Janeiro/2023: Programa de Gerenciamento de Riscos

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PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos


V Pira - Diadema - Gar - Diadema (Emitido em: Janeiro/2023
Janeiro/2023))

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


(NR-1)

Janeiro/2023

Responsável: Adésio Mendonça Reis

Viação Piracicabana S/A - Gar - Diadema

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PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
V Pira - Diadema - Gar - Diadema (Emitido em: Janeiro/2023
Janeiro/2023))

SUMÁRIO

.IDENTIFICAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . DA. . . .EMPRESA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.
.CONTEÚDO
. . . . . . . . . . . . GENÉRICO
. . . . . . . . . . . .PGR
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.
.ANEXO
. . . . . . . .I .- .INVENTÁRIO
. . . . . . . . . . . . . .DE
. . .PERIGOS
. . . . . . . . . .E. AÇÕES
. . . . . . . .-. GHE
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
..
.EPI
. . . -. EQUIPAMENTO
. . . . . . . . . . . . . . . . .DE. . . PROTEÇÃO
. . . . . . . . . . . . INDIVIDUAL
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
..
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
ASSINATURA ..

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

 Documento Elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora 01 (NR 01), Portaria


SEPRT nº 6.730, de 09 de março de 2020, para a empresa: 

I - CADASTRO DA EMPRESA

Razão Social V Pira - Diadema

Endereço EST ANTONIO ABDALLA,235,JD. CALIFORNIA PIRACICABA SP - 13424-700

CNPJ 54.360.623/0001-02

II - DOCUMENTO ELABORADO PARA A UNIDADE OPERACIONAL

Unidade Gar - Diadema

Endereço Avenida Presidente Juscelino-825 -Piraporinha Diadema SP - 09950-370

CNPJ 54.360.623/0084-21

CNAE 4930-2/02 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos Grau de Risco  3


perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
internacional

III - RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGR

NOME Adésio Mendonça Reis

TST 107335-5/SP

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 1. Do Objetivo
Este Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais – PGR visa estabelecer a sistemática para a
identificação de perigos, avaliação e controle de riscos inerentes à saúde e segurança dos colaboradores em
suas operações, ambientes e atividades, para os perigos e riscos aplicados ao inventário em conformidade
com os critérios pré-estabelecidos conforme a Norma Regulamentadora 01 (NR-1) definida pela Portaria
SEPRT nº 6.730, de 09 de março de 2020, assim como determinar uma metodologia para definição da
hierarquia de prioridades aplicada junto ao plano de ação.

2. Aplicação
O PGR aplica-se à todas operações, processos, ambientes e atividades com possível enquadramento a
situações envolvendo perigos e riscos aos trabalhadores, meio ambiente e comunidade, entre elas as
atividades rotineiras e não rotineiras desenvolvidas por colaboradores próprios, assim como serviços
desenvolvidos por terceiros ou visitantes no ambiente da empresa, de acordo com as definições:

Atividades rotineiras: Conjunto das atividades gerais, desenvolvidas de forma cotidiana, costumeira ou
regida por procedimentos.

Atividades não rotineiras: Atividades que não fazem parte das rotinas e dos planejamentos periódicos
como manutenções corretivas (não planejadas).

Risco (Ocupacional): Riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômico, mecânico/acidente identificados nos
ambientes laborais que por sua vez possam gerar dano, agravos ou lesões à saúde e segurança dos
colaboradores quando não estabelecidas as medidas de controle necessárias para sua eliminação,
neutralização ou controle.

Perigo: Fonte ou situação geradora de risco com potencial para causar agravos ou lesões à saúde ou
segurança.

Perigos e riscos externos: Circunstâncias externa ao local de trabalho, identificadas de forma capaz de
afetar adversamente a segurança e saúde das pessoas sob o controle da organização no local de trabalho.

