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Jesus (Yeshua, Yahushua...

) não é o Messias

Por - Shet Ysrael benYahudah


E fontes WWW, E. Araujo

Não se assuste com o tema, pois mostrarei a falsidade do chamado “Novo testamento”, e que
Jesus não é o Messias, pois ele não cumpriu as profecias - não tenha medo, leia ate o fim e
comprove antes de falar para o “mundo” que sou louco ou ateu ou até mesmo do diabo, sou um
homem que amo ao Eterno e a cultura bíblica. Tenha coragem e analise, pois não é proibido
pensar.

O Novo Testamento foi criado por Roma, por ocasião do Concílio de Nicéia e posteriormente
traduzido por Gerônimo para o Latim. Ao longo de diversos Concílios foi sendo moldado aos
interesses imperialistas de Roma.

O “Novo Testamento” é um amontoado de textos contraditórios, espúrios, com acréscimos


atualmente denunciados como invenções nas várias versões das Bíblias cristãs hodiernas cujas
edições atuais colocam entre parêntesis ou em notas marginais o descobrimento de algumas
trapaças. É significativo analisar, em razão de tais mentiras e embustes, um número
incalculável de seres humanos foi morto, ou assumiu o papel de mártires de uma fé cujas bases
de sustentação são o engodo, a credulidade, a falsificação de fatos históricos e a deturpação dos
textos sagrada à bíblia dos hebreus conhecido como velho testamento, utilizado de forma
desautorizada e contraditória, para emprestar validade a tantas tramas e deboches. Na verdade,
cristãos sinceros, sem se aperceberem que são vítimas de falsidade histórica, admiram-se de os
hebreus não terem aceitado a Jesus como messias.

A única Revelação verdadeira foi dada no Sinai e aos Profetas de Israel, Deuteronômios 4:5-8.
Os hebreus são os únicos depositários dos Oráculos do Eterno. O interessante é que ate o
chamado novo testamento afirma isso em Romanos 3:1-3. O “Novo Testamento”, devidamente
lido, não passa de um amontoado de tolices e contrações, incapazes de satisfaz à busca da
Verdade por uma alma sincera. Não resiste a um confronto com a Bíblia hebraica (velho
testamento).

As contradições do chamado “Novo Testamento” com o TORAH (o Pentateuco), por si só, já é


suficiente argumento para refutar sua origem vinda do Eterno, pois, como diz a Escritura: “Tua
Torah é Verdade” (Tehilim [Salmo] 119:142). Assim, qualquer Luz de conhecimento posterior à
Revelação dado no monte Sinai deve, necessariamente, concordar com os escritos do maior
Profeta do Eterno, MoshehRabênu [Moisés, nosso mestre], sobre a quem a mesma Torah
declarou: “Nunca se levantou em Israel um profeta como Mosheh, com quem o Eterno falou
face a face” (Devarim [Deuteronômio] 34:10 ver Shemot [Êxodo] 33:11 Bamidbar [Números]
12:6-8). Quando esse texto foi escrito, para ressaltar a Autoridade conferida a Mosheh, de forma
preponderante, Israel ainda não existia como estado governado pelo Eterno. Só mais tarde,
portanto, o Eterno inaugurou o Ministério dos Profetas. A expressão “nunca se levantou”, no
passado, é dada como fato consumado e definitivo, a ressaltar a impossibilidade de surgir, no
futuro, um profeta mais qualificado do que Mosheh. Assim, todos os Mensageiros do Eterno,
então, fundamentaram sua pregação nas Palavras reveladas a Moshêh, subordinando-se à
Autoridade daquele que também foi considerado pela Torah como o primeiro “Rei em
Yahshurun (Ysrael)” (Deuteronômio 33:5).

Na realidade, existem centenas de contradições no texto do “Novo Testamento” quando


analisada com a Torah, assim como, também internamente, Os Evangelhos, as Cartas e os
livros de Atos e Apocalipse entram em colapso quando os mesmos relatos ou ensinos são
comparados entre si, ou quando a bíblia hebraica (velho testamento) é posta em análise com o
entendimento dos escritores do “Novo Testamento”. Não é raro perceber-se desde logo, que
uma fraude nem sequer bem arquitetada foi levada a efeito nos escritos do Novo testamento.
Em razão da fé cega de muitos cristãos, esse assunto não é enfrentado como merece, salvo por
uns poucos teólogos de mente mais aberta, pois, do contrário, seria posta em evidência a grande
questão embutida nesse cenário de erros grotescos – a saber: a Figura de Jesus Nazareno,
atualmente também chamado de Yahushua ou Yeshua por alguns seguidores, como mais um
falso messias.

O império Romano, então em decadência já emprenhados em disputas pelo poder mundano é


destacada a figura de Constantino, o imperador-sacerdote do deus-Sol, ao qual eram dedicadas
as festas saturnais do fim do ano (calendário romano), aí incluindo o NatalisSolisInvicti [Dia do
Nascimento do Sol Vitorioso"], posteriormente comemorado também como o Natal ou
Nascimento de Jesus, no dia 25 de dezembro. Para enfatizar sua adoração ao deus-Sol,
Constantino, por meio do Edito de 7 de março de 321 EC, transferiu o culto, – para o primeiro
dia da semana, então conhecido como “Dia do Sol”, como até hoje se vê em alguns idiomas
(Sunday), em Inglês: Sonntag, em alemão), e posteriormente denominado, pelos cristãos, de
“Domingo” em latim: Dia do Senhor, (fato histórico).

Um marco histórico está associado com o formato do “Novo Testamento” que foi o Concílio de
Nicéia (iniciado em 325 EC), convocado pelo Imperador Constantino que presidiu na sua
abertura mesmo sendo um “pagão”, pois jamais Constatino se convertera ao cristianismo,
conforme relativo fantasioso da igreja de Roma. Ele exerceu o cargo de sacerdote do deus-Sol
até que, no seu leito de morte, em 337 EC, o bispo de Roma procedeu ao ritual de conversão,
quando ele nem mais podia manifestar-se sobre se essa era sua vontade. No Concílio de Nicéia
(uma reunião católica), foi aprovada, além da autoridade política dos bispos, a entrada do “Novo
Testamento”, nas Escrituras Hebraicas, quando foram rejeitadas centenas de escritos tidos como
sagrados. Também naquela ocasião, por meio de voto, foi aprovada a “divindade de Jesus”, que,
a partir de então, passou a ocupar, oficialmente, o papel de Segunda pessoa da trindade,
abrindo-se daí a oportunidade ao estabelecimento da mariolatria, pois Maria, genitora de Jesus
Nazareno, logo seria alçada ao papel de “mãe de deus” (em grego: “theotokos”), já que,
obviamente, Jesus sendo deus, segundo essa doutrina, sua genitora seria a “mãe de deus”, como
hoje é adorada pelos cristãos católicos e ortodoxos gregos e russos.

Pela importância do papel do imperador Constantino na formação da nova religião, que, na


verdade, é uma fé essavita (oriunda de Essav, ou Esaú, pai dos romanos e italianos), cujo fim
último é perseguir a Israel, poderia o cristianismo ser denominado de constantinismo. Afinal,
graças ao imperador romano foi possível alavancar, durante o Concílio de Nicéia, as doutrinas
principais da nova religião, nascida em Roma, de onde se espalharia pelo mundo, deixando em
seus caminhos históricos as marcas de conversões forçadas, de derramamento de sangue e
assassinatos, de escravização de povos e destruição de culturas. Ademais, de forma ainda mais
marcante, o constantinismo é a religião do anti Ysrael, como ficou bem claro no decorrer dos
últimos milênios, pois, para justificar sua própria existência, a nova religião romana não apenas
procurou afastar-se de suas fontes hebraicas, mas decidira, induvidosamente, destruir os
próprios israelitas, para que se consumasse a tese que ficou conhecida como Teologia da
Substituição – cuja premissa é esta: uma vez que a igreja foi levantada para substituir a Ysrael,
os hebreus deveriam ser eliminados, porque seria um problema, nesse novo cenário, para a
supremacia cristã.
Veremos por que Jesus não é o Messias esperado.
A profecia mais fácil de cumprir é aquela que você mesmo inventou. O Novo Testamento é uma
grande testemunha deste princípio, fabricando inúmeras “profecias” vazias de conteúdo, mas
que foram atribuídas às Escrituras Hebraicas.

Jesus, Yeshua, Yahushua, dê-lhe o nome que quiser o fato é que ele não é o Messias.

Acreditar que Jesus é o Messias por causa dos “milagres” contados nas igrejas, não serve de
provas para que ele seja o Messias de Ysrael, pois os magos de Faraó também faziam milagres,
Buda também fazia milagres, Maria “a mãe de deus” também e muitos dos feiticeiros Indianos
entre outros...

