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UNIVERSIDADE DE MONTEMORELOS

FACULDADE DE TEOLOGIA – EXTENSÃO DE ANGOLA

TRADUÇÃO

Trabalho Apresentado em Cumprimento Parcial dos Requisitos

Da Cadeira de Princípios de Hermenêutica

Grupo nº 11

Monteiro Pensas Iambo

Olávio Wanasse

Sangra Guedes

O Docente: Bonifacio Manuel Tchiombe

Bongo, fevereiro de 2023


UNIDADE IX: O MÉTODO TEOLÓGICO – GRAMÁTICO

O material contido nesta sessão, embora se refira a vários conceitos já declarados, é uma

valiosa referência ao método Teológico-gramático, que juntamente com seu maior

expoente Gerhard Hasel, reperesenta a concepção “adventista” da interpretação bíblica.

Por sua centralidade e fidelidade à mensagem inspirada, reproduz-se aqui tão valioso

estudo.

UMA ABORDAGEM ADVENTISTA PARA O ESTUDO DA BÍBLIA

Nesta sessão tentaremos delinear os fundamentos de uma “abordagem adventista

ao estudo da Bíblia”. A palavra “adventista” pode soar paroquial ou sectária, mas não é

essa a intenção.

Por “adventista” entendemos, neste caso, uma abordagem fundamentada na

Bíblia e que é típica da grande herança protestante da qual pertencia à maioria dos

reformadores do século XVI. Essa abordagem mantém seu fundamento na Bìblia como

a Palavra inspirada de Deus, ao mesmo tempo em que responde às perguntas da mente

moderna para a situação actual.

Trataremos de apresentar conceitos básicos e fundamentais sob dois títulos

princípais:

1. Fundamentos da interpretação bíblica.

2. Procedimentos para interpretar a Bíblia.

Fundamentos da interpretação bíblica

Esta primeira sessão trata dos fundamentos de interpretação das Escrituras, tão

básicos para os princípios e processos envolvidos nos procedimentos de interpretação

que precisamos dedicar uma parte separada a eles. Nós os dividiremos em vários pontos
principais relacionados às Escrituras, sua natureza, autoridade, consistência adequada,

unidade, canonicidade e assim por adiante.

1. A Bíblia como a Palavra inspirada de Deus

Todas interpretações apropriadas da Bìblia devem ser baseadas no princípio de que

todas as Escrituras foram inspiradas por Deus através do Espírito Santo.

Visto que todas as Escrioturas são inspiradas pelo Espírito Santo, elas são a Palavra de

Deus, do Gênesis ao Apocáplise, sem diferença qualitativa de inspiração. Esta aceitação

da Bíblia como a Palavra de Deus, exclui graus ou níveis de inspiração. Também exclui

o facto de que apenas as coisas pertencentes à fé e à redenção fpram inspiradas ou que

os escritos judaicos não canônicos poderiam ter a mesma função inspirada da Bíblia , ou

que são um acréscimo a ela.

2. Deus como autor da Bíblia

A singularidade da Bíblia é dada por meio de sua origem divina e inspirada. A origem

divinae e inspirada é apoiada por pelas afirmações de que “nunca jamais qualquer

profecias foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de

Deus, movidos pelo Espírito Santo” (“ Pedro 1:21), e que “toda a Escritura é inspirada

por Deus” (2 Timóteo 3:16).

As Escrituras vêm de Deus, que é o seu autor, mesmo quando escritas em linguagem

humana. Portanto, a Bíblia não é o produto do gênio humano ou da tradição humana,

não deve ser usada ou interpretada como se fosse um mero livro de humano, não deve

ser interpretada apenas no nível da linguagem humana.

A Bíblia apresenta u,a “união divina e humana”, esta ultima forma dos escritores

inspirados que comunicaram em linguagem humana a verdade divina em forma


objectiva, autoritária e confiável. Qualquer abordagem interpretativa da Bíblia que tente

investiga-la ou interpreta-la somente no âmbito humano não é fiel a união indivísivel do

divinoe humano.