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 3. Sistemática para a identificação de perigos, avaliação e controle de


riscos
De forma a permitir um efetivo gerenciamento dos riscos mediante a aplicação de políticas,
procedimentos e práticas voltadas à redução, controle e monitoramento dos riscos das atividades, as
seguintes etapas são consideradas:

1. Identificação dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;

2. Avaliação dos riscos ocupacionais indicando o nível de risco;

3. Classificação dos riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de


prevenção;

4. Implementação de medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de


prioridades;

5. Acompanhamento e controle dos riscos ocupacionais.

Sempre que for possível a antecipação dos perigos e riscos, deverá envolver a análise de projeto de novas
instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, assim como
antecipação de riscos a sistemática na homologação de produtos perigosos, sempre visando identificar os
perigos e riscos potenciais de forma a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

Para identificação dos aspectos relacionado a perigos e riscos devem ser considerados todos os
ambientes, assim como as respectivas operações capazes de gerar perigos, seguindo por sua vez a
sistemática organizacional de GHE – Grupo Homogêneo de Exposição. Além dos perigos envolvendo o âmbito
da empresa deve-se observar também aspectos relacionados a área circunvizinha assim como a da
comunidade.

Sistemática para a identificação de perigos, avaliação e controle de riscos

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 3.1 Inventário
O Inventário de Riscos abranges os seguintes grupos:
- Higiene ocupacional (físicos, químicos e biológicos);
- Mecânicos ou de acidentes; e
- Ergonômicos.

Ao estabelecer o critério aplicado durante a definição da estrutura do inventário foi levado em


consideração a termologia e exigências da NR 01, assim como os quesito mínimos necessários para a devida
aplicação de uma análise preliminar e apreciação dos perigos e riscos.

3.2 Apreciação de Riscos


A Apreciação de Riscos é a combinação da probabilidade de ocorrência de uma circunstância perigosa com
a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada. É graduado como:

Nível de Risco = Magnitude das consequências X Número de possíveis afetados X Severidade X


Probabilidade

Magnitude das Consequências: Resultado ou intensidade do perigo considerado.

Número Possíveis Afetados: Número de pessoas pertencentes ao GHE assim como o tipo de perigos e
riscos.

Severidade: Resultado ou intensidade do perigo considerado como Magnitude das Consequências x


Número de Expostos.

Probabilidade: Chances de obtenção de cada resultado ou chance de algo acontecer.

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 3.3 Apreciação de Riscos - Tabelas

SEVERIDADE

MAGNITUDE DAS CONSEQUÊNCIAS > NÚMERO DE EXPOSTOS

CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO

Para a magnitude da consequência ser considerada baixa, precisamos enquadrá-la nas


seguintes situações apresentadas abaixo, de forma que a interpretação sobre o dano em
potencial não gere incapacidade parcial ou total, temporária ou permanente, ou ainda
fatalidades.
1º Para riscos de higiene ocupacional (físicos, químicos e biológicos): Resultados
quantitativos devem apresentar valores abaixo do limite de tolerância, sendo desprezíveis
os resultados inferiores ao nível de detecção do método; Contato com possível agente
químicos neutralizado pelo uso de EPI e que no caso de contato acidental proporcione
classificação baixa (conforme 3º acidentes). Exposição ocasional, ou ainda habitual e
intermitente a riscos biológico havendo adequado nível de controle pelo uso de
equipamento de proteção individual.
2º Para riscos ergonômicos: AET – Análise Ergonômica do Trabalho, deverá ser aplicado
1 BAIXA
apenas a classificação de riscos na coluna nível de riscos no campo resultado junto ao
inventário. Quando para riscos ergonômicos envolvendo atividades desenvolvidas em
escritórios com posturas adequadas dentro de um padrão visualmente correto, atividades
desenvolvidas em pé ou andando com pouca intensidade, com liberdade postural sem
sobrecargas, levantamento de carga e movimento repetitivo na atividade. Ou ainda no caso
de aplicação de ferramentas ergonômicas (como Couto, NIOSH By OCRA, Método EWA,
Suzane Rodgers, Moore Garg, Check List de OCRA, REBA etc.) que permitam escalonar as
conclusões, as consideradas no início da escala (representando baixo risco).
3º Para riscos de acidentes serão considerados pequenas lesões, arranhões, cortes,
contusões, lacerações, queimaduras (primeiro grau), leves intoxicações, tonturas, mal estar,
dores de cabeça, ou demais lesões ou efeitos facilmente reparáveis (que permitam o
tratamento médico pela própria empresa.

