dos resultados, recomenda-se retirar os
plugs vedantes somente no momento da coleta. Logo após a coleta, conectá-los
novamente. No caso dos cassetes, se o ciclone utilizado for da marca SKC, é apropriado
solicitar um cassete triplo (sendo a parte superior removível). Os cassetes duplos são
apropriados para ciclones da marca MSA. Evitar a violação do lacre de segurança dos
cassetes.
• Saturação do coletor: O excesso de particulado sobre a membrana ou de vapores e
gases sobre o meio adsorvente ocasiona erros de quantificação e qualificação do analito
durante a realização da análise. Se possível, para obtenção de um resultado confiável,
recomenda-se utilizar um volume menor de amostragem (consultar anexo 1), cabendo ao
profissional responsável pela coleta saber quantos litros amostrar sem saturar o
amostrador.
• Volume de ar coletado: O volume de ar amostrado no coletor deve estar de acordo com a
faixa descrita na metodologia (consultar anexo 1).
• Sílica livre de poeira total: A metodologia analítica aplicada pelo laboratório descreve a
análise de sílica livre somente sob a forma de poeira respirável (uso do ciclone).
O formulário de inspeção das amostras (FR-172) estará disponível para o cliente caso
o mesmo solicite. O preenchimento do formulário é feito de acordo com o PO-005.
Após a inspeção, as amostras são encaminhadas para análise. Qualquer desvio no
procedimento de análise será avisado ao cliente e, se necessário, descrito no relatório técnico.
6.5.2 – Prazo para entrega dos resultados
6.6 – Bibliografia
• NBR 10562 – Calibração de vazão, pelo método da bolha de sabão, de bombas de baixa
vazão utilizadas na avaliação de agentes químicos no ar; Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
• Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 que rege a portaria nº 3214 de 8-6-1978, 59ª edição,
NR-15.
• American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH)
7 – REGISTROS
8 – ANEXOS
8.1 – Anexo 1: Tabela de informações para coleta de agentes químicos no ar.
8.2 – Anexo 2: Política de fornecimento de coletores
8.3 – Anexo 3: Guia de Amostragem para Contagem de Fibras (Método NIOSH 7400).
8.4 – Anexo 4: Orientador de coleta para amostradores de carvão ativo.
8.5 – Anexo 5: Orientador para coleta de hidrocarbonetos poliarimáticos (HPAs)
8.6 – Anexo 6: Orientador de coleta para monitor passivo para vapores orgânicos 3M.
8.7 – Anexo 7: Orientador de coleta para monitor passivo para vapores orgânicos SKC.
8.8 – Anexo 8: Orientador de coleta para Impinger.
8.9– Anexo 9: Orientador de coleta para cassetes duplos de poeiras e metais.
8.10– Anexo 10: Fotos ilustrativas de coletores e equipamentos para amostragem.
8.11– Anexo 11: Orientador de coleta para amostradores NO E NO2 - SKC – Código TEA
Estabilidade do analito:
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 desconhecida, conservar sob
Voc 0,5 3 NIOSH 1300
ativo SKC L/min refrigeração. Enviar ao laboratório o
mais breve possível. NR-15,
Acetona Após a coleta, manter os monitores
(CAS 67-64-1) em ambiente refrigerado até
entrega ao laboratório. Estabilidade ACGIH:
(Monitores passivos sob consulta) Monitor passivo
Mon 15 min a 4h - - Guia SKC do analito: não informada pelo TWA/STEL
SKC 575-002
fabricante. Conservar sob
refrigeração. Enviar ao laboratório o
mais breve possível.
Após a coleta manter os coletores
em local refrigerado até entrega ao NR-15,
Tubo de carvão
Acetonitrila 0,01 a 0,2 laboratório. Estabilidade 30 dias
ativo Acn 1 25 NIOSH 1606
(CAS 75-05-8) L/min sob refrigeração, conservar sob ACGIH:
SKC 226-09 temperatura de 5ºC. Enviar ao TWA
laboratório o mais breve possível.