3. A união indivisível do divino e do humano na Bíblia

A bíblia “apresenta uma união do divino e e humano” (5T 747) como foi também

manifestada em Jesus Cristo, que em si mesmo combinou a divindade com a

humanidade ao ser o Filho de Deus e o Filho do Homem. Como a união do divino e

humano é inseparável e indivisível na pessoa de Jesus Cristo, assim a Bìblia é a união

insepável e indivisível do divino e humano, a Palavra de Deus é a linguagem dos

homens.

As abordagens interpretativas, os métodos e as técnicas que tentam tratar a Bíblia

somente ao nível humano não faz justiça a união inseparável e indivisível do divino e

humano. Toda interpretação das Escrituras deve estar em harmónia com a união divino

e humano da Palavra de Deus.

4. Autoridade da Bíblia como autoridade de Deus

A autoridade de Deus, Jesus Cristo e Espírito Santo é a fonte da autoridade da

Bíblia. A autoridade da Bíblia é assim a norma de fé e vida, doutrina e proclamação,

pensamento e investigação. A autoridade bíblica não está fundada na igreja. Não está

fundada em ninhuma agência ou empresa humana. Portanto, o significado e

interpretação da Bíblia não depende de decretos ou concílios dos seres humanos, ou de

sua interpretação única e/ou combinada da opinião científica, A autoridade divina é

inerrente na Bíblia e prove direção credível para a vida e todos os ramos de pensamento

humano.

5. A unidade entre o Antigo Testamento e Novo Testamento.


A unidade dos dois testamentos da Bíblia é uma realidade das Escrituras fundada na

inspiração delas. Toda a Bíblia é a Palavra de Deus.

Existe unidade tanto dentro de cada Testamento como entre o Atnigo e o Novo

Testamento.

Apesar da variedde de linguagens, estilos, formas literárias e ênfases dos escritos

inspirados individualmente, dos diferentes relatos de um mesmo acontecimento e da

variedade dos temas tratados, ...no entanto há , uma unidade interna abarcante sem

uniformidade artificial ...... A unidade dentro da variedade assina-lá a harmonia da

vedade que...

6. O canôn da Bíblia nos dois Testamentos

A Bíblia consiste 66 livros canónicos que compoêm o Antigo e Novo

Testamento. O Novo Testamento utiliza a expressão “as escrituras” (Mateus 26:54;

Marcos 14:49; Lucas 24-27; João 5:39, etc) ou “a escritura” (João 2:22 10:35; 20:9; 1

Pedro 1:20) para se referir ao canôn completo do Antigo Testamento.

Declarações de Jesus tais como “Está escrito” (Mateus 4:4; 6:10; 11:10; 26:31,

etc) o que “a escrituara não pode ser quebrada” (João 10:35), indicam que Cristo mesmo

exemplificou e manteve uma fiel submissão ao Antigo Testamento como canôn

inspirado.

Os livros do NT não se consideram canónicos por autorização da igreja ou

porque foram incluidos nas listas canónicas, mas sim porque estes 27 livros do NT

foram incluidos no côn da igreja por serem divinamente inspirados, ter autodade

apostólica e ser reconhecidos assim por orientação do Espírito Santo. O canôn da Bíblia

não é, portanto o produto da igreja, mas sim do Espírito Santo. O canôn da Bíblia não
depende de um testamento repetitivo de autentecidade própria, mas sim que é uma

revelação inerente, autoritária e divina.

A forma canónica da Bìblia é a Palavra de Deus e não de supostas fontes,

formas e tradilões pré-canónicas. O significado da Bíblia se encontra em sua forma

canónica e não na reconstrução de várias epatas de uma suposta história literária pré-

canónica. Em vista de que a Bíblia não faz distinção entre os níveis canónicos, e sendo

que todos os livros bíblicos são de origem divina, escritos por instrumentos humanos

inspirados, não existe formas superiores ou inferiores das Escrituras canónicas.

Os livros ou escritos bíblicos, seja de maior ou menor anitiguidade, são

autoritários, genuínos e autênticos por igual. Não há distinção qualitativanos níveis de

autoridade do canôn.

