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IGT – INSTITUTO GLOBAL TEOLÓGIO

LIDERANÇA CRISTÃ E GESTÃO PESSOAL

Aluna: Matheus Ian Ambrósio

Prof. Pr. Fabiano Faustino

São Paulo
20
1.Técnicas

1.1 Entendendo a Tecnologia

Nesse capítulo da apostila podemos entender que o avanço da tecnologia é inevitável, e com esse
avanço tabus tem sido quebrados o esforço humano tem sido menor com esse avanço e esse avanço é
difícil de conter dentro de nossas igrejas também, mas o nosso papel como líderes da nossa igreja é
garantir que a sã doutrina seja mais importante do que a tecnologia dentro do meio cristão e a
tecnologia apenas uma ferramenta poderosa de aprendizagem e de alcance de inovação.

1.2 Níveis de Pensamento

Nesse capítulo da apostila podemos entender melhor os níveis de pensamentos em relação a


tecnologia, isso é uma informação preciosa nos dias de hoje para identificarmos os perfis dentro da
membresia da nossa igreja para determinarmos as funções, inovações e como vamos fazer para inseri-
las dentro do dia a dia de cada um.

1.3 Tecnologia e Liderança Cristã

Nesse capítulo da apostila discutimos mais sobre o avanço da tecnologia na área teológica, como isso
tem afetado os cursos e o dia a dia das igrejas filosofias, ideologias, e formas de pensamentos. Podemos
identificar que por conta disso, muitos ministérios, líderes e pastores tem seguido por um caminho de
controverso a sã doutrina um caminho de misticismo, técnicas psicológicas até mesmo mitologias para
atrair novos públicos, não podemos deixar isso acontecer em nosso meio e temos que a qualquer custo
sempre fazer com que a sã doutrina seja a principal verdade em nosso meio.

1.4 Treinamento, Desenvolvimento e Educação

Neste capítulo entendemos a importância de um líder investir no desenvolvimento de sua equipe a fim
de que cada execute suas competências de forma compatível, levando sempre em conta os objetivos e
necessidade da instituição e visar sempre manter o profissional motivado e na mesma “página” de quais
são as expectativas da empresa/instituição em relação a ele.

1.5 Benefícios do Feedback

Aqui podemos aprender o quão benéfico poder ser inserir o feedback no meio cristão e não somente no
meio profissional pois através do feedback podemos trabalhar desenvolvimento de performance,
planejamento, aperfeiçoamento no uso das tecnologias no dia a dia além de fortalecer a organização e
valores da instituição/igreja.

1.6 Estilos de Comportamento

Neste capítulo podemos entender mais sobre o comportamento humano e sobre a sua diversidade.
Cada indivíduo age a uma determinada situação de acordo com as suas preferências, vivências e valores
e que não podemos mudar 100% esses comportamentos, mas podemos entender o comportamento e
perfil de cada indivíduo e como direcioná-los para as situações/tarefas do corpo.

1.7 Metodologia

Neste capítulo aprendemos mais sobre metodologia, e a sua importância. Como líderes é de suma
importância ter em mente os trabalhos que vamos executar e quais resultados queremos alcançar
através desse trabalho para buscarmos a metodologia necessária para alcançarmos o resultado
esperado.
1.8 Necessidade de Treinamento Organizacional e Motivação Para o Trabalho

Nesse capítulo aprendemos que há uma necessidade de treinamento gerado pela constante mudança
tecnológica, social e política. E as instituições precisam se adaptar a essa constante “evolução” e
desenvolver métodos de treinamentos que se adequem a todos os indivíduos pois é comprovado que
cada um recebe o conteúdo de acordo com a sua motivação. Por isso são realizadas pesquisas de quais
serão os resultados desse treinamento x os indivíduos que receberão o conteúdo. Já na liderança cristã
devemos sempre buscar a perfeição, mas nunca podemos deixar de lado o Espírito Sando porque só ele
é capaz de trazer a excelência.