Recomendada Estabilidade: 14 dias, conservar em NR-15,
Ácido acético Tubo de carvão OSHA ID-
Ace 0,2 Recomendado: 48 temperatura ambiente. Enviar ao ACGIH:
(CAS 64-19-7) ativo 186SG
L/min laboratório o mais breve possível. TWA/STEL
Os ácidos inorgânicos citados na
Ácido bromídrico metodologia podem ser avaliados
Tubo de sílica Recomendada no mesmo coletor. Estabilidade: 21
(Brometo de Hidrogênio) OSHA ID- ACGIH:
gel para ácidos Tsg 0,2 Recomendado: 96 dias, conservar sob temperatura de
(CAS 10035-10-6) 165SG 25ºC. Enviar ao laboratório o mais STEL
inorgânicos L/min
breve possível
Ensaio acreditado pela ISO 17025
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
Estabilidade: desconhecida.
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 Estocar em freezer.
- 2 10 NIOSH 1401
Álcool sec-butílico ativo SKC L/min
Ensaio Subcontratado NR-15,
(sec-Butanol ou 2-Butanol)
(CAS 78-92-2) Após a coleta manter os coletores
Monitor passivo em local refrigerado até entrega ao ACGIH:
(Monitores passivos sob consulta) SKC 575-001 ou - 8h - - Guia SKC laboratório. TWA
575-002 Estabilidade não determinada.
Ensaio subcontratado
Estabilidade: desconhecida.
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 Estocar em freezer.
- 1 10 NIOSH 1400
ativo L/min NR-15,
Álcool terc-butílico Ensaio Subcontratado
(terc-Butanol) Após a coleta manter os coletores
em local refrigerado até entrega ao ACGIH:
(CAS 75-65-0) TWA
Monitor passivo laboratório.
(Monitores passivos sob consulta) - 8h - - Guia 3M
3M 3500
Estabilidade não determinada
Ensaio Subcontratado
1 a 4 L/min – Coletado como fumos ou poeiras.
para fração Estável.
total Ensaio acreditado pela ISO 17025
Alumínio (Al) Cassete duplo ACGIH:
Met 1,7 (L/min) – 2 10.000 NIOSH 7303
(CAS 7429-90-5) para metais uso de ciclone Para atendimento ao limite da TWA
de nylon para ACGIH na fração respirável.
fração Ensaio acreditado pela ISO 17025
respirável
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
Cumeno
Tubo de carvão NR-15,
(Isopropilbenzeno) Voc <1 L/min 1 30 NIOSH 1501 Estabilidade: 30 dias a 5°C
ativo ACGIH:
(CAS 98-82-8)
TWA/STEL
Tubo de carvão Não Não
n-Decano Voc Não consta NIOSH 1500 Estabilidade: 30 dias a 5°C
ativo consta consta
(CAS 124-18-5) Monitor passivo Após a coleta manter os monitores -
(Monitores passivos sob consulta) SKC 575-001 ou Mon 8h - - Guia SKC em local refrigerado até entrega ao
SKC 575-002 laboratório.
Estabilidade do analito:
Diacetona álcool Tubo de carvão 0,01 a 0,2 ACGIH:
- 1 10 NIOSH 1402 Desconhecida. Estocar em freezer.
(CAS 123-42-2) ativo L/min TWA
Ensaio Subcontratado
NR-15,
o-Diclorobenzeno Tubo de carvão 0,01 a 0,2 Estabilidade: 30 dias
Voc 1 10 NIOSH 1003 ACGIH:
(CAS 95-50-01) ativo L/min Ensaio Subcontratado
TWA/STEL
NR-15,
p-Diclorobenzeno Tubo de carvão 0,01 a 0,2 Estabilidade: 30 dias
- 1 8 NIOSH 1003 ACGIH:
(CAS 106-46-7) ativo L/min Ensaio Subcontratado
TWA
Diclorometano Tubo de carvão 0,01 a 0,2 Estabilidade do analito: 30 dias a
Voc 0,5 2,5 NIOSH 1005
ativo L/min 5°C NR-15,
(Cloreto de metileno)
Monitor passivo Após a coleta manter os coletores ACGIH:
(CAS 75-09-2) TWA
SKC 575-001 ou Mon 15 min a 4 h - - Guia SKC em local refrigerado até entrega ao
(Monitores passivos sob consulta) SKC 575-002 laboratório.
Dietanolamina Cassete IOM + Se transportado via correio, indicar
Tubo Xad-2 OSHA PV ACGIH:
(CAS 111-42-2) - 0,1 L/min 10 na caixa transportadora as
2018 TWA
(DEA) SKC 226-30-18 informações de “frágil”.
