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1.Técnicas
Nesse capítulo da apostila podemos entender que o avanço da tecnologia é inevitável, e com esse
avanço tabus tem sido quebrados o esforço humano tem sido menor com esse avanço e esse avanço é
difícil de conter dentro de nossas igrejas também, mas o nosso papel como líderes da nossa igreja é
garantir que a sã doutrina seja mais importante do que a tecnologia dentro do meio cristão e a
tecnologia apenas uma ferramenta poderosa de aprendizagem e de alcance de inovação.
Nesse capítulo da apostila discutimos mais sobre o avanço da tecnologia na área teológica, como isso
tem afetado os cursos e o dia a dia das igrejas filosofias, ideologias, e formas de pensamentos. Podemos
identificar que por conta disso, muitos ministérios, líderes e pastores tem seguido por um caminho de
controverso a sã doutrina um caminho de misticismo, técnicas psicológicas até mesmo mitologias para
atrair novos públicos, não podemos deixar isso acontecer em nosso meio e temos que a qualquer custo
sempre fazer com que a sã doutrina seja a principal verdade em nosso meio.
Neste capítulo entendemos a importância de um líder investir no desenvolvimento de sua equipe a fim
de que cada execute suas competências de forma compatível, levando sempre em conta os objetivos e
necessidade da instituição e visar sempre manter o profissional motivado e na mesma “página” de quais
são as expectativas da empresa/instituição em relação a ele.
Aqui podemos aprender o quão benéfico poder ser inserir o feedback no meio cristão e não somente no
meio profissional pois através do feedback podemos trabalhar desenvolvimento de performance,
planejamento, aperfeiçoamento no uso das tecnologias no dia a dia além de fortalecer a organização e
valores da instituição/igreja.
Neste capítulo podemos entender mais sobre o comportamento humano e sobre a sua diversidade.
Cada indivíduo age a uma determinada situação de acordo com as suas preferências, vivências e valores
e que não podemos mudar 100% esses comportamentos, mas podemos entender o comportamento e
perfil de cada indivíduo e como direcioná-los para as situações/tarefas do corpo.
1.7 Metodologia
Neste capítulo aprendemos mais sobre metodologia, e a sua importância. Como líderes é de suma
importância ter em mente os trabalhos que vamos executar e quais resultados queremos alcançar
através desse trabalho para buscarmos a metodologia necessária para alcançarmos o resultado
esperado.
1.8 Necessidade de Treinamento Organizacional e Motivação Para o Trabalho
Nesse capítulo aprendemos que há uma necessidade de treinamento gerado pela constante mudança
tecnológica, social e política. E as instituições precisam se adaptar a essa constante “evolução” e
desenvolver métodos de treinamentos que se adequem a todos os indivíduos pois é comprovado que
cada um recebe o conteúdo de acordo com a sua motivação. Por isso são realizadas pesquisas de quais
serão os resultados desse treinamento x os indivíduos que receberão o conteúdo. Já na liderança cristã
devemos sempre buscar a perfeição, mas nunca podemos deixar de lado o Espírito Sando porque só ele
é capaz de trazer a excelência.
Nesse capítulo vemos um comparativo entre liderança religiosa x gestão pessoal. Um bom gestor de
pessoas, organiza o esforço humano em prol de objetivos específicos, conhece as suas particularidades e
organiza o ambiente para efetuar as tarefas propostas em suas gestões. Já o líder religioso, além de
realizar todas as tarefas de um bom gestor de pessoas, exerce sua liderança de acordo com a palavra de
Deus com o foco no amor e no perdão.
Nesse capítulo aprendemos um pouco sobre liderança situacional, suas características e o que define
um bom método de liderança situacional. A liderança situacional é fundamentada em não ter um estilo
definido e precisa se adequar para as diferentes situações ocasiões e gestores variando o estilo
conforme as exigências.
