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Material Teórico
Abordagem Específica das Principais Modalidades
Terapêuticas em Terapias Complementares II
Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Abordagem Específica das Principais
Modalidades Terapêuticas em
Terapias Complementares II
• Cromoterapia;
• Radiestesia;
• Ozonioterapia.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Elucidar sobre aspectos históricos, aplicabilidade prática, finalidade e benefícios das
terapias complementares abordadas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
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Terapêuticas em Terapias Complementares II
Cromoterapia
A origem da cromoterapia não tem autoria restrita, cientistas e pesquisadores
de várias nacionalidades apropriaram-se de conceitos teóricos a respeito desta
prática complementar. Inicialmente, no Egito – onde médicos utilizavam cores
diferentes para tratar doenças específicas, e na Grécia Antiga – em que Hipócra-
tes considerou a influência das cores para manutenção do equilíbrio intrínseco
e extrínseco, refletindo em equilíbrio ou desequilíbrio do organismo, é que se
fundamenta esta terapêutica.
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A aplicação exige concentração e equilíbrio do terapeuta, este mentaliza e proje-
ta as cores ao paciente com o intuito de promover a cura através das cores.
Além das cores, a cromoterapia conta com os sentidos humanos para sua efi-
cácia, é imprescindível que o paciente olhe e/ou concentre-se na cor específica à
sua necessidade orgânica, assim, na maioria das vezes, o terapeuta conta com a
colaboração do cliente para a aplicabilidade prática da cromoterapia.
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As cores, especialmente suas vibrações, não são apenas percebidas pela vi-
são, mas atuam sobre sistemas e órgãos do corpo, pois são todos sensíveis a
estas frequências.
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A aplicação cromoterápica, além de promover processos fotoquímicos, busca
restabelecer as condições energéticas em desequilíbrio, promovendo restauração
celular, redução dos sintomas e melhora da qualidade de vida.
Radiestesia
A palavra radiestesia tem origem no latim – radius, que significa radiação, e no
grego – aisthesis, que significa sensibilidade, compondo, assim, o significado de
“sensibilidade às radiações”.
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Ozonioterapia
Os primeiros registros históricos sobre o gás ozônio são datados do século
XIX, quando um cientista alemão observou odor “diferente” oriundo do gás oxi-
gênio ao ser submetido a descargas elétricas. O Dr. Christian Friedrich Schoen-
bein denominou esta variação do oxigênio de “ozein”, termo que significa “aquilo
que cheira” em grego.
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Posteriormente, um cientista inglês desenvolveu um gerador de alta frequência
que era capaz de transformar oxigênio em ozônio; este processo também pode
ocorrer de forma natural, a partir da ação de raios ultravioletas, contudo o ozônio é
um gás extremamente instável, tendendo a se decompor rapidamente em oxigênio
novamente.
O3
O3 O3
Molécula de ozônio
Molécula de
oxigênio Átomo de oxigênio
+ =
Figura 6 – Ozônio
Países como Cuba, EUA, Espanha, Itália, Grécia, Ucrânia, Rússia e Alemanha
apresentam larga aplicabilidade prática, tendo, inclusive, incentivo governamental
e financiamento dos serviços privados de assistência médica e hospitalar para
esta atividade.
Entretanto, é um gás altamente instável, que não deve ser inalado, devendo ser
rigorosamente indicado por profissionais capacitados a determinar dosagem e via
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Importante agente
antimicrobiano Modulador da Melhor no
contra bactérias, resposta transporte de O2
vírus, protozoários inflamatória para os tecidos
e fungos
Estimulação do Ativação do
sistema processo
imunológico aeróbico
Aumenta a secreção
Potente ação de fatores de
antioxidante crescimento e
autocoides
Reação com
componentes Induz a síntese de Secreção de
celulares e interleucinas e vasodilatador (NO)
extracelulares citocinas
Figura 7 – Ozonioterapia
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Além das ações medicinais, o ozônio apresenta benefícios ambientais bem defi-
nidos como relevante germicida, utilizado em:
• tratamento de águas;
• produtos alimentícios;
• produção de gases e efluentes;
• processos industriais;
• tratamentos estéticos.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
PICS – Cromoterapia.
http://bit.ly/2Oxq8VF
Ozonioterapia combate problemas nas articulações e vira referência
https://glo.bo/2Yh756b
Leitura
Radiestesia – a importância da concentração
http://bit.ly/2OvSsYx
A utilização da Ozonioterapia no tratamento da lombalgia associada à hérnia de disco lombar – Uma
Revisão Sistemática
Natália Sampaio, Luís Rogério Cruz e Alena Medrado.
http://bit.ly/2Ym4Gre
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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OZONIOTERAPIA. A ozonioterapia é indica-
da para quê? Disponível em: <https://www.aboz.org.br/ozonize-se/a-ozoniotera-
pia-e-indicada-para-que-/14/>. Acesso em: 11 jul. 2019.
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