7. A Bíblia como sua própria interprete

O Famoso e conhecido princípioda Reforma de que “A Escritura é sua própria

interprete” (CS 575) ou que “A Bíblia é seu próprio expositor” (Ed 185) tem complecto

apoio bíblico (por exemplo Lucas 24 :27; ! Corintios 2:13, “Pedro 1:20) . Significa que

a«”a Escritura interpreta a Escritura” (Ev 423” que uma porção das Escrituras

interpretava outra, convertendo-se na chave de outras passagens menos claras.

Este procedimento requer a investigação do tema em estudo em todas as partes

da Bíblia para sua própria interpretação. Este processo de interpretação própria está

fundada na unidade da Bíblia. Se for adequadamente executado, o procedimento de

Escrituras interpretando Escituras, não ressultará em um conjunto de indiscriminado de

passagens, mas sim em relacionar toas as passagens que tratam do mesmo tema. A

interpretação própria da Bíblia não nega nem abandona as distintas variedades de


aspectos ou ênfases dos temas,mas os relaciona uma as outrass dentro das estruturas das

Escrituras inspiradas.

A interpretação própria da Bíblia é uma salvaguada contra a superposição de

outros pontos de vista sobre as Escrituras. Também nega que uma passagem das

Escrituras contradiga, interprete ou aplique erroneamente outras passagens. A

interpretação própria da Bíblia esclarece e revela outras passagens, sem reinterpretá-los

de tal maneira que tenham um significado alheio ao intento original.

8. As verdades normativas da Bíblia

A Bíblia é a revelação autoritativa das verdade divinas. A autoridade das Verdades

contidas na bíblia não restringuida somente a assuntos de salvação mas que toda

verdade que revela a Escrituiras é objectiva, autoritária e absoluta.

Isto implica que a informação do mndo e da natureza, adequadamente

interpretada, não será inconsistente com as verdades bíblicas derivadas das Escrituras

somente. Também implica que Gênesis 1 - 11 é um registro inspirado de eventos da

origem e não meramente algo teológico ou um mito. As hipoteses científicas sobre as

origens da terra, a origem e história da humanidade e outros temas, não se devem

considerar como verdades que lançam por terra as verdades bíblicas, ou que as alterem

para que estejam em hârmonia com estás hipóteses, ou opiniões científicas.

A informação extrabíblica de várias âreas de investigação como a arqueologia,

geologia, antropologia, etc., se for correctamente interpretada pode ter um grau de valor

para aclariar o que a Bíblia ensina e também para corrigir alí onde a interpretação é

pouco clara devido a uma informação bíblica limitada. Pela informação extrabíblica e as

várias teórias ou hipoteses que o pensamento humano produz, nunca devem ser.....

9. Pressuposições humanos determinados pela Bíblia


Nenhum interprete pode despojar-se tão complectamente de seu passado que

possa aencarar a Bíblia com absoluta neutralidade. Existe um dogma que diz que não

existe total ou absoluta objectividade. Não existe o assim famoso “princípio de cabeça

vázia” de acordo com o qul o investigador se despoja a sí mesmo de todas as noções e

opiniões preconcebidas, e foca o tema a ser estudado com complecta neutralidade.

Embora o mandato de ser tão objectivo como seja possível permanece como básico para

toda genuina empresa intelectual, parece que de alguma maneira inevitável tem sempre

um preconceito com o qual o interprete enfrenta sua investigação. Enquanto

reconhecemos este facto, também devemos A interpretação adequada da Bíblia é uma

salvaguarda contra a sobreposição de nossos pontos de vista sobre as Escrituras.

Também nega que uma passagem das Escrituras contradiga, interprete ou aplique

incorretamente outras passagens. A tentativa original.

8. As verdades normativas da Bíblia.

A Bíblia é a revelação oficial das verdades divinas. A autoridade das verdades

contidas na Bíblia não se restringe apenas a questões de salvação, mas toda verdade que

a Escritura revela é objetiva, autoritária e absoluta.

Isso implica que as informações do mundo da natureza, devidamente

interpretadas, não serão inconsistentes com as verdades bíblicas derivadas apenas das

Escrituras. Também implica que Gênesis 1-11 é um registro inspirado de eventos das

origens ou não meramente teológicos ou um mito: hipóteses científicas sobre o As

origens da Terra, a origem e a história da humanidade e outras questões, não devem ser

consideradas como verdades que gerem verdades bíblicas, ou que as alterem para que

estejam em harmonia com essas hipóteses ou opiniões científicas.