Nesse capítulo aprendemos sobre maturidade e expansão, dentro da liderança cristã é necessário que
formemos uma equipe autônoma, pois uma equipe que depende 100% do líder impede o
amadurecimento da missão cristã. Não devemos criar uma dependência em nosso torno, nosso papel
deve sempre ser o de apoiar, orientar e conduzir pois caso aconteça de nos ausentarmos a missão não
vai ser abandonada e nem deixada de segundo plano. Precisamos de metas e planos estabelecidos
dentro da igreja local, pois sem isso nos tornamos uma igreja estagnada.
1.12 Oposição
Nesse capítulo aprendemos sobre oposição sobre a importância da oposição na liderança. Porque a
oposição faz com que nós avaliemos nossos projetos, traz amadurecimento e que uma liderança sem
oposição é uma liderança autoritária. Devemos sempre estar prontos para a oposição, mas não
podemos deixar que a oposição limite a nossa ação como líderes, devemos nos antecipar, buscar
soluções baseadas nas palavras de Deus, evitar discussões que levem para o lado pessoal e encaixar os
opositores nas atividades para que as questões se resolvam aos poucos.
1.13 Correções
Nesse capítulo aprendemos sobre correções e de como é possível construir um sistema simples e
prático para executar a correções necessárias. Devemos tomar cuidado ao realizar uma correção, não
devemos deixar o nosso lado pessoal falar mais alto e sempre tomar cuidado para não envergonhar
ninguém e evitar chamar atenção em público sempre estar baseado na palavra de Deus.
1.14 Reincidências
Nesse capítulo aprendemos sobre reincidências e de como devemos tratá-las, sempre trabalhando com
o liderado para identificar os reais motivos para ajudar na superação do problema. Não devemos mudar
o tom de voz ou gritar com o subordinado sempre baseado no amor. Não devemos deixar de corrigir os
liderados pois uma das maiores provas de amor é a correção.
2.Função
Nesse capítulo aprendemos sobre liderança e serviço cristão, entendemos que somos chamados para
servir antes mesmo de liderar. Precisamos ser humildes, exemplos e um bom exemplo perpetua na
mente das pessoas. Precisamos ser claros e ter uma boa comunicação e ao mesmo tempo precisamos
saber ouvir as críticas e aceitar as sugestões que são dadas pois isso unirá um grupo. Devemos ser
motivamos, pois, a motivação encoraja o grupo em executar as atividades propostas e sempre dirigidos
pelo amor.
Nesse capítulo aprendemos sobre liderança cristã e administração, como líderes cristãos devemos ter
em mente que a igreja não é uma empresa, ou seja, não visa lucro financeiro e que a mentalidade de ter
uma igreja lucrativa produz riquezas, mas afeta o ambiente religioso fazendo com que este produza os
mesmos abusos recorrentes no mundo dos negócios. Aprendemos sobre os 4 pilares da administração e
como aplicamos eles dentro do meio religioso.
Nesse capítulo aprendemos sobre o cristianismo e sobre as suas divisões. A história do cristianismo é
marca por divisões e discordâncias, sempre existiu e sempre vai existir a discordância dentro do corpo.
Uma das nossas tarefas como líderes é sempre estarmos atentos a pessoas que possam causar essas
divisões dentro do corpo. Aprendemos que os dois fatores que são os principais culpados nessas
divisões são: busca pelo poder e discordância teológica. Os discordantes são “classificados” em três
grupos: Lobos, Gananciosos, Joio. Nós como líderes devemos sempre pedir o auxílio do espírito santo
para superar todos os conflitos internos.
Nesse capítulo aprendemos sobre autodefesa e a capacidade de se defender, resistir a ataques. Todos
vamos passar por ataques não justificados, não precisamos nos justificar, mas existe legitimidade na
autodefesa principalmente quando as acusações ferem o caráter do líder e os princípios bíblicos.