1.9 Liderança Religiosa e Gestão Pessoal

Nesse capítulo vemos um comparativo entre liderança religiosa x gestão pessoal. Um bom gestor de
pessoas, organiza o esforço humano em prol de objetivos específicos, conhece as suas particularidades e
organiza o ambiente para efetuar as tarefas propostas em suas gestões. Já o líder religioso, além de
realizar todas as tarefas de um bom gestor de pessoas, exerce sua liderança de acordo com a palavra de
Deus com o foco no amor e no perdão.

1.10 Liderança Situacional

Nesse capítulo aprendemos um pouco sobre liderança situacional, suas características e o que define
um bom método de liderança situacional. A liderança situacional é fundamentada em não ter um estilo
definido e precisa se adequar para as diferentes situações ocasiões e gestores variando o estilo
conforme as exigências.

1.11 Maturidade e Expansão

Nesse capítulo aprendemos sobre maturidade e expansão, dentro da liderança cristã é necessário que
formemos uma equipe autônoma, pois uma equipe que depende 100% do líder impede o
amadurecimento da missão cristã. Não devemos criar uma dependência em nosso torno, nosso papel
deve sempre ser o de apoiar, orientar e conduzir pois caso aconteça de nos ausentarmos a missão não
vai ser abandonada e nem deixada de segundo plano. Precisamos de metas e planos estabelecidos
dentro da igreja local, pois sem isso nos tornamos uma igreja estagnada.

1.12 Oposição

Nesse capítulo aprendemos sobre oposição sobre a importância da oposição na liderança. Porque a
oposição faz com que nós avaliemos nossos projetos, traz amadurecimento e que uma liderança sem
oposição é uma liderança autoritária. Devemos sempre estar prontos para a oposição, mas não
podemos deixar que a oposição limite a nossa ação como líderes, devemos nos antecipar, buscar
soluções baseadas nas palavras de Deus, evitar discussões que levem para o lado pessoal e encaixar os
opositores nas atividades para que as questões se resolvam aos poucos.

1.13 Correções

Nesse capítulo aprendemos sobre correções e de como é possível construir um sistema simples e
prático para executar a correções necessárias. Devemos tomar cuidado ao realizar uma correção, não
devemos deixar o nosso lado pessoal falar mais alto e sempre tomar cuidado para não envergonhar
ninguém e evitar chamar atenção em público sempre estar baseado na palavra de Deus.

1.14 Reincidências

Nesse capítulo aprendemos sobre reincidências e de como devemos tratá-las, sempre trabalhando com
o liderado para identificar os reais motivos para ajudar na superação do problema. Não devemos mudar
o tom de voz ou gritar com o subordinado sempre baseado no amor. Não devemos deixar de corrigir os
liderados pois uma das maiores provas de amor é a correção.
2.Função

2.1 Liderança e Serviço Cristão

Nesse capítulo aprendemos sobre liderança e serviço cristão, entendemos que somos chamados para
servir antes mesmo de liderar. Precisamos ser humildes, exemplos e um bom exemplo perpetua na
mente das pessoas. Precisamos ser claros e ter uma boa comunicação e ao mesmo tempo precisamos
saber ouvir as críticas e aceitar as sugestões que são dadas pois isso unirá um grupo. Devemos ser
motivamos, pois, a motivação encoraja o grupo em executar as atividades propostas e sempre dirigidos
pelo amor.

2.2 Liderança Cristã e Administração

Nesse capítulo aprendemos sobre liderança cristã e administração, como líderes cristãos devemos ter
em mente que a igreja não é uma empresa, ou seja, não visa lucro financeiro e que a mentalidade de ter
uma igreja lucrativa produz riquezas, mas afeta o ambiente religioso fazendo com que este produza os
mesmos abusos recorrentes no mundo dos negócios. Aprendemos sobre os 4 pilares da administração e
como aplicamos eles dentro do meio religioso.