As informações extrabíblicas de várias áreas de pesquisa, como arqueologia,

geologia, antropologia, etc., são interpretadas corretamente, pode ter grande valor em

divulgar o que a Bíblia ensina e também corrigir onde a interpretação não é clara devido

à informação bíblica. Mas a informação extrabíblica e As várias teorias ou hipóteses que

o pensamento humano fabrica, nunca deveriam ser usadas para perturbar a verdade da

Bíblia em nenhuma área, incluindo a de origem, da criação, o fato de que Aan e Eva

foram os primeiros seres criados, o literal da humanidade no pecado, o dilúvio, a

história e a realidade que pertencem à fé e à vida, à história e à natureza.

9. Pressuposições humanos determinados pela Bíblia.

Nenhum intérprete pode despojar-se tão completamente do seu passado e

aproximar-se da Bíblia com absoluta neutralidade. e opiniões preconcebidas e focaliza o

assunto a ser estudado com completa neutralidade. Há um dogma que diz que não há

objetividade total ou absoluta, não há o chamado princípio da cabeça vazía, segundo a

qual o pesquisador se retira de todas as noções e opiniões preconcebidas, e se concentra

no assunto a ser estudado com completa neutralidade.

Embora o mandato de ser o mais objectivo possível permaneça básico para todo o

empreendimento intelectual genuíno, parece que inevitavelmente há sempre uma

pressuposição com o qual o interprete defronta sua pesquisa, embora reconheçamos esse

fato, devemos também afirmar que os pré-conceitos do intérprete devem derivar e

severidade sob a O controle da própria Bíblia deve estar constantemente aberto para

fazer modificações ou extensões com base nas Escrituras.

Quaisquer pressuposições sujeitas a conceitos como o naturalismo com seu

universo fechado de um sistema de causas e efeitos imanentes, evolução com axiomas

de desenvolvimento, ou ciência, humanismo ou relativismo, é estranho à Bíblia. A


Palavra de Deus não deve ser forçada a se adaptar a tais conceitos e suposições

estrangeiras.

10. A iluminação permanente do Espírito Santo.

Escrituras, como iluminação permanente do intérprete bíblico, o Espírito Santo

cria no intérprete, por meio das Escrituras uma pessuposição adequada e uma

perspectiva essencial para a interpretação da Palavra de Deus. A singularidade absoluta

da Bíblia como Palavra de Deus é o veículo através do qual o Espírito Santo trabalha

hoje Para trazer fé em seus ensinamentos e mensagem.

O Espírito Santo nunca ensinará nada que seja contrário ao ensino e à mensagem da

Bilbia, que é inspirado em 'L. Os seres humanos são incapazes de reconhecer e

apropriar-se adequadamente dos ensinamentos e verdades da Bíblia, longe da obra do

Espírito Santo em suas vidas. Criar fé, transformar vidas, trazer conhecimento para

todas as esferas de pensamento e experiência, e conduzir o reconhecimento da forma e

autoridade objetiva da Palavra de Deus, conduzindo a plenitude das verdades

espirituais. A iluminação do Espírito é essencial para uma interpretação genuína das

Escrituras.

As afirmações que resumimos acima não são exaustivas, mas representativas em

seu escopo ou exposição. Elas servem como fundamentos que mostram amplamente as

facetas essenciais. Agora podemos avançar para resumir os princípios básicos e os

procedimentos de interpretação.

Princípios e procedimentos de interpretação bíblica

Os princípios e procedimentos da interpretação bíblica descritos abaixo buscam:


Determine o que os escritos bíblicos significam para seu tempo e lugar, expor o

significado completo, direto ou indireto, das palavras e mensagens dos escritos

inspirados, indo além do que o escritor inspirado pode ter entendido por si mesmo () e

comunique-o adequadamente ao homem moderno nos diferentes ambientes culturais em

que ele se encontra.

O texto original e os estudos de texto

Os documentos originais da Bibila não foram preservados, mas existem mais de

5.500 manuscritos NT (uma figura inigualável em qualquer outro documento antigo) e

numerosos manuscritos ou fragmentos do AT.