Devemos estar preparados para defender a palavra de Deus, legitimidade do nosso chamado. Não
devemos atacar de volta. Devemos sempre pedir para o Espírito Santo que nos ajude a resolver todas as
questões e mágoas.
Nesse capítulo aprendemos sobre a diferença entre comprometido x interessado x interesseiro e como
isso se aplica no dia a dia da liderança cristã. No nosso atual cenário, a maior dificuldade tem sido a
delegação de funções devido ao mercado competitivo, decepções, traições, problemas éticos etc. Assim
como Jesus fez, devemos produzir outros líderes. Não podemos deixar que o medo de perder o nosso
posto nos impeça de formar novos líderes para a casa de Deus. Quando investimos no crescimento dos
nossos liderados, como consequência nosso ministério cresce também. Não devemos deixar nosso ego
falar mais alto, e devemos formar líderes para casa de Deus e sempre com o auxílio do Espírito Santo
buscar o auxílio necessário para essa formação.
Nesse capítulo entendemos o impacto do que o peso do ministério tem causado em alguns líderes nos
dias de hoje, estudos indicam aumento em números de depressão, desgaste emocional até mesmo
suicídio. Precisamos ser o suporte que os nossos líderes precisam e dar o suporte necessário para que
eles descasem quando necessário, encontrem palavra de sabedoria quando necessário.
2.6 Esgotamento Físico e Mental – Uma Epidemia Silenciosa
Nesse capítulo entendemos que assim como nós os líderes e pastores também sofrem e precisam de
cuidados pastorais quando o assunto é relacionado a cura na alma. Sem uma vida emocional equilibrada
os pastores e líderes sofrem sérios riscos de suicídio, depressão e angústia.
Nesse capítulo aprendemos sobre o aconselhamento e a sua importância, o aconselhamento vai além
de palavras, mas envolve também atitudes e exemplo práticos para que tenhamos autoridade no
aconselhamento pastoral. Devemos sempre estar baseados na palavra de Deus, evitando argumentos
sociais seculares, pois não existe sabedoria maior do que a Divina.
Neste capítulo aprendemos sobre mentoria cristã, podemos entender que o trabalho do mentor é
relacional, trabalhando intimidade e desenvolvendo laços de amizade. A principal técnica em uma
mentoria cristã é: Modelar e Ensinar. E sempre tendo a pessoa de Jesus como centro da mentoria.
3.Posição
Nesse capítulo aprendemos sobre autoridade espiritual, entendemos que é desde os tempos de Moisés
e o Senhor quem determina as autoridades, a competência do líder cristão se dá pela graça de Deus.
Neste capítulo aprendemos sobre hierarquia e cristianismo, atualmente é comum vemos um sistema
hierárquico idêntico ao de uma empresa dentro de uma igreja. Isso traz um alto nível de
competitividade, arrogância, inveja, politicagem etc. Devemos entender qual é o nosso papel dentro do
corpo e obedecer a liderança que está sobre nós.
Nesse capítulo aprendemos sobre as três formas de governos eclesiástico e todos tem pontos negativos
e positivos e o que faz cada um dar “certo” é o ser humano, um bispo santo, uma congregação sarada,
isso que definirá de forma eficiente o governo eclesiástico.
Nesse capítulo aprendemos sobre autoritarismos na liderança cristã, podemos entender que o Reino de
Deus apesar de dar autonomia para o ser humano, não é uma democracia. O autoritarismo se levado a
fio da palavra é pecado pois Cristo nos libertou do jugo da lei. Devemos refletir sobre a autoridade
abusiva que encontramos na liderança cristã. Quando lemos o didaquê podemos observar que a
liderança cristã participava ativamente da vida em comunidade nos primeiros séculos, podemos
aprender que o líder cristão precisa estar sensível aos seus liderados, aberto a sugestões e sempre com
humildade para ouvir.