A Torah diz:

Deuteronômio 13:1-5 Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti e te anunciar um


sinal ou prodígio, 2 e suceder o tal sinal ou prodígio de que te houver falado, e disser:
Vamos após outros Elohim, que não conheceste, e sirvamo-los, 3 não ouvirás as palavras
desse profeta ou sonhador; porquanto o SENHOR, vosso Elohim, vos prova, para saber se
amais o SENHOR, vosso Elohim, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma. 4 Andareis
após o SENHOR, vosso Elohim, e a ele temereis; guardareis os seus mandamentos, ouvireis a
sua voz, a ele servireis e a ele vos achegareis. 5 Esse profeta ou sonhador será morto, pois
pregou rebeldia contra o SENHOR, vosso Elohim, que vos tirou da terra do Egito e vos
resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o SENHOR, vosso
Elohim, para andardes nele. Assim, eliminarás o mal do meio de ti.

O Ysraelita verdadeiro não segue homens que fazem sinais e sim homens que confirmam a Lei,
pois, sabemos que os sinais são provas que o Soberano nos dar para sabermos se O amamos ou
se amamos os sinais. Como afirma o verso 5 que tudo isso é para nos apartar da Lei.
Falar contra a Lei ou se justificar nos sinais, são características de falsos profetas e isso é
iniqüidade. [Nota: A Versão King James (Inglês) diz "iniquity" [iniqüidade em português] mas
a palavra grega ali é anomia, significando sem lei, anti-lei ou "contra a Lei"]. O YHVH
rejeitará qualquer um que trabalha contra a Lei.

Quando nos deparamos com pessoas sejam elas quem forem que desejam nos seduzir para crer
no falso messias com tais, porque estaríamos adentrando no caminho da idolatria, para adorar
outro senhor, que não é o KADOSH YAH BARUCH HU. (O Santo YAH bendito seja Ele)
Lembremos-nos, portanto, da advertência da Torah:

Deuteronômios 13:6-8 “se teu irmão, filho de tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher de
teu amor, ou o amigo que amas como a tua própria alma te incitar em segredo, dizendo: “vamos
e sirvamos a outros deuses, que não conheceste, nem tu, nem teus antepassados, não
concordarás com ele, nem o ouvirás não o olharás com piedade, não o pouparás, nem o
esconderás”.

Acreditamos na existência de um homem sábio chamado Yahushua (Yeshua, Jesus), mas ele
não é o messias de Ysrael, essa fama só ganhou o mundo assim como o papai Noel por que foi
anunciado por Roma (A maior nação do mundo naquele tempo).

1 Cidade inventada

O Novo Testamento, em Mateus, afirma que Jesus era o Messias porque ele viveu na cidade de
Nazareth. Veja a “prova textual” utilizada para provar este ponto de vista:
“Ele (Jesus) chegou e residiu numa cidade chamada Nazareth, para que o que foi dito pelos
profetas pudesse ser cumprido. Ele foi então chamado de O Nazareno” (Mateus 2:23) .

Como Nazareno é alguém que reside na cidade de Nazareth e esta cidade não existia no tempo
da Bíblia hebraica, é impossível encontrar esta citação nos textos hebraicos. Daí que é uma
prova fabricada e vazia sem realidade. E mais o texto de Mateus diz “pelos profetas” (plural) e a
verdade é que nenhum profeta disse isso e o nome Nazaré nem existe na bíblia hebraica (velho
testamento). Alguém pode me apontar um profeta que disse isso?

2 A mentira sobre uma virgem

Na tentativa de provar o conceito do “nascimento de uma virgem”, Mateus 1:22- 23 afirma:


“Agora tudo isto foi feito para que seja cumprido o que foi dito pelo Senhor pelo profeta,
dizendo, ‘Eis que uma virgem terá uma criança e eles o chamarão pelo nome de Emanuel’, cuja
tradução quer dizer, Elohim está conosco”.

Os cristãos dizem ser o cumprimento de uma profecia de Isaías 7:14, que na verdade diz que:

“Eis que a jovem mulher terá uma criança e ela o chamará pelo seu nome Emanuel”.

Podemos apontar inúmeras incongruências na tradução cristã. Por exemplo:


A palavra Hebraica “almah, significa uma mulher jovem e não uma virgem, fato já reconhecido
pelos estudiosos da Bíblia;

O versículo diz “ha’almah “a mulher jovem” e não uma mulher jovem, especificando que
havia uma mulher em particular que era conhecida por Isaías durante o período em que vivia, e
o versículo diz “ela o chamará de Emanuel”, e não eles o chamarão.

Mesmo apesar destas discrepâncias, se lermos todo o capítulo 7 de Isaías de onde esta passagem
foi tirada, fica óbvio que os cristãos tiraram este versículo fora de seu contexto.

Este capítulo fala sobre a profecia feita para o rei hebreu Achaz para amenizar o seu temor da
invasão de dois reis (de Damasco e da Samaria) que se preparavam para invadir Jerusalém,
cerca de 600 anos antes de Jesus. O ponto de vista de Isaías era de que este evento aconteceria
num futuro breve (e não dentro de 600 anos, como quer o Cristianismo).

O versículo 16 clarifica o fato abundantemente: “Porque antes do menino saber o suficiente para
discernir entre o bem e o mal, a terra dos reis que o apavoram cairá em abandono.”

De fato, neste mesmo capítulo, a profecia se cumpre com o nascimento de um filho para Isaías.
Como é citado em Isaías 8:4, “Porque antes do menino aprender a chamar ‘meu pai e minha
mãe’, as riquezas de Damasco e os espólios de Samaria deverão ser levados até o rei da
Assíria”. Este versículo põe por terra qualquer conexão com Jesus que teria nascido 600 anos
depois.

A palavra Hebraica para “virgem” é “betulah”. No texto de Yishayahu (Isaías) 7:14, que
estamos estudando, no Hebraico a palavra é “almah” e significa "jovem" ou "donzela", portanto,
não se traduz para "virgem" nem com camisa de força.

A Teologia da Virgindade de Maria, cujo alicerce se baseia na tradução fraudulenta de


Yishayahu (Isaías) 7:14, como vimos acima. Esta profecia se cumpriu na verdade, ainda nos
dias do Profeta. Veja este texto na Bíblia de Jerusalém: “Pois sabei que o Senhor mesmo dará
um sinal: Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho e por-lhe-á o nome de Imanu-EL. Ele
se alimentará de coalhada e de mel até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem. Com efeito,
ANTES que o menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem, a terra, por cujos dois reis tu te
apavoras, ficará reduzida a um ermo”. Veja Yishayahu (Isaías) 7:14-16. Esta profecia foi
dirigida ao Rei Acaz, que estava apavorado com a ameaça de guerra por parte do Rei da Síria,
Retzim, e do Rei de Efraim (Samária), Fecach. O Eterno, para tranqüilizar Acaz, mandou que
ele pedisse um sinal de que essa ameaça de guerra não daria em nada, mas Acaz ficou com
medo até de pedir um sinal. O Eterno então disse: “Eu mesmo darei o sinal”. E aí que a profecia
diz que a jovem que estava grávida teria um menino e antes que este menino tivesse
discernimento para escolher entre o bem e o mal, Efraim deixaria de existir. O menino se
chamaria Emanuel, que significa: “Elohim está conosco”, mostrando a Acaz que o Eterno estava
com ele, que não tivesse medo, pois nada de mal lhe sucederia. Portanto, o leitor pode ver com
clareza meridiana que a profecia era para os dias de Acaz e se cumpriu nos dias de Acaz, e de
seu filho Etsechiahu (Ezequias), o qual chegou a receber o título de Emanuel, conforme está
dito em Yishayahu (Isaías) 8:8. Mas diante do que foi exposto e considerado acima, se alguém,
mesmo assim, insistir em afirmar que a profecia aponta para Jesus nascendo de uma virgem,
peço então que me responda a questão levantada pelo nome que o menino deveria ter:
"EMANUEL". Quem se equivocou a respeito do nome? Foi o profeta Yishayahu (Isaías), que
profetizou o nome "Emanuel", ou o Anjo, que anunciou à Maria que o filho dela deveria se
chamar Jesus (ou Yahushua ou Yeshua, como querem alguns)? (Lc 1:31-33) Quem sabe esse
Anjo era analfabeto e não leu (Yishayahu) Isaías!

3 Salomão não é Jesus

Em Hebreus 1:5, o Novo Testamento cita o versículo de Samuel II, 7:14:

Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei
por Pai, E ele me será por Filho?

Esta referência “E outra vez” significa em outro lugar diz... e esse lugar é 2 Samuel 7:14 e é
tida como concernente a Jesus como o filho do Eterno. No entanto, se lermos este verso em
Samuel II na sua totalidade, o versículo não termina com a frase citada no Novo Testamento,
mas continua:

“Quando ele cometer iniqüidade, corrigi-lo-ei com a vara do homem”.

Isto simplesmente não combina com a idéia cristã de um Jesus


“sem pecado”. Mais ainda, este versículo fala especificamente do rei Salomão, como é óbvio em
Crônicas 22:9-10:

“O seu nome será Salomão... ele construirá uma casa em Meu nome e eu serei como um Pai
para ele e ele será como um filho para Mim.”

A Bíblia freqüentemente se refere a indivíduos como “filhos” do Eterno. De fato, O Soberano se


refere a toda a nação de Israel da seguinte maneira: “Israel, Meu filho e Meu primogênito”
(Êxodo 4:22).

