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Curso Intensivo 2023/ 2º modulo

Discipulado
Professora:
Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 1

1- Explique por que Deus orienta seu povo a “contar” suas atividades na história?
Para que a nossa geração confie em Deus e mantenha a memoria viva do projeto divino
na história e para que a futura geração não repita os erros de infidelidade do passado e
ouvir dos pais os ensinos sadios que lhes contaram.

2- O que uma igreja local “perde” quando o conteúdo da palavra e da história da salvação
não é adequadamente compartilhado?
O alicerce verdadeiro das maravilhas do Senhor, pois a superficialidade espiritual, vai
passar um ensino deficiente como recebido, temos que conhecer o passado e viver um
futuro de transformação.

3- O que cada geração necessita ter para transmitir com relevância à geração seguinte a
Palavra e os “feitos do Senhor”?
O conhecimento como elo na cadeia de transmissão, Ouvir, Aprender e não os
escondemos dos nossos filhos.

4- O que você tem “recebido” em sua jornada espiritual é um conteúdo relevante para ser
transmitido para a próxima geração? Por quê?
O meu conteúdo recebido está sendo de profunda importância para ser transmitido nas
futuras gerações mantendo viva a memória do projeto divino.

5- A forma como você tem comunicado a Palavra e os feitos do Senhor tem sido eficaz?
Como você poderia melhorar nesta área? E pensando em seu contexto familiar, o que
você sente que tem negligenciado quanto a compartilhar a palavra e os feitos do Senhor?
O objetivo sempre é manter a eficácia, buscando cada vez mais o conhecimento e
transmitir e orientando até que fixe na memoria os feitos de maravilhas do Senhor.
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Discipulado
Professora:
Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 2

1- Que dúvidas lhe surge quanto ao discipulado de Jesus?


Não tenho dúvidas. Jesus foi um excelente discipulador para os doze discípulos e se
multiplicou em milhões de discípulos.
2- Por que as igrejas contemporâneas têm tanta dificuldade de seguir o modelo de
discipulado deixado por Jesus?
( ) a. Pastores e líderes que não são discípulos, por isto não têm referencial.
( ) b. Falta de visão do discipulado bíblico.
( ) c. Negligência, por não querer pagar o preço.
(x) d. Outro: Falta praticar como está proposto no evangelho
3- Que nota de 0 a 10, você daria para sua igreja quanto à pratica do modelo de
discipulado deixado por Jesus. Nota: 5 justifique essa nota. O ensinamento de Jesus foi
perfeito, mas precisamos entender que ao ganhar uma alma temos que amar e cuidar.

4- Você tem interesse em aprofundar o assunto do discipulado, tendo em vista vê-lo


acontecendo em sua igreja local? Se há interesse, que aspecto você gostaria de focar
primeiro?
( ) a. Estudar um livro para conhecer mais do assunto.
( ) b. Ser discipulado por alguém para ter um referencial.
(x) c. Começar a discipular alguém para ganhar experiência.

5- Quando e como pretende começar esse processo?


Já estou fazendo alguns trabalhos discípulos.
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Discipulado
Professora:
Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 3

1- Faça um esboço descrito do perfil que a igreja precisa.


Para fazer o evangelho de Deus prosperar, temos que manter a igreja viva sempre
consolidada e ganhando almas.
2- Cite os três aspectos indispensáveis a um discipulador, com um breve comentário.
Interceder: sempre orar e suplicar por todos os homens; Amar: amar ao próximo como a
ti mesmo; Cuidar: quem estiver forte cuide dos mais fracos.
3- Segundo Filipenses 3:17, qual é a ideia básica do termo “exemplo”?
Ao discipular ser exemplo fiel para os discipulados seguir.
4- No processo de “formar um discípulo”, quais são os elementos essenciais?
Treinamento continuo e aprendizagem, crescimento intelectual na maturidade cristã,
tornar-se semelhante a Jesus.
5- O que significa afirmar que “cada discipulador deve ser discipulado?
Sem ter um conselheiro e guia, a probabilidade de fracasso, pois só assim podemos ser
ajudados e corrigidos, e temos a quem pedir ajuda.
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Discipulado
Professora:
Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 4

1- Quais são alguns dos obstáculos que você enfrenta para vivenciar esse tipo de
discipulado?
Podemos citar o tempo corrido do mundo moderno, as distancias para visitação e a falta
de interesse na vivencia com Deus.
2- Quais são os três aspectos do padrão divino de Jesus?
a) Visão
b) Crescente compromisso
c) Ritmo de vida juntos

3- Quais algumas diretrizes ou altas exigências para um grupo de discipulado com


excelência?
Renúncia, autonegação e disposição completa para seguir como discípulo de Jesus.

