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DEFINIÇÃO DE ARTE
Arte é mutável e subjetiva. Pode ser algo plástico (ou não) reconhecido pelo público. Seu termo
surgiu por volta do século 13 (XIII), 1200 D.C. no mundo ocidental.
Arte aplicada: Reconheço um objeto (ex: vaso grego) que foi feito para o cotidiano,
para fins comuns e atribuo qualidades artísticas a ele;
Arte como perspectiva estética: Percepção artística individual aplicada sobre aquilo
que a pessoa vê. Não é arte pura (isto é, feita para ser arte), mas adquire uma
concepção artística, um significado, um valor para o observador. Algo estético ou
sentimental.
Surgiu durante a era do Renascimento com uma forte representação do corpo humano.
Nesta época, os escultores gregos faziam propositalmente o uso do deformismo em suas
obras para que houvesse uma estética anatômica mais harmoniosa.
Importante destacar que era comum encontrar cópias de estátuas feitas por romanos, mas
que foram originalmente produzidas pelos gregos e, que foram ocasionalmente extintas.
A arte do antigo Império Romano do Ocidente foi influenciada pela cultura da Grécia antiga
e pelos etruscos, do século VIII a.C. ao século V d.C., porém, notava-se principalmente na
arte romana clássica os seus avanços na arquitetura e nas esculturas.
Resumo:
Classicismo greco-romano
Características do classicismo:
Queda do Império Romano pela conquista dos povos germânicos no ano de 476 e, surgimento
do Império Bizantino (continuação do Império Romano) na antiga Turquia (oriente). Houve uma
ascensão do cristianismo e imposição às antigas crenças (romanas, tribos germânicas). A
aparição desse império foi responsável pela criação de outros movimentos e criações artísticas,
como o mosaico bizantino. Os mosaicos bizantinos eram aplicados no interior das igrejas e
exibiam cores intensas e materiais nobres que refletiam a luz e formavam superfícies lisas.
Eram criados a partir de pequenos pedaços de pedras em cores distintas, compondo um
desenho.
A arte bizantina se diferencia das artes greco-romanas pela forma como escolhiam não expor o
corpo humano por questões religiosas.
Exemplo: Mosaico com imagem de Teodora na Basílica de São Vital, em Ravena (548 AEC).
Predominando-se, no campo artístico, dos temas da religião cristã. Pode ser dividida em arte
bizantina e arte medieval do Ocidente.
Arte romântica;
Renascimento carolíngio;
Arte gótica.
Diferente da arte greco-romana, a arte cristã ocidental costumava representar o corpo humano
de forma simplificada e homogênea, evitando diferenciar corpos masculinos e femininos. Há
uma tentativa em expressar a anatomia humana de forma fiel no renascimento carolíngio.
Ademais, como forma de expressar a relevância hierárquica dos indivíduos a partir dos
tamanhos da pessoa ilustrada na pintura. A santa Maria, por exemplo, seria maior do que
outros santos, bispos, clérigos presentes no quadro.
Leonardo Da Vinci, por muitos considerado como um gênio que explorou e inovou diversas
áreas do conhecimento e da ciência. Em uma das suas obras mais ilustres, Mona Lisa ou La
Gioconda (1503-1507), o pintor utilizou e criou técnicas que seriam muito importantes para o
avanço da pintura realista, entre delas destaca-se: o sfumato.
Uma técnica, muito utilizada até hoje, que consiste em gerar suaves gradientes entre
tonalidades, adicionando mais um senso de profundidade, uma percepção mais detalhista do
corpo humano e a visão mais realista do mundo.
Elementos da Arquitetura Grega
Com uma certa de continuidade do Renascimento, mas com uma nova forma de se impor ao
produzir uma obra. Ou seja, criar uma obra à maneira do próprio artista com o uso da
criatividade e capacidades pessoais. A invenção de formas plásticas, mas com uma certa
influência das greco-romanas.
O museu do Vaticano composto por 70 mil obras e 54 galerias, abriga a Capela Sistina, um local
cercado por obras de artistas famosos. Contendo autorias de Michelangelo, Rafael, Sandro
Botticelli e Perugino.
A voluta foi uma invenção do movimento maneirista. Ornamento posicionada na parte
superior da fachada de igrejas, não existente nos passados clássicos.
Em suas pinturas, houve uma ênfase sobre a luz e a cor dando uma perspectiva de
profundidade; o desprezo pelo equilíbrio simples e a preferência por composições mais
complicadas e fiéis ao realismo (ao contrário dos quadros renascentistas, tais quais, seus
deformismos eram propositais em busca de uma representação esteticamente mais
harmoniosa). Características constantes nas obras de Caravaggio.
A fachada da Igreja II Gesù (cerca de 1564) compõe elementos clássicos de maneira
anticlássica, como uma repaginação das características renascentistas para o barroquismo.