2.3 Divisões – Cristianismo

Nesse capítulo aprendemos sobre o cristianismo e sobre as suas divisões. A história do cristianismo é
marca por divisões e discordâncias, sempre existiu e sempre vai existir a discordância dentro do corpo.
Uma das nossas tarefas como líderes é sempre estarmos atentos a pessoas que possam causar essas
divisões dentro do corpo. Aprendemos que os dois fatores que são os principais culpados nessas
divisões são: busca pelo poder e discordância teológica. Os discordantes são “classificados” em três
grupos: Lobos, Gananciosos, Joio. Nós como líderes devemos sempre pedir o auxílio do espírito santo
para superar todos os conflitos internos.

2.4 Liderança e Autodefesa

Nesse capítulo aprendemos sobre autodefesa e a capacidade de se defender, resistir a ataques. Todos
vamos passar por ataques não justificados, não precisamos nos justificar, mas existe legitimidade na
autodefesa principalmente quando as acusações ferem o caráter do líder e os princípios bíblicos.
Devemos estar preparados para defender a palavra de Deus, legitimidade do nosso chamado. Não
devemos atacar de volta. Devemos sempre pedir para o Espírito Santo que nos ajude a resolver todas as
questões e mágoas.

2.4 Comprometido ou Interessado

Nesse capítulo aprendemos sobre a diferença entre comprometido x interessado x interesseiro e como
isso se aplica no dia a dia da liderança cristã. No nosso atual cenário, a maior dificuldade tem sido a
delegação de funções devido ao mercado competitivo, decepções, traições, problemas éticos etc. Assim
como Jesus fez, devemos produzir outros líderes. Não podemos deixar que o medo de perder o nosso
posto nos impeça de formar novos líderes para a casa de Deus. Quando investimos no crescimento dos
nossos liderados, como consequência nosso ministério cresce também. Não devemos deixar nosso ego
falar mais alto, e devemos formar líderes para casa de Deus e sempre com o auxílio do Espírito Santo
buscar o auxílio necessário para essa formação.

2.5 Liderança na Prática

Nesse capítulo entendemos o impacto do que o peso do ministério tem causado em alguns líderes nos
dias de hoje, estudos indicam aumento em números de depressão, desgaste emocional até mesmo
suicídio. Precisamos ser o suporte que os nossos líderes precisam e dar o suporte necessário para que
eles descasem quando necessário, encontrem palavra de sabedoria quando necessário.
2.6 Esgotamento Físico e Mental – Uma Epidemia Silenciosa

Nesse capítulo entendemos que assim como nós os líderes e pastores também sofrem e precisam de
cuidados pastorais quando o assunto é relacionado a cura na alma. Sem uma vida emocional equilibrada
os pastores e líderes sofrem sérios riscos de suicídio, depressão e angústia.

2.7 Aconselhamento Cristão

Nesse capítulo aprendemos sobre o aconselhamento e a sua importância, o aconselhamento vai além
de palavras, mas envolve também atitudes e exemplo práticos para que tenhamos autoridade no
aconselhamento pastoral. Devemos sempre estar baseados na palavra de Deus, evitando argumentos
sociais seculares, pois não existe sabedoria maior do que a Divina.

2.8 Mentoria e Cristianismo

Neste capítulo aprendemos sobre mentoria cristã, podemos entender que o trabalho do mentor é
relacional, trabalhando intimidade e desenvolvendo laços de amizade. A principal técnica em uma
mentoria cristã é: Modelar e Ensinar. E sempre tendo a pessoa de Jesus como centro da mentoria.

3.Posição

3.1 Autoridade Espiritual

Nesse capítulo aprendemos sobre autoridade espiritual, entendemos que é desde os tempos de Moisés
e o Senhor quem determina as autoridades, a competência do líder cristão se dá pela graça de Deus.

3.2 Hierarquia e Cristianismo

Neste capítulo aprendemos sobre hierarquia e cristianismo, atualmente é comum vemos um sistema
hierárquico idêntico ao de uma empresa dentro de uma igreja. Isso traz um alto nível de
competitividade, arrogância, inveja, politicagem etc. Devemos entender qual é o nosso papel dentro do
corpo e obedecer a liderança que está sobre nós.