Nesse capítulo aprendemos sobre a prática da igualdade, um bom líder precisa sempre prestar contas,
um líder que não presta se torna abusivo e autoritário. Antes de tomar uma decisão o líder deve sempre
buscar conselhos, deve considerar todos os pontos e comunicar todas as ações de forma clara. Um bom
líder está sempre disponível para demandas da equipe, sempre acessível isso causa um impacto positivo
nos liderados.
4.Caráter
Nesse capítulo vemos com a ética se aplica ao meio cristão. Neste capítulo entendemos também que
alguns ministérios e líderes tem pregado muitas coisas fora da palavra para se encaixarem dentro da
ética com medo da exposição que a tecnologia nos dá hoje em dia. Não devemos mudar a palavra de
Deus para sermos mais ético e sim manter o nosso foco em cristo.
O Líder Cristão deve ser consciente de seu chamado não é um simples chamado humano, mas sim um
chamado do céu. O líder deve sempre ter oportunidade de colocar seu cargo a prova pois quando ele
não tem condições disso, ele perde consciência do seu chamado ou até mesmo a sua direção.
Nesse capítulo aprendemos mais sobre a liderança de Jesus Cristo. Nosso papel como líderes da casa do
Senhor é levar o nome de Jesus e fazer com que ele seja conhecido através de nossas vidas, nossos
comportamentos no dia a dia sejam no trabalho ou em casa, em qualquer lugar, se fizermos isso nosso
papel estará sendo cumprido com excelência.
ATIVIDADES
1ª Atividade (Página 15)
1. Qual é o nível de pensamento acerca da tecnologia que você mais se idêntica? (Justifique)
R: Dialético. Eu acredito que a tecnologia é indispensável sim no nosso dia a dia e com o seu
avanço constante pode nossa ajudar muito, mas, não acho que a tecnologia deve ir além de
nossos valores, princípios e da nossa ética.
2. Cite uma tecnologia que sua igreja utiliza e como ela influencia no trabalho da liderança.
R: Site para gestão das células. Acho que é uma ferramenta que nos ajuda muito no dia a dia,
principalmente nos trabalhos dos supervisores ao fazer o acompanhamento e gestão das
células pelos relatórios lançados pelos líderes através do site.
O que Kant definiu como sendo “Maturidade da Humanidade”? Cite os perigos do excesso de
racionalização no processo da liderança cristã.
4. Para você, qual o principal motivos de maioria das igrejas não investirem na educação?
5. O que você definiria como sendo “a igreja agir de forma paliativa” diante dos problemas
sociais, espirituais e humanos?
R: Eu vejo como não entrar na raiz, não resolver o que precisa ser resolvido e sim apenas se
amenizar algo.
6. Para você qual é a importância da ética cristã quando falamos em tecnologia, argumente de
acordo com 1º Co 9:22-23.
R: Muito importante, pois é quem vai direcionar a busca pela verdade e para que exista
mudança significativa.
3ª Atividade (Página 40)
2. Por que o treinamento deve ser realizado de forma contínua no ambiente organizacional?
R: Porque existe uma constante mudança tecnologia, social, política e econômica. Então para
que as pessoas se mantenham atualizadas e na mesma página de acordo com as expectativas
que organização tem de acordo com o a atividade delas.
R: O conceito da liderança situacional, o líder tem que se adequar de acordo com as diferentes
situações. Isso é muito importante, em um ambiente cristão precisamos estar sensíveis as
pessoas e tomar nossas decisões como líderes com base em seus comportamentos.
R: Fundamental, pois de acordo com a maturidade da equipe o líder pode delegar funções para
membros e focar na gestão dessas tarefas.
R: O líder deve estar sempre preparado para a oposição. Caso venha acontecer, sempre
respaldado pela palavra de Deus, nunca levar pelo lado pessoal e sempre tratar em amor e
encaixar o opositor nas atividades para que ele possa se envolver na missão pouco a pouco.