4- Você poderia fazer uma lista de pessoas que são verdadeiramente seus discípulos (ou
obreiros) sem investir tempo em oração para Deus confirmar os nomes?
Denice santos, Dilcilene Almeida, Raquel Silva.
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Discipulado
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Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 5

1- Você é alguém que discípula como Barnabé? Como isto se demonstra?


Acredito no modelo que foi Barnabé, por isso me entrego e me dedico por completo a
obra de Deus.
2- Como líder, você tem um “Saulo” na sua vida? De que forma você tem trabalho para
torná-lo um sucesso? Como você tem reagido diante da ascensão do seu “Saulo”?
Ainda tenho um Saulo, estou trabalhando para obter sucesso cuidando com amor e
perseverança.
3- No atual momento de sua vida, você tem um “João Marcos” na sua vida? Qual o tipo
de tratamento que você tem dado a ele? Como poderia melhorar o investimento na vida
dele?
Ainda não tive, porém, se um dia acontecer, vou evangelizar e perseverar para discipular
através do evangelho de Jesus.
4- O que teríamos perdido se Barnabé não tivesse discipulado Paulo?
Um discipulador e grande obreiro do reino de Deus
5- O que teríamos perdido se Barnabé não tivesse discipulado João Marcos?
O exemplo de cumplicidade, aprendizagem, experiências e perdão ao próximo.
6- Qual seu sentimento após estudar sobre o maior discipulador depois de Jesus Cristo?
Sentimento de Gratidão, orgulho, encorajamento a me dedicar mais ainda em estudar e
aprender sobre a obra de Deus para ser um discipulador, sabendo em quem nos espelhar.
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Discipulado
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Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 6

1- Qual dos seguintes elementos você vê com mais frequência em sua igreja local?
_Operosidade resultante da fé.
_Abnegação (esforço) motivada pelo amor.
_Firmeza proveniente da esperança.

2- Compare a sua igreja com a igreja dos Tessalonicenses, destacando pontos fortes e
fracos de ambas!
A minha congregação falta crescer espiritualmente, temos pontos fortes como
perseverança, fé, amor pela obra e também precisamos viver o que for pregado e entender
que a igreja é gerada pelo amor de Deus e poder do Espírito Santo.
3- Por que os líderes, por vezes, têm dificuldades para viver em concordância mútua?
Por ser uma renúncia de sua própria vida, não é tarefa fácil, tem que manter um controle
emocional e espiritual, há um desgaste físico e mental, suas falhas tem que ser superadas
e manter uma vida moral irrepreensível.
4- Além de liderar e aconselhar, quais seriam outras qualidades dos discipuladores que a
igreja precisa?
Ser movido pelo conjunto de princípios bíblicos, saber usar o conhecimento eficaz e com
escolhas acertadas e ter empatia.
5- Como discipular os insubmissos, os desanimados e os fracos?
Cuidar com amor mostrar o caminho da verdade, fortalecer o coração, ajuda na
recuperação dos sonhos abandonados e não desprezar.
6- Com quais destes tipos de pessoas você tem mais dificuldade de lidar? Você tem
pensado sobre alguns passos para superar esta dificuldade?
Creio que o mais difícil é discipular o insubmisso, pois as dificuldades já estão fixadas na
vida dele, somente com muita perseverança e amor e com um cuidado especial, mostrando
o exemplo de Cristo.
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Cleide F. Guerra de Oliveira
Capítulo 7

1- Qual é o seu principal obstáculo para implantar o discipulado em sua igreja local?
Enumere-o!
1-Ser implantado um grupo de oração de vido ao tempo corrido.
2- Ser segundo o modelo de Deus.
3- Ter compromisso com as coisas de Deus.
4- Trabalhar o perdão na vida de cada um.
2- Quais seriam alguns passos que você pretende dar para superar este obstáculo?
Fortalecer espiritualmente, crescer com Cristo, praticar o que for aprendido e ter um
tempo especial para Deus.
3- Quando você pretende começar colocar essas ideias em prática? (rascunhe um plano
de ação básico).
Em um futuro breve, pois já estou trabalhando para isso, estou focada em concluir meu
curso e aprender a cada dia e implantar o que aprender.
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
UETP PA 001 – ITQ PEDREIRA:
Curso livre em teologia

CLEIDE FAUSTINO GUERRA DE OLIVEIRA

BELÉM
2023
CLEIDE FAUSTINO GUERRA DE OLIVEIRA

Atividade Somativa apresentada


como requisito para obtenção de nota
na disciplina de Discipulado do curso
de Teologia no instituto Teológico
Quadrangular (Campus Belém-
Pedreira)

Modalidade EAD

BELÉM
2023
RESUMO DO LIVRO DE DISCIPULADO

CAPÍTULO 1

VISÃO DO DISCIPULADO NO ANTIGO TESTAMENTO

Tópico 1- A FORMAÇÃO ESPIRITUAL TRANSFORMADORA

INTRODUÇÃO
No Antigo Testamento existiu as afamadas escolas de profetas, dirigidas por Elias e
Eliseu, pois o discipulado estava estrito ao ministério profético. Porém nem todos
discípulos se fizeram apóstolos e nem todos os profetas foram discípulos. Como exemplo,
Paulo que não foi discípulo, porém foi o maior apostolo do Novo Testamento.