4 A segunda mulher de Calebe sendo trocada por uma cidade

Mateus 2: 5 E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta:
6 E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; Porque de
ti sairá o Guia Que há de apascentar o meu povo de Israel.

Consideremos agora: Em Mychah (Miquéias) 5: 2 E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre
os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os
tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Este texto, lido isoladamente, tenho que reconhecer a sua força na boca dos ministros do
cristianismo. Quem lê ou ouve o padre ou o pastor se referir a ele, diz: é, é mesmo, é verdade, é
Yahushua/Jesus o Messias, ele que nasceu em Belém, de uma virgem, da tribo de Judáh, etc.
etc. e tal, e blá..., blá..., blá...! É realmente um texto muito forte! Mas, basta uma pequena
olhada no versículo seguinte (verso 3), para perceber imediatamente a falácia de Roma e de seus
ministros. Vamos ler: “POR ISSO Yah OS ABANDONARÁ ATÉ O TEMPO EM QUE DARÁ
À LUZ AQUELA QUE DEVE DAR À LUZ”. Veja bem, o Eterno abandona Israel à
escravidão, ao desprezo, à perseguição na diáspora, espalhados entre as nações do planeta. E o
texto diz bem claro que são abandonados ATÉ O TEMPO EM QUE A que ESTÁ DE PARTO
TIVER DADO À LUZ. Então o tempo da criança nascer é quando Yisrael está sendo
restaurado. Pergunto: se O Messias nasce na época da restauração de Yisrael, quem é aquele
que nasceu a dois mil anos, na época em que Roma dominava Ysrael e a destruiu? Certamente
não era o Messias. Quando o verdadeiro Messias nascer Ysrael estará seguro e não dominado
por Roma e pagando altos impostos com moedas de Cesar. Mateus 22:19-22.

A "Belém Efrata" em Miquéias 5:2 não se refere a uma cidade, mas de um clã: o clã de Belém,
que era filho da segunda mulher de Calebe, Efrata (1 Crônicas 2:50-52 & 4:4).

Também deve ser notado que Mateus alterou o texto de Miquéias 5:2, dizendo: "E tu, Belém,
terra de Judá," em vez de "Belém Efrata" como se diz em Miquéias 5:2. Ele fez isso,
intencionalmente, sem dúvida, para fazer este versículo parece referir-se à cidade de Belém, ao
invés do clã familiar.

5 Genealogia

Esperamos ansiosamente um Rei “descendente legítimo do Rei David” (ver Yermiyahu


(Jeremias) 33:15) para estabelecer a Justiça no País e em todas as nações. Este Rei Justo é
chamado nas Escrituras de HAMASHÍACH (O MESSIAS). Em Yishayahu (Isaías) 11:1 está
dito: “Uma vara sairá do Tronco de Yishay (Jessé) pai de David. E uma flor brotará da sua raiz”.
Dessa estirpe genealógica virá o Rei O Messias, como descendente legítimo do Rei David. Em
Chagay (Ageu) 2:7 está dito: que o HaMashíach (O Messias) é "desejado de todas as nações".
Em Yiechezkel (Ezequiel) 34:23-24 está é uma profecia messiânica deveras interessante, onde
se considera como se o próprio David Melech (Rei Davi) estará reinando como Príncipe de
Israel no Reino Messiânico. Em Yiermeyahu (Jeremias) 23:5 está dito: “Dias virão, oráculo do
Eterno, em que eu suscitarei a David um rebento legítimo: Um Rei reina com competência,
defende o direito e a justiça na terra”. Veja bem caro leitor, que a profecia é muito clara e fácil
de entender ao afirmar que HaMashíach (O Messias) é descendente LEGÍTIMO DO REI
DAVID, filho biológico, geneticamente da árvore genealógica legítima do Rei David, não
havendo a mais remota possibilidade de se enxertar nesta genealogia um filho adotivo ou
bastardo, ou filho de algum "espírito". Ainda no mesmo livro do Profeta Yiermeyahu (Jeremias)
33:15 diz: “Naquele tempo, exatamente naquele momento, farei brotar para David um rebento
legítimo que defenderá o direito e a justiça no país”. Não há o que discutir na evidência da
profecia.
Portanto caro leitor, mais uma profecia sobre um descendente biologicamente legítimo do Rei
David. Confira ainda o leitor esta profecia em Divrey Hayamim Álef (I Crônicas) 17:11-15.
Tehilim (Salmos) 89:29-37. Neste Salmo se encontra dito que o juramento do Eterno sobre o
Trono de David é garantido para os seus descendentes para sempre, ou seja, para a eternidade.
Está indiscutivelmente claro que HaMashíach (O Messias) deverá ser filho biológico e legítimo,
da descendência de David. Faço agora uma pergunta para o leitor sincero responder em seu
próprio coração, e depois refletir: - Quem é aquele que os pregadores do cristianismo apresenta
como deus-messias acusando e perseguindo cruelmente os hebreus de rejeitá-lo? Não está ainda
claro que é um impostor bastardo? - Se não está ainda claro e evidente, saiba o leitor que
ainda temos muita munição, chumbo grosso, sobre este assunto. Aprendemos pelas
profecias apresentadas acima que o Verdadeiro Mashíach (Messias), indubitavelmente tem uma
genealogia que o torna herdeiro legítimo da genética e do trono do Rei David. Vamos então
investigar a vã tentativa dos autores dos livros de Mateus e Lucas, de convencer o mundo, de
que Jesus era filho de uma genealogia que o fazia herdeiro do Trono de David. O autor do livro
de Mateus com seu fraudulento e amontoado de dados genealógicos apresentados em seu livro
no Capítulo 1:1-16, se revela uma vergonhosa decepção ao ser defrontada com a genealogia
apresentada em Lucas 3:23-38. Deparamos-nos aqui com um verdadeiro abismo de confusão!
Afinal de contas, quem era o avô de Jesus? O pai de José? Mateus diz que era um certo Jacó
(ver Mateus 1:16) e Lucas por outro lado afirma que era Eli (ver Lucas 3:23). Afinal, quem
disse a verdade, Mateus ou Lucas? Segundo o livro de Mateus 1:12-13, Salatiel, pai de
Zorobabel, era filho do Rei Jeconias; o filho de Zorobabel é Abiúde. Lucas discorda e diz
(capítulo 3:27) que Salatiel, pai de Zorobabel era filho de Neri; o filho de Zorobabel é Resa.

