Dinâmica roda-trilho

2.
DINÂMICA TRUQUE VIA NO CONTATO RODA/TRILHO
FORÇAS DE ARRASTO X FORMAÇÃO DAS TRINCAS DE FADIGA –

(TRINCAS RCF = ROLLING CONTACT FADIGUE)
ETAPA II
PROJETO CONTATO RODA/TRILHO 2021:
DINÂMICA FERROVIÁRIA NO CONTATO RODA/TRILHO
DINÂMICA TRUQUE / VIA
OBJETIVO
1. Nivelar os conceitos fundamentais da dinâmica

truque x via.
2. Despertar uma nova visão crítica sobre os
mecanismo do contato RODA x TRILHO.
3. Oferecer uma ferramenta a mais para a
solução de problemas e introdução de
melhorias .
4. Introduzir uma visão de SISTEMA.
(“System Thinking”)
“ O que acontece ou é feito antes do tempo

conveniente ou próprio ”
SPA
RODA x TRILHO
DIAGNOSTICO SISTEMA SAUDÁVEL

FERROVIA SAUDÁVEL
OS DANOS EXISTENTES E VERIFICADOS

NOS TRILHOS E RODAS DA RUMO PODEM
SER CONTROLADOS PELA APLICAÇÃO DA
TEORIA DO CONTATO RODA X TRILHO
Fonte: Kalker, J.J., On the Rolling Contact of Two Elastic Bodies in the Presence of Dry Friction, 1967.
Hertzian contacts
P0 Heinrich Hertz
1857-1894
16
• Contact Patch
• Stick
• Slip
• Creepage
• Turning moment
• AOA
VELOCIDADE ESCALAR
VELOCIDADE ANGULAR
ϴ (rotação)
Uma vez que a trajetória percorrida Ponto de

no MCU é circular, o espaço percorrido (ΔS) pela Contato Roda x
partícula pode ser calculado a partir de um arco de Trilho
circunferência, de modo que uma volta completa
tenha comprimento igual a 2πR, em que R representa
o módulo do raio dessa circunferência.
A velocidade escalar v do movimento circular
uniforme, por sua vez, é calculada pela razão entre
o espaço percorrido (ΔS) e o intervalo de tempo (Δt),
assim como mostramos a seguir:
Na fórmula acima, é possível separar as grandezas

angulares das grandezas espaciais. Fazendo isso,
obtém-se outra fórmula para a velocidade escalar. Tal
fórmula mostra que o módulo da velocidade escalar em
que a partícula move-se pode ser calculado a partir do
produto entre a velocidade angular (ω) e o raio da
trajetória (R).
M
IMPORTÂNCIA DO
GERENCIAMENTO DO
CONTATO
RODA X TRILHO
Rolamento Puro
1 Circunferência da Roda
Torque de Tração
Arrasto Longitudinal Positivo
Torque de Frenagem
Arrasto Longitudinal Negativo
Direction of rolling
T3
Wheel
////////////// ///////////
x
A C B
Region
of slip stick
region
Slipped
region
A B x
C
A REGIÃO DE DESLIZAMENTO É A
Boundary of Stick ÚNICA RESPONSÁVEL PELA
contact patch region TRANSMISSÃO DO TORQUE !!!!!!!!
Creep Slip
• CREEP é a diferença de velocidade relativa entre roda e

trilho no ponto de contato. O que causa o CREEP ?
– Forças de tração e frenagem
– Forças de rotação nos rodeiros e nos componentes do
truque
– Ângulo de ataque do rodeiro
– Ângulo e forma da área de contato
• Creepage é a diferença relativa de velocidades dividida
pela velocidade escalar do rodeiro.
R - V
Creepage:  1 
V
Creepage Zero
(Rolamento Puro)
R - V
Creepage:  1  Creepage Positivo
V
Creepage Negativo
PORQUE SEMPRE HAVERÁ O FENÔMENO DE

“CREEPAGE” NO DESLOCAMENTO DE UM
TRUQUE SOBRE OS TRILHOS ?
Rodeiro guia, trilho externo:

→ Ângulo de ataque
→ Arrasto LATERAL
Rodeiro traseiro, trilho externo:
→ Arrasto LONGITUDINAL
NEGATIVO
Rodeiro guia, trilho

Ângulo de externo:
FLANGE DA RODA
Ataque (ADA)
POSITIVO
→ Flangeamento (força lateral)
Rodeiro traseiro, trilho interno:

POSITIVO Rodeiro guia, trilho interno:
→ Arrasto LATERAL
Roda Nova Roda Velha

X X
RW RW RW Trilho Velho
Trilho Velho RW
E o Truque ?
O TRUQUE TEM
QUE GIRAR
Momento de Giro : É a soma do momento criado pela diferença de raios de

rolamento no rodeiro guia e pela força de flangeamento do trilho sobre a roda.
Lateral
Adaptador
Chapas
Coef. Atrito
Molas
Cunhas
Travessa
Lubrificação Geometria do Contato

Superfície Roda x Trilho
Anel
Ampara Balanço
ANOMALIAS NO TRILHO DEVIDO A CONDIÇÃO DO TRUQUE
CONFIDENTIAL
A direção das Forças de Arrasto e de

Tração nas rodas e topo de trilho
podem ser determinadas pela
orientação das trincas
CONFIDENTIAL
Danos causados pela resistência de rotação do truque.

ANOMALIAS DE ADVERSO CONTATO RODA X TRILHO
Ângulo de
Ataque)
ANOMALIAS DE ADVERSO CONTATO RODA X TRILHO
CONFIDENTIAL

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2.

DINÂMICA TRUQUE VIA NO CONTATO RODA/TRILHO

FORÇAS DE ARRASTO X FORMAÇÃO DAS TRINCAS DE FADIGA –

1. Nivelar os conceitos fundamentais da dinâmica

“ O que acontece ou é feito antes do tempo

DIAGNOSTICO SISTEMA SAUDÁVEL

OS DANOS EXISTENTES E VERIFICADOS

Uma vez que a trajetória percorrida Ponto de

Na fórmula acima, é possível separar as grandezas

Arrasto Longitudinal Positivo

Arrasto Longitudinal Negativo

• CREEP é a diferença de velocidade relativa entre roda e

PORQUE SEMPRE HAVERÁ O FENÔMENO DE

Rodeiro guia, trilho externo:

Rodeiro guia, trilho

Rodeiro traseiro, trilho interno:

Roda Nova Roda Velha

Momento de Giro : É a soma do momento criado pela diferença de raios de

Lubrificação Geometria do Contato

A direção das Forças de Arrasto e de

Danos causados pela resistência de rotação do truque.

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