2- A PRENDENDO COM A HISTÓRIA


O salmo 78 nos dá uma visão do discipulado no antigo testamento: fala do discipulador;
dos discípulos; do processo multiplicador, etc...

2.1. A ESTRUTURA DO SALMO


As partes didáticas do salmo 78 tem uma ordem lógica e não cronológica:
A introdução (vv. 1-8), O passado onde temos lições importantes (vv. 1-4), e a lei de Deus
(vv. 5-8), a história de Israel no Egito e no deserto (vv. 9-41), a história de Israel no Egito,
no deserto e na de Canaã (vv. 42-72).
2.2. O MAIS IMPORTANTE LEGADO ESPIRITUAL
A principal lição que aprendemos com a história das proezas de Deus. Por que Deus nos
orienta, sobre contar a história da salvação, para que a nossa geração confie em Deus e
mantenha a memória viva do projeto divino na história.

2.3. O AMBIENTE DA FORMAÇÃO ESPIRITUAL DE UM DISCÍPULO


Na prática o conhecimento era transmitido através do relacionamento familiar. Através
do que aprendemos, e se o conteúdo for alicerçado, passaremos com segurança as obras
e maravilhas do Senhor. Porém se for superficialidade espiritual dos pais, isso se detêm a
um conhecimento deficiente.

TÓPICO 2- O CONTEÚDO DA FORMAÇÃO ESPIRITUAL CRISTÃ


1. INTRODUÇÃO
À luz salmo 78, o conteúdo a ser transmitido é duplo: Os feitos do Senhor e a Palavra do
Senhor. O objetivo é que as gerações vindouras mantenham a confiança no Senhor e
guardem na memória seus feitos e mandamentos (v. 1)

2. DISCIPULADO INCLUI ENSINO BÍBLICO


Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamente a aprendizagem, e é fundamental no discipulado
cristão o ensino bíblico, aprender para edificação espiritual.
CAPÍTULO 2

O DISCIPULADO SEGUNDO JESUS CRISTO

TÓPICO 1 – QUAL FOI O TRABALHO DE JESUS AQUI NA TERRA?

1. INTRODUÇÃO
Ministrar para formação de discípulos.
2. A OBRA VOCACIONAL DE JESUS
Discipulado dos doze

2.1 – JESUS TINHA DUAS OBRAS PARA CONSUMAR


Uma por meio de Sua morte e outra por sua vida. Quando declarou “Está consumado” e
rendeu Seu espirito (João17:4), consumou sua obra redentora. Ele teve uma obra
vocacional.

3 – JESUS ESCOLHE E DÁ INSTRUÇÕES PARA SEUS DISCIPULOS


Ele preparou os discípulos para assumirem a tarefa de pregar o reino de deus e discipular
as nações. Aproveitando todas as oportunidades que surgiam no dia a dia, apresentando
argumentação simples, linguagem direta e não abstrata.

TÓPICO 2 – RAZÕES PORQUE O DISCIPULADO É INDISPENSÁVEL

1. INTRODUÇÃO
O discipulado é a oportunidade de utilizarmos os infinitos recursos de Deus. O ministério
de Jesus atraiu muitos discípulos, o Mestre sabia muito bem o que fazia.

2. O AMOR DE DEUS E SEUS PROPÓSITOS PARA CONOSCO SÓ PODEM SER


COMUNICADOS POR MEIO DE UMA RELAÇÃO COMPROMETIDA E PESSOAL
O Verbo divino tornou-se, em tudo, semelhante a nós, exceto quanto à natureza
pecaminosa. Se esvaziou de sua glória e não de sua divindade.

3. O DISCIPULADO É O MANDAMENTO DE CRISTO


Ele nos manda imita-lo, vai e fazer discípulos em todas as nações
3.1. O QUE SIGNIFICA FAZER DISCIPULOS?
É equipar pessoas enquanto caminha com elas, moldando o seu caráter

3.2. ENSINAR É O MESMO QUE DISCIPULAR?


Não. Ensinar é ter métodos e materiais didáticos conhecer o assunto para poder passar;
Discipular é ensinar a obedecer às coisas, sendo referência espelhada em jesus.

