Você está na página 1de 2

Resenha Bibliográfica do Livro Bibliologia

Cap. 3 - Inerrância, Infalibilidade, Autoridade e Sacralidade da Bíblia.

LAPA, Marcos Antônio Teixeira. Bibliologia 1ª Edição. Barra Funda - SP:


SGEC - Secretaria Geral de Educação e Cultura, 2011. p. 35 – 51.
Marcos Antônio Teixeira Lapa é Pós Graduado em Docência do Ensino
Superior, Bacharel em Teologia com Licenciatura Plena pela FAETEL –
Faculdade de Teologia e Ciências Sociais Logos (2001), tem formação no
Curso Livre de Teologia pelo Instituto Teológico Quadrangular (1982). É
ministro do Evangelho, e atualmente é voluntario da Igreja do Evangelho
Quadrangular, É Ministro do Evangelho, e atualmente é voluntário da Igreja do
Evangelho Quadrangular, atuando como membro do Conselho Editorial da
Secretaria Geral de Educação e Cultura da Igreja do Evangelho Quadrangular.
Livro de Bibliologia editado e publicado em 2011, faz parte da grade
curricular do Instituto Teológico Quadrangular. Contem 104 páginas e 06
capítulos, elaborado através de uma abordagem histórica, bíblica e teológica,
numa linguagem dialógica clara, para que o aluno seja introduzido ao estudo
da Bíblia com segurança.
O objeto de estudo desta resenha é o capitulo 3, Inerrância,
Infalibilidade, Autoridade e Sacralidade da Bíblia. O autor inicia o assunto
falando sobre inerrância das escrituras, ressalta que a inspiração divina
pressupõe a inerrância. Destaca inerrância plena e absoluta declara que a
Biblia que não contem erros é totalmente verdadeira no aspecto teológico,
histórico e epistemológico.

O autor nos apresenta também que há algumas passagens


problemáticas na bíblia, onde surgem aparentemente controvérsias com
referências na história e com afirmações da ciência. Sobre infalibilidade, o
autor nos afirma que a Bíblia não contem erros, nos idiomas atuais em que foi
escrita ele é completamente infalível.
Tem como principal fundamento o da própria escritura pois afirma ser
inspirada pelo próprio Deus tem como texto base (2 Timóteo 3:16 e 2 Pedro
1:21) O autor destaca ainda, a autoridade da Bíblia bem como suas
características: autoridade religiosa, histórica e normativa. Afirma que Ela tem
autoridade em si mesma, é soberana sobre toda a humanidade devido a sua
origem no próprio Deus.

Alerta ainda para que aquele que não reconhecer sua autoridade e
submeter-se a Ela praticando seus ensinamentos será destrutivo para a vida
presente e para a vida na eternidade. Lapa salienta ainda para a sacralidade
da escritura - o Cânon, palavra grega "Kanon" que significa uma "cana" ou
"vara de medir" ou "régua", sendo o canon da Bíblia consiste naqueles livros
considerados com mérito para serem incluídos nas Sagradas Escrituras. E que
para estes livros serem aprovados e incluídos no novo testamento, tiveram que
passar por um padrão canônico, que os avaliavam de acordo com os critérios
abaixo Quanto a autoria (o livre deveria ser inscrito por uma apostolo ou um
homem próximo ao apostolo)
Quanto a doutrina e o conteúdo do livre deveria ser doutrinalmente correto)
Quanto ao conteúdo (o conteúdo do livros deveria ter conteúdo
suficientemente elevado e está sendo lido nas igreja)
Quanto ao uso - universidade (queremos dizer que o livro deveria ser aceito e
reconhecido em todas as igrejas amplamente citadas pelo país.
Quanto a inspiração eo livre deveria dar evidencia de inspiração divina,
este era o teste final mais importante)

O autor finaliza o capítulo expondo sobre os falsos livros, ou seja os


livros apócrifos, suas falsas mensagens, e porque não foram reconhecidos e
nem aceitos. Pois as Escrituras foram inspiradas pelo próprio Deus e jamais
teriam erros ou algo que fosse colocar em dúvida a soberania divina em sua
santidade.

Nilton Carlos Pereira, aluno do Instituo Teológico Quadrangular – 1º ano do


Curso Livre em Teologia CLT / EAD – São Luís – MA, 2021

Você também pode gostar