R: Nessas situações o líder deve ser mais duro para tratar os assuntos, claro sempre com zelo
pela vida que está sendo tratada, mas devemos buscar qual é o gatilho daquele problema e
tratá-lo por completo e sempre com o direcionamento do Espírito Santo e com base na Palavra.
4ª Atividade (Página 49)
R: O Serviço. Fomos chamados por Deus para servir as vidas, mostra-las o caminho e direciona-
las nesse caminho.
R: Que o líder seja servo, humilde, claro no plano de liderança, saiba ouvir críticas, seja
motivado e motive, tenha zelo e dedicação e saiba suportar as pressões do chamado.
R: Quando somos alertados sobre isso na bíblia, estamos sendo alertados por pessoas agem
como “falsos cristões” em nosso meio, parecem ter o mesmo objetivo que nós temos mas só
querem causar contendam e discórdia em nosso meio, devemos estar atentos a isso em nosso
meio e nos posicionarmos.
R: Administrador, é aquele que administra uma organização sem maior envolvimento. Líder
Cristão “veste a camisa” e desenvolve pessoas, gerando assim crescimento.
2. Para você, qual a maior dificuldade que o líder enfrenta devido as multitarefas do ministério
pastoral?
R: A solidão ministerial, a alta expectativa depositada sobre eles, falta de amigos ..., as pessoas
tendem a ver pastores/líderes em pedestais onde eles não podem errar, onde são inatingíveis e
tudo isso pode afetar a saúde mental desses líderes cristãos, gerando depressão e causando em
muitas vezes o suicídio. Um líder cuida de vidas, mas também precisa de cuidado.
R: Ser o referencial um referencial cristão com gestos, atitudes e palavras na vida de quem está
sendo aconselhado.
R: Em poucas palavras, um amigo. Mentor é quele que ensina algo através da relação humana.
Mentoria é a relação entre o mentor e a pessoa aconselhada por ele.
R: O escutar, ver e fazer consiste em um aprendizado 360º, pois num processo de mentoria o
líder ensina como deve ser feito, ele serve de modelo para que o liderado veja exemplos de
como é feito e por fim o liderado acaba seguindo os passos e colocando em prática aquilo que
aprender pelo ouvir e ver.
6ª Atividade (Página 65)
R: Autoridade Espiritual, é a autoridade do Senhor repassada para seus filhos através da fé.
Dentro do nosso corpo cristão temos as autoridades espirituais como: (Bispos, Pastores,
Supervisores, Líderes.)
3. Responda com suas próprias palavras: Qual o perigo em se copiar os modelos de gestão
humanos (exemplifique)
R: Tornar algo que deve ser dirigido nos parâmetros de Deus em algo secular.
R: Horizontal. Jesus se colocou no mesmo patamar das pessoas para poder se relacionar com
elas.
R: Apóstolos são os que foram enviados como mensageiros para pregar a mensagem do
evangelho e fazer discípulos; Profetas é aquele que ouve a voz do senhor e transmite ao provo
sem receio de dizer a verdade; Pastores são os que cuidam do rebanho, protegendo,
alimentando, conduzindo e orientando; Evangelistas são os que anunciam as boas novas do
reino de Deus e não possuem receio de ir até os pecadores e os Mestres são aqueles que
possuem o dom do ensino, tem facilidade de aprender e repassar o conhecimento.
R: Bispos são aqueles que são os pastores de pastores, possuem o chamado apostólico e a missão de
governar, santificar, ensinar e governar a igreja; Presbíteros tem sua função muito similar ao do pastor
de cuidar de vidas e do templo; Obreiros e diáconos são as pessoas responsáveis por cuidar da igreja,
conservar, organizar
7ª Atividade (Página 40)
R:
4. Lendo o Didaquê: Qual é a parte que você considera mais importante em se tratando de
cristianismo e vida comunitária?
R: É o nosso testemunho, atitudes, ações, caráter que definem o que somos perante Deus e as
pessoas e não nosso cargo.