4. PELA QUANTIDADE DE RESULTADOS (REPRODUÇÃO GEOMÉTRICO)


O discipulado dura toda a vida, o processo de discipulado dura de geração em geração, e
o discipulador tem que ter fidelidade e habilidade. Uma escolha cuidadosa em oração de
homens fieis, conceção de vida gloriosa e envia-los para que façam discípulos

5. PELA QUALIDADE DOS RESULTADOS


É necessário suprir certas deficiências, ajustando os erros, para chegar a unidade da fé.

TÓPICO 3 – O QUE SIGNIFICA QUANDO JESUS DISSE: “SIGA-ME?”


1. INTRODUÇÃO
As pessoas eram advertidas no custo de segui-lo, principalmente aqueles que não tinham
comprometimento.
Não usar a religião como escapismo.
Ser um cristão que realmente siga a Cristo como Senhor e Salvador.
Dedicação total e compromisso pleno.

2. A TRILHA DO DISCIPULO DE JESUS


Requer dedicação completa e não consiste em mero assentimento ou intelectual.
2.1 “NEGUE-SE A SI MESMO”
É ser totalmente obediente e submisso a Jesus Cristo, como Senhor.

2.2 “TOME A SUA CRUZ”


Ele esta ali, à nossa frente, nossas forças aumentam e somos encorajados a prosseguir na
caminhada.
2.3 “SIGA-ME”
Implica em imita-lo e obedece-lo.
Imitar: Deus quer que o conheçamos e revelemos sua Pessoa e Presença em nosso viver.
Obedecer: fazer exatamente o que o Mestre ordenar.

TÓPICO 4 – A NESSECIDADE DE UM REFERENCIAL

1. INTRODUÇÃO
“Um exemplo da graça e do amor de Deus imerecidamente à humanidade”

2. JESUS, NOSSO REFERENCIAL MORAL E ÉTICO


Jesus – Deus em carne humana, devemos aceita-lo e segui-lo constantemente.

3. QUE TIPO DE PESSOAS JESUS DISCIPULOU?


A todos, não fazia diferenciação entre as pessoas.
CAPÍTULO 3

O DISCIPULADO QUE A IGREJA PRECISA

TÓPICO 1- RECONHECENDO O SENHORIO DE CRISTO

1. INTRODUÇÃO
O senhorio de Jesus e algo básico na vida cristã, pois o poder nos liberta verdadeiramente,
inclusive do nosso próprio “EU.” O reino de Deus é centralizado nas pregações de Jesus
nos evangelhos, o povo de Deus aguardava uma intervenção divina.

2. NOSSA CRISE DE IDENTIDADE


Lamentavelmente, somos conhecidos hoje como crentes, sem compromisso com o “seu
senhorio.” Se enfatizarmos apenas o “Salvador”, vamos gerar apenas crentes
consumidores de bençãos. Porém se dermos ênfase ao “senhorio de Cristo”, geraremos
discípulos comprometidos pessoalmente com a verdade e com a igreja.

3- O EVANGELHO DE JESUS NÃO É NEGOCIÁVEL


As mensagens que não priorizam o senhorio de Cristo, será uma mensagem enganosa.
Pois o senhorio de Cristo estava explicito tanto na pregação como no apelo para a
salvação; (Romanos 10. 9-13)

4- “...UM SÓ SENHOR”
Jesus Cristo é o Senhor de “todas as coisas”, é a base dos princípios do Reino de Deus. O
senhorio de Cristo é sobre todas as coisas sem exceção. Estamos todos entrelaçados n’Ele
e Ele entrelaçado em nós.

TÓPICO 2 RELACIONAMENTO COMO ASSUNTO CENTRAL

1- INTRODUÇÃO
A organização da igreja pode ser vista como um organismo espiritual quanto uma
organização administrativa.
A organização administrativa, ministerial e espiritual da igreja local requer tanto unidade
como união.
Vemos que Unidade é: Um só pensar, Um só sentir, Um único desejo e consciência, É o
lugar espiritual da igreja.
Assim como União é: Soma de esforços, Organização de esforços, que independe do que
as pessoas sentem ou pensam.
A unidade humana que Jesus criou no mundo, Ele chamou de igreja. A unidade é algo
profundo, pois se relaciona com o coletivo. Ao perder a noção de unidade, consequências
podem acontecer: pregamos o Evangelho a partir de nossas divisões, Comunicamos ao
mundo que cristo está dividido, Que Jesus não conta com a fidelidade de seu povo,
Deixamos de revelar a verdadeira natureza do propósito de Jesus.

2. CHAMADOS PARA SER “UM SÓ CORPO”


Refere-se a igreja e explica que ela é um organismo vivo e indivisível. Somos “um só
corpo” independente das diferenças, cada membro coopera para o crescimento do corpo
e cada atitude individual refletira no coletivo.