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
Hexano Recomendado:
(outros isômeros) 4,0 L , porém pela Após a coleta manter o coletor em
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 ACGIH:
(CAS 75-83-2;79-29-8;96-14- Voc metodologia não NIOSH 1500 local refrigerado até entrega ao
ativo L/min TWA/STEL
0;107-83-5) possui volume laboratório.
(Monitor passivo sob consulta) definido.
Recomendado:
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 4,0 L , porém pela
n-Hexano Voc metodologia não NIOSH 1500 Estabilidade: 30 dias a 5°C
ativo L/min
possui volume ACGIH:
(CAS 110-54-3) definido. TWA
(Monitores passivos sob consulta)
Monitor passivo Após a coleta manter o coletor em
SKC 575-001 ou Mon 15 min a 8 h - - Guia SKC local refrigerado até entrega ao
575-002 laboratório.
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
Monitor passivo
Mon 15 min a 4 h - - Guia SKC
SKC 575-002
Os coletores devem ser protegidos NR-15
Metil mercaptana Cassete duplo da luz. Mantê-los cobertos por
0,1 a 0,2 papel alumínio e refrigerados até
(CAS 74-93-1) para - 10 150 NIOSH 2542
L/min entrega ao laboratório. ACGIH:
(Amostrador sob consulta) mercaptanas
Ensaio Subcontratado TWA
1,7 L/min –
Uso do ciclone NIOSH 7303 –
Cassete duplo de Nylon para Metodologia
Met 0,5 10000
para metais atender ao Analítica e de
limite da campo
Molibdênio (Mo) – Metal e ACGIH
Compostos Insolúveis
(CAS 7439-98-7) 2,0 L/min – Metodologia
devido ao uso de Campo: Estável.
MDHS 14/3 ACGIH:
do IOM para TWA
IOM MetI ≥ 480 Ensaio acreditado pela ISO 17025
atender o Metodologia
limite da Analítica:
ACGIH NIOSH 7303
1,7 L/min –
Molibdênio (Mo) Compostos Uso do ciclone NIOSH 7303 –
Solúveis Cassete duplo de Nylon para Metodologia
Met 0,5 10000
para metais atender ao Analítica e de
(CAS 7439-98-7) limite da campo
ACGIH
Monoetanolamina
(Etanolamina , ou 2- Impinger para Estabilidade: 21 dias a 20°C ACGIH:
- 0,5 a 1 L/min 5 300 NIOSH 3509
Aminoetanol) aminoálcool Ensaio Subcontratado TWA/STEL
(CAS 141-43-5)
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
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ANEXO 1: IT-019
Metodologia
de campo:
MDHS 14/3 –
método para
2,0 L/min fração inalável
Níquel (Ni) ≥ 480 Coletado como fumos ou poeiras. ACGIH:
Cassete IOM MetI devido ao uso (atender ao
(CAS 7440-02-0) limite da Estável. TWA
do IOM
ACGIH) Ensaio acreditado pela ISO 17025
Metodologia
Analítica:
NIOSH 7303
Tubo de carvão 0,01 a 0,2 ACGIH:
n-Nonano Voc 4 4 NIOSH 1500 Estabilidade: 30 dias a 5°C
ativo L/min TWA
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ANEXO 1: IT-019
Pag : 26 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 27 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 28 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 29 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 30 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 31 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 32 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 33 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 34 /36
ANEXO 1: IT-019
Pag : 35 /36
ANEXO 1: IT-019
(*) Recomendamos a avaliação no ambiente com dados de amostragem (vazão e volume) segundo a NIOSH 2549.
(**) Os
métodos de análise qualitativa e de varredura de vapores orgânicos está baseado nos métodos correspondentes dos diversos agentes químicos publicados pela NIOSH e as
modificações foram validadas em nosso laboratório.
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ANEXO 02:IT-019 Pág: 1/1
O fornecimento de coletores de ar faz parte do serviço de análise laboratorial prestado pelo IST
Ambiental. Dessa forma, a devolução dos coletores sem pedido de análise, implica em prejuízo para
o laboratório.
Com o intuito de não repassar o prejuízo para o valor das análises, foi instituída a política de
fornecimento de coletores, descrita a seguir:
É imprescindível que seja feito um levantamento real do número de coletores necessários, assim
como sobre o tipo de coletor ideal para sua avaliação. O Guia de amostragem de Agentes
Químicos é um bom orientador para definição do melhor coletor, ficando para o profissional de
segurança do trabalho, a função de avaliar o número de coletores necessários. O laboratório
encontra-se à disposição para eventuais dúvidas ao longo da execução dos serviços contratados.
