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Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou

eliminação de riscos inerentes as atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento, tecnologia e prestação de
serviços, visando a saúde do homem, dos animais à prevenção
do meio ambiente e a qualidade dos resultados.

Prof. Me. Samuel Costa Freitas, 2006

1 2

ANTISSEPSIA Organismo vivo ANTISSEPSIA Antisséptico

DESINFECÇÃO Instrumentais, equipo DESINFECÇÃO Desinfectante

3 4

1.1 RISCO FÍSICO

1.1 RISCO FÍSICO Exposição dos profissionais a agentes físicos

1.2 RISCO QUÍMICO - Ruído

- Vibração
1.3 RISCO BIOLÓGICO - Radiação
- Temperatura
Alta rotação
Compressor de ar Raio X

5 6

1
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1.2 RISCO QUÍMICO 1.3 RISCO BIOLÓGICO

Exposição dos profissionais a agentes químicos Considera-se risco biológico a probabilidade da ocorrência de um evento adverso
em virtude da presença de um agente biológico
- Poeiras
- Vapores
- Gases - Sangue
- Mercúrio Amalgamador - Outros fluidos orgânicos
- Produtos químicos em geral
Álcool Hipoclorito

7 8

Transmissão por via aérea

O ambiente odontológico, por suas peculiaridades, possibilita que o ar seja
uma via potencial de transmissão de microoganismos
Riscos Biológicos
Vias de transmissão Direta
- Gotículas
- Aerossóis Contaminação
Indireta

9 10

Transmissão por via aérea Transmissão por via aérea

Contaminação de forma direta Contaminação de forma direta

!
HIM
ATC
Inalação

11 12

2
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Transmissão por via aérea Transmissão por via aérea

Contaminação de forma direta Contaminação de forma direta

Injestão

13 14

Transmissão por via aérea Doenças transmitidas

Contaminação de forma indireta Por via aérea

- Meningocócia
- Gripe ou Influenza
- Mononucleose
- Rubéola e Sarampo
- Tuberculose

15 16

Doenças transmitidas Vias de exposição

Por sangue e outros fluidos orgânicos
Percutânea lesão provocada por instrumentos perfurantes e cortantes

- HIV
- Vírus da hepatite B (HBV) Vias de exposição
- Vírus da hepatite C (HCV)

17 18

3
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Vias de exposição Vias de exposição

Mucosa
Contato com respingos na face
envolvendo olhos, nariz e boca
Cutânea Contato com pele, dermatites ou feridas abertas

- Espirro
- Alta rotação
- Seringa tríplice

19 20

Conduta após exposição Conduta após exposição

ao Material Biológico ao Material Biológico

PR
1 Mantenha calma, você tem cerca de 2 horas para agir
OF
ES
SO
.
R,
SO Quimioprofilaxia contra HBV e HIV devem
CO
RR ser iniciadas até 2 horas após o acidente
O!
!
Em casos extremos, até 24 a 36 horas depois

21 22

Conduta após exposição Conduta após exposição

ao Material Biológico
Lave exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele exposta
2 ao sangue ou fluido orgânico
1 2
. - Não provocar maior sangramento na área
exposta
- Não utilizar agentes cáusticos
ao Material Biológico
3
Dirija-se ao Centro de referência no atendimento de acidentes
ocupacionais com material biológico
4
1 Obtenha do paciente fonte uma anamnese recente e detalhada
2
.5 Coleta de sangue seu e do paciente-fonte, que serão encaminhados
1 para laboratório de referência

.
23 24

4
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Conduta após exposição

ao Material Biológico
Caso o quadro caracterize situação de risco, as
6 quimioprofilaxias contra HIV e HBV serão - Críticos
iniciadas - Semi-críticos
- Não críticos

25 26

Procedimentos críticos Procedimentos semi-críticos

Quando há penetração no sistema vascular Contato com secreções orgânicas (saliva) sem invadir o sistema vascular

27 28

Procedimentos não críticos Instrumentos críticos

Quando não há contato com secreções orgânicas nem penetração no São instrumentos de corte ou ponta que penetram os tecidos sub-
sistema vascular epiteliais. Devem ser obrigatoriamente esterilizados.