3. O CORAÇÃODO DISCIPULADO ESTÁ VINCULADO AOS


RELACIONAMENTOS
De uma maior ênfase ao coração do discipulado tenha um relacionamento de
comprometimento e pessoal, para que o discipulado não venha a deteriorar e ser um
simples estudo bíblico.

TÓPICO 3. O PAPEL DO DISCIPULADOR

1. INTRODUÇÃO
O papel do discipulador é a chave para o sucesso do discípulo. Abrange muitas facetas da
vida cristã. Renúncia pessoal, reconhecimento da autoridade de Jesus, obediência
explicita, permanência na Palavra, servir com amor, cumprir a missão de Jesus, etc.
1- Observando-o: o olhar de fora antes de opinar.
2- Confrontando-o: refletir e criar um modo de delegar funções.
3- Sugerindo-lhe mudanças: sugeriu aprender dizer não.

2. O QUE É UM DISCIPULADOR?
Um discipulador é um guia ou orientador espiritual comprometido pessoalmente com o
desenvolvimento integral dos discípulos. Para ser um bom discipulador tem que ter um
grau significativo de intimidade.

3.CADA DISCIPULADOR DEVE SER DISCIPULADO


A principal razão pelo qual não discipulamos é porque não fomos discipulados. É muito
difícil, quase impossível, passar para outros aquilo que não recebemos, é indispensável
cada discipulador ser discipulado.
TÓPICO 4 COMO FORMAR UM DISCIPULADOR
1- INTRODUÇÃO
O discípulo precisa de um exemplo a ser seguido, estar num processo continuo de
treinamento e aprendizagem crescendo na maturidade cristã.
2. O DISCIPULO PRECISA DE UM EXEMPLO A SER SEGUIDO
“Que o meu exemplo seja o padrão pelo qual vocês possam avaliar quem são os
verdadeiros cristãos entre as pessoas que cercam vocês. ...aprendei de mim...

3. “IMITAÇÃO” -UM DESAFIO PARA A IGREJA HOJE


Pressupõe ter alguém para seguir, precisa assegurar ao discípulo amor e afeição.
Comprometer-se pessoalmente com o desenvolvimento das pessoas que estão sob sua
responsabilidade pastoral. “Que o meu exemplo seja o padrão pelo qual vocês possam
avaliar quem são os verdadeiros cristãos entre as pessoas que cercam vocês.”
CAPÍTULO 4

ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA UM DISCIPULADO ESPIRITUAL E DINÂMICO

TÓPICO 1- PROMOVER ENCONTROS TTRANSFORMADORES

1- INTRODUÇÃO
A formação intelectual privilegia a mente, mas não transforma o caráter.

2. O QUE SÃO ENCONTROS TRANSFORMADORES


São encontros pessoais onde a vida de alguém é marcada por receber sabedoria, direção
ou poder de deus pela ajuda de outra pessoa.

3. ESPIRITUALIDADE: UMA REVISÃO DE CONCEITO


O principal objetivo de encontros transformadores é a renovação espiritual. A
espiritualidade é, sem dúvida, uma das áreas mais profundas da teologia. Suas dimensões
são ricas em significado e chamado.

TÓPICO 2. FIRMANDO PADRÃO DIVINA

1- INTRODUÇÃO
Os Dez mandamentos é o estilo de vida em harmonia com a vontade de Deus.

2. O QUE É UM PADÃO DIVINO?


É quando a visão, o crescente compromisso e o ritmo de vida de várias pessoas coincidem.
Visão: “eu vos farei pescadores de homens”.
Crescente compromisso: “No mesmo instante eles deixaram as suas redes”
Ritmo de vida juntos: “e o seguiram”.

3. A IMPORTÂNCIA DO PADRÃO DIVINO


É indispensável na formação de um discípulo. A bíblia é a nossa regra de fé e prática.
Todos precisam ganhar a mesma visão, desenvolver um crescente compromisso e chegar
a um ritmo de vida juntos.
TÓPICO 3- ESTABELECENDO ALTAS EXIGÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Jesus deixava muito claro que havia um preço a pagar em ser seu discípulo: a nossa
própria vida, próprio eu.

2. JESUS MANTINHA AS ALTAS EXIGÊNCIAS


Discipulado exige renúncia, autonegação e disposição completa, obediência radical a
Jesus.

3. O QUE SIGNIFICA MANTER AS ALTAS EXIGENCIAS NO DISCIPULADO NA


IGREJA
Discernimento quanto a quem atende a sua voz.

2. JESUS E O DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDIA A SUA VOZ


O discípulo precisa de uma fonte de autoridade para comandar nossa vida e que seja
coerente, justa e que sirva de parâmetro seguro para guiar nossa existência.

