Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNOS:
Andressa da Silva Santos
Darlene Cardoso de Menezes
Daniele Girlane Silva dos Santos
Herberth Henrique Santos Abreu
Laertes Bernardes Sousa Ericeira
Leilyanne Lopes Pinto
Odorico Franco Pinto
Raquel da Silva Cavalcante Lira
TRERESINA-PI
2022
CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA - CET
FRANCISCO ALVES DE ARAÚJO LTDA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CET
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
CAMPUS TERESINA PIRAJÁ
TERESINA –PI
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ................................................................................................................................... 5
3 METODOLOGIA......................................................................................................................... 6
5 CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 11
3
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 METODOLOGIA
Para a realização dessa prática no laboratório, foi utilizado um roteiro base com
as orientações de cada procedimento a ser feito sobre as técnicas de cominuição e
extração, o primeiro passo foi a orientação e explicação da professora a respeito do
roteiro, havendo algumas modificações, utilizamos 10ml de solvente (água) e 1 g de
chá de capim-cidreira.
Os materiais usados foram: béqueres, funil, papel coador, placa petri, tubo de
ensaio, fitas de pH, proveta, pisseta, balança de precisão, manta térmica, bastão de
vidro, água, capim-cidreira, estantes de tubos, pera, pipeta graduada e peneira.
Na efetivação dos procedimentos, trilhou-se os seguintes passos, rasgou-se o
cachê do chá de capim-cidreira, separou-se duas placas petri uma vazia e a outra com
o vegetal, ligou-se a balança de precisão, conferiu-se para ver se estava fechada,
zerou-se a balança, colocou na balança a placa petri vazia e tarou, com a balança
tarada, colocou o material vegetal com cuidado para pesar 1 g de amostra.
O primeiro teste feito foi de infusão, depois que o material vegetal foi pesado,
separou-se 30 ml de água em um béquer e levou para aquecer sobre uma manta
térmica, com a água fervida, transferiu-se com a péra e o 10 ml para um outro béquer
já com 1 g de extrato, com o bastão de vidro homogeneizou bem, cobriu-se e deixou
coberto 5 minutos. Após 5 minutos, filtrou-se com o funil pra o tubo de ensaio.
Na decocção, pegou-se um béquer e acrescentou 10 ml de água sobre 1 g de
capim-cidreira e levou para a manta térmica para ferver juntamente, deixando aquecer
por 10 minutos, sem cobrir e logo após os 10 minutos, filtrar com o funil, para o tudo
de ensaio.
Depois realizou-se a maceração com agitação mecânica utilizando
água em temperatura ambiente como solvente, macerador. Tempo de extração 30
minutos. Em seguida filtrou-se e colocou no tubo de ensaio. A seguir foi realizado a
percolação, que é um processo extrativo que consiste na passagem de solvente
através da droga previamente macerada, mantida em percolador, sob velocidade
controlada.
No roteiro pedia-se 7 testes, porém a professora descartou dois testes de
turboextração, resultando em 5 teste, como infusão, decocção, maceração com
agitação mecânica com água, maceração com agitação mecânica com mistura
hidroalcóolica e percolação, mas não foi possível fazer a maceração com agitação
7
mecânica com mistura hidroalcóolica, por falta de matéria-prima. E por fim após a
extração dos princípios ativos com todas as técnicas foi analisado o pH de cada
substância extraída, assim como odor e coloração.
8
4 RESULTADOS E DISCURSÃO
Após a extração de todos os princípios ativos observou-se que cada uma tinha
uma coloração, devido ao tempo que se foi deixado em repouso ou por uma fervura
por mais tempo, observou-se que cada um tem seu pH. Que cada técnica tem a forma
correta para extração, para um resultado melhor de extração.
Após a realização dos testes observaram-se as seguintes amostras:
5 CONCLUSÃO
Com tudo foi possível aprender quatro técnicas de extração de princípios ativos
de plantas medicinais Infusão, Decocção, Maceração e Percolação. Esse estudo se
faz necessário para a compreensão da extração dos princípios ativos para que os
mesmos possam ser utilizados de maneira correta e segura.
Os objetivos da aula prática foram alcançados, uma vez que observamos as
características, odores e aspectos de cada extração. Dessa maneira, percebeu-se
que é importante escolher a melhor forma de extração, de acordo com a temperatura
adequada para que não haja modificação ou destruição das substâncias no material.
11
REFERÊNCIAS
VILAR, D.A. et al. Plantas medicinais: um guia prático. Aracaju: IFS, 2019. E-Book.
Disponível em: http://www.ifs.edu.br/images/EDIFS/ebooks/2019.2/E-Book_-
_Plantas_medicinais_um_guia_pr%C3%A1tico_compressed.pdf. Acesso em: 11 jun.
2022.