3.3 Forma de Governo Eclesiástico

Nesse capítulo aprendemos sobre as três formas de governos eclesiástico e todos tem pontos negativos
e positivos e o que faz cada um dar “certo” é o ser humano, um bispo santo, uma congregação sarada,
isso que definirá de forma eficiente o governo eclesiástico.

3.4 Liderança Cristã e Autoritarismo

Nesse capítulo aprendemos sobre autoritarismos na liderança cristã, podemos entender que o Reino de
Deus apesar de dar autonomia para o ser humano, não é uma democracia. O autoritarismo se levado a
fio da palavra é pecado pois Cristo nos libertou do jugo da lei. Devemos refletir sobre a autoridade
abusiva que encontramos na liderança cristã. Quando lemos o didaquê podemos observar que a
liderança cristã participava ativamente da vida em comunidade nos primeiros séculos, podemos
aprender que o líder cristão precisa estar sensível aos seus liderados, aberto a sugestões e sempre com
humildade para ouvir.

3.5 A Prática da Igualdade

Nesse capítulo aprendemos sobre a prática da igualdade, um bom líder precisa sempre prestar contas,
um líder que não presta se torna abusivo e autoritário. Antes de tomar uma decisão o líder deve sempre
buscar conselhos, deve considerar todos os pontos e comunicar todas as ações de forma clara. Um bom
líder está sempre disponível para demandas da equipe, sempre acessível isso causa um impacto positivo
nos liderados.
4.Caráter

4.1 Liderança Cristã e Ética

Nesse capítulo vemos com a ética se aplica ao meio cristão. Neste capítulo entendemos também que
alguns ministérios e líderes tem pregado muitas coisas fora da palavra para se encaixarem dentro da
ética com medo da exposição que a tecnologia nos dá hoje em dia. Não devemos mudar a palavra de
Deus para sermos mais ético e sim manter o nosso foco em cristo.

4.2 Liderança Cristã e Chamado

O Líder Cristão deve ser consciente de seu chamado não é um simples chamado humano, mas sim um
chamado do céu. O líder deve sempre ter oportunidade de colocar seu cargo a prova pois quando ele
não tem condições disso, ele perde consciência do seu chamado ou até mesmo a sua direção.

4.3 A Liderança de Jesus Cristo

Nesse capítulo aprendemos mais sobre a liderança de Jesus Cristo. Nosso papel como líderes da casa do
Senhor é levar o nome de Jesus e fazer com que ele seja conhecido através de nossas vidas, nossos
comportamentos no dia a dia sejam no trabalho ou em casa, em qualquer lugar, se fizermos isso nosso
papel estará sendo cumprido com excelência.
ATIVIDADES
1ª Atividade (Página 15)
1. Qual é o nível de pensamento acerca da tecnologia que você mais se idêntica? (Justifique)
R: Dialético. Eu acredito que a tecnologia é indispensável sim no nosso dia a dia e com o seu
avanço constante pode nossa ajudar muito, mas, não acho que a tecnologia deve ir além de
nossos valores, princípios e da nossa ética.

2. Cite uma tecnologia que sua igreja utiliza e como ela influencia no trabalho da liderança.
R: Site para gestão das células. Acho que é uma ferramenta que nos ajuda muito no dia a dia,
principalmente nos trabalhos dos supervisores ao fazer o acompanhamento e gestão das
células pelos relatórios lançados pelos líderes através do site.

3. Para você qual é importância da formação teológica pastoral?

R: Acho de extrema importância para o desenvolvimento e crescimento do corpo, e para que


assim nossos bispos tenham mais pessoas capacitadas e prontas para o “envio” quando
necessário.

O que Kant definiu como sendo “Maturidade da Humanidade”? Cite os perigos do excesso de
racionalização no processo da liderança cristã.

