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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CÂMPUS CENTRAL/UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ANÁPOLIS


CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA E COSMETOLOGIA I
Prof. Dr. Leonardo Luiz Borges

Acadêmicos:
1. Eliana Ferreira de Almeida
2. Jeniffer Rayane Gonçalves de Moraes
3. Larissa Nunes
4. Millena Silva Machado
5. Miquéias Costa da Silva
6. Vanessa Mendes de Almeida

AULA PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA


Data: 03/11/2022 e 10/11/2022
Turma: A
Nome da aula: Preparo de Xampu e condicionador

INTRODUÇÃO

Os produtos capilares são diversos, e o que difere um produto de outro, tais como
xampus, condicionadores, máscaras e finalizadores, e como esses produtos vão agir é o
que está associado a sua formulação (MATIELLO et. al, 2019).
Os produtos cosméticos do tipo xampus, possui a finalidade de limpeza do couro
cabeludo pela remoção de células mortas do estrato córneo e outros componentes, como
suor, excesso de sebo, resíduos de poluição ou cosméticos, que concentram nessa
região, dando o aspecto de sujeira e oleosidade no couro cabeludo. Os xampus, precisam
atender as necessidades próprias dos cabelos, em principal em relação ao pH ácido do
couro cabeludo que é de 4,5 a 5,8 em média. Outra finalidade do xampu, é manter nos
níveis corretos de hidratação local, evitar o crescimento de microrganismos e preservação
de sebo fisiológico do couro cabeludo (MATIELLO, HIGUCHI, FARIAS, 2018).
O agente de limpeza é o principal ativo cosmético do xampu e é nesse agente que
está baseado no seu mecanismo de ação. Atualmente, os xampus apresentam os
surfactantes ou tensoativos, que são os agentes de limpeza. Os surfactantes, em contato
com os fios de cabelo tem a capacidade de agir sob as moléculas de gordura e a sujeira,
fazendo uma redução da tensão superficial, de maneira que as moléculas de gordura se
desprendem dos cabelos, fazendo assim a remoção da oleosidade e sujeira dos fios. O
mecanismo de limpeza dos surfactantes, é devido ao seu mecanismo de ação, no qual os
surfactantes possuem em sua estrutura molecular dois pólos (um se liga a água e outro
ao óleo) formando as chamadas micelas, que são esferas que isolam as moléculas de
gordura. Esse processo é obtido pela esfregação dos fios, potencializando a limpeza dos
mesmos (MATIELLO et. al, 2019).
Os surfactantes podem ser classificados de acordo com a carga elétrica. Os aniônicos
apresentam carga negativa e são os mais empregados como agentes de limpeza. Os
catiônicos são carregados positivamente, tendo uma capacidade restrita de remoção da
oleosidade e não criam muita espuma. Os anfóteros, que possuem as duas cargas e vai
depender do pH do meio, devido a essa a característica é de grande versatilidade,
entretanto é mais caro. E os não iônicos que não possuem cargas elétricas e por isso não
tem funcionalidade se aplicados de forma isolada, devido ter uma capacidade média de
limpeza e serem poucos espumosos (MATIELLO et. al, 2019).
Os xampus removem não apenas os óleos sujos dos fios, como também removem os
óleos essenciais que fazem parte da hidratação natural dos fios, dessa forma, mesmo que
utilizado da forma correta, o xampu pode ocasionar ressecamento dos fios. Diante disso,
foi desenvolvido pelo mercado cosmético outro produto, o condicionador, que tem como
objetivo devolver a hidratação necessária ao cabelo.
O condicionador, tem seu uso destinado após a lavagem dos fios pelos xampus, pois é
importante para reduzir o ressecamento provocado principalmente pelo uso do xampu. Os
componentes do condicionador tem por objetivo a proteção da fibra capilar, melhora a
penteabilidade por meio do fechamento das cutículas dos fios e também o aumento do
brilho (MATIELLO et. al, 2019). Em relação a composição dos condicionadores, pode-se
dizer que eles são o inverso dos xampus, tendo uma quantidade menor de agentes
surfactantes e uma maior quantidade de agentes hidratantes, como por exemplo os
materiais graxos, e também possui compostos excipientes parecidos com os xampus,
como conservantes, fragrâncias, umectantes e outros. Os condicionadores têm por
finalidade suavizar as cutículas e revestir a haste capilar com o intuito de deixar o cabelo
com um aspecto mais saudável (MATIELLO, HIGUCHI, FARIAS, 2018).
O principal ativo presente no condicionador é o agente condicionante que pode ser um
diferente tipo de material graxo. O material graxo é em suma lipídeos e age sobre os fios
de cabelo através da deposição sobre o fio, tendo propriedades oleosas, que vão facilitar
o pentear e intensificar a hidratação. Esses materiais podem ser classificados em: álcoois
graxos, silicones, umectantes e hidratantes, surfactantes catiônicos e outros. Geralmente,
na formulação do condicionador encontra-se mais de um tipo de material graxo
(MATIELLO, HIGUCHI, FARIAS, 2018).