ODONTOLOGIA NÃO EXISTE

29 30

5
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Instrumentos semi-críticos Instrumentos não críticos

São instrumentos que entram em contato com mucosa ou pele íntegra. Entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em
Podem ser desinfetados, mas quando possível preferencialmente contato com o paciente
esterilizados.

31 32

É todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo

EPI trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de

ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador

Proteção de face

33 34

A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante

para a prevenção e o controle das infecções em serviços de saúde

Produtos para higienização

Anti-sépticos, preferencialmente de efeito residual

Clorexidina 2%

35 36

6
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Produtos para higienização

Polivinil pirrolidona iodo (PVPI)
Antes de iniciar a técnica
Deve-se remover: relógio, pulseiras e anéis,
INCLUSIVE a aliança.

37 38

Anti-sepsia cirúrgica das mãos Anti-sepsia cirúrgica das mãos

Aplicar produto antimicrobiano em quantidade

Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelo
recomendada pelo fabricante, suficiente para cobrir toda
a superfície das mãos e antebraço

39 40

Anti-sepsia cirúrgica das mãos Anti-sepsia cirúrgica das mãos

Efetuar movimentos de fricção iniciando pela

extremidade dos dedos, continuando pelos espaços
Limpar as unhas friccionando-as com escova macia
interdigitais, faces das mãos, punhos e antebraços,
despendendo de dois a seis minutos

41 42

7
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Anti-sepsia cirúrgica das mãos Anti-sepsia cirúrgica das mãos

Enxaguar as mãos em água corrente, deixando Secar as mãos com compressa estéril, com
escorrer das pontas dos dedos para o antebraço, até movimentos compressivos, partindo das pontas dos
eliminar completamente o produto dedos e seguindo pelas mãos até chegar ao cotovelo

43 44

Campos estéreis Paramentação do cirurgião

45 46

Paramentação do cirurgião Paramentação do cirurgião

47 48

8
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Paramentação do cirurgião Paramentação do cirurgião

49 50

Montagem da mesa cirúrgica Montagem do Bisturi

51 52

Desinfecçào dos tubetes Montagem da seringa carpule

53 54

9
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Irrigação
Soro fisiológico

g ação
Ir r i

55 56

Montagem da seringa de irrigação Montagem da alta rotação

57 58

Antissepsia intra e extra oral do paciente Paramentação do paciente

- Bochecho - clorexidina
0,12% por 60 s
- Antissepsia extra oral –
clorexidina 2%

59 60

10
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Montagem do sugador Montagem do sugador

61 62

Descarte do material

Paramentação do auxilar
Segue os mesmos princípios da paramentação do cirurgião

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Descarte do material Descarte do material

65 66

11
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Desinfecção do material Limpeza do material

A desinfecção é definida como um processo 3sico ou A limpeza é a remoção mecânica de sujidades, com o
químico que elimina a maioria dos microorganismos objetivo de reduzir a carga microbiana, a matéria
patogênicos de objetos inanimados e super3cies, com orgânica e os contaminantes de natureza inorgânica
exceção de esporos bacterianos

- Álcool à 70% - 10 minutos

- Glutaraldeído 2% - 30 minutos
- Hipoclorito de sódio – 30 minutos
- Ácido peracético 0,001a 0,2% - 10 minutos

67 68

Limpeza do material Empacotamento do material

Papel grau cirúrgico

ENXÁGUE INSPEÇÃO VISUAL SECAGEM Samuel Costa SECAGEM

Bloco VI
11/02/2019

69 70

Esterilização do material Esterilização do material

Vapor saturado sob pressão Autoclave
O padrão de tempo, temperatura e pressão variam de acordo com o aparelho

SECAGEM
- 121℃ a 127℃ (1 atm pressão) por 15 a 30 minutos
- 132℃ a 134℃ (2 atm pressão) por 4 a 7 minutos

Autoclave

71 72

12
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Bibliografia recomendada

73 74

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