Quem falou a verdade, Mateus ou Lucas? O Zorobabel de Mateus vem de uma linhagem de reis
que descendem do Rei Salomão; por outro lado, a posteridade de Zarobabel vai dar em José, Pai
de Jesus. José Filho de Jacó, da linhagem Real de Salomão (Capítulo 1:16).
Agora, temos aqui, na genealogia segundo Mateus, um problema sério, segundo o qual Jesus é
total e absolutamente reprovado para ser o Messias, veja: o versículo 17 divide ao meio a
linhagem de David até Jesus. Temos quatorze gerações antes da deportação para Babilônia; e
quatorze gerações após a deportação para Babilônia; portanto, vinte e oito gerações ao todo, de
David a Jesus. O marco divisor das vinte e oito gerações é o Rei Jeconias, que reinava na época
da deportação para a Babilônia (versículo 11 e 12). Em outras palavras então, temos quatorze
gerações de David a Jeconias e quatorze gerações de Jeconias a Jesus. Agora vamos ao (xis) da
questão: Em Yirmeyahu (Jeremias) 22:24-30, está dito que o Eterno amaldiçoou a Jeconias
para que nenhum dos seus descendentes venha jamais se assentar sobre o Trono de David.
Esta maldição desqualifica Jesus para ser o Messias. Ele vem, segundo a genealogia de Mateus,
de uma linhagem maldita. O verdadeiro HaMashíach (O Messias) tem que ser descendente
legítimo dos Reis David e Salomão, porém de forma alguma numa árvore genealógica que
contenha a descendência de Jeconias na linhagem. Pode ser, talvez, descendente de um irmão
de Jeconias, o Eterno sabe como fará a profecia se cumprir, mas o fato é que HaMashíach (O
Messias) não será descendente de um filho de Jeconias. Agora vamos analisar a genealogia
segundo Lucas. O Zorobabel de Lucas NÃO DESCENDE DE LINHAGEM REAL; deve ser
outro Zorobabel, descendente de Natã (Lucas 3:31), filho de David e irmão de Salomão. Natã
não era rei, pois o Rei, filho de David era Salomão. O interessante e cômico aqui é que a
posteridade deste Zorobabel de Lucas vai dar em José, Pai de Jesus. José filho de Eli (Lucas
3:23), descendente de Natã, irmão do Rei Salomão. Temos aqui outro problema sério: A
profecia diz claro que HaMashíach (O Messias) deve ser descendente do Rei Salomão (e nós
encontramos estas profecias em Melachim Álef (I Reis) 9:4-5: Divrey Hayamim Álef
(ICrônicas) 22:9. Divrey Hayamim Beit (II Crônicas 7:18, conclusão óbvia: O JESUS DE
LUCAS NÃO É DE DESCENDÊNCIA REAL e portanto, está desqualificado para ser o
Mashíach (Messias). Como já disse antes, esta questão das genealogias de Jesus é uma
vergonhosa fraude, como o é o Novo Testamento como um todo, Uma montagem arquitetada
por Roma, a Mãe das Nações que formam a pseudo Civilização Ocidental. Ironicamente, o
próprio Novo Testamento rotula Roma como “a Mãe das Prostitutas” (Apocalipse 17:1-18).
Roma, embriagada com o sangue dos santos e dos próprios filhos e filhas. Veja bem, para que
fique bem esclarecido e ninguém me acuse de caluniador gratuito: não sou eu que interpreto este
texto do Apocalipse, aplicado para Roma. Quando me refiro a Roma, é a Roma de ontem, a
Roma pré-cristã, a Roma dos Césares e a Roma dos Papas. A interpretação do Apocalipse 17
para Roma, é a própria Roma que faz, vindo a público e, através de documento público,
confessando que é a “Grande Meretriz”, a “Mãe das Prostitutas e das Abominações da terra”
(versículo 5), e está assentada sobre sete montes (versículo 9) e a própria Roma cristã interpreta
como as sete colinas de Roma, sobre um dos quais se assenta o Vaticano. Esta interpretação se
encontra na nota de roda-pé alusiva a este mesmo versículo, na Bíblia TEB (Tradução
Ecumênica) publicada pela Edições Loyola. Isso indica política divisória que existia em Roma,
ou seja, uma parte de Roma falando mal da outra parte. Voltando ao tema das genealogias de
Jesus, quero dizer que este assunto vergonhoso já era tema de desgastantes e constrangedoras
polêmicas desde os tempos do cristianismo antigo. Tanto é que Paulo exortou a Timóteo a não
se preocupar em discussões sobre genealogias, pois o assunto só favorece as contendas (I
Timóteo 1:4). Paulo, na verdade, bom político que era, precursor da Roma Cristã, preferiu
adotar a Política de passar panos molhados por cima da fervura: “Não mexe com este assunto
não, é um assunto difícil que só serve para gerar discussões intermináveis”. Se Paulo achou que
as discussões sobre o assunto são intermináveis, eu, porém digo que não, pois estou pondo fim
nestas discussões provando que tudo é uma fraude. Tudo o que foi exposto acima mostrou que,
baseado nestas genealogias, Jesus está totalmente desqualificado para ser HaMashíach (O
Messias).
Resta, no entanto, outro aspecto deste assunto que considero da maior importância e passo
discuti-lo: as genealogias de Mateus e de Lucas foram montadas com a única finalidade de
tentar provar que Jesus é filho da descendência de David. No capítulo 1 de Mateus, do
versículo 1 até o versículo 17 apresenta a genealogia de Jesus, mas, do versículo 18 em diante
aparece uma mudança drástica que põe por terra todo o amontoado de informes da genealogia.
Agora o texto passa a relatar e tenta inculcar na mente das pessoas que Jesus nasceu de uma
virgem. Nasceu só de Maria e não era filho biológico de José. Então, Jesus não é filho da dita
cuja genealogia, uma vez que a mesma mostra a ancestralidade de José. Se Jesus é filho só de
Maria, porque cargas d’água foi montada esta genealogia de José e colocada ali? Sendo José
apenas seu pai adotivo? Diante da Toráh (Lei hebraica) Jesus fica numa situação difícil, pois
nem sequer poderia ser aceito na Congregação de Israel, por ser um bastardo; nem tinha tribo
em Yisrael. Fazê-lo Rei para sentar no Trono de David é uma coisa totalmente fora de
cogitação. Veja Devarim (Deuteronômio) 23:2 Nenhum bastardo entrará na congregação do
SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará na congregação do SENHOR.
Bastardo é um filho fora do casamento.

Vimos que: Em Mateus 1:11 ele veio do amaldiçoado Jeconias e o Messias verdadeiro não virá
de Jeconias (Jeremias 22: 24-30) e em Lucas 3:31 diz que dos filhos de Davi ele veio de Natã e
o verdadeiro Messias virá dos filhos de Davi de Salomão 1Reis 9:4,5.
As Escrituras Hebraicas, todavia, descreve muito claro que a genealogia e linhagem tribal de
uma pessoa são transmitidas única e exclusivamente de forma patrilinear, ou seja, por um pai
humano. Veja Bamidbar (Números 1:18) e Yirmyahu (Jeremias 33:17).
O Messias deve ser descendente do lado do pai do rei Davi (ver Gênesis 49:10, Isaías 11:1,
Jeremias 23:05, 33:17, Ezequiel 34:23-24). De acordo com a alegação cristã de que Jesus era o
produto de um nascimento virgem, ele não tinha pai - e, portanto, não poderia ter cumprido a
exigência messiânica de ser descendente do lado de seu pai do rei Davi. E como vimos em cima
essa questão do nascimento de uma virgem é uma coisa forçada.

6 Sacerdócio Levitico

Yirmeyahu (Jeremias), 23:5-6 diz: “Dias virão – oráculo do Eterno – em que suscitarei a David
um rebento legítimo: Um Rei reina com competência, defende o direito e a justiça na terra. No
tempo dele, Judáh é salvo, Israel habitará em segurança. Eis o nome que lhe darão: ‘O ETERNO
É A NOSSA JUSTIÇA". Yirmeyahu (Jeremias), 33:15-16 diz: “Naquele tempo, exatamente
naquele momento, farei brotar para David um rebento legítimo que defenderá o direito e a
justiça no país. Naquele tempo, Judáh será salvo e YAHUSHALOM (Jerusalém) habitará em
segurança. Eis o nome com que será chamada: ‘O Eterno é nossa Justiça" (Grifo nosso). Estas
citações são da Tradução Ecumênica – TEB. O primeiro destes textos que lemos, Yirmeyahu
(Jeremias) 23:6-6, é o mais utilizado pelos ministros cristãos, isolado do contexto, é claro!
Quando lemos o contexto, desde o versículo 1 até o 8, vemos claramente o tempo da restauração
de Israel e o castigo ministrado pelo Eterno contra os "pastores" de Roma.