OBJETIVOS
• Aplicar o conhecimento adquirido em aula;
• Realizar o preparo de Xampu Perolado Com Extrato Vegetal Para Cabelos Ressecados;
• Realizar o preparo de Condicionador Capilar.

METODOLOGIA

MATERIAIS - Xampu Perolado com extrato vegetal

10,0 mL de Lauril éter sulfato de sódio


2,5 mL de Lauril sulfato de trietanolamina
5,0 mL de Diestearato de PEG (Base perolada)
2,0 mL de Dietanolamida de ácidos graxos de coco
1,0 g de Lanolina etoxilada (Solan 50)
0,5 mL de Solução estoque de conservante
1,0 mL de Extrato glicólico de Aloe vera
0,5 mL de Coco amido propil betaína
1,0 g de Cloreto de sódio
Água deionizada q.s.p 50 mL
Cálice (60 mL)
Espátula
Béquer (50 mL)
Fitas indicadoras de pH

Fórmulas e atividades farmacológicas dos princípios ativos e adjuvantes


farmacotécnicos:

Lauril éter sulfato de sódio (C12H25NaO3S): O Lauril éter sulfato de sódio é um


tensoativo aniônico líquido altamente espumante, atua no abaixamento da tensão
superficial, promove a umectação da superfície e o emulsionamento da sujeira. Quando
em contato com a água, ele altera a tensão superficial dela. Esta capacidade que os
compostos surfactantes têm de mudar o meio em que estão dissolvidos, bem como sua
ação emulsificante, são fatores que permitem uma limpeza efetiva de cabelos e da pele,
uma vez que facilitam a remoção da gordura, pois sua estrutura é formada por uma parte
polar - solúvel em água, e uma parte apolar - solúvel em óleos e gorduras.

Lauril sulfato de trietanolamina (C18H41NO7S): O Lauril Sulfato de Trietanolamina é


um tensoativo que proporciona um melhor poder detergente e espumante. Xampus
quando preparados com Lauril Sulfato de Trietanolamina desenvolvem uma espuma com
bolhas miúdas, e extremamente cremosas.

Diestearato de PEG (Base perolada): O Diestearato de PEG é um tensoativo não iônico


de baixa irritabilidade à pele e aos olhos com excelente poder de espessamento, além de
atuar de forma positiva na formação de espuma e aumentar a resposta de viscosidade
dos demais tensoativos nas formulações.

Dietanolamida de ácidos graxos de coco: A Dietanolamida de Ácido Graxo de côco é


um tensoativo não iônico, que é amplamente utilizado em formulações cosméticas e de
higiene pessoal, principalmente em shampoos, sabonetes líquidos. Suas propriedades
mais conhecidas e procuradas são a capacidade sobreengordurante, ajuste da
viscosidade, aumento do poder espumante, solubiliza fragrâncias e óleos.