R: Eu entendo como colocar um homem em um pedestal mais elevado e de um egocentrismo


altíssimo. Isso é perigoso, pois pode tirar o homem do principal foco que é Deus e influenciar as
pessoas que estão ao seu redor a seguir por um mesmo caminho.

4. Para você, qual o principal motivos de maioria das igrejas não investirem na educação?

R: Comodismo, interesse das pessoas e falta de recursos.

5. O que você definiria como sendo “a igreja agir de forma paliativa” diante dos problemas
sociais, espirituais e humanos?

R: Eu vejo como não entrar na raiz, não resolver o que precisa ser resolvido e sim apenas se
amenizar algo.

6. Para você qual é a importância da ética cristã quando falamos em tecnologia, argumente de
acordo com 1º Co 9:22-23.

R: Que precisamos ser conhecedores do que acontece no mundo, precisamos entender a


linguagem e a partir disso utilizarmos as ferramentas a nosso favor para ganhar e apascentar as
pessoas.

7. Descreva qual é a importância do “ato pedagógico” para o educador cristão.

R: Muito importante, pois é quem vai direcionar a busca pela verdade e para que exista
mudança significativa.
3ª Atividade (Página 40)

1. Na metodologia, explique com suas palavras o que é modelar.

R: Modelar é ser um exemplo para as pessoas que estão ao seu redor.

2. Por que o treinamento deve ser realizado de forma contínua no ambiente organizacional?

R: Porque existe uma constante mudança tecnologia, social, política e econômica. Então para
que as pessoas se mantenham atualizadas e na mesma página de acordo com as expectativas
que organização tem de acordo com o a atividade delas.

3. Descreva qual é o foco da Gestão Pessoal

R: Organizar o esforço humano em prol de objetivos específicos.

4. Conceitue a liderança situacional e fale sobre sua importância.

R: O conceito da liderança situacional, o líder tem que se adequar de acordo com as diferentes
situações. Isso é muito importante, em um ambiente cristão precisamos estar sensíveis as
pessoas e tomar nossas decisões como líderes com base em seus comportamentos.

5. Em sua opinião, qual é a importância da maturidade da equipe para a realização do plano de


liderança?

R: Fundamental, pois de acordo com a maturidade da equipe o líder pode delegar funções para
membros e focar na gestão dessas tarefas.

6. Qual é a melhor forma de agir com opositores? Descreva

R: O líder deve estar sempre preparado para a oposição. Caso venha acontecer, sempre
respaldado pela palavra de Deus, nunca levar pelo lado pessoal e sempre tratar em amor e
encaixar o opositor nas atividades para que ele possa se envolver na missão pouco a pouco.

7. Fale sobre a importância das correções para o alinhamento da equipe?

R: A correção trás o crescimento. Devemos sempre buscar a melhor maneira de fazer a


correção no Senhor, não devemos levar para o lado pessoal e devemos tomar cuidado para não
ferir a alma de quem está sendo exortado.

8. Descreva a melhor forma de lidar com os reincidentes?

R: Nessas situações o líder deve ser mais duro para tratar os assuntos, claro sempre com zelo
pela vida que está sendo tratada, mas devemos buscar qual é o gatilho daquele problema e
tratá-lo por completo e sempre com o direcionamento do Espírito Santo e com base na Palavra.
4ª Atividade (Página 49)

1. Por que a liderança cristã é independente de cargo ou status?

R: Porque somos chamados por Deus.

2. Dentre todas as funções do líder qual é a principal? Justifique

R: O Serviço. Fomos chamados por Deus para servir as vidas, mostra-las o caminho e direciona-
las nesse caminho.

3. Quais são as exigências da liderança cristã?

R: Que o líder seja servo, humilde, claro no plano de liderança, saiba ouvir críticas, seja
motivado e motive, tenha zelo e dedicação e saiba suportar as pressões do chamado.

4. Descreva a importância da utilização dos quatro pilares da administração?

R: Quando utilizamos os 4 pilares da Administração, conseguimos estamos construindo um


plano de ação em cima de cada tarefa que temos que realizar e isso nos dá um direcional e nos
ajuda a direcionar com melhor qualidade nossa equipe também.