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2 MÉDIA Para a magnitude da consequência ser considerada média, precisamos enquadrá-la nas seguintes situações
apresentadas abaixo, de forma que a interpretação de que haja dano com potencial para gerar incapacidade
parcial ou total, permanente mas que não gere fatalidade.
1º Para riscos de higiene ocupacional (físico, químicos e biológicos): Resultados quantitativos devem apresentar
valores acima do limite de tolerância havendo completa neutralização através de medidas administrativas ou
aplicação de equipamentos de proteção individuais ou coletivas; Contato com possível agente químicos seja
neutralizado pelo uso de EPI e que no caso de contato acidental proporcione classificação média (conforme 3º
acidentes); Exposição habitual e permanente a riscos biológico havendo adequado nível de controle pelo uso de
equipamento de proteção individual.
2º Para riscos ergonômicos: AET – Análise Ergonômica do Trabalho, deverá ser aplicado apenas a classificação de
riscos na coluna nível de riscos no campo resultado junto ao inventário. Quando para riscos ergonômicos
envolvendo atividades consideradas operacionais, bem como operação de máquinas, atividades de manutenção e
limpeza, dentre outras, sem sobrecargas, com postura visualmente adequadas, sem levantamento de carga e
movimento repetitivo na atividade. Ou ainda no caso de aplicação de ferramentas ergonômicas (como Couto,
NIOSH By OCRA, Método EWA, Suzane Roers, Moore Garg, Check List de OCRA, REBA etc.) que permitam
escalonar as conclusões, as consideradas no mediano da escala (representando médio risco).
3º Para riscos de acidentes serão consideradas médias lesões, como fratura de ossos de média importância (ossos
que permitam total), cortes, queimaduras intermediárias (segundo grau) ou demais lesões com efeitos
moderados a saúde (moderadas intoxicações, doenças ou ainda lesões reversíveis que precisem de tratamento
médico especializado além do proporcionado pela empresa).

3 ALTA Para a magnitude da consequência ser considerada alta, precisamos enquadrar nas seguintes situações
apresentadas abaixo, de forma que a interpretação seja de que haja dano com potencial para gerar incapacidade
parcial ou total, permanente, ou ainda fatalidades. 1º Para riscos de higiene ocupacional (físico, químicos e
biológicos): Resultado quantitativos devem apresentar valores acima do limite de tolerância não havendo certeza
da completa neutralização através de medidas administrativas ou aplicação de equipamentos de proteção
individuais ou coletivas, assim como resultados considerados acima dos limites máximo e limites tetos; Contato
com possível agente químicos (ácidos, álcalis por exemplo) que envolva grandes ricos (mesmo com o uso de EPI)
no contato acidental proporcione classificação alta (conforme 3º acidentes); Exposição habitual e permanente a
riscos biológico não havendo garantia da completa neutralização pelo uso de equipamento de proteção
individual.
2º Para riscos ergonômicos: AET – Análise Ergonômica do Trabalho, deverá ser aplicado apenas a classificação de
riscos na coluna nível de riscos no campo resultado junto ao inventário. Quando para riscos ergonômicos
envolvendo atividades consideradas operacionais, bem como operação de máquinas, atividades de manutenção e
limpeza, dentre outras, com sobrecargas, com postura visualmente inadequadas, com levantamento de carga e
movimento repetitivo na atividade. Ou ainda no caso de aplicação de ferramentas (como Couto, NIOSH By OCRA,
Método EWA, Suzane Rodgers, Moore Garg, Check List de OCRA, REBA etc.) que permitam escalonar as
conclusões, as consideradas na parte mais elevada da escala (representando alto risco).
3º Para riscos de acidentes serão consideradas alta lesão, situações envolvendo potenciais fratura de ossos de
alta importância (ossos que envolvam delicada recuperação), cortes, queimaduras intermediárias (terceiro grau)
ou demais lesões altos efeitos a saúde (altos efeitos relacionados a intoxicações, doenças ou ainda lesões
possivelmente irreversíveis e que precise de tratamento médico especializado).