3. ORAÇÃO PARA SABER EM QUEM INVESTIR A VIDA


A oração foi o processo utilizado por Jesus, e nos ensina que temos que nos banhar em
oração para cada escolha que vamos fazer.
CAPÍTULO 5

APRENDENDO COM O MAIOR DISCIPULADOR DEPOIS DE JESUS CRISTO

TÓPICO 1 – O CAMINHO PARA DEIXAR UM LEGADO ESPIRITUAL

1. INTRODUÇÃO
Um encorajador, que tinha muita fidelidade em Deus

2. A NESCESSIDADE DE “BARNABÉS”
O reconhecimento da falta de pessoas encorajadoras, pessoas que se importam com o meu
ser e não com o que posso fazer por elas.

3. A ARTE DE CUIDAR DO OUTRO


É comprometer-se, acreditar nas pessoas, se acessível as pessoas, dê sem esperar
retribuições, dê oportunidades as pessoas, ajude as pessoas a alcançarem um nível mais
alto. Se ariscar pelo outro sem pensar em reputação e respeito, e ir ajudar a quem precisa
e encorajar as pessoas e levantar do chão os que não tem perspectiva.

TÓPICO 2 – SENDO UM INFLUENCIADOR MOTIVACIONAL


1. INTRODUÇÃO
Foi escolhido como um obreiro por ser de confiança e capaz.
2. INVESTIDO NO REJEITADO
Não se faz a obra de Deus sozinho, são necessários colaboradores. Os “Barnabés” se
preocupam em dar uma oportunidade para alguém esquecido no tempo e no espaço. Saulo
tinha um grande potencial para auxiliá-lo, um homem de confiança da liderança, uma
pessoa obediente e disponível, com aguçada sensibilidade espiritual, alegrava-se com o
sucesso dos outros, um homem bom, cheio do Espirito Santo e de Fé, carismático, não
perdia oportunidade de ir ao encontro do outro para incentiva-lo.

TÓPICO 3 – DEIXANDO ALGUÉM COMO UM LEGADO


1. INTRODUÇÃO
O líder autentico, especialmente o líder cristão, não age de forma solitária, a obra
necessita de colaboradores.

2. FAZENDO A TRANSIÇÃO DE SUA LIDERANÇA SEM TRAUMAS


Não se importar de fazer um papel secundário na equipe. Foi estabelecendo um processo
de transição aos poucos.

TÓPICO 4 – INFLUENCIANDO PESSOAS PARA TODA VIDA

INTRODUÇÃO
O velho discipulador discerniu que sua prioridade agora era “resgatar”.

2. O PODER DA INFLUENCIA DE UM DISCIPULADOR

Ser um líder como Barnabé implicava em saber compreender as razões dos outros e
responder com brandura ao coração partido dos abatidos pelas adversidades encontradas
no caminho.
CÁPITULO 6

FOMANDO UMA IGREJA DISCIPULADORA

TÓPICO 1 – FUNDAMENTOS PARA UMA IGREJA DISCIPULADORA

1. INTRODUÇÃO
A igreja que cresce e se consolida de maneira exemplar chegará a ser reconhecida por
todas as comunidades vizinhas.

2. MARCAS DE UMA IGREJA DISCIPULADORA: OPEROSIDADE...


ABNEGAÇÃO... FIRMEZA.
Resultado da fé, expressão do amor, produzida pela esperança, será lembrada por sua
qualidade de vida com Deus.
2.1 OPEROSIDADE RESULTANTE DA FÉ
Não é possível haver verdadeiro discipulado sem fé profunda e inquestionável no Deus
vivo.
2. 2 ABNEGAÇÃO (OU ESFORÇO, TRABALHO) MOTIVADA PELO AMOR
Onde há amor não só de palavras, mas por obras em verdade e atitudes.

2.3 FERMEZA PROVENIENTE DA ESPERANÇA


A trilogia “fé”... “amor”... “esperança”, ter esperança viva na vinda de Jesus.

3. OS ALICERCERES DO DISCIPULADO NA IGREJA


O evangelho puro e simples de jesus promove uma igreja e a faz frutificar.

3.1 “EM PODER”


O “poder” de Deus não é produzido artificialmente. A palavra de deus pregada com
fidelidade tem poder; ela é instrumento do espírito santo para realizar a obra da graça.
3.2 “NO ESPÍRITO SANTO”
A pregação desprovida da ação do Espirito Santo, torna-se um “artificio” humano.

3.3 “EM PLENA CONVICÇÃO”


A vida do pregador deve confirmar o que é pregado, ter convicção pessoal e confiança
inabalável.