5. Quando falamos de divisões no contexto de liderança eclesiástica, quais são os principais


motivos que podemos mencionar?

R: Os dois principais motivos são: a busca pelo poder e a as discordâncias teológicas.

6. Defina acerca do joio que se mistura com o trigo. (Pesquise e argumente).

R: Quando somos alertados sobre isso na bíblia, estamos sendo alertados por pessoas agem
como “falsos cristões” em nosso meio, parecem ter o mesmo objetivo que nós temos mas só
querem causar contendam e discórdia em nosso meio, devemos estar atentos a isso em nosso
meio e nos posicionarmos.

7. Descreva em que situações especificas o líder deve praticar a autodefesa.

R: Deve usar a autodefesa para defender a palavra de Deus, a verdade do evangelho e a


legitimidade do seu chamado.

8. Defina o que é uma discussão construtiva

R: Discussão construtiva é quando a situação gera crescimento e amadurecimento para todos


os envolvidos, não sendo levado para o lado pessoal.
5ª Atividade (Página 56)

1. Analisando o grau de comprometimento e interesse da liderança cristã, qual é a diferença de


um líder e um administrador?

R: Administrador, é aquele que administra uma organização sem maior envolvimento. Líder
Cristão “veste a camisa” e desenvolve pessoas, gerando assim crescimento.

2. Para você, qual a maior dificuldade que o líder enfrenta devido as multitarefas do ministério
pastoral?

R: A solidão ministerial, a alta expectativa depositada sobre eles, falta de amigos ..., as pessoas
tendem a ver pastores/líderes em pedestais onde eles não podem errar, onde são inatingíveis e
tudo isso pode afetar a saúde mental desses líderes cristãos, gerando depressão e causando em
muitas vezes o suicídio. Um líder cuida de vidas, mas também precisa de cuidado.

R: O esgotamento físico e mental. Em alguns ministérios, devido as multitarefas de um líder


pelo fato de não ter ninguém que possa o ajudar a realiza-las, isso pode gerar um esgotamento
físico e mental no líder, ainda mais em um ministério que não trabalha com o MDA isso pode
ter consequências ainda maiores, pelo fato do líder não ter ninguém para o acompanhar.

3. Qual o significado de Poimênica? (pesquise)

R: É o aconselhamento pastoral, ação de acompanhamento numa função de guia em qualquer


momento da vida.

4. Qual é o objetivo do conselheiro cristão no aconselhamento?

R: Ser o referencial um referencial cristão com gestos, atitudes e palavras na vida de quem está
sendo aconselhado.

5. Defina o que é mentor e fale sobre a importância da mentoria.

R: Em poucas palavras, um amigo. Mentor é quele que ensina algo através da relação humana.
Mentoria é a relação entre o mentor e a pessoa aconselhada por ele.

6. Descreva acerca da importância do Escutar, Ver e Fazer para o aprendizado.

R: O escutar, ver e fazer consiste em um aprendizado 360º, pois num processo de mentoria o
líder ensina como deve ser feito, ele serve de modelo para que o liderado veja exemplos de
como é feito e por fim o liderado acaba seguindo os passos e colocando em prática aquilo que
aprender pelo ouvir e ver.
6ª Atividade (Página 65)

1. Em sua opinião qual é o significado de autoridade espiritual?

R: Autoridade Espiritual, é a autoridade do Senhor repassada para seus filhos através da fé.
Dentro do nosso corpo cristão temos as autoridades espirituais como: (Bispos, Pastores,
Supervisores, Líderes.)

2. Qual é a diferença de autoridade e autoritarismo?

R: A autoridade não é alcançada pelo esforço ou na força do grito, é resultado da coerência


entre o que se fala e o que se vive, já o autoritarismo é exercido na força do grito, com
imposições, pouca empatia e coação do grupo, segue mais um modelo administrativo do que
religioso.