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NÚMERO DE PESSOAS ENVOLVIDAS

CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO

1 1-2 Pessoas Quando o número de afetados aplica-se entre 1 a 2 colaboradores.

2 3-7 Pessoas Quando o número de afetados aplica-se entre 3 a 7 colaboradores.

3 8 - 15 Pessoas Quando o número de afetados aplica-se entre 8 a 15 colaboradores.

Quando o número de afetados aplica-se a uma quantidade superior a 15


4 16 > Pessoas
colaboradores.

Possiblidade de acidentes ampliados, como vazamentos de produtos junto a


Acidentes
4 - córregos e rios, vazamento de gases na comunidade, incêndios florestais,
Ampliados
explosões, rompimento de represas e contenções etc.

PROBABILIDADE

A definição da probabilidade é subjetiva o qual deve ser levado em consideração aspectos relacionado a concentração,
intensidade, tempo de exposição, gravidade do agentes de risco, assim como a aplicação das medidas de ações existentes, como
treinamento, procedimentos, controles, estrutura física, aplicação de EPI e EPC.
VALOR CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO

Situação improvável de ocorrer devido baixa intensidade, concentração ou exposição,


1 BAIXA não havendo registro de ocorrência de danos, acidentes, reclamações ou queixas
consideráveis.
Situação pouco provável de ocorrer, devido a média intensidade, concentração ou
exposição, podendo haver registro de ocorrência de danos, acidentes, reclamações ou
2 MÉDIA queixas consideráveis. Situações que por sua vez permita uma boa neutralização ou
controle através da adoção de medidas administrativas, treinamentos, controles e
aplicação de EPI e EPC, ou que para ocorrer depende principalmente da falha humana
ou intervenção nos procedimentos de segurança da empresa.
Situação provável de ocorrer, devido a sua intensidade, concentração ou frequência
em relação a exposição. Podendo haver registro de ocorrência de danos, acidentes,
reclamações ou queixas consideráveis. Situações que por sua vez não garanta uma
3 ALTA completa neutralização ou controle através da adoção de medidas administrativas,
treinamentos, controles e aplicação de EPI e EPC, ou que ainda para ocorrer não
dependa totalmente da falha humana ou intervenção nos procedimentos de
segurança da empresa.
4 MUITO ALTA Situação com alta probabilidade de ocorrência, risco iminente que requer uma
intervenção imediata.

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NÍVEL DE RISCO

VALOR CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO

1-2 Muito Baixo Risco mínimo ou aceitável

3-5 Baixo Risco possível – requer atenção

6-9 Médio Risco importante – requer melhoria

10 - 14 Alto Risco elevado – requer melhoria imediata

15 - 28 Muito Alto Risco muito elevado – impede o início ou requer a interrupção do trabalho

4. Plano de Ação
Quando o respectivo perigo necessitar de uma ação mais específica, como uma substituição, manutenção,
intervenção entre outras possibilidades, essa ação deverá ser criada vinculada ao perigo, de modo que seja
exibida juntamente com o Inventário de Riscos do PGR.

O cadastro da ação deve seguir conforme descrito:

Risco Muito Baixo: Não Aplicável

Risco Baixo: Não Aplicável

Risco Médio: Opcional / Desejável

Risco Alto: Obrigatório

Risco Muito Alto: Obrigatório

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ANEXO I - INVENTÁRIO DE PERIGOS E AÇÕES - GHE

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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12/13
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ASSINATURA

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Adésio Mendonça Reis

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Responsável pelo PGR

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