TÓPICO 2 – DESENVOLVENDO UMA IGREJA DISCIPULADORA

1. INTRODUÇÃO
Discipulado institui na verdade de Deus e mostra sua identidade

2.EM BUSCA DA MULTIPLICAÇÃOATRAVES DO DISCIPULADO


Quando o evangelho de Cristo e pregado com convicção, há um rompimento com o
passado.
2.1 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE IMITADORES DE JESUS, NÃO
APENAS FREQUENTADORES DE REUNIÕES
Receberam boa semente da palavra e reproduziram, pregavam o que viviam e viviam o
que pregavam.
2.2 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE MODELOS PARA OUTROS
O verdadeiro discípulo carrega a marca da paixão pela verdade que o transformou
2.3 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE UMA IGREJA-MODELO
Propagou-se a mensagem de Deus e tornou-se conhecida pela fé.

TÓPICO 3 – O PERFIL DO DISCIPULADOR QUE A IGREJA PRECISA

1. INTRODUÇÃO
Trabalhar, Liderar e saber aconselhar espiritualmente, ter uma vida moral irrepreensível.

2. O DISCIPULADOR COMO “LIDER PASTORAL”


Refere-se a alguém que Deus comissionou a dedicação em amor e sacrifício, que luta
diariamente contra as tentações e interesses de grupos.

3. AS PRIORIDADES CHAVE DE UM DISCIPULADOR


Liderar e Aconselhar e muita das vezes desempenhar várias funções.

3.1 – LIDERAR OU PRSIDIR (DISPOSIÇÃO DE SE RESPONSABILIZAR POR


OUTRAS PESSOAS).
O líder tem a motivação de ajudar pessoas, visão de Deus e é capacitado e
responsabilidade dada por Deus.
3.2 ACONSELHAR OU ADMOESTAR (GR. NOUTHETEO)
Não é mero aconselhamento é fazer observações e exortações às pessoas contra os perigos
e reprovar todo o mal.
Implica em:
- Dirigir palavras de ânimo e encorajamento a quem está debilitado espiritualmente.
- Apoio e fortalecer os fracos na fé e novo convertido
- Quem cuida de outros tem que ser otimistas
Princípios bíblicos para um bom trabalho
a) Sabedoria do alto – capacidade espiritual de saber utiliza o conhecimento de modo
eficaz e fazer escolhas certas
b) Ética cristã – Orientado pelos princípios bíblicos, manter sigilo do que se ouve.
c) empatia – colocar-se no lugar do outro.

TÓPICO 4 – A ARTE DE DISCIPULAR “PESSOAS-DIFICEIS”


1. INTRODUÇÃO
A tarefa de cuidar, dos insubmissos, desanimado e fracos não é somente responsabilidade
dos lideres e sim de toda a comunidade.

2. COMO LIDAR COM OS INSUBMISSOS?


Através da convivência nos relacionamentos pessoais em um grupo pequeno ou equipe
conhece-lo, por ser um problema extremo, advertir e confrontar as atitudes, não a pessoa.
Sempre com amor, mostrando o perigo e indicando o caminho certo.

3. COMO LIDAR COM OS “DESANIMADOS”


Jesus advoga a causa dos necessitados, fortalecendo o coração, falando palavras
suavizadoras, restaurando os pontos positivos, trazendo a memoria as coisas boas,
recobrando a esperança perdida, recuperando sonhos e projetos falidos.

4. COMO LIDAR COM OS “FRACOS”?


Por ser um dos mandamentos recíprocos da bíblia, não é opcional. Temos que ampará-lo
com mansidão, apoiar, abraçar e não desprezar.
CAPÍTULO 7
COLOCANDO TUDO EM PRÁTICA

TÓPICO 1 – O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO DISCIPULADO NA IGREJA

1. INTRODUÇÃO
O objetivo de Jesus foi alistar homens que pudessem dar testemunho a cerca de Sua vida,
dando prosseguimento ao trabalho do Senhor, depois que Ele retornasse ao Pai.

2. FAZENDO UMA SELEÇÃO CRITERIOSA.


A seleção é algo chave do discipulado, Jesus não fez suas escolhas por príncipes, por
honra, posição social ou mesmo a história anterior. Queria o que estivesse espiritualmente
qualificado para a obra que foram chamados, não queria o que estava por fora do homem,
mas o que está dentro.
2.1 É BOM SELECIONAR CASAIS (HOMENS E MULHERES)
Pressupõe-se que o grupo será liderado por um homem e uma mulher. O grupo estaria
junto para o tempo de convívio e reflexão e se formaria subgrupos para orarem uns pelos
outros.

2.2 É SAUDÁVEL FIXAR UM GRUPO DE APROXIMADAMENTE DEZ PESSOAS


De quatro a seis casais, incluindo o que lidera.