3. Responda com suas próprias palavras: Qual o perigo em se copiar os modelos de gestão
humanos (exemplifique)

R: Tornar algo que deve ser dirigido nos parâmetros de Deus em algo secular.

4. Qual é o modelo da liderança de Jesus? Justifique

R: Horizontal. Jesus se colocou no mesmo patamar das pessoas para poder se relacionar com
elas.

5. Classifique: Apóstolos, Profetas, pastores, evangelistas e mestres.

R: Apóstolos são os que foram enviados como mensageiros para pregar a mensagem do
evangelho e fazer discípulos; Profetas é aquele que ouve a voz do senhor e transmite ao provo
sem receio de dizer a verdade; Pastores são os que cuidam do rebanho, protegendo,
alimentando, conduzindo e orientando; Evangelistas são os que anunciam as boas novas do
reino de Deus e não possuem receio de ir até os pecadores e os Mestres são aqueles que
possuem o dom do ensino, tem facilidade de aprender e repassar o conhecimento.

6. Classifique: Bispos, Presbíteros, Diáconos e Obreiros.

R: Bispos são aqueles que são os pastores de pastores, possuem o chamado apostólico e a missão de
governar, santificar, ensinar e governar a igreja; Presbíteros tem sua função muito similar ao do pastor
de cuidar de vidas e do templo; Obreiros e diáconos são as pessoas responsáveis por cuidar da igreja,
conservar, organizar
7ª Atividade (Página 40)

1. Quais são as 3 formas de governo eclesiástico?

R: Episcopal, Presbiteriano e Congregacional

2. Qual é a forma de governo adotada por sua instituição? Descreva

R:

3. Em sua opinião qual é a diferença entre autoritarismo e a autoridade espiritual.

R: Autoritarismo é a utilização da autoridade de forma abusiva, quando o líder que impor


respeito na força do próprio braço, com pouca empatia e sem olhar para os liderados,
autoridade espiritual é uma autoridade dada pelo próprio Deus e exercida de acordo com o
testemunho de vida.

4. Lendo o Didaquê: Qual é a parte que você considera mais importante em se tratando de
cristianismo e vida comunitária?

R: Capítulo 2, pois fala sobre o amor e a convivência em amor ao próximo.

5. Em sua opinião qual a importância do testemunho cristão para a vida em sociedade.

R: É o nosso testemunho, atitudes, ações, caráter que definem o que somos perante Deus e as
pessoas e não nosso cargo.

6. Qual é o foco central do ministério de Jesus Cristo em relação ao trato com seus
semelhantes? Exemplifique.

R: O foco central é o amor, sem ele seria impossível cuidar de vidas. Em nosso dia a dia
podemos utilizar esse amor acompanhando de perto o trabalho da equipe, animando os que
estão desanimados, corrigindo quando necessário e elogie nos momentos de acerto.

7. Quais são os cuidados que um líder cristão deve se atentar antes de tomar uma decisão?

R: Qual é o assunto, quem a decisão afeta, como essa decisão pode afetar aquela pessoa e
sempre tomar a decisão fundamentado pela palavra e pelo espírito santo.

8. Para o cristão, qual é a importância da espiritualidade nas reuniões de liderança: Justifique

R: De grande importância, pois assim convidamos o espírito santo a nos auxiliares e nos
conduzir em todas as ações dentro da reunião.
8ª Atividade (Página 85)

1. Defina caráter, fale da importância do caráter para a liderança cristã.

R: Caráter é um conjunto de características e traços ligado a maneira de agir. O caráter do


cristão é o que nos faz ser parecidos com Ele e colocar em pratica a ética e valores morais
ensinados por ele.

2. Fale sobre a importância da ética para a liderança cristã.

R: Ética são normas e valores que orientam o comportamento humano e é importante para
a liderança cristã, pois a ética pode variar de acordo com a subjetividade de cada um e
para isso o líder precisa entender os interesses e necessidades de seus liderados.