Lanolina Etoxilada: É um líquido viscoso hidrofílico de cor amarelo-avermelhado que


apresenta as propriedades de emoliência, condicionamento e sobre-engorduramento da
lanolina original, podendo ser classificada como lanolina hidrossolúvel. Pode ser
incorporada com segurança em sabonetes, preparações para cabelos, cremes
antiperspirantes, loções ou qualquer outro produto cosmético, farmacêutico ou químico. É
um tensoativo não irritante, atóxico, não iônico que pode tolerar altas concentrações de
eletrólitos. Dotado de ação plasticizante e umectante, a Lanolina Etoxilada 50%, quando
adicionada em uma emulsão, produz um efeito umectante que pode ser útil para reduzir
ao mínimo a formação de crosta em emulsões de óleo em água.

Solução estoque de conservante: inibe o crescimento de microorganismos no produto,


conservando-o livre de deteriorações causadas por bactérias, fungos e leveduras. É
largamente utilizado nas indústrias cosméticas e farmacêuticas.

Extrato glicólico de Aloe vera: tem ação emoliente, cicatrizante, tonificante,


anti-inflamatória, calmante, suavizante, refrescante, hidratante, protetora e restauradora
de tecidos.
Coco Betaína ou cocoamidopropil betaína(C19H38N2O3): é um tensoativo secundário,
usado para melhorar as propriedades da base tensoativa e otimizar o desempenho do
produto final com relação à capacidade espumante, de espessamento, detergência e
redução da irritação da pele.

Cloreto de sódio (NaCl): é utilizado na fabricação dos xampus como espessante, para
dar consistência, fazer espuma e encorpar o produto.

MATERIAIS - Condicionador capilar

FASE LIPÓFILA
2,0 g de Álcool cetoestearílico
2,0 mL de Óleo rícino
0,075 g de BHT
Béquer de vidro (100 mL)
Bastão de vidro
Banho-maria

FASE HIDRÓFILA
2,0 mL de Glicerina
2,0 g de Lanolina etoxilada
1,0 mL de Solução estoque de conservantes
2,0 mL de Cloreto de cetil trimetil amônio (Deyquart A®)
Água deionizada previamente aquecida q.s.p 50 mL
Béquer de vidro (50 mL)
Bastão de vidro

Abaixo de 40 °C
1,0 % de Ureia
1,0 mL de Extrato glicólico de babosa
Essência de ervas q.s
Fita indicadora de pH
Gral de vidro
Espátula de plástico
Fórmulas e atividades farmacológicas dos princípios ativos e adjuvantes
farmacotécnicos:

Fase lipófila
Álcool cetoestearílico: O álcool cetoestearílico trata-se numa mistura de álcoois graxos
consistindo em álcoois céticos e esterearílicos,sendo classificado como um ácido
graxo.Atua como agente emulsionante que proporciona lubrificação,consistência e
estabilidade as formulações cosméticas e farmacêuticas.

Óleo de rícino: O óleo de rícino é conhecido também como óleo de mamona sendo
utilizado como cosmético e para fins terapêuticos,sendo rico linoleico, vitamina E,ácidos
graxos e sais minerais,possuindo grande poder de limpeza e hidratação da pele e do
couro cabeludo.

BHT (HIDROXITOLUENO BUTILADO): Trata-se de um composto orgânico lipossolúvel e


antioxidante usado como aditivo alimentar,conservante,remédios,combustível,borracha e
taxidermia.

Fase hidrófila
Glicerina: A glicerina ou glicerol nada mais do que é um composto orgânico
líquido,incolor,viscoso,e com sabor adocicado.Pode ser utilizado como agente
anticongelante,possuindo agente umectantes,que protegem a fibra capilar.