Embora o cuidado especial seja evidente no processo de cópia, os escribas

cometeram erros, a maioria deles sem intenção e alguns intencionais. Estudos de texto

(normalmente chamados de baixa crítica, ou mais frequentemente "crítica textual") são

obrigatórios para a recuperação do texto original. Método estritamente pré-Cristo para a

crítica textual, há grande confiança no texto massorético, o mais antigo rolo de

pergaminho completo, datado de 1008 dC..

A reconstrução do texto é hipotética, mesmo quando se faz com muito cuidado,

as traduções mais anti-gás foram benéficas, mas mesmo as várias revisões do AT

Griedo (LXX) revelam que é necessário avaliar livro por livro, evitando conclusões

gerais.

Na área dos estudos textuais do NT, o estudioso também aplicará os princípios

gerais baseados em critérios externos e internos. Como não existe um método

universalmente aceito, ainda é importante agir com cautela.


Em geral, pode-se dizer que as vantagens textuais não influenciam as doutrinas

bíblicas em nenhuma forma material, e a maioria das variantes textuais nem aparece nas

traduções.

A tradução da Bíblia nas línguas modernas

Determinação da paternidade literária, data, local e unidade dos livros bíblicos.

Os diferentes livros da Bíblia foram escritos por homens inspirados em um

período de 1500 anos. Muitos livros bíblicos ou partes deles (por exemplo, Salmos,

Provérbios) são informações explícitas sobre os autores em cadeias, versos de abertura

ou outros tipos de informação, tão bíblicos, O critério direto e interno é normativo para

conhecer o autor, data, local e unidade de estrutura.

É inadmissível declarar como não autorizados os escritos ou partes da Bíblia que

declaram diretamente que eles vêm de um indivíduo, interpretando o AT apenas por

meio do NT ou do uso selecionado do NT no sentido de um "cânon dentro de um

cânone".

A verdade é que o AT e o NT são leves um para o outro (PVGM 88). O AT

secreto e o NT é o evangelho revelado. Um é tão essencial quanto o outro (Ms 2:119). O

sentimento de que a revelação subsequente é superior em valor ou autoridade Para o

anterior não é bíblico, mas que a revelação bíblica de Deus é progressiva no sentido de

que há uma descoberta constante da verdade por meio de escritores inspirados

subsequentes.

5. Contexto moderno
O reconhecimento de que o significado original do texto da Escritura determina seu

entendimento é básico, que não há continuidade ou hmogeneidade suficientes para

garantir uma aplicação direta do ensino bíblico da fé e da vida hoje.

A Bíblia é mais do que uma fonte de Christiaba ou um mero livro sobre modelos

comportamentais em um ambiente sociocultural do passado, que fornece nada mais do

que diretrizes gerais e exige uma reinterpretação drástica e tradução para nosso

ambiente sociocultural supostamente diferente.

Os elementos de continuidade entre o mundo da Bíblia e os nossos são mais

significativos do que qualquer mudança. A visão bíblica da humanidade e sua situação

não é diferente daquela dos homens do mundo moderno. O diagnóstico de problemas e

suas soluções permanece verdadeiro e altamente relevante no presente.

Textos bíblicos em palavras, frases e unidades.

Existe uma relação entre as palavras, suas formas gramaticais e seu

relacionamento em uma frase (sintaxe). línguas bíblicas. As relações entre palavras e

frases são de fundamental importância para o intérprete. Na língua hebraica, as relações

são diferentes do grego e ambas diferem das línguas modernas. O estudo adequado de

palavras e frases requer uma análise profunda das línguas.

As línguas do antigo Oriente Médio (ambos as línguas semíticas do noroeste do

Oriente) contribuíram muito, e espera-se que continuem a contribuir, para uma melhor

compreensão das palavras bíblicas. Eles, no entanto, expressam o "novo conteúdo" da

revelação divina e, portanto, não se pode comunicar meros Esquemas de pensamentos

do mundo antigo. O contexto bíblico e a verdade bíblica permanecem como normas

para o uso de palavras em suas frases e unidades.

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