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13-23
Cada ação da vida confronta o homem com uma circunstância
decisiva; não pode permanecer impassível. Sempre deve escolher um caminho ou
outro. Por isso, uma das funções mais importantes de todos os grandes homens da
história, foi enfrentar a seus contemporâneos com essas decisões iniludíveis.
Quando se aproximava o fim de sua vida, Moisés
falou com seu povo e lhes disse: (Deuteronômio 30:15-20).
"Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o
mal..., escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua
descendência...".
Quando Josué estava a ponto de transmitir o mando
de seu povo, ao final de sua vida, enfrentou-os com a
mesma eleição: (Josué 24:15) "Escolhei hoje a quem
sirvais".
Jeremias ouviu a voz de Deus que lhe dizia:
(Jeremias 21:8). "A este povo dirás: Assim diz o
SENHOR: Eis que ponho diante de vós o caminho da
vida e o caminho da morte"
É esta a decisão que Jesus põe diante dos homens nesta passagem. Há um
caminho largo e fácil de transitar, e há muitos que o escolhem; mas o fim dos que
andam por ele é a ruína. Há um caminho estreito e difícil, e muito poucos são os que
vão por ele; mas o fim deste é a vida.
Jesus quer trazer aqueles homens a ideia que é impossível ao homem buscar a Deus
por sua própria espiritualidade e esforço e ele mesmo ao afirmar isso em Mateus 19.
23-26, quando ele diz ao Jovem Rico:
(João 10:9). Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e
sairá, e encontrará pastagem.