O Eterno ajunta as suas ovelhas, Ele mesmo, de todas as terras para onde estavam dispersas,
punindo Roma e suas filhas (os maus pastores), e conduzindo suas ovelhas ao verdadeiro
aprisco: ERETZ ISRAEL (Terra de Israel). É aí que nasce, neste tempo, HAMASHÍACH (O
MESSIAS), REBENTO LEGÍTIMO DO REI DAVID, para Reinar em Israel. Depois disto, diz
o versículo 7 que todos abençoarão e louvarão ao Eterno dizendo (verso 8): "Certo como vive o
Eterno, que fez subir, que trouxe a descendência da gente de Israel da Terra do Norte e de todas
as terras onde a tinham dispersado (as 10 Tribos perdidas - Efraimitas), para que se instalasse
em seu solo” Yirmeyahu (Jeremias) 23:5-8. O segundo texto que lemos, Yirmeyahu (Jeremias)
33:15-16 é ainda mais maravilhoso, pois aqui o Profeta inegavelmente mostra o tempo exato do
nascimento do MASHÍACH (Messias), ou seja, o tempo da restauração de Israel. Basta ler todo
o capítulo, desde o versículo 1 até o 26 de Yirmeyahu (Jeremias) 33. Logo no versículo 3, o
Eterno está convocando os sinceros buscadores da verdade à invocá-lo, nos seguintes termos:
“Invoca-me e te responderei, revelar-te-ei grandes coisas, inacessíveis que tu desconheces”.
Quão maravilhoso é o Eterno: BARUCH HASHEM YAH! (Bendito seja o Nome de YAH,
Salmos 68:4) Aqui neste capítulo o Eterno promete revelar segredos aos buscadores da verdade.
O Eterno ocultou o seu rosto de Israel e Judáh por causa das suas transgressões da Torah (verso
5). Mas o Eterno promete aqui a cura e o perdão às duas casas (a Casa de Yahudah e a Casa de
Efraim – Reino do Sul e Reino do Norte) e promete restabelecê-los como eram antes,
purificando-os de todos os crimes (Yirmeyahu (Jeremias) 33:6-8). E esta restauração será para o
Eterno motivo de glória ao seu Santo Nome diante das Nações (Yirmeyahu (Jeremias) 33:9-10).
Um lugar completamente deserto, "um monte de ruínas", Yerushalaym (Jerusalém) e todas as
cidades do país numa total desolação, sem homens e nem sequer animais, de repente volta a ter
Vida. Agora se ouve gritos de alegria, cânticos e júbilo de festas de casamento e algazarra de
crianças, pastores conduzindo rebanhos de animais; o próprio deserto do Negev parece um
jardim, com produção de flores e frutos Yirmeyahu (Jeremias) 33:10-13). (É então neste tempo
que o Eterno cumpre o que prometeu à comunidade de Yahudah) Judah, verso 14. “Naquele
tempo, EXATAMENTE NAQUELE MOMENTO, farei brotar para David um rebento legítimo
que defenderá o direito e a justiça no país” (verso 15, grifo nosso). É aqui prezado leitor, o
MOMENTO DO NASCIMENTO E APARECIMENTO DE HAMASHÍACH (O Messias). O
momento de aquela que está de parto dar à luz. Veja Michah (Miquéias) 5:2-3. Um menino
nasce e o Maravilhoso e Eterno o chama de "PRÍNCIPE DA PAZ". Yishayahu (Isaías) 9:6. Se
HaMashíach (O Messias) nasce neste momento em que a Terra de Israel volta a Ter alegria,
quem é aquele que nasceu a dois mil anos atrás quando Israel estava em tristeza estava sendo
arruinada e destruída? Naturalmente um impostor imposto por Roma. O Profeta ainda fala da
promessa do Eterno de que daí por diante Yahudah (Judáh) é salvo e Yahushalom (Jerusalém)
habitará segura (Yirmeyahu (Jeremias) 33:16), e que "NUNCA FALTARÁ A DAVID UM
DESCENDENTE SENTADO NO TRONO DA COMUNIDADE DE ISRAEL".
Agora, a partir do versículo 18 de Yirmeyahu (Jeremias) 33 em diante, contém uma profecia
que destrói os próprios alicerces do cristianismo com sua doutrina da salvação pelo sangue e
sacrifício de Yahushua/Jesus. No texto está dito: “Nunca faltará aos sacerdotes – LEVITAS –
alguém que fique na minha presença oferecendo os holocaustos, queimando oferendas e
celebrando diariamente sacrifícios" (verso 18, grifo nosso). Caro leitor, se na era messiânica
haverá sacrifícios e holocausto de animais, conforme manda a Torah, que sacrifício foi àquele a
dois mil anos atrás? O Cristianismo apresenta um sacrifício humano como causa de salvação da
humanidade. Sacrifícios humanos é a maior abominação perante a Lei Cósmica Dos céus.
Continua o Eterno falando através de seu servo, o Profeta Jeremias no restante do capítulo 33.
Diz o Eterno que se os seres humanos conseguirem romper a aliança que Ele tem com o dia e
com a noite, assim também Ele romperia sua aliança com o Rei David para que não haja sempre
um descendente seu no trono de Israel. Da mesma forma seria com a Sua Aliança com os
Leviim (Levitas), seus ministros para sempre (versos 19-21). Assim como as estrelas do céu e
os grãos de areia do mar não podem ser contados, assim também será multiplicada a
descendência da David e dos Leviim (versos 22). Tens visto o que este povo (Roma e seus
ministros e suas filhas) fez engendrando um NOVO TESTAMENTO, e andam dizendo que o
Eterno rejeitou Israel para sempre e enxertou em seu lugar a Igreja? É isto o que diz a chamada
TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO. Mas o Eterno, que estabeleceu a ordem do céu e da terra,
criando o dia e noite, diz que enquanto esta ordem for mantida, haverá descendentes de David e
de Yaacov (Jacó). O Eterno nunca desistirá de escolher entre os seus descendentes, os chefes
para a raça de Avraham, Yitsach e Yaacov , (Abraão), (Isaque) e (Jacó). Nunca! Pois Ele os
restaurará (versos 23-26). Aqui se faz mister colocar em discussão um assunto da mais alta
importância, levantado através da leitura que acabamos de fazer em Yirmeyahu (Jeremias)
33:18-26, sobre a questão dos sacrifícios e holocaustos de animais. O Cristianismo de Roma e
suas respectivas filhas apresenta Jesus ocupando três funções básicas: - Rei, - Sacerdote e o
próprio Cordeiro do Sacrifício. Conseqüentemente, adoram-no como se fora o próprio Eterno.
Um deus que os antigos Patriarcas e os profetas não conheceram. Apresentar a pessoa de Jesus
como “rei e sacerdote” só foi possível graças a mais uma fraude que passamos a analisar para
depois confrontar com o texto lido acima. Trata-se do texto encontrado em Zecharyah (Zacarias)
6:12-13, o qual passamos a citar segundo a Tradução Almeida antiga que diz:

“E FALA-LHE DIZENDO: ASSIM FALA E DIZ O SENHOR DOS EXÉRCITOS: EIS AQUI
O HOMEM CUJO NOME É RENOVO: ELE BROTARÁ DO SEU LUGAR E EDIFICARÁ O
TEMPLO DO SENHOR. ELE MESMO EDIFICARÁ O TEMPLO DO SENHOR, E LEVARÁ
A GLÓRIA, E ASSENTAR-SE-Á E DOMINARÁ NO SEU TRONO, E SERÁ SACERDOTE
NO SEU TRONO E REINARÁ PERFEITA UNIÃO ENTRE AMBOS OS OFÍCIOS”.
Então, temos aqui um trono e dois ofícios. Tradução fraudulenta. Comparando este texto
adulterado com o livro de Hebreus, no Novo Testamento, capítulo 7:11-27, onde diz que o
Sacerdócio Levítico não existe mais, e que Jesus é Sacerdote Eternamente e por isto pode salvar
a humanidade, está feita a falcatrua. Doutrina de mentiras que tem enganado bilhões de pessoas
nos últimos dois mil anos. Especialidade de Roma e suas filhas enganarem para assim governar
melhor.
Hamashiach construirá o Beit HaMikdash (Templo)
Veja Yeheskel (Ezequiel) capítulas 40 a 46.
Vejamos agora este mesmo texto do Profeta Zacarias 6:13 na tradução "Bíblia Mensagem de
Deus", Edições Loyola, onde se lê: “ELE CONSTRUIRÁ O TEMPLO DO ETERNO, E DELE
TIRARÁ GLÓRIA; ASSENTAR-SE-Á, DOMINARÁ SOBRE SEU TRONO E HAVERÁ UM
SACERDOTE À SUA DIREITA E UM ACORDO DE PAZ ENTRE AMBOS” Ora! Aqui
temos agora dois tronos e dois ofícios, com duas pessoas: UM REI e UM SACERDOTE (ver o
texto na Tradução Ecumênica – TEB) que segundo Yirmeyahu (Jeremias) 33:18 e 21, é
naturalmente UM LEVITA. De onde é que o autor do Livro de Hebreus desenterrou a idéia de
que o Sacerdócio Levítico foi abolido e já não existe? Roma e suas sandices! E todo mundo
acredita na mentira! Bem diz o autor do Apocalípse, que todo o mundo adorou a "besta"
(Apocalípse 13:4-8). O Novo Testamento é um livro vivo, dotado de Yetser Harah (má
inclinação); de outra forma não teria poder para enganar tanta gente durante tanto tempo. Mas,
todavia, é um livro programado para se auto-destruir, no devido tempo. O Apocalispe é o
aguilhão que fere o Novo Testamento e o mata, no devido tempo. Jesus não é o Messias, não é
rei, não é sacerdote, não é nada. Muito menos o Eterno. Sendo ele, na verdade uma criação de
Roma, então é lobo filho da loba capitolina, símbolo de Roma, de onde os Estados Unidos
emprestou nome para o Congresso Nacional Americano que se chama CAPITÓLIO.
Conclusão: Se o Messias já veio, onde anda o Sacerdócio Levitico? (Jeremias 33:18).

7 O Servo Sofredor

O cristianismo afirma que Isaías capítulo 53 refere-se a Jesus, como o "servo sofredor".
Na realidade, Isaías 53 segue diretamente o tema do capítulo 52, descrevendo o exílio e a
redenção do povo hebreu. As profecias são escritas na forma singular porque os hebreus
("Israel") são considerados como uma unidade. Ao longo de escrituras hebraicas, Israel é
chamado repetidamente, no singular, o "Servo de Yah" (Isaías 43:8 ver). De fato, Isaías afirma
não menos de 11 vezes nos capítulos anteriores a 53 que o Servo de Yah é Israel.
Quando leu corretamente, Isaías 53 claramente [e ironicamente] refere-se ao povo hebreu sendo
"machucado, esmagado e trouxe como ovelhas para o abate" nas mãos das nações do mundo.
Estas descrições são utilizados em todo escrituras para descrever graficamente o sofrimento do
povo hebreu (veja Salmo 44).
Isaías 53 conclui que quando o povo hebreu é resgatado, as nações irão reconhecer e aceitar a
responsabilidade pelo sofrimento desmedido e morte de hebreus.
Dizer que o Eterno assume forma humana torna ELE pequeno, diminuindo tanto a unidade Dele
e a sua autoridade. Como a Torá diz: "Yah não é um mortal" (Números 23:19)
A noção de um ser inocente, divino ou semi-divino que vai se sacrificar para salvar-nos das
conseqüências de nossos próprios pecados é um conceito puramente cristão que não tem base no
pensamento hebraico.

