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R586p Rios, Eliane Segati; Novelli, Josimayre; Calvo, Luciana Cabrini Simões (Org.).
Paraná fala idiomas - inglês: Pesquisas, práticas e desafios de uma política linguística de
Estado / Organizadoras: Eliane Segati Rios, Josimayre Novelli e Luciana Cabrini Simões Calvo;
Prefácio de Luiz Cezar Kawano.– 1. ed.– Campinas, SP : Pontes Editores, 2021.
216 p.; tabs.; gráfs.; quadros; fotografias.
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-5637-165-8
1. Educação. 370
2. Formação de professores – Estágios. 370.71
3. Linguagem, Línguas – Estudo e ensino. 418.007
4. Língua inglesa. 420
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pesquisas, práticas e desafios de uma política linguística de estado
Introdução
1 Edital CAPES 41/2017 que visa, dentre outras ações para as instituições contempladas, “fomentar
a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização
[...]; ampliar as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação [...]; promover a mobi-
lidade de docentes e discentes, com ênfase em doutorandos, pós-doutorandos e docentes para o
exterior e do exterior para o Brasil [...]; fomentar a transformação das instituições participantes
em um ambiente internacional.” (2017, p. 18-19).
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redistribuiu o uso das sessões dos livros didáticos nas respectivas turmas,
para serem ministradas em 88 horas de atividades presenciais (das 120
horas totais dos cursos), deixando 32 horas de atividades complementares
(não previstas nos livros didáticos) a distância8. Para tanto, contou-se com
o auxílio técnico da NUTEAD� da UEPG (MARSON e BORGES, 2015).
As atividades complementares foram devidamente elaboradas pela
coordenadora pedagógica, considerando as necessidades específicas de
cada turma. Essas mudanças na primeira etapa foram desencadeadas pela
equipe institucional do programa e levadas ao conhecimento das outras
IES estaduais paranaenses, tendo em vista que cada universidade tinha a
liberdade de fazer as mudanças necessárias no projeto de acordo com as
particularidades de cada instituição e do seu público-alvo.
Em termos quantitativos, conforme discutido em Marson e Borges
(2015) e já enfatizado estatisticamente acima, observou-se uma desistência
significativa dos participantes ao longo do desenvolvimento dos cursos
nos três semestres do projeto. A razão da desistência reportada por muitos
alunos foi em consequência dos horários previstos dos cursos. No entanto,
esses horários foram antecipadamente divulgados no edital de inscrição
levando em consideração os horários de disponibilidades dos instrutores
para ministrar os cursos e a disponibilidade de salas de aulas da UEPG,
sendo que o projeto ainda não contava com os seus dois laboratórios. Isso
quer dizer que os candidatos se inscreveram nos cursos já sabendo dos
horários e, ao que a coordenação pode entender, ficaram na expectativa
das mudanças dos horários uma vez inseridos nos cursos – o que não pro-
cede, tendo em vista a ciência as normas do edital no ato das inscrições.
Apesar desses contratempos de aporte físico e montagem dos horários,
em avaliação realizada ao final dos cursos, “90% dos participantes con-
cluintes consideraram que o curso foi importante para a sua formação e
que conseguiram compreender e aplicar as estratégias propostas pelos
instrutores via livro didático” (MARSON e BORGES, 2015, p. 86-87).
Entre os alunos que concluíram os cursos, pode-se perceber uma
participação expressiva de pós-graduandos e docentes da UEPG no pri-
8 Utilizou aqui, para balizar essa escolha, a Portaria MEC n.º.4.059, de 10 de de zembro de
2004, que trata da oferta de disciplinas a distância, em cursos presenciais.
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Categoria
Edição Nº. de Docente Discente Agente
candidatos universitário
Pós-graduação Graduação
Fonte: As autoras.
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Score
Ano 110 115 120 125 130
2017 16% 52% 23% 9% 0%
2018/1 18% 35% 32% 0% 0%
2018/2 24% 47% 18% 11% 0%
Fonte:As autoras.
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Fonte: As autoras.
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Fonte: As autoras.
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Fonte: As autoras.
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Considerações Finais
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Referências
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