Lanolina etoxilada: A lanolina etoxilada e um líquido viscoso hidrofílico de cor amarelo


que apresenta as propriedades de emoliência,pode ser utilizada em cremes, loções
,produtos e sabonetes devido a sua baixa toxicidade e emoliência proporciona melhor
maleabilidade aos cabelos.

Solução estoque de conservantes: Consiste em substâncias naturais ou sintéticas


adicionadas a um produto (alimento,cosmético,ou fármaco) com o propósito de aumentar
o seu tempo de vida útil protegendo de vírus ou bactéria.

Cloreto de cetil trimetil amônio: Consiste em um tensoativo catiônico muito utilizado na


fabricação de produtos cosméticos como condicionadores, máscaras capilares e cremes
com enxágue.
MÉTODOS

Xampu Perolado com extrato vegetal:


Em um cálice de 60 mL, misturou-se 10 mL de Lauril éter sulfato de sódio, 2,5 mL de
Lauril sulfato de trietanolamina e 5 mL de diestearato de PEG (Base perolada). Logo
após, agitou-se lentamente com espátula e a mistura foi reservada. Em seguida, em um
béquer de 50 mL, misturou-se 2 mL de dietanolamida de ácidos graxos de coco, 1 g de
Lanolina etoxilada, 0,5 mL de solução estoque de conservantes e 1 mL de extrato glicólico
de Aloe vera. Dessa forma, foi vertido aos poucos as duas misturas e adicionou-se o coco
amido propil betaína.
Em outro béquer, solubilizou-se 1g de cloreto de sódio em aproximadamente 5 mL de
água deionizada e acrescentou-se na mistura anterior. Ajustou-se o volume para próximo
ao limite ( aproximadamente 45 mL) com água deionizada e agitou-se lentamente.
Foi necessário verificar o pH da solução com fitas indicadoras de pH e, por fim, deixou-se
a mistura em repouso para estabilizar a espuma e acondicionou-se em recipiente
adequado. Acondicionou-se em recipiente adequado e foi realizado o rótulo.

Condicionador capilar
Acrescentou-se todos os componentes da fase oleosa em béquer de vidro (100 mL)
identificado como: Fase Oleosa. Em seguida, misturou-se todos os componentes da fase
aquosa em béquer de vidro (50 mL), identificado como: F.A. Logo após, o béquer da
Fase Oleosa e Aquosa foram levados ao aquecimento em banho-maria que, ao atingir 70
°C, foram retirados do aquecimento. Dessa forma, a fase aquosa foi vertida sobre
a fase oleosa, sob agitação constante até o resfriamento. Agitou-se até alcançar
estabilidade da emulsão com auxílio de bastão de vidro. Quando a emulsão obteve
temperatura abaixo de 40 °C, acrescentou-se a mistura da fase oleosa e aquosa no
gral, 1 mL de extrato glicólico de babosa medido em pipeta graduada de 1 mL e essência
de ervas, homogeneizando com espátula de plástico. Foi necessário verificar o pH da
emulsão com fita indicadora de pH, não foi necessário acertar o pH, pois já estava entre
3,5 a 4,5. Por fim, acondicionou-se e foi realizado o rótulo, além de embalar em frasco
plástico branco, vedando com batoque e tampa.
RÓTULOS

Xampu
Data de fabricação:03/11/2022
Responsáveis técnicos: Eliana Almeida, Jeniffer Rayane, Larissa Nunes, Millena
Machado, Miquéias Costa e Vanessa Mendes.
CRF XXXXX

Condicionador
Data de fabricação:17/11/2022
Responsáveis técnicos: Eliana Almeida, Jeniffer Rayane, Larissa Nunes, Millena
Machado, Miquéias Costa e Vanessa Mendes.
CRF XXXXX

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No experimento foram realizados dois preparos, tanto o de xampu quanto o de


condicionador, nos dois experimentos foi possível fabricar o xampu e condicionador,
porém não conseguiu-se alcançar a espessura desejada, devido dos reagentes estarem
vencidos.
No primeiro preparo de xampu perolado para cabelos ressecados foram utilizados as
seguintes quantidades para a realização do produto:

Lauril éter sulfato de sódio ........................................................................................10,0 mL


Lauril sulfato de trietanolamina....................................................................................2,5 mL
Diesterato de PEG (Base perolada)........................................................................... 5,0 mL
Dietanolamida de ácidos graxos de coco ...................................................................2,0 mL
Lanolina etoxilada (Solan 50)........................................................................................ 1,0 g
Solução estoque de conservante ................................................................................0,5 mL
Extrato glicólico de Aloe vera ......................................................................................1,0 mL
Coco amido propil betaína ..........................................................................................0,5 mL
Cloreto de sódio.... ........................................................................................................ 1,0 g
Solução de ácido cítrico a 20% ............................................................................ q.s pH = 6
Água deionizada .................................................................................................q.s.p 50 mL

Conforme a figura abaixo demonstra a preparação de xampu, atendendo a todos


requisitos e boas práticas recomendadas para a realização do mesmo, na figura 1
pode-se observar o xampu perolado, com consistência um pouco abaixo do desejado,
porém atendeu a outros requisitos bastante importantes, como por exemplo o pH ficou na
faixa que é recomendado, as características organolépticas também ficaram de extrema
qualidade.

Figura 1 - Preparo de xampu perolado.

Fonte: Arquivo Pessoal

No segundo preparo de condicionador, foram utilizadas as seguintes quantidades para


a realização do produto:
FASE LIPÓFILA
Álcool cetoestearílico......................................................................................................2,0 g
Óleo rícino ...................................................................................................................2,0 mL
BHT ............................................................................................................................0,075 g

FASE HIDRÓFILA
Glicerina ......................................................................................................................2,0 mL
Lanolina etoxilada...........................................................................................................2,0 g
* Solução estoque de conservantes ...........................................................................1,0 mL
Cloreto de cetil trimetil amônio (Deyquart A®).............................................................2,0 mL
Água deionizada previamente aquecida .............................................................q.s.p 50 mL

Abaixo de 40 °C
Ureia .............................................................................................................................1,0 %
Extrato glicólico de babosa .........................................................................................1,0 mL
Essência de ervas ............................................................................................................q.s.
Ácido cítrico a 20% ....................................................................................... q.s pH 3,5 - 4,5

Na figura 2, é possível observar a realização do condicionador, no qual é possível


verificar uma consistência líquida bem abaixo do esperado, isso devido a temperatura e
reagentes vencidos, o condicionador foi realizado conforme roteiro disponibilizado, e
realizado conforme as instruções, no qual foi possível verificar o pH que ficou em torno de
4,0, no qual está dentro do recomendado, além da característica organoléptica e do poder
hidratante.
Figura 2 - Preparo do Condicionador.

Fonte : Arquivo Pessoal

Através dessas quantidades foram realizados os cálculos de volume e por conseguinte


toda a metodologia. Logo depois foram analisados a consistência, análise organoléptica,
resultando em xampu e condicionador positivos. Foram armazenados para higienização
do laboratório.

CONCLUSÃO
Através dos experimentos foi possível realizar o preparo de xampu e preparo de
condicionador, no qual pode-se concluir que foram feitos corretamente, no qual todos os
experimentos foram bem-sucedidos, e pode-se aprender como os xampus e
condicionadores são feitos, entender seu conceito e cálculos necessários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MATIELLO, A. A.; SIMÃO, D.; SAHD, C. S.; MARCUZZO, M.; RODRIGUES, P. A.


Cosmetologia aplicada II. Porto Alegre : SAGAH, 2019.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029965/ .
Acesso em: 04.11.2022.

MATIELLO, A. A.; HIGUCHI, C. T.; FARIAS, G. Princípios ativos em estética.


Porto Alegre: SAGAH, 2018.

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