"Mashiach será um grande líder político descendente do rei Davi (Jeremias 23:5). O Mashiach é
muitas vezes referida como "Mashiach ben David" (Mashiach, filho de Davi). Ele vai ser bem
versado na lei, e observador dos seus mandamentos. (Isaías 11:2-5) Ele será um líder
carismático, inspirando outros a seguir seu exemplo. Ele vai ser um grande líder militar, quem
vai ganhar batalhas para Israel . Ele será um grande juiz, que toma decisões justas (Jeremias
33:15). Mas, acima de tudo, ele será um ser humano, não ser um deus, semi-deus ou outro
sobrenatural .............
O Mashiach trará a redenção política e espiritual do povo hebreu, trazendo-nos de volta a Israel
e restaurar Jerusalém (Isaías 11:11-12, Jeremias 23:8; 30:3; Oséias 3:4-5). Ele vai estabelecer
um governo em Israel que será o centro de todo o governo mundial, tanto para hebreus e gentios
(Isaías 2:2-4; 11:10; 42:1). Ele irá reconstruir o templo e restabelecer a sua adoração (Jeremias
33:18). Ele irá restaurar o sistema tribunal espiritual de Israel e estabelecer a lei hebraica como a
lei da terra (Jeremias 33:15). "
Obviamente, o Jesus do cristianismo não cumprir esses requisitos, ao contrário do que a Igreja
ensina. Em vez disso, o que os cristãos fazem é pegar as profecias que Jesus não cumpriu e
tentar alegar que ele as cumprirá na sua segunda vinda futura.
Ainda que esses versos fossem direcionados ao Messias, fato é que Jesus não é o Messias, seria
um texto para o Messias que Roma aplica a Jesus. Boa tentativa.

Será que poderíamos aplicar esse titulo de servo sofredor também a Jeremias?

Jeremias 11:19 E eu era como um cordeiro, como um boi que levam à matança; porque não
sabia que maquinavam propósitos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu
fruto, e cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do seu nome.

8 A Nova aliança

Outra “piada”, no meio de tantas outras, do escrito da Carta aos Hebreus, foi à construção
totalmente forçada de que a “Nova Aliança” (de onde veio a idealização do “Novo Testamento”,
ao passo que nunca houve um “Velho”, já que nenhum homem morreu em favor dos israelitas,
deixando sua herança no documento chamado de “Testamento”), tem a ver com a profecia de
Yirmeyahu (Jeremias) 31:31-34, literalmente citada em Hebreus 8:8-12. Alguns problemas,
porém, devem ser suscitados aqui. Um deles, gritante, é que na época de Jesus não mais existia
o país “Israel”, independente, que constituiu o Reino Setentrional da Terra Santa, mas apenas a
parte chamada “Yahudah” (Judá) permanecia em evidências, graças às promessas de perseverar
Judá (MelachimÁlef [1 Reis] 11:31,32 MelachimBeit 12 (2 Reis, cap. 12). Entenda que em
1Reis 11 a nação de Ysrael foi dividida em dois países, um era a casa de Ysrael e o outro a
casa de Judah e na época de Jesus a casa de Ysrael não existia mais.

O Profeta Jeremias, todavia, fala de uma Nova Aliança a ser feita exatamente com a Casa de
Israel e com a Casa de Judá. Daí ser necessário observar que essa profecia somente poderá
acontecer quanto se cumprir outra profecia – a da restauração das duas Casas: Israel e Judá – a
sua subseqüente reunificação, conforme consta de várias outras profecias (Yiechezkel
[Ezequiel] 37:16-25 ver Yieshayhu [Isaías] 11:11, 12 Yirmeyahu [Jeremias] 3:18 50:4.
Portando, quando Jesus entrou no cenário, no primeiro século da Era Comum, não havia mais as
duas Casas – a de Judá e a de Israel – mas unicamente a Casa de Judá, incluindo hebreus da
tribo de Benyamin, além dos levitas, a qual se encontrava sob o domínio romano. Por isso, a
própria origem do chamado “Novo Testamento”, seria a “Nova Aliança”, predita em Jeremias
31:31, é fraudulenta, porque, não existindo a “Casa de Israel”, algo a ser compreendido na
restauração das Tribos perdidas, que é uma das missões do Mashiach verdadeiro (Yishayahu
11:1, 11,12 49 6), não poderia Jesus ser o mediador dessa “Nova Aliança” apenas com a “Casa
de Judá”. Para compreender plenamente essa questão, é mister recordar-se que a vinda do
Mashiach de Israel, o Descendente de Yishay, pai de David, como predito em Yishayahu 11:1-
12, somente ocorrerá após a Segunda Grande Teshuvah (Retorno) e a Reunião dos hebreus, sim,
“pela Segunda vez”, após a Segunda destruição do BeitHaMikdash (O templo), evento que, de
acordo com os evangelhos, Jesus predisse a destruição do Templo sagrado, ele não pode ser o
Mashiach, pois o Mashiach somente viria depois dessa destruição e a própria vinda do Mashiach
legítimo somente ocorrerá no fim da grande Diáspora, iniciada com a destruição do Segundo
Templo! (é só ler Yishayahu 11:1, 2, 11,12). Fato é que Jesus não é o Messias.

9 Não existirá lideres

De fato, entre os grandes eventos preditos, para a vinda do Mashiach, está o retorno dos hebreus
à Terra Santa e a reunificação das Casas de Judá e de Israel (Yishayahu (Isaias) 37:15-28) e o
domínio de Israel sobre o Monte Moriah, onde será edificado o Terceiro Templo, quando os
filhos de Israel retornariam à Terra Santa para, ali, restabeleceram os sacrifícios, e o próprio
Santuário Sagrado será o penhor da Nova Aliança, que é uma Aliança de Paz (Hoshea 3:4, 5
Yiechezkel 37:21-28), Nesse sentido, o “Novo Testamento” é uma farsa que, sem dar-se conta
do alcance e do tempo especifico do cumprimento das profecias, apresenta (divagações) em que
se confundem contradições e sofismas diversos. Um exemplo adicional desse cenário
contraditório é a questão de um ser humano poder ser ensinado por outro, após a plena
implantação da Nova Aliança. No texto de Jeremias 31:31, 33, 34, foi predito: ‘“Eis que vêm
dias’, diz o Eterno, irei concluir uma Nova Aliança com a Casa de Israel e com a Casa de
Judá”’, `“Esta é a Aliança que firmarei com a Casa de Israel, depois daqueles dias’, diz o
Eterno, ‘implantarei Minha Torah no seu íntimo, e escreverei no seu coração. E não mais
ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: ‘Conhece ao
Eterno’, porque todos Me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Eterno, ‘pois
perdoarei as suas iniqüidade e dos seus pecados jamais Me lembrarei’”.

Como sabido, quando a Verdadeira Aliança do Mashiach estiver em operação, a Humanidade


adquirirá tão elevado conhecimento da Torah, que todos os seres humanos serão igualmente
integrados à plenitude e tudo funcionará bem (Yieshayahu 11:9 Tehilim 22:26-28).
Ninguém precisará mais de instrutores, de pregadores e de líderes. Nenhum homem dominará
outro homem. Ao aplicar esse texto de Jeremias, para dar uma roupagem profética ao “Novo
Testamento” (e Hebreus 8:10, 11), mais uma vez restou exposta a fraude neotestamentária do
proselitismo determinado: “Ide e fazei discípulos e todas as Nações, batizando-as... ensiando-as
a obedecer todas as coisas que vos ordenei” (Mateus 28:19, 20) Se, como vimos, a Nova
Aliança proíbe, taxativamente o ensino, nesta palavras: “Não mais ensinará jamais cada um ao
seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: ‘Conhece ao Eterno, porque todos Me
conhecerão, desde o menor até ao maior deles”, como é possível identificar o chamado “Novo
Testamento” cristão com a “Nova Aliança”? Verdadeiramente Jesus não era o messias. Cristo é
um antiMashiach e o verdadeiro Mashiach é um anticristo Jesus.

10 A construção do Templo Sagrado

Ezequiel 37:
26 E farei com eles uma aliança de paz; e será uma aliança perpétua. E os estabelecerei, e os
multiplicarei, e porei o meu santuário no meio deles para sempre.
27 E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu YHVH e eles serão o meu povo.
28 E os gentios saberão que eu sou o SENHOR que santifico a Israel, quando estiver o meu
santuário no meio deles para sempre.

Especificamente, a Bíblia diz que o Messias irá:


Construir o Templo (o terceiro).
Reunir todos os hebreus de volta à Terra de Israel (Isaías 43:5-6).
Iniciar uma era de paz mundial, e terminar todo o ódio, opressão, sofrimento e doença. Como se
diz: "Uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem o homem aprender mais a
guerra." (Isaías 2:4)
Difundir o conhecimento universal do Elohim de Israel, que irá unir a humanidade como um
todo. Como se diz: "Yah será Rei sobre todo o mundo - naquele dia, Yah será Um e seu nome
será Um" (Zacarias 14:9).
Se um indivíduo não cumprir pelo menos uma destas condições, então ele não pode ser o
Messias.

Estes critérios sobre HaMashiach não se cumpriram ainda, nem no tempo de Jesus e nem
depois. Qualquer ministro cristão que queira sustentar que ele cumprirá estes critérios na sua
“Segunda Vinda”, ISSO não tem base de sustentação, pois as Escrituras não dizem nada sobre
HaMashiach (O Messias) chegando duas vezes. Portanto, a Teologia da Segunda Vinda, ou
Segundo Advento, não tem base na Bíblia hebraica. Não se pode afirmar que alguém seja O
Messias até que ele preencha todos os requisitos.