Com esta política, esperamos prestar um melhor serviço.
ANEXO 03: IT-019
Amostragem:
Caso já tenha histórico de uma avaliação de densidade, proceda da seguinte maneira:
- Calibrar cada bomba de amostragem individual com um coletor representativo na linha.
- Para reduzir a contaminação e para segurar rigidamente o cassete, selar a junção entre a base do cassete e a tampa com uma fita teflon
ou uma fita adesiva. Para a amostragem individual, aproximar a face aberta (não-tampada) do cassete para a zona de respiração do
operário. A face aberta deve estar orientada para baixo.
NOTA: A junção deve ser fixada eletricamente durante a área de amostragem, especialmente sob condições de umidade relativa baixa.
Usar um tubo com pregador para segurar uma extremidade do fio na base do monitor. Conectar a outra extremidade para uma base fria
(por exemplo, cano de água fria) ou condutora.
- Apresentar pelo menos dois brancos de campo (ou 10% do total de amostras, seja qual for o maior) para cada conjunto de
amostragens. Fornecer brancos de campo de uma maneira representativa do fornecimento atual de amostras associadas no conjunto.
Quando estiver amostrando, abrir os cassetes brancos de campo ao mesmo tempo em que os outros cassetes. Armazenar as tampas, os
plugs e os brancos de campo em uma área limpa (por exemplo, em uma bolsa ou caixa furada) .
- Amostrar com vazão de 0,5 litros/minutos ou superior. Ajustar a amostragem para uma vazão, Q (L/min), e tempo, t(min), de modo
produzir densidade de fibra, E, de 100 a 1300 fibras/mm2 para uma exatidão ótima.
Ac ⋅ E
t=
Q⋅ L ⋅10 3
Ac = área efetiva de coleta (385 mm2) ; E = densidade de fibras ; Q = vazão ; t = tempo de coleta ; L = quantidade de fibra/cm3
NOTA :O propósito dos tempos de ajuste da amostragem é obter um ótimo carregamento de fibra no filtro. A eficiência coletiva não
aparenta ser uma função do fluxo na faixa de 0,5 a 16L/min para as fibras de asbestos [7]. Fibras com diâmetros relativamente grandes
(>3µm) podem exibir significativa perda de aspiração e deposição na entrada. Uma taxa de amostragem de 1 a 4L/min por 8h é apropriado
em atmosferas contendo concentração de 0,1 fibras/cm3 na ausência de quantidades significativas de poeira de não-asbestos. Atmosferas
com poeira requerem volumes menores de amostragem (menor ou igual a 400L) para obter amostras contáveis. Em tais casos de
volumes menores, usar amostras consecutivas e fazer a média dos resultados sobre o tempo total de coleta. Para documentar exposições
de episódios, usar altas taxas de vazão (7 a 16L/min) por curtos tempos de amostragem. Em atmosferas relativamente limpas, onde as
concentrações alvos das fibras são muito menores que 0,1fibras/cm3, usar volumes de amostragem maiores (3000 a 10000L) para atingir
leituras quantificáveis. Tomar cuidado, entretanto, para não sobrecarregar o filtro com a sujeira de fundo. Se mais de 50% da superfície do
filtro está coberta com partículas, o filtro pode estar muito sobrecarregado para contar e irá influenciar na concentração de fibra medida.
- Antes de iniciar a coleta não esqueça de remover os plugs (dois) e a tampa superior (Figura: seção nº 1) do coletor.
- Ao final da amostragem, fechar os cassetes com a tampa superior e os plugs terminais.
- Despachar as amostras em uma caixa rígida com material de empacotamento para prevenção de empurrões ou danificação.
NOTA: Não use espuma de poliestireno ou poliuretano em caixas para despacho, porque forças eletrostáticas podem causar perda de
fibra do filtro de amostra. Pode-se usar papel (celulose).
1- Tampa superior; 2- Extensão eletro-condutiva de 50 mm; 4- Filtro Membrana; 5- Suporte de celulose ; 6- Porta Filtro
Nota1: Caso não tenha histórico da densidade de fibra, faça uma coleta de averiguação. Envie o coletor ao laboratório. Em todos os
relatórios de contagem de fibras o resultado de densidade de fibra é fornecido ao cliente como orientador de coleta ou de desempenho.