2.3 É RECOMENDÁVEL FAZER UM PROCESSO DE DOIS A QUATRO MESES DE


PRÉ-DISCIPULADO
Convidando um grupo geral para essa caminhada
2.4 NO PRIMEIRO GRUPO, O GRUPO BASE DA IGREJA, É BOM TER PESSOAS
QUE REPRESENTAM A IGREJA
Pelo menos um casal maduro, outro casal mais novo e um casal líder de mocidade, assim
cada um discipula sua faixa etária.
2.5 O GRUPO BASE NÃO DEVE INCLUIR CRENTE NOVO
Nem pessoas que chegaram recentemente na igreja. Procure que tem as qualidades:
Consagrados a Deus; Disponível; Atende a voz do líder; Cumpre com sua palavra;
Procura fazer discípulos; Ensinável.

3. FAZENDO UM PRÉ-DISCIPULADO, COM ALTAS EXIGÊNCIAS


Tempo de preparação, avaliação, auto seleção e dar oportunidades.
TÓPICO 2 – FORMANDO DISCIPULADORES QUE SEJAM FACILITADORES
1. INTRODUÇÃO
Discipular é, em essência, influenciar pessoas e impactar vidas. Usando Princípios
bíblicos, Experiências práticas e Assessoramento e acompanhamento pessoal contínuo.

2. DISCIPULADORES QUE CONFIEM NO ESPÍRITO SANTO


O treinador não pode tomar para si o trabalho do Espírito Santo. O discipulador não pode
atingir o interior da pessoa e mudar seu senso de valores.

3.DISCIPULADORES QUE OBEDECAM DIRETRIZES


O líder terá de ser um tanto flexível e sensível ao grupo e ao Espírito Santo, para saber
quando se desviar do plano e como voltar a se integrar ao mesmo.
É muitíssimo importante que o discipulador seja fiel nas tarefas e assim ganhar
aprendizagem própria, Ser exemplo a ser seguido, Ter autoridade para chamar outro as a
ser fiel nas tarefas, Saber como liderar o grupo, e entender onde surgem problemas.

4. DISCIPULADORES QUE BUSCAM A REPRODUÇÃO DO DISCIPULADO


É um fato natureza. Jesus espera que seus discípulos deem frutos, a vida de Cristo sendo
reproduzida na personalidade humana, primeiro em nós depois nos outros.

4.1 DISCIPULANDO EM UM AMBIENTE INFORMAL, PRÁTICA E QUE


ENFOQUE MAIS O CORAÇÃO
A igreja clama por uma liderança de visão um discipulado que valorize relacionamentos
que seja padrão dos fiéis no caráter e impacte vidas.
4.2 SENDO MODELO DE VIDA CRISTÃ AUTÊNTICA
É sermos segundo a imagem de Jesus.
4.3 PROMOVENDO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO CONSTANTE
Da maturidade do discípulo, tendo em vista a reprodução de líderes sadios.

TÓPICO 3 – UTILIZANDO MATERIAL DIDÁTICO ADEQUADO


1. INTRODUÇÃO
Uma relação de ajuda que se reproduz. O foco principal: As vidas das pessoas, os
encontros transformadores.

2. A NECESSIDADE DE MATERIAL DIDÁTICO FACILITADOR


O material didático a ser utilizado deve ser com conceitos transferíveis, o ensino flua de
forma simples, o contexto deve ser participativo, informal, básico e pessoal. O discípulo
deve incluir um ensino e uma exemplificação de como viver a verdade em nome de Jesus.

TÓPICO4 – UMA ESTRUTURA BÁSICA FUNCIONAL

1. INTODUÇÃO
Dicas de grande utilidade para uma igreja local
Dar mais importância: aos princípios do que aos métodos; a satisfazer a necessidade das
pessoas do que desenvolver o ensinar técnicas; ao desenvolvimento do processo de
pensamento do que as técnicas; à confiança em Deus do que ensinar teorias sobre Ele.

2. O FUNCIONAMENTO DO DISCIPULADO NA IGREJA LOCAL


Cada igreja tem a liberdade e deve formar uma estrutura mais adaptável e funcional ao
seu contexto e sua realidade.
2.1 O GRUPO
Deve ser liderado por um líder treinado e um colíder, esse grupo é o de mais alta
prioridade depois de Deus e a família.
2.2 O COORDENADOR
O pastor titular deve ser sempre o responsável pelo discipulado na igreja local. Ele pode
colocar outra pessoa para administrar.
2.3 A REPRODUÇÃO DE NOVOS GRUPOS
Os novos grupos foram criados com o propósito de reproduzirem, a qualidade é a chave
para a multiplicação.

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