6. Qual é o foco central do ministério de Jesus Cristo em relação ao trato com seus
semelhantes? Exemplifique.
R: O foco central é o amor, sem ele seria impossível cuidar de vidas. Em nosso dia a dia
podemos utilizar esse amor acompanhando de perto o trabalho da equipe, animando os que
estão desanimados, corrigindo quando necessário e elogie nos momentos de acerto.
7. Quais são os cuidados que um líder cristão deve se atentar antes de tomar uma decisão?
R: Qual é o assunto, quem a decisão afeta, como essa decisão pode afetar aquela pessoa e
sempre tomar a decisão fundamentado pela palavra e pelo espírito santo.
R: De grande importância, pois assim convidamos o espírito santo a nos auxiliares e nos
conduzir em todas as ações dentro da reunião.
8ª Atividade (Página 85)
R: Ética são normas e valores que orientam o comportamento humano e é importante para
a liderança cristã, pois a ética pode variar de acordo com a subjetividade de cada um e
para isso o líder precisa entender os interesses e necessidades de seus liderados.
3. Dê exemplos que como a ética pode influenciara solidez das instituições religiosas.
R: Hoje temos a redes sociais ditando a forma de como tudo deve ser feito e conduzido e
isso pode confundir a muitos líderes, por isso eles precisar ter o foco em cristo e não no
consumidor religioso
R: Porque o chamado foi feito por Deus e é ele quem dá o crescimento. O líder não pode
estar apegado ao seu cargo, pois não é a força da sua mão que irá realizar as obras e sim o
Deus que o chamou para ser servo e ferramenta na realização de uma abra.
R: Hoje eu vejo como a ação pratica sendo a mais importante, porém o ensino teológico é
um embasamento extremamente necessário para que o líder/pastor entre em campo
preparado em como agir em determinadas situações, bem como conhecendo ainda mais
sobre a palavra e as ferramentas necessárias para condução de um povo.
R: Discurso, o que falamos. Vivência, o que vivemos. Os dois devem sempre andar em
linha, devemos sempre pregar o que vivemos, e viver o que pregarmos, e nunca ao
contrário quando estivermos fazendo isso, nossos valores estão se perdendo.
9ª Atividade (Página 96)
R: Desigrejados são os que dizem seguir os preceitos da religião, mas não fazem parte de
nenhuma instituição religiosa ou os que frequentam várias igrejas sem se vincular a
nenhuma. Os desviados são os que deixam de praticar a fé evangélica.
R: Acredito que o Brasil não seja completamente Laico, ao mesmo tempo que temos
diversas religiões imperando no país, temos uma predominância muito forte em nosso
calendário de feriados que favorecem o cristianismo e temos (graças a Deus rs) ainda uma
política que defende alguns aspectos de uma sociedade mais tradicional do que
contemporânea (Ideologia de gênero é um exemplo disso, ainda não fincou raízes, por
temos governantes que defendem a família tradicional descrita na bíblia).
R: Significa que muitos críticos enxergam a igreja, como uma estratégia política e
econômica de manipular pessoas para um objetivo comum, como se fosse unir o útil ao
agradável.
R: Jesus foi o maior exemplo de liderança, ele sabia corrigir em amor, falava de uma vida
eterna, mas sem perder a clareza a transparência do que poderia nos afastar dessa vida
eterna, buscava entender o indivíduo em todas duas instancias e se relacionava de forma
intima e verdadeira, fazendo da sua vida um testemunho/exemplo de como viver da forma
correta.
8. Para vocês, o que significa a frase: “O reino de Deus já se faz presente para os cristãos”.
R: Que o reino de Deus é o hoje, não podemos viver pensando que um dia deveremos ser
exemplos, mas é no hoje, em nossa rotina diária, pois o reino de Deus se faz presente no
hoje e dentro de nós, cabe a nós levarmos o reino de Deus por onde passarmos.