ANEXO 03: IT-019
Nota2: Este método não diferencia fibras de asbestos das fibras de vidro ou lã de vidro. Por isso, verifique e planeje a coleta de
modo a evitar que, durante a coleta, as fibras de diferentes composições sejam coletadas no mesmo filtro membrana. Informe ao
laboratório que tipo de fibra foi coletada. Por exemplo: fibras respiráveis de asbestos, fibras respiráveis de vidro de filamento
contínuo ou finalidades especiais, fibras respiráveis de lã de vidro, fibras respiráveis de lã rocha, fibras respiráveis de escória
mineral, fibras respiráveis de cerâmicas refratárias.
Nota 3: Vazão recomendada de 0,5 a 16 L/min. Volume de ar amostrado: mínimo de 400 L e máximo: ajustar a vazão e o tempo
de coleta para obter densidade de fibras de 100 a 1300 fibras/mm2.
ANEXO 04: IT-019 Pág. 1/1
1º PASSO:
Quebre as
duas pontas
dos tubos
2º PASSO:
Encaixe o tubo na
caneta redutora de
vazão para realizar a
coleta A seta impressa no tubo
indica o sentido do fluxo
de ar
Entrada de ar
3º PASSO:
• Após a amostragem, utilizar as tampas vermelhas enviadas com o tubo para fechar as duas
pontas do coletor.
1º PASSO:
2º PASSO:
3º PASSO:
ATENÇÃO
• Durante TODA a coleta e até o momento de entrega dos amostradores ao laboratório, o tubo e o cassete devem estar
cobertos com papel alumínio;
• O cassete e o tubo devem ter a mesma codificação;
• Refrigerar os amostradores até o momento de entrega no laboratório.
Página 1 de 1
ANEXO 06: IT-019 Pág. 1/1
1º PASSO:
• Retirar a tampa do monitor, e em seguida o lacre de metal da lata.
2º PASSO: 3º PASSO:
• Realizar a coleta. • Após a coleta retirar o “anel” puxando-o para
cima.
4º PASSO:
1º PASSO:
• Retirar a tampa do monitor.
2º PASSO:
• Realizar a coleta.
3º PASSO:
• Após a coleta fechar o monitor conforme o esquema e refrigera-lo até o momento da entrega ao
laboratório.
ANEXO 8: IT-019 Pág. 1/2
3º PASSO: 4º PASSO:
Encaixar 2 em 1 (impinger de segurança) e 3 em 4 Encaixar em 5 (bolsa suporte) e realizar a
(bomba gravimétrica). coleta, mantendo o impinger na posição
vertical.
1 3
4 2
2 1 4 Fixar no
trabalhador
SEG SEG
A A B B
A B
5º PASSO:
• Após a coleta, transferir a solução de amostragem para o frasco, e vedá-lo bem. Enroscar
novamente os impingers. DEVOLVER TODO O MATERIAL AO LABORATÓRIO.
Enroscar
Fechar bem
A B
ATENÇÃO:
Existem dois tipos de impingers (A e B) fornecidos pelo IST Ambiental. Utilizar as instruções de
acordo com o impinger fornecido, se A ou B.
ANEXO 9: IT-019 Pág. 1/1
CASSETE
• Os cassetes são entregues com dois plugs, um azul na parte superior do cassete e outro
vermelho na parte inferior como mostrado na figura.
1º PASSO:
• Para realizar a coleta, retirar os plugs e acoplar no ciclone.
2º PASSO:
• Após a coleta, colocar novamente os plugs e, para demonstrar que o cassete foi coletado, o
plug azul é colocado na parte inferior do cassete e o plug vermelho na parte superior, como
mostrado abaixo:
ANEXO 10: IT-019 Pág 1/2
10
4
2
1
12 5
8 10 11
7 9
São fornecidos três tubos - um de tamanho maior e dois do mesmo tamanho, sendo que um deles é para NO e o outro
para NO2 – e duas pequenas mangueiras, de acordo com o desenho abaixo.
1º PASSO:
2º PASSO:
Realizar a coleta, da seguinte forma:
3º PASSO:
Após a coleta, tapar as duas pontas:
ATENÇÃO
• O esquema do 3º passo não deve ser desmontado;
• Refrigerar os amostradores antes da coleta, após a coleta e até o momento de entrega no laboratório.
• Todos os tubos devem ter a mesma codificação quando forem acoplados para a amostragem.