3. Dê exemplos que como a ética pode influenciara solidez das instituições religiosas.

R: Hoje temos a redes sociais ditando a forma de como tudo deve ser feito e conduzido e
isso pode confundir a muitos líderes, por isso eles precisar ter o foco em cristo e não no
consumidor religioso

4. Por que é feita a afirmação de que o chamado é superior ao cargo? Justifique

R: Porque o chamado foi feito por Deus e é ele quem dá o crescimento. O líder não pode
estar apegado ao seu cargo, pois não é a força da sua mão que irá realizar as obras e sim o
Deus que o chamou para ser servo e ferramenta na realização de uma abra.

5. Qual o significado da palavra discrepância?

R: Desigualdade, diferença, discordância, divergência.

6. Defina teologia publica

R: Teologia pública é o ato de oferecer orientação para contribuição da igreja em uma


esfera pública.

7. Para você qual é o grau de importância do ensino teológico para as denominações


cristãs?

R: Hoje eu vejo como a ação pratica sendo a mais importante, porém o ensino teológico é
um embasamento extremamente necessário para que o líder/pastor entre em campo
preparado em como agir em determinadas situações, bem como conhecendo ainda mais
sobre a palavra e as ferramentas necessárias para condução de um povo.

8. Construa um paralelo entre discurso e vivência.

R: Discurso, o que falamos. Vivência, o que vivemos. Os dois devem sempre andar em
linha, devemos sempre pregar o que vivemos, e viver o que pregarmos, e nunca ao
contrário quando estivermos fazendo isso, nossos valores estão se perdendo.
9ª Atividade (Página 96)

1. Qual é a importância do testemunho para a liderança cristã?

R: Fundamental, o testemunho é a comprovação de cristo como centro da vida do líder e


do Espírito Santo como condutor da vida, além de um líder ser exemplo para o grupo que o
segue.

2. Qual a diferença entre desigrejados e desviados?

R: Desigrejados são os que dizem seguir os preceitos da religião, mas não fazem parte de
nenhuma instituição religiosa ou os que frequentam várias igrejas sem se vincular a
nenhuma. Os desviados são os que deixam de praticar a fé evangélica.

3. Qual é o significado de estado laico?

R: É aquele que se opõe ao que é de ordem eclesiástica/religiosa, não aceita receber


influência da religião em seu governo.

4. O Brasil pode ser definido como um estado laico? Justifique

R: Acredito que o Brasil não seja completamente Laico, ao mesmo tempo que temos
diversas religiões imperando no país, temos uma predominância muito forte em nosso
calendário de feriados que favorecem o cristianismo e temos (graças a Deus rs) ainda uma
política que defende alguns aspectos de uma sociedade mais tradicional do que
contemporânea (Ideologia de gênero é um exemplo disso, ainda não fincou raízes, por
temos governantes que defendem a família tradicional descrita na bíblia).

5. Defina “a união entre o Trono e o Altar entre Pedro e Cesar”.

R: Significa que muitos críticos enxergam a igreja, como uma estratégia política e
econômica de manipular pessoas para um objetivo comum, como se fosse unir o útil ao
agradável.

6. Descreva o significado de cultura organizacional

R: Conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos e costumes de uma


organização.

7. Caracterize a liderança de Jesus Cristo

R: Jesus foi o maior exemplo de liderança, ele sabia corrigir em amor, falava de uma vida
eterna, mas sem perder a clareza a transparência do que poderia nos afastar dessa vida
eterna, buscava entender o indivíduo em todas duas instancias e se relacionava de forma
intima e verdadeira, fazendo da sua vida um testemunho/exemplo de como viver da forma
correta.

8. Para vocês, o que significa a frase: “O reino de Deus já se faz presente para os cristãos”.
R: Que o reino de Deus é o hoje, não podemos viver pensando que um dia deveremos ser
exemplos, mas é no hoje, em nossa rotina diária, pois o reino de Deus se faz presente no
hoje e dentro de nós, cabe a nós levarmos o reino de Deus por onde passarmos.

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