Ani maamin beemuna shelema beviat hamashíach, veaf al pi


sheyitmamecha, im col ze achake lo bechol iom sheiavo.
Eu creio com fé completa na vinda do Messias, e
Apesar dele tardar em vir, contudo esperá-lo-ei em cada dia.
Veremos as contradições do Novo testamento e as mentiras de Jesus.

Libertar uma pessoa que passou pela lavagem cerebral do “Novo Testamento” certamente não é
fácil. Crer em mentiras deslavadas faz parte da teologia cristã.

O deboche atinge o auge quando Israel é simplesmente substituído pelos gentios, como se todos
os juramentos do Eterno, feitos ao nosso povo, fossem promessas passíveis de alteração.

Assim ao invés de serem os Israelitas os reunidos dos quatro cantos da Terra, com predito
(Isaías 43:5-7 49:12), a igreja pretende ser destinatária, no lugar dos israelitas, das promessas
de restauração e, para isso, transformou os gentios em substitutos dos filhos de Avraham. No
entanto, no Propósito do Eterno, os gentios são chamados a participar da alegria do Povo de
Israel, o Povo salvo pelo Eterno, e não a usufruir a Redenção, exclusivamente, ou como
substitutos dos hebreus (Devarim 32:43 33-28, 29).

Nesse caso, jamais poderemos, como hebreus, trair nossa fé ancestral, em razão da qual fomos
constituído o povo santo e especial de nosso Elohim. Nesse diapasão, devemos identificar o
perigo que causará á nossa segurança espiritual em manter amizade com quem se esforça em
nos afastar da Torah para crer num “senhor morto”, num falso messias e num deus
desconhecido de nossos Patriarcas. É mister recuperar a plena consciência de que não é possível
fazer uma união de doutrinas hebraicas e cristãs. Simplesmente, isso é impossível. Quando nos
deparamos com pessoas sejam elas quem forem que desejam nos seduzir para crer no falso
messias com tais, porque estaríamos adentrando no caminho da idolatria, para adorar outro
Senhor, que não é o KADOSH YAH BARUCH HU. (O Santo YAH bendito seja Ele)
Lembremos-nos, portanto, da advertência da Torah: “se teu irmão, filho de tua mãe, ou teu filho,
ou tua filha, ou a mulher de teu amor, ou o amigo que amas como a tua própria alma te incitar
em segredo, dizendo: “vamos e sirvamos a outros deuses, que não conheceste, nem tu, nem teus
antepassados, não concordarás com ele, nem o ouvirás não o olharás com piedade, não o
pouparás, nem o esconderás” (Devarim 13:6-8) O desprezo a tais pessoas é a nossa segurança
espiritual.

O cristianismo falhou em tudo. Vejamos alguns pontos:

PONTO 1 Quando uma pessoa que se diz “judeu messiânico”, ou seja, que é um pretenso
“judeu cristão”, vai rezar no “Muro das Lamentações” sente um terrível impacto: Há um Muro
(Kotel), que subsiste há muitos séculos de História. Segundo a Fé hebraica, essa grande Parede
de pedras dá testemunho de que continuamos esperando o nosso Mashiach, como está escrito:
“O meu Amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela Ele está detrás da nossa Parede,
olhando pelas janelas, espreitando pelas brechas” (Cantares - ShirHaShirim 2:9). Ora, a própria
continuidade da grande Parede do Kotel – o lugar mais sagrado – até os nosso dias é um forte
Testemunho da veracidade da Palavra do Eterno. Mas, ao mesmo tempo, suscita, para os
cristãos e “judeus messiânicos”, uma triste lembrança – Jesus mentira, quando profetizou: “Em
verdade vos digo não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24:2). As pedras
do KotelHaMaaravi continua umas sobre as outras. A profecia de Jesus falhou espalmadamente!

PONTO 2 O simples exame dos escritos do “Novo Testamento”, que servem de base para a fé
de cerca de dois bilhões de seres humanos, dá conta de que não resistem a uma análise até
singela. Pela aplicação do método de Shlomoh, (Salomão) para a interpretação dos textos
sagrados, “comparado uma coisa com outra, para a respeito delas formar o meu juízo” (Kohelet
Eclesiastes) 7:27, Verificaremos que cada comparação, seja dos textos do “Novo Testamento”
com a Bíblia hebraica, bem como nos próprios textos da bíblia cristã entre si, a confusão é
grande, às vezes as discrepância chegam a ser ridículas.
PONTO 3 É possível acreditar que não é necessário nenhuma caridade para um crente salvar-se
(Efésios 2:8,9 Romanos 4:5), como é possível verificar que outro escritor exige as boas abras
para a salvação! (Tiago 2:14-26) ao que tudo indica, a oração do Nazareno, em favor da unidade
de fé dos seus seguidores, não foi ouvida! (João 17:20-22).
20 E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em
mim;
21 Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles
sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
É difícil conciliar as várias doutrinas cristãs em conflito, no elenco de suas diversas seitas
antagônicas, e retirar do “Novo Testamento” algo que pudesse compelir com a nossa Torah
simplesmente não sobra nada!

PONTO 4 Uma maneira de compreender bem a triste situação do “Novo Testamento” é


levantar-se a contextualização dos ensinos, a partir dos evangelhos, do livro de Atos, das cartas
e do livro do Apocalipse. A surpresa é grande, diante de tantas contradições. Nesse sentido,
recordamos o que escreveu o discípulo Lucas, ao dizer que pesquisara todas as coisas para fazer
seu relato evangélico: “Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada
dos fatos que entre nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio
foram testemunhas oculares e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu bem, depois
de ACURADA INVESTIGAÇÃO DE TUDO DESDE SUA ORIGEM, dar-te por escrito,
excelentíssimo Teófilo, UMA EXPOSIÇÃO EM ORDEM, para que tenhas plena certeza das
verdades em que foste instruído” Isso está escrito em (Lucas 1:1-4). Em algumas traduções no
verso 3 diz minuciosamente. A impressão que se tem, logicamente, é que o Evangelho de
Lucas, diante de tais palavras, esgotou todo o ensino de Jesus e seria mais completo do que
todos os demais evangelhos. Mas isso não é verdade. Trata-se de uma clara mentira.

Com efeito, o mais importante milagre de Jesus, relatado no Evangelho de João, ou seja, a
ressurreição de lázaro, após quatro dias de decomposição de seu cadáver (João 11:1-53), não
mereceu uma única linha no Evangelho de Lucas, apesar de ele Ter feito uma “acurada ou
uma minuciosa investigação de tudo desde sua origem”, Como ele disse. Seria Lucas “o
médico armado” mencionado por Paulo como um de seus companheiros de viagem?
(Colossenses 4:14). Nesse caso, como médico, Lucas não engoliu a magnitude desse
assombroso milagre. Ou nada havia, na época em que compôs seu relato, sobre esse fantástico
fenômeno sobrenatural. É estranho ainda, o fato de ter Lucas deixado de incluir, em seu
exaustivo trabalho, nada menos que quatorze parábolas de Jesus, encontradas em outros
evangelhos: 1) a do joio 2) a do tesouro escondido 3) a pérola de grande valor 4) a rede de
pescar 5) o pai de família e o tesouro 6) o credor exigente 7) os trabalhadores 8) os dois filhos 9)
as bodas 10) as dez virgens 11) os dez talentos 12) as ovelhas e os bodes 13) o pai de família e
os servos 14) e a semente (ver Mateus 13:24-30:13:44-52 18:23-35 20:1-16 21:28-32 22:1-14
25:1-46). Que acurara investigação em? Assim mesmo o cristianismo analisa de qualquer forma
o Torah do Eterno.

PONTO 5 Uma grande mentira em Mateus 16:28: “Em verdade vos digo que alguns aqui se
encontram que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam o filho do homem no
seu reino.” Seria a farsa da transfiguração o reino? Fiquemos com Daniel 2:44, sobre o Reino do
Messias ser real, capaz de destruir os governos adversários.

PONTO 6 Mateus 10:23: “Em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de
Israel, até que venha o filho do homem”. Talvez, por isso, os missionários e os “judeus
messiânicos” estão loucos para imigrar a Israel, porque, afinal, essa pregação já dura mais de
2000 anos e precisa ser finalizada, já que os primitivos pregadores, ainda não concluíram seu
trabalho em todas as cidades minúsculas de israel. Jesus mentiu e é mais um falso profeta.
PONTO 7 Mateus 24:14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para
testemunho a todas as nações. Então virá o fim”. E o evangelho já foi pregado em todo o
mundo? “Sim!” – responde o apóstolo Paulo: “não vos deixando afastar da esperança do
evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo,
me tornei ministro” (Colossenses 1:23). E por que o fim do mundo não veio? Porque Jesus
mentiu! E mentiu feio mesmo: “Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que
tudo isto aconteça” (Mateus 24:34). Onde será que está morando uma pessoa sequer daquela
geração, que ouviu a mensagem de Jesus? Tem que sobrar ao menos um...

PONTO 8 João 12:32: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”. Por
que será que os chineses e os indianos – uma grande parte da Humanidade – não foi atraída por
Jesus? Por que o islamismo está crescendo mais do que o cristianismo?
Ora, que falsas profecias são essas? Todos os discípulos de Jesus morreram, devem ter
percorrido todas as cidades de Israel e pregaram no mundo todo, como disse Paulo! Mas nada
aconteceu. Querem que nós, hebreus, acreditemos em tais mentiras “pela fé”?

PONTO 9 Jesus tem compromissos com a família? Parece que não: “Se alguém vem a mim, e
não odeia seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, sim, até a própria
vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:26). Os cristãos correm para explicar: “odiar, ou
seja, amar menos”, conforme nota marginal desse texto, nas traduções. Diferentemente do
profeta Elias, que permitiu a Eliseu despedir-se de seus pais e amigos (1 Reis 19:19-21), Jesus
não mostrou compaixão com um prospectivo seguidor, que alegou sua preocupação com seu pai
falecido: “Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Respondeu-lhe, porém, Jesus: Segue-me, e
deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Mateus 8:21, 22).

PONTO 10 Segundo o Evangelho de Mateus (21:18-20), Jesus amaldiçoou a figueira e ela


secou-se imediatamente discordando de Mateus, Marcos (11:12-14, 20, 21) informa que
somente no outro dia os discípulos perceberam que a figueira secara. É importante registrar,
aqui, não só a falta de sensibilidade de Jesus, para com a figueira, pois, como registrou Marcos
(11:13), “não era tempo de figo” – e o Nazareno devia saber disso – como também a gravidade
da conduta de Jesus, ao ter destruído uma árvore frutífera, violando a Torah, inclusive, porque o
figo é uma das sete frutas que honram a Terra de Israel (Deuteronômio 20:19 8:6-9) ). Ora, se
tais raízes secas são o povo de Israel, como querem alguns teólogos, o cristianismo, que,
alegadamente, teria origem nessas raízes, estaria em grandes apuros! (Romanos 11:16-18).

PONTO 11 Dois discípulos buscaram uma jumenta e um jumentinho para Jesus (Mateus 21:2-7)
mas Marcos escreveu diferentemente – era apenas um jumentinho, sem a mãe (Marcos 11:2-7)

PONTO 12 Um “novo mandamento” foi dado por Jesus, escreveu João em (João 13:34) mas foi
um equívoco, pois não há “novo mandamento” algum, escreveu João depois (1 João 2:7, 8)

PONTO 13 Jesus afirma, em Lucas 16:16, que a Torah e os profetas vigoraram apenas até João
Batista. Mas, espere! Mesmo assim, Jesus afirma que não cairá um yud [menor letra do alfabeto
hebraico] da Torah, e isso no versículo seguinte! (Lucas 16:17) segundo ele, ademais, ela
continua em vigor e não cairá nenhuma.

PONTO 14 Paulo está mentindo? Em Atos 20:35 Paulo disse ao povo "para lembrar as palavras
do Senhor Jesus, que disse:" Há mais felicidade em dar do que receber. "Desde que Jesus nunca
fez tal afirmação bíblica, seria Paulo um mentiroso?

PONTO 15 Quando o leproso não se tornar um leproso? (Mateus 8:13 e 8:14) Jesus curou o
leproso antes de visitar a casa. (Marcos 1:29-30 e 1:40-42) Jesus curou o leproso depois de
visitar a casa de Simão Pedro.
PONTO 16 Quem se aproximou de Jesus? (Mateus 8:5-7) O centurião se aproximou de Jesus,
pedindo ajuda para um servo doente. (Lucas 7:03 e 7:6-7) O centurião não se aproximou de
Jesus. Ele enviou amigos e os anciãos dos hebreus.

PONTO 17 Será que ela estava morta ou morrendo? (Mateus 9:18) Ele pediu ajuda, dizendo que
sua filha já estava morta. (Lucas 8:41-42) Jairo se aproximou de Jesus para ajudar, porque sua
filha estava morrendo.

PONTO 18 Quem fez o pedido? (Mateus 20:20-21) A mãe pediu que Tiago e João, filhos de
Zebedeu, deve sentar-se ao lado de Jesus no seu Reino. (Marcos 10:35-37) Tiago e João, filhos
de Zebedeu, pediu que eles deveriam se sentar ao lado de Jesus no seu Reino.

PONTO 19 Mateus 2:15, 19 e 21-23 O menino Jesus foi levado para o Egito. Lucas 2:22-39 O
menino Jesus não foi levado para o Egito.

PONTO 20 Mateus 5:1-2 Cristo pregou seu primeiro sermão no monte. Lucas 6:17 e 20 Cristo
pregou seu primeiro sermão na planície.

PONTO 21 Qual era a nacionalidade da mulher que rogou a Jesus? Mateus 15:22 "E eis que
uma mulher cananéia saiu das costas mesmo, e gritou-lhe: Tem misericórdia de mim, o Senhor,
Filho de Davi, minha filha está miseravelmente endemoninhada." Marcos 7: 26 "A mulher era
grega, siro-fenícia de uma nação, e rogava-lhe que ele iria lançar o demônio de sua filha."

PONTO 22 Os dois ladrões injuriaram a Cristo. (Mateus 27:44 e Marcos 15:32) Apenas um dos
ladrões injuriaram a Cristo. Lucas 23:39-40.

PONTO 23 Em 1 Coríntios 1:17 ("Porque Cristo enviou-me [Paulo], não para batizar, mas para
pregar o evangelho") Paulo disse que Jesus estava errado quando disse em Mateus 28:19 "Ide,
pois, ensinai todas as nações, batizando-os ... "Claramente uma dessas pessoas é errado, de
qualquer forma, é uma contradição.

PONTO 24 Quantas mulheres foram ao sepulcro? João 20:1 Apenas uma mulher foi, Maria
Madalena. Mateus 28:1 Maria Madalena e a "outra Maria" (mãe de Jesus) foram.

PONTO 25 Marcos 16:2 Foi nascer do sol, quando as duas mulheres foram ao sepulcro. João
20:1 Ainda estava escuro (antes do nascer do sol), quando Maria Madalena foi sozinha ao
sepulcro.

PONTO 26 O Espírito Santo concedeu no dia de Pentecostes. Atos 1:5-8 e 2:1-4 O Espírito
Santo concedeu antes de Pentecostes. João 20:22

PONTO 27 Onde Jesus apareceu primeiro aos onze discípulos? Em uma sala em Jerusalém.
Lucas 24:32-37 Em uma montanha na Galiléia. Mateus 28:15-17

PONTO 28 Onde Cristo ascender? Do Monte das Oliveiras. Atos 1:9-12 De Betânia. Lucas
24:50-51

PONTO 29 Podem todos os pecados ser perdoados? (Atos 13:39) Todos os pecados podem ser
perdoados. Ótimo, eu estou feliz em conhecer a Yah é tão misericordioso, mas espera (Marcos
3:29) Amaldiçoando ou blasfemar contra o Espírito Santo é imperdoável.

PONTO 30 O mistério Elias: (Malaquias 4:5) Elias deve voltar antes de os últimos dias do
mundo. (Mateus 11:12-14) Jesus disse que João Batista era Elias. (Mateus 17:12 - 13) Jesus
insiste que Elias já veio, e todos entenderam que significa João Batista. (Marcos 9:13) Jesus
insiste que Elias já veio. (João 1:21) João Batista afirmou que ele não era Elias.
PONTO 31 Quem comprou o campo do oleiro? Atos 1:18 O campo foi comprado por Judas.
João 20:1 campo do oleiro foi comprado pelos príncipes dos sacerdotes.

PONTO 32 É a Escritura inspirada pelo Eterno "toda a Escritura é inspirada por YAH." 2
Timóteo 3:16 "Mas eu falo isso por permissão e não por mandamento." 1 Coríntios 07:06 "Mas
para o resto digo eu, não o Senhor ". 1 Coríntios 07:12" O que eu falo, eu falo que não depois
de o Senhor "2 Coríntios.

Podemos confiar nesse “livro”?

Não. Mas com o despertar dos hebreus para a Torah, inclusive os descendentes dos escravos
convertidos a força ao cristianismo, e, mais a frente, com a breve restauração da Profecia em
Israel e a construção do Terceiro Templo no Monte Moriah. Por isso, simplesmente, não seria
possível ver-se em Jesus o nosso Messias, porquanto, nos seus dias, no primeiro século da Era
Comum, diferentemente do que todos os Israelitas esperavam, não floresceu o justo e nem se
viu a esperada abundância de paz e nenhum Governo messiânico foi estabelecido! (Salmo 72:7,
no texto hebraico 72:8). Além disso, Jesus morreu algo que não esperamos do Rei-Messias,
procedente da casa de David (Isaías 9:7 Daniel 7:14 Salmo 61:6, 7, no texto hebraico 61:7, 8).

Anelamos, com fervor, pelo dia em que nosso Messias Se manifestará para a felicidade de todos
os descendentes de Noé!

Que o Eterno Yah possa abrir os nossos olhos contra o engano que